Amiga Crente, A Chave (parte 9)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1337 palavras
Data: 18/10/2025 10:06:21

Estava na casa de Isa, dona Flores tinha acabado de me depilar com uma massagem especial, que deixou tudo uma bagunça, até o clima, que logo foi salvo quando Isa chegou e tivemos que manter as aparências.

Isa foi para o quarto, deixando eu e dona flores por alguns minutos sozinhos.

Dona Flores “me senti tão mal pelo que aconteceu, me sinto culpada.”

“Dona flores me desculpa eu, você fez um pelo trabalho, eu que não tenho controle, nome sobre isso é ejaculação precoce.”

“É o que rapaz?

“É quando o homem não tem controle sobre o … e acaba… se sabe antes mesmo de ter alguma coisa. Você não fez nada, sou eu que estou totalmente errado aqui.”

Após isso almoçamos e depois chupamos sorvete. Quando deu 2 horas da tarde, falei que iria jogar bola, e Isa também queria ir junto sua mãe estava meio preocupada, mas não tinha como eu jogar com o cinto de castidade, então Isa me acompanhou, era uma quadra da escola, o zelador sempre deixava a gente jogar.

No caminho Isa Início uma conversa.

“Quantas meninas já transou?”

“Porque quer saber?”

“Porque sim, eu já transei com 4 e você?”

“Meu deus.”

“Com quantas?”

*Tinha sido 7, com a Fernanda 8.* Pensei.

“Com 7 mulheres.”

Ficou um pouco desconfiada. “Pensava que era mais.”

“Tá quente né!?” Eu tentando mudar o assunto.

“Você quer namorar comigo?” ela perguntou com o rosto corado.

“Não fazemos isso?”

“Não, tô falando de verdade, com aliança e tudo.”

Eu fiquei bem surpreso.

“Por que isso agora?”

Ela suspirou fundo “Só conhecendo gente idiota.”

“Não era isso que queria, sexo casual?!”

“Não fala assim…”

Acho que ela iria dizer algo, mas chegamos perto da quadra e alguém me reconheceu e me gritou, juntamos com eles, e joguei bola por quase duas horas seguidas.

“Preciso ir ao banheiro.” Isa falou.

Como era uma escola, fomos para outra parte de cima, como era final de semana não tinha ninguém, ela entrou no banheiro feminino, eu fiquei na porta esperando, quando saiu.

“Tem chuveiro? O banheiro masculino o zelador tirou.”

Ela entrou para conferir.

“Tem sim.”

Foi minha deixa, eu entrei no banheiro e tirei minha camisa e short, ficando só de cueca, ela me olhando sem falar nada, entrei debaixo do chuveiro e tirei a cueca e ela me olhava com desejo, eu apontei para o chão, ela sentou no chão me observando enquanto a água caia sobre o meu corpo, era tão refrescante fazia meus músculos relaxar, quando eu desliguei o chuveiro.

“Não tenho toalha, vamos esperar até eu secar naturalmente.”

“Vem para perto da porta.” ela falou.

Eu caminhei e parei na porta, ela veio engatinhando até mim, com o rosto bem próximo ao meu pau.

Eu não falei nada, ela ficou passando o rosto na minha rola, lambendo minha perna.

“Chupa.” Eu ordenei.

Sua boquinha era delícia, meu pau foi ganhando forma e volume, suas mãos foram ficando pequenas e não conseguia colocar tudo na boca.

“Tá meio salgadinho.” ela falou.

Era o suor, não tinha sabonete e ou bucha para esfregar o corpo.

“Eu fiz ele ficar duro com a minha boca.”

“Fez.”

Ela riu, “todos os outros estavam duros antes de começar.”

De certa maneira fiquei feliz, ela me masturbou um pouco.

“É tão grande.”

Eu coloquei a mão na cabeça dela, ela voltou a chupar, ela segurava com uma mão e chupava a cabeça do meu pau, eu gemia de prazer.

Uns dias depois eu perguntei se ela queria ir comigo jogar bola, ela falou assim “você quer que eu chupei o seu pau com gosto suor de novo?”

“Você ficou com nojo?”

Ela respondeu assim. “Mesmo com a boca escancarada, o maxilar dolorido, a língua de fora, eu implorava por mais. Meu rosto estava uma bagunça, meus lábios estavam com o gosto da sua urina e suor o gosto ainda forte, primitivo e viciante.”

“Então vai me chupar hoje de novo, você está me deixando com tesão.”

“Só se fizer, igual aquele dia.”

“O que eu fiz?”

