Eu nunca tinha me permitido pensar nela assim. Não de verdade.
Laura sempre foi minha menina, minha bonequinha de olhos claros e pernas longas que cresceu rápido demais. Quando ela saiu do banho naquela noite, de shortinho jeans e regata fina, sem sutiã, eu senti o estalo. Aquele mesmo estalo que eu provoco nos outros há décadas. Só que dessa vez era dentro de mim, quente, proibido, irresistível.
Eu tinha passado a tarde inteira vendo aquele vídeo. Uma mãe de quarenta e poucos, exatamente como eu, seduzindo a filha com calma, com paciência, com a precisão de quem sabe que o desejo é uma corda que se puxa devagar. Eu gozei três vezes só de assistir. Depois fechei o notebook, respirei fundo e decidi: eu consigo fazer melhor.
Quando ela chegou da faculdade, eu já estava pronta. Usei o robe de seda preto que deixa os seios quase à mostra, perfume caro no pescoço, cabelo solto. Abracei-a mais tempo que o normal. Senti o corpo dela relaxar contra o meu, os peitinhos firmes roçando no meu peito. Ela nem percebeu que eu estava medindo cada segundo daquele abraço.
— Tá cansada, meu amor? Deixa a mamãe te dar uma massagem.
Ela aceitou. Claro que aceitou. Sempre aceita tudo que eu ofereço.
Levei-a pro meu quarto, acendi só o abajur dourado, coloquei uma música baixa. Ela deitou de bruços, e eu subi na cama com ela. Minhas mãos já sabiam o caminho: ombros, nuca, descendo devagar pelas costas, roçando de propósito a lateral dos seios quando ela respirava fundo. O óleo de amêndoas deixava a pele dela brilhando, e eu sentia o cheiro da minha própria excitação misturado com o dela.
— Vira de costas, filha.
Ela virou. Os mamilos já estavam durinhos marcando a regata. Eu sorri por dentro. Perfeito.
Derramei o óleo na barriga lisa e comecei os círculos lentos, subindo, subindo, até encostar de leve na curva inferior dos seios. Ela prendeu o ar.
— Mãe…
— Shh. Só relaxa. Mamãe sabe o que tá fazendo.
Eu me inclinei. Meu rosto a centímetros do dela. Senti o calor da respiração dela nos meus lábios.
— Você é tão linda, Laura. Sempre foi. Eu olho pra você e penso… como alguém tão perfeita saiu de dentro de mim?
Ela corou forte. Os olhos arregalados, mas não desviou. Eu sabia que ali, naquele segundo, ela já estava minha.
Beijei-a devagar. Primeiro só um roçar de lábios, depois a língua. Ela hesitou meio segundo e depois abriu a boca com um gemido baixinho que fez minha buceta pulsar. Minha mão já estava dentro da regata, apertando aquele peito jovem, perfeito, o bico duro entre meus dedos. Ela tremia inteira.
Tirei a regata dela com calma, como quem abre um presente caro. Os seios saltaram livres, rosados, empinados. Eu desci a boca neles como quem morre de fome. Chupei, mordi, lamber devagar enquanto minha outra mão abria o botão do shortinho.
— Mãe… a gente não pode… — a voz dela saiu rouca, sem convicção nenhuma.
Eu ri contra o mamilo dela.
— Pode sim, minha putinha. Pode e vai.
Desci o short e a calcinha de uma vez. A bucetinha dela estava lisinha, inchada, brilhando. O cheiro doce, quente, de menina excitada. Eu abri as coxas dela com as duas mãos e mergulhei.
A primeira lambida foi longa, da entrada até o grelo. Ela gritou meu nome. A segunda foi mais fundo. A terceira eu chupei o clitóris como se fosse um pedaço de fruta madura. Ela agarrou meu cabelo, arqueou o quadril, gozou na minha boca em menos de dois minutos, esguichando gostoso, o corpinho convulsionando.
Eu não parei. Subi chupando os seios dela de novo, lambuzada com o gozo da minha filha, e sentei na cara dela.
— Agora você, Laura. Mostra pra mamãe o quanto me quer.
Ela lambeu sem jeito no começo, mas eu ensinei. Segurei o cabelo dela, guiei a língua, mostrei onde eu gosto, onde eu explodo. Quando ela enfiou dois dedinhos em mim e chupou meu clitóris com força, eu gozei tão forte que vi estrelas, esmagando a cara dela na minha buceta.
Passamos a noite inteira assim. Eu a comi de quatro, esfreguei minha buceta na dela até gozarmos juntas, enfiei três dedos no cuzinho dela enquanto lambia a buceta, usei o vibrador roxo que guardo na gaveta há anos. Ensinei cada truque que aprendi em vinte e cinco anos seduzindo mulher. E ela aprendeu rápido. Rápido demais.
Quando o sol começou a entrar pela fresta da persiana, estávamos deitadas de conchinha, suadas, meladas, exaustas. Ela beijou meu ombro e sussurrou, voz sonolenta:
— Mãe… faz de novo amanhã?
Eu sorri, beijei a testa dela e apertei aquele corpo perfeito contra o meu.
— Todo dia, meu amor. Todo santo dia.
Porque agora eu sei: a melhor aluna que já tive saiu de dentro de mim. E eu nunca, nunca vou parar de ensinar.