Hétero? Mona e passivona

Um conto erótico de feminive
Categoria: Gay
Contém 1353 palavras
Data: 19/10/2025 00:22:20

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— Isso… agora apoia no encosto… isso… — minha voz saía grave, autoritária, e ele seguia cada palavra. — Empina a bundinha pra mim…

E ele empinou. A cueca já caída, a bermuda no chão, e aquele rabo redondo à mostra, oferecido. A mão dele tremia no encosto, o corpo todo tenso, e mesmo assim ele ficou.

— De-vagar… — ele miou baixo, quase suplicando, e aquele som, vindo de um homem tão grande, foi a coisa mais excitante que já ouvi.

Eu tinha que preparar aquela bundinha primeiro. Meu deus, que horror… hétero é meio nojento. Ele tinha uma bunda linda, redonda, empinada, mas toda peluda. Que falta fazia uma gilete! Como dizem: bunda com mato é lugar de cobra. Eu ri por dentro, mas o tesão falava mais alto.

Me abaixei atrás dele, abrindo as pernas pra encaixar melhor, e comecei a punhetar seu pau com uma mão enquanto me inclinava sobre ele. Dei umas lambidas nas bolas, sugando forte, chupando como se fosse um bezerro mamando, sugando e cuspindo, deixando tudo babado. A outra mão já explorava, os dedos circulando em volta do cu dele, cutucando devagar.

Cheguei a passar a língua por fora, rodeando o anel com malícia, sentindo o gosto limpo da pele. Ele estava cheiroso, tinha se cuidado, mas eu conheço bem onde posso e onde não posso enfiar minha língua — ele, por dentro eu não confiava, então fiquei só provocando por fora, molhando, massageando, deixando ele arrepiado.

E mesmo assim ele recebeu um trato de primeira. Eu lambia as bolas, sugava, fazia estalos molhados enquanto os dedos pressionavam devagar a entrada, amaciando. Ele gemia baixinho, a voz grossa quebrada, e cada vez que eu roçava mais forte no cu dele, os quadris balançavam querendo mais.

Hétero top é tudo igual: todos eles gostam de uma linguadinha no toba, mas vão morrer e matar para não assumir isso. Eu olhava pra ele e ria por dentro, porque ali estava a prova viva.

— Tá preparada, mona? — soltei, escolhendo cada palavra.

Não foi pra tirar sarro. Era porque o jeito que ele gemia, o jeito que empinava a bunda, era feminino. Feminino no sentido mais cru da palavra, vulnerável, rendido. Difícil explicar pra quem nunca esteve nessa posição, mas eu reconheci na hora.

Apoiei a mão firme no quadril dele e com a outra guiei meu pau até a entrada. Encostei devagar, só a cabecinha, e senti o anel se contrair, a pele quente resistindo. Ele soltou um gemido baixo, quase um miado, e eu respirei fundo, paciente. Fiz pressão lenta, e a glande começou a forçar passagem. Ele gemeu mais alto, o corpo retesou, os braços firmes no encosto do sofá.

— Calma… — sussurrei, acariciando as costas dele, circulando o dedo na cintura — relaxa, eu tenho todo o tempo do mundo.

A cada movimento mínimo eu entrava um pouco mais, esticando a pele, sentindo o calor dele me engolir aos poucos. O rosto dele se virou de lado, contra o braço do sofá, os dentes cerrados, a respiração curta. Doía, eu sabia que doía. A primeira vez é sempre uma mistura de dor e fogo.

Avancei mais um centímetro, depois parei, dei espaço pra ele respirar, pra se acostumar. Desci a mão até o pau dele, dei umas esfregadas suaves, distrai o corpo dele com prazer na frente enquanto forçava devagar atrás. Funcionou: os músculos relaxaram um pouco e eu aproveitei, entrando mais fundo, até metade.

Ele gemeu alto, um som rouco, metade dor metade prazer, e foi a coisa mais gostosa que eu já ouvi. Inclinei meu corpo sobre o dele, dei um beijo na nuca, mordi devagar a pele suada.

— Assim, isso… respira comigo… — sussurrei no ouvido dele.

Fui empurrando até sentir meu quadril bater na bunda dele, todo dentro. Parei, fiquei ali imóvel, deixando ele se acostumar, o corpo tremendo, o rabo latejando ao meu redor. A sensação era surreal: apertado, quente, pulsante, como se o corpo dele tentasse me expulsar mas ao mesmo tempo implorasse pra eu ficar.

