Amiga Crente, Ela me namora (parte 1)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1054 palavras
Data: 20/10/2025 16:47:10

Após estar com a chave, Isa e eu planejamos como seria a rotina de dona Flores na semana, achando algum momento não estivesse em casa. Bingo! Toda terça à tarde dona Flores tinha estudo bíblico, era perfeito.

Na terça na parte da tarde, estava na pracinha bem perto da casa Isa, só esperando ela dar o sinal, o meu celular apitou! Ansioso caminho até a casa.

“Oi.”

“Oi.”

Estávamos os dois corados, um olhando para outro sem saber como fazer, meu pau foi ganhando volume no shorts de jogar bola, e quando dei uma olhada para o seus peitos percebi que ela estava sem sutiã, juro que nesse momento eu senti o cheiro da sua bucetinha no ar, ela precisava transar, eu esperava por aquele momento anos. Quando percebi estava com o meu pau pra fora, como um virgem, poderia ter começado com beijos, abraços, mais a ansiedade foi tão grande, ela também não questionou, ela tirou a sua blusinha e jogou no chão, seus lindos par de peitos a amostras, talvez foi o momento da liberdade dentro daquela casa, fomos tirando as nossas roupas e deixando em cada cômodo da casa, quando chegamos no quarto totalmente pelados com um sorriso no rosto, ela pula no meu colo e começamos a se beijar, deitamos na cama, agarrei, beijei, passei a língua pelo seu corpo, suguei seus peitos enquanto ela gemia, desci até a sua boceta e chupei com todas as minhas forças, seu cheiro era maravilhoso, cada gemido de Isa, era um grito de liberdade, estávamos livres, íntimos.

Eu coloquei meu pau na frente da sua bucetinha.

“Pode?”

“VAI.” Ela gritou rindo, êxtase de felicidade.

Comecei devagarinho caso ela sentisse dor eu parasse, só que ela pediu pra colocar tudo, meter tudo nela, ela queria sentir meu pau todo nela, ela me abraçou e me arranhou nas costas enquanto eu arrombava lentamente sua bucetinha.

Comecei a foder com força, ela gemia com os olhos fechados como se fosse uma prostituta barata, me deixava com mais tesão. Seus peitos saltando a cada bombada, eu chupei cada um deles.

“Me come na sala!”

Ela foi na sala ficando de quatro no sofá.

“Sempre sonhei transando nesse sofá.” ela falou.

Sua bucetinha estava tão molhada que o meu pau entrava gostoso nela, dando tapa na sua bunda, percebi que ela estava pra gozar e com o dedo comecei a movimentar seu clitóris.

Ela gozou falando “eu sou vagabunda.”

Eu não aguentei “eu vou gozar.”

Ela se virou para mim, eu gozei nos peitos, eu sentei no sofá, ofegante, ela ficou passando o dedo no meu esperma que essa altura estava escorrendo para sua barriga.

Ela pegou no meu pau ainda mole e brincou com ele.

“Vamos pro quarto!” eu falei.

“Não! Quero aqui.”

E com o meu pau ainda meia bomba.

“Quero o cheiro do nosso amor, fiquei nesse sofá.”

“Você quer?”

“Sim.”

Num ato de loucura, peguei almofada e limpei meu esperma em sua barriga e seu peito, ela me olhou com cara de puta ela sentou em cima de mim, meu pau foi ficando duro dentro dela. Seus peitos pressionava contra meu peito, enquanto a gente se beijava, ela sentava sem parar no meu pau, subindo e descendo, sua bucetinha estava cada vez mais molhada, eu agarrei sua bunda e fodi violentamente, nunca tinha transado com tanta força, sempre tive medo de machucar alguém, só que com ela era perfeito, ela aguentava tudo.

Coloquei ela deitada de pernas pra cima, comecei a meter até as bolas nela.

“É muito grande, não vou aguentar.”

“Que delícia, delícia.” eu gemia de tesão.

Eu metia sem parar ela gemia cada vez mais alto.

“Assim os vizinhos vão ouvir.”

Peguei a almofada que tinha esperma e coloquei em seu rosto abafando os gemidos e socava sem piedade. Quando ela tirou a almofada da cara “me machuca com esse pau grande.”

Eu olhei em seus olhos “é assim que você gosta!”

Eu metia sem parar, estava no meu limite, aquela putinha pedia mais, sua bucetinha inchada, vermelha e totalmente molhada tomando uma surra de pau grande, e pedia mais.

“Eu vou gozar.” eu falei.

Eu não podia desperdiçar nenhuma gota da minha masculinidade, levei o meu pau até o seu rosto, gozei na cara inteira e quando terminei ainda bati com ele no rosto dela.

“Chupa esse pau.”

Ela chupou a cabeça tirando até a última gota, sentei no braço do sofá cansado, ela com as pernas abertas e rosto hidratado da minha masculinidade.

Só restava o cheiro de sexo no ar, e últimos suspiros dessa transa incrível, ela teve que andar devagar e com as pernas abertas, tomou um banho demorado, deitou na cama e dormiu, eu tive que ajeitar as coisas e sai.

Mandei mensagem a tarde toda pra ela, só foi me responder umas 11 horas da noite.

“Tá tudo bem? Você sumiu, fiquei preocupado!” eu falei.

“Tô sim, tô toda dolorida e arrombada, mas tô bem… você arrombou minha buceta com o seu pau grande e grosso… isso significa que eu nunca mais vou sentir outro pau… você arrombou minha buceta Lucas, você é dono dela.”

“Eu também te amo.”

“É sério Lucas, eu fui colocar meu dedo na minha bucetinha e não senti ele.”

“Amor, para de drama.”

“Lucas, eu perdi a virgindade pro menino que tinha no máximo o pinto maior que o meu dedo e doeu pra caralho, agora tô com uma buceta que nem sente meu dedo.”

“Meu Deus amor, logo ela volta ao normal.”

“Porra, você sabe que eu sou sua namorada né? Podia ter pegado mais leve comigo, tô toda dolorida, nossa você achou que eu sou a Elisa Sanches, que aguenta um cavalo e fica sorrindo depois.”

“Me desculpa amor, mas sua bucetinha é tão gostosa que não conseguia parar de meter, é tão gostoso sentir sua bucetinha apertadinha no meu pau, e sua mãe tem culpa nisso, me deixou preso tanto tempo que eu não consegui evitar.”

Ela demorou uns minutinhos para responder.

“Não tem nada apertado mais, e minha mãe fudeo comigo de novo… e você parecia um animal selvagem.”

“Falando em animal selvagem, tem gente que não sabe o que é cortado de unha, tô com as costas toda arranhada.”

“Kkkkk culpa do seu pau grande.”

“Tá certo.”

Depois tivemos outras conversas normais e acabamos dormindo.

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