Capítulo Novo: A Mãe de Cláudia
Após o fim com Camila, o mundo parecia mais nítido, como se eu tivesse arrancado uma venda dos olhos. O estúdio no Bom Retiro — meu loft, com paredes de tijolo aparente — era meu refúgio. Ali, eu me trancava nas noites, o corpo ainda latejando dos treinos ou das fodas casuais, mas a mente fria como gelo. Camila havia sido a lição final: mulheres vinham e iam, mas eu ficava. Sem laços, sem dