Camila agora é minha dona, me fudeu com a cinta e vibrador ao mesmo tempo

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Lésbicas
Contém 1326 palavras
Data: 01/11/2025 07:42:57

Alguns dias se passaram. Meu cu tinha desinflamado. A porra do Max já era uma memória distante, lavada no chuveiro do alojamento. Mas a lembrança daquele pau de silicone preto... ah, essa não saía.

A dinâmica do quarto 3B tinha mudado. A gente não era mais "colega de quarto". A Camila não era mais minha "amiga". Ela era... a Cami. Minha dona.

Eu chegava da aula de Linguística, cansada, e ela estava lá, sentada na cama dela, lendo Foucault (a ironia) e me olhando por cima do livro. Ela não precisava dizer nada. Eu já sabia. Eu tirava meu jeans apertado, minha camiseta, e ficava só de calcinha, esperando.

Às vezes, ela só me mandava ajoelhar no chão e massagear os pés dela enquanto ela lia e a gente conversava. Às vezes, ela me fazia ficar de quatro e me dava tapas na bunda até minha carne gorda ficar vermelha, só porque ela estava "entediada".

E eu... eu, a Beatriz que pegava o time de futebol, a rainha da faculdade... eu obedecia. Eu amava obedecer.

Naquela noite, uma quinta-feira chuvosa, eu sabia que ia ser diferente. O cheiro de Nag Champa estava mais forte. A luz vermelha estava acesa. E, quando eu entrei, a "caixa" estava aberta na cama dela.

"Boa noite, minha puta gorda," ela disse, sem tirar os olhos do celular. Ela estava deitada, só de calcinha. "Tomou banho?"

"Ainda não, cami," eu disse, a voz já submissa.

"Ótimo. Eu gosto de você suja. Com cheiro de dia, cheiro de rua." Ela finalmente olhou para mim. O cabelo azul estava preso num coque bagunçado. "Hoje, Beatriz, a gente vai testar seus limites. Você foi uma boa menina essa semana."

Meu coração disparou. "O que... o que a senhora planejou, Cami?"

Ela riu. "Senhora? Gostei." Ela se levantou e foi até a caixa. "Você já provou o 'Negão'," ela disse, pegando a cinta-preta com o pau de silicone. "Mas ele estava se sentindo sozinho."

Ela tirou outro brinquedo.

Era um vibrador. Mas não um vibradorzinho qualquer. Era um vibrador. Roxo, grosso como meu pulso, curvado na ponta (para o ponto G, eu aprendi depois) e com um motor que, só de olhar, parecia um trator.

"Cami... não..." eu disse, dando um passo para trás. "Os dois... ao mesmo tempo?"

"Exatamente," ela disse, o sorriso dela era puro diabo. "Você levou o ataque e a defesa, não levou? Acha que eu, sua dona, vou fazer menos? Acha que eu não dou conta de arrombar seus dois buracos sozinha?"

Ela jogou a cinta na cama. "Veste."

"Eu... eu vestir?"

"Sim, Beatriz. Veste a cinta. Eu quero ver você com pau."

Eu tremi. Peguei a cinta. Era pesada. O couro era áspero. Eu vesti. O pau de silicone preto ficou pendurado na frente do meu corpo gordo. Eu me olhei no espelho. Eu, com meus peitões, minha barriga, e um pau preto de 25 centímetros. Eu ri, nervosa.

"Gostou, né, safada?" ela disse. "Agora, deita. E não se mexe."

Eu deitei na minha cama. De costas. Nua, exceto pela cinta ridícula. Eu estava completamente vulnerável.

Ela subiu em cima de mim. O corpo magro dela sentou na minha barriga. Ela pegou o vibrador roxo.

"Vamos começar devagar," ela disse. E ligou.

BZZZZZZZZZ.

O barulho. Meu Deus. O barulho era ensurdecedor. O colchão vibrava.

"Abre as pernas, gordinha."

Eu abri. Ela pegou o tubo de lubrificante (o tubo grande) e passou na minha buceta e no vibrador.

"Isso é pela sua boca suja," ela disse, e enfiou.

"AH!"

Foi como levar um choque. O vibrador entrou na minha buceta, frio, duro, e vibrando. Vibrava tanto que meus dentes batiam.

"Gostoso, né?" ela riu, e começou a mover. Para dentro e para fora. A cada estocada, o vibrador batia no meu colo do útero e a vibração explodia dentro de mim.

"Cami... porra... Cami... eu vou... eu vou gozar!"

"Não vai, não!" ela disse, e tirou o vibrador.

"NÃO! POR FAVOR!" eu gritei, frustrada.

