Transa com minha professora de balet

Um conto erótico de Catadora
Categoria: Lésbicas
Contém 883 palavras
Data: 25/11/2025 12:05:30

Primeira vez que ia sozinha para Festival de Dança de Joinville, como minha mãe não pude ir tive que dividir contrariada meu quarto com uma professora convidada que não conhecia. Achei que seria uma velha chata que iria me aborrecer o tempo todo, mas quando a vi era o oposto. Uma morena linda de olhos verdes com um corpo que qualquer mulher adoraria ter. Tinha 30 anos e era solteira.

No próprio ônibus que nos levou para Joinville ela me fez um interrogatório sobre tudo, mas, na hora não percebi, com foco na minha experiencia sexual que, aliás, não era nenhuma. Não tinha à época nenhum interesse por sexo, tinha beijado uma ou duas vezes algum menino e não tinha curtido. Não entendia muito porque, mas não era preocupação para mim.

Em Joinville fomos direto ensaiar e voltamos mortas para o hotel sem vontade sequer de jantar, subimos para o quarto e entrei no banho, liberei o banheiro para ela (Silmara) tomar o dela. Terminou o banho e sai para o quarto totalmente nua. Para mim foi um choque adorável que corpo lindo. Seios médios, mas firmes, com os mamilos até apontando para cima, umas coxas perfeitas, uma bunda redonda e firme, bem maior que a minha. Fiquei de paralisada olhando e tenho certeza que ela percebeu, tanto assim que passou cremes no corpo todo, com cuidado especial nos seios e na vagina.

Entrei debaixo das cobertas (fazia um frio de renguear cusco com meus tios gaúchos falam) e fiquei observando-a, me sentia diferente, rosto vermelho, e algo que nunca tinha sentido antes, mas que era uma sensação deliciosa. Silmara parecia indiferente ao frio e continuava passando creme pelo corpo e conduzindo nosso papo de novo para aspectos sexuais: tem namorado? já teve? Já pegou em algum? Até que fez a pergunta chave: Já ficou com outra menina? Minha resposta foi evasiva, mas ela e eu mesmo, nesse momento, percebemos porque sexo não me interessava.

Ela pôs um pijama finalmente entrou debaixo das cobertas e com a luz apagada ficamos conversando, ainda sobre meninos, meninas, experiencias. Agora ela contava das experiencias dela e disse por fim que gostava de meninas e meninos. Eu tremia, meio de frio meio de tensão por não estar me entendendo. Ela percebeu minha tremedeira perguntou se eu estava com frio, confirmei que sim e ela perguntou se eu queira que ela deitasse junto para ser aquecida. Na hora aceitei.

Ela deitou e me fez deitar no ombro dela, pus o braço sobre ela enquanto meus cabelos eram acariciados, comecei a me sentir aquecida, mais por dentro do que por fora, até que ela beijou minha cabeça, levantou meu rosto e perguntou se eu queria beijá-la. Naquele momento percebi que era tudo que eu queria, fiz um hum hum e ela me beijou, calma, quente e unido. Pela primeira vez na vida senti a umidade característica entre minhas pernas. Nos beijamos longamente, deliciosamente.

Ela pegou minha mão e colocou sobre o seio dela, por baixo da blusa do pijama, eu toda sem jeito comecei a acaricia-lo. Não fiz muito bem, porque ela disse assim ó, e começou a acarinhar meus seios, para eu aprender. Não satisfeita abriu minha blusa e começou a beijá-los e depois a dar lambidas, chupadas e mordiscadas, pediu para eu fazer igual. Aí devo ter feito, porque ela gemia gostoso. Ficamos um bom tempo assim, o frio tinha sumido totalmente, a escuridão agora era inconveniente.

Ela acendeu uma luz fraca voltou a beijar minha boca e meus seios. Falou quer que eu pare? Pelo amor de deus não, respondi. Abriu totalmente meu pijama e tirou o dela, agora trocávamos beijos e lambidas, nos abraçávamos, encostando nossos seios, eu queria que isso nunca mais parasse até que ela deu o próximo passo. Sem parar de me beijar, colocou a mão por dentro calça do meu pijama e da calcinha e tocou de leve na minha buceta, foi como se eu tivesse tomado um choque, estremeci toda. Ela perguntou de novo se queria que parasse dessa vez fui categórica ao dizer não. Ela me ajeitou, tirou meu pijama me deixou totalmente nua, levantou-se rapidamente tirou também sua roupa, nos abraçamos para sentir o corpo uma da obra, beis constantes, eu procurando seguir seus “ensinamentos”. Ela me posicionou de costas na cama, e veio por cima, me beijou a boca, o rosto, o pescoço, os seios, a barriga. Beijou uma coxa depois a outra e por fim minha buceta.

Aquela língua quente, úmida, na minha buceta me levou quase que imediatamente ao orgasmo. Me justifiquei, não sei o que me deu. Ela você gozou! Continuou me beijando, e no meu ouvido sussurrou, me lambe também, lá? Aceitei a nova lição. Claro que fui desajeitada, mas ela posicionava minha cabeça, me orientava. Isso, assim, mais para cima, com cama. Acho que peguei logo o jeito porque ela gozou tb. Deitamos juntas como se fossemos uma, pernas entrelaçadas, corpos querendo se fundir, respirações trocadas e assim adormecemos.

Naquele momento percebi qual seria o meu real tesão e porque meninos não me atraiam. Passamos a semana nos amando. Cada noite avançávamos um pouco mais, eu aprendia um pouco mais. Depois de terminado o festival nunca mais a via, até hoje conversamos as vezes por skype e temos muita saudades daquela semana.

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