E eu fiquei, inteira nele, só respirando junto, esperando a dor ceder e virar tesão.

Fiquei alguns instantes só parado dentro dele, sentindo o corpo se acostumar, a respiração dele irregular, a pele arrepiada. Então comecei a bombar devagar, movimentos curtos, entrando e saindo só uns centímetros, testando. Ele gemeu baixinho, como se ainda doesse, mas não pediu pra parar. A cada investida, eu via os ombros relaxando, o quadril cedendo mais, até que o gemido dele mudou de tom — da dor para o prazer.

— Ahn… porra… tá gostoso… — ele deixou escapar, a voz arrastada, quase como um segredo que não queria admitir.

Aquilo me incendiou. Segurei firme na cintura dele e fui aumentando o ritmo, socadas mais profundas, lentas, fazendo questão de sentir cada centímetro do rabo dele se abrir pra mim. O som molhado do meu pau entrando, a respiração dele falhando, a bunda empinada obediente, tudo conspirava pra me deixar fora de mim.

Ele tentava se segurar, mas o corpo entregava. O pau dele balançava duro entre as pernas, roçando no sofá, e cada vez que eu socava mais fundo ele gemia mais alto, arfando como se estivesse sendo devorado por dentro.

— Ahhh… continua… não para… tá muito bom… — ele suplicava agora, sem vergonha.

Eu obedeci, comecei a bombar mais firme, estocadas longas, sentindo a pressão deliciosa do rabo dele apertando e soltando meu pau. O corpo dele tremeu, os dedos cravaram no encosto do sofá, e de repente ele gemeu alto, um grito rouco que ecoou na sala.

— Vou gozar… porra, eu vou gozar…

E sem nem precisar se tocar, ele gozou. O pau dele jorrou esperma no sofá, pingando no tecido, respingando nas pernas. O corpo inteiro dele sacudia em espasmos, a bunda se contraindo em volta de mim, me apertando ainda mais. Ver aquele homem grande, entregue, gozando só de ser comido, foi a cena mais erótica da minha vida.

Eu continuei bombando devagar, prolongando o orgasmo dele, sentindo cada contração da carne quente ao meu redor, saboreando a rendição completa dele, até ele cair mole, arquejando, ainda empinado, suado, sem forças pra esconder o quanto tinha amado. E foi justamente esse corpo entregue, esse rabo ainda me apertando como se não quisesse me soltar, que me levou pro meu limite.

Meu pau latejava dentro dele, cada estocada mais funda era uma descarga elétrica pelo meu corpo. O calor subia pelo meu ventre, pelo peito, e de repente eu já não conseguia mais me segurar. Segurei forte na cintura dele, enfiei até o fundo e gemi alto, a boca encostada na nuca dele.

— Ahhh, porra… eu vou gozar… — saiu rouco da minha garganta.

E eu gozei. Gozei inteiro dentro dele, sentindo meu pau pulsar forte, espasmos longos, jorrando quente naquela bunda que ainda me sugava em cada contração. O prazer foi tanto que minhas pernas quase cederam, eu tremia inteira colada nas costas dele, os dentes marcando sua pele enquanto gozava sem parar.

Fiquei alguns segundos imóvel, saboreando a sensação do gozo escorrendo, a mistura de suor, saliva e sexo impregnando o ar. Só depois puxei devagar, meu pau saiu melado, e ele deu um gemido baixo, como se sentisse falta.

Olhei pra cena: ele caído no sofá, ainda empinado, respiração falhando, o corpo grande rendido como uma boneca. E eu ali, trêmula, exausta, com um sorriso vitorioso nos lábios, sabendo que depois daquela foda ele nunca mais ia conseguir se olhar no espelho da mesma forma.

E batata. Mandei ele colocar a mão quando eu tirasse e correr pro banheiro, senão ia sujar meu sofá inteiro. Ele riu, como criança que fez arte, e sumiu porta adentro. Quando voltou, era outro homem. Mais sério, estranhamente sério, como se tivesse acordado de um transe.

— É… eu acho que você sabe que eu tenho namorada, né? Ninguém pode saber disso.

— Sei sim, coração — suspirei fundo — isso vai ser nosso segredinho.

Ele se arrumou rápido, e depois de ter o que queria, foi embora. Não disse se gostou, não perguntou se podia ter de novo. Apenas foi embora.

E eu fiquei. Triste.

Fim.

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