"Calada." Ela desligou o vibrador. "Isso foi só o aquecimento. Agora, vira pra mim."

"Não... por favor, Cami... os dois não..."

"VIRA, PORRA!"

Eu obedeci. Virei de quatro, a bunda gorda tremendo. A cinta com o pau balançava entre minhas pernas, ela tirou ele de mim.

Pegou o lubrificante. E eu ouvi ela passando. Nela.

"Cami...?"

"Eu disse que o Negão estava sozinho," ela falou. E eu senti ela subir na cama, atrás de mim.

Eu senti a ponta do pau de silicone. No meu cu. O mesmo cu que o Max tinha enchido de porra.

"Abre, Beatriz."

Ela empurrou. E a dor veio, familiar, rasgante. O pau preto me preenchendo.

"Isso... chora, minha puta..."

Ela começou a me estocar. Lento, fundo. Fodendo meu cu com a cinta. Eu gemia, a cara no travesseiro.

"Tá gostoso, Beatriz? Tá gostoso dar o cuzinho da sua dona?"

"Sim... sim, Cami... por favor, mais..."

"Mais?" ela riu. "Você quer mais?"

Eu senti ela se mexer. E ouvi o zumbido de novo. BZZZZZZZ.

"NÃO! CAMI, NÃO!"

Eu senti o gel frio. Na minha buceta.

"Aguenta," ela falou.

E, enquanto o pau preto da cinta me estuprava por trás, ela enfiou o vibrador roxo, ligado no máximo, na minha buceta.

Eu não gritei. Meu corpo inteiro travou.

Dois.

Um pau de silicone duro, frio, me fodendo no cu. E um vibrador grosso, zunindo, me arrombando na buceta.

Meu cérebro desligou.

Eu era só um pedaço de carne gorda, sendo duplamente penetrada por borracha. O som era uma loucura. O ploc-ploc do pau no meu cu, e o BZZZZZ ensurdecedor do vibrador. A cama batia na parede.

"ISSO, SUA PUTA GORDA! TOMA! TOMA OS DOIS!" Camila gritava, fora de si. Ela estava me cavalgando, me usando.

Eu não conseguia pensar. A vibração na minha buceta estava me matando. O pau no meu cu estava me rasgando. Era dor e prazer. Era o inferno e o céu.

"OLHA PRA MIM, BEATRIZ!" ela gritou.

Eu virei a cabeça. Ela estava suada, o cabelo azul grudado no rosto, os olhos vidrados de poder.

"QUEM É A TUA DONA?"

"VOCÊ! VOCÊ! AAAAAH!"

O vibrador achou meu ponto G. A vibração focada, aliada ao pau no meu cu, foi demais.

Eu explodi.

Não foi um gozo. Foi um exorcismo. Eu gritei. Gritei tão alto que o vidro da janela tremeu. Meu corpo se arqueou com tanta força que eu quase joguei ela longe. Minha buceta jorrou, um dilúvio, ensopando o vibrador, o lençol, tudo. Meu cu se contraiu no pau de silicone com tanta força que eu ouvi ela gemer.

Eu gozei por um minuto inteiro. Soluçando, babando, tremendo.

Ela não parou. Ela continuou me fodendo com os dois, no meio do meu gozo, me levando ao limite de novo. E de novo.

Eu gozei mais duas vezes. Até eu não ter mais nada. Até eu ser só uma poça trêmula de carne gorda, chorando, acabada.

Ela finalmente parou. O silêncio foi ensurdecedor. Ela tirou o vibrador. E depois, devagar, o pau de silicone do meu cu. O som foi obsceno.

Ela desabou do meu lado. Nem ela aguentava mais. A cinta ainda estava nela. O vibrador roxo estava jogado no lençol, melecado.

Ficamos ali, no quarto vermelho, cheirando a incenso, suor, lubrificante e gozo.

Eu me virei, devagar. Meu corpo todo doía.

Ela me olhou. O rosto dela estava suave agora. Sem a máscara de "dona".

"Minha Bia," ela sussurrou.

Ela me puxou para perto. Eu deitei a cabeça no peito magro dela. Ela me abraçou. O corpo dela, suado, colado no meu. Eu ouvia o coração dela disparado.

Eu não era a rainha. Eu não era a safada. E ela não era a dona.

Naquele momento, deitadas na cama destruída, cheirando a sexo de borracha, nós éramos só a Beatriz e a Camila. E eu nunca tinha me sentido tão conectada com alguém na minha vida. Eu tinha encontrado minha igual. Minha parceira de crime. E ela tinha acabado de me mostrar quem realmente mandava

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Comentários

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Bonito o amor de vocês, com o sexo bom e intenso que vocês fazem.

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