“Seu cheiro me fazia precisar ainda mais de você, me fazia ansiar e ansiava por você em todos os sentidos. Seus dedos se entrelaçaram lentamente em meus cabelos me causando arrepios na minha espinha. Você agarrou um punhado deles com força, puxando meu rosto até que o seu pau ficasse completamente na minha garganta tão perto que eu mal conseguia respirar. Sua força era inegável e inescapável me mantendo no lugar, me forçando a olhar para você, impotentemente sua.”

Eu não sabia como responder, eu respondi de forma simples “quer ser a minha puta!”

“Sim.”

Voltando para o banheiro da escola, ela fazia uma garganta profunda no meu pau.

“Eu vou gozar.”

Comecei a me masturbar ela de joelhos me olhando, esperando para receber uma bela gozada farta no seu rosto, sem muitos avisos comecei a ejacular.

Ela fechou a boca e me deu rosto de presente, eu gozei no seu rosto, deixando ele todo sujo, quando eu terminei, ela olhou no espelho do banheiro, tinha esperma em todos lugares, olhos, nariz, escorrendo pelo seu queixo.

Ela foi lavar o rosto. “Espera aí.” eu falei.

Eu passei o dedo no seu queixo retirando o excesso de esperma e passei na sua testa.

“Simbaaaa.”

“Ahh seu idiota.”

Ela mergulha o rosto na torneira, enquanto coloco a minha roupa dando risada.

Para ir embora ainda tinha um pessoal reunido na quadra conversando, quando estávamos chegando perto.

“Será que eles vão perceber?”

“Não, porque acharia.”

“Nada.”

E quando eu olho para ela, ela estava passando a mão na boca, como aquelas cenas que alguém sai de um lugar suspeito e todos olham a mulher sai limpando a boca e homem arrumando a calça como se tivesse feito algo sexual, eu agindo normal ela demonstrando algo, eu mesmo comecei a rir.

Ela me olhou e começou a rir “porque tá rindo.” Passamos por eles rindo e saímos ligeiro.

“Agora todo mundo vai achar que eu fiz algo se passou rindo.”

Eu olhei para ela “todos estão achando você a maior boqueteira do bairro.”

“Vai se foder.”

E começamos a rir, quando chegamos na casa de Isa, tudo normal.

Assistimos um filme no finalzinho da tarde, eu falei para ela onde a mãe dela escondia a chave, que era gaveta da cozinha, na hora da janta teve um bate boca Isa e mãe dela, Isa queria sair a noite a mãe dela falou que estava saindo demais era melhor ficar em casa.

E essa briga acabou sobrando para mim, dona Flores mandou eu voltar para casa. Eu sabia que não era porque Isa queria sair, dona Flores se sentia culpada toda vez que me olhava, talvez ela estivesse ao limite.

“Melhor eu ir embora.”

Fomos para frente da casa dela, quando estava para me despedir.

“Tenho uma surpresa pra você?”

Quando Isa me mostrou a chave.

“O que é isso?”

“Do seu negócio aí embaixo?” falou rindo.

“Como você pegou?”

“O chaveiro do cinto tem duas chaves, eu peguei uma verdadeira e coloquei uma falsa no lugar, minha mãe nunca vai desconfiar, não é você que abre?”

Fiquei tão feliz, ela me beijou na boca, eu aceitei.

“Abre vai?” ela falou.

Estava escuro, eu não estava com dificuldade para abrir.

“Não esperava que você fosse ruim de buraco.” ela falou rindo.

Eu meio sem jeito ouvimos um click, ABRIU, e saltou o meu pau fora. Ela se abaixou com o pau mole passou por seus lábios, e colocou a boca.

Ouvimos um barulho de carro, ela se levantou e me abraçou meu pau duro cutucando a barriga dela, ela me beijou.

“É tão gostoso ter o pau livre, muito obrigado.” eu falei.

Beijei o seu pescoço, ela deu uma gemida, eu passei a mão nos seus peitos, ela estava excitada, mais ainda com medo de alguém ver, estávamos na rua, na frente da casa dela, com a mãe dela dentro da casa.

“Espero que ninguém veja.” ela falou.

Fecho os olhos e recebo um boquete divino.

Fim da segunda temporada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Gustin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Era isso que eu estava esperando

Que ela quisesse ficar com ele, o cara se sacrifica pra ela, tá na cara que ele gosta dela, que ela finalmente resolva ficar com ele

1 0
Foto de perfil genérica

É verdade,esse papel de corno sem aproveitar nada,me deixava muito irritado.

Como um cara pôde topar passar por uma situação dessa.

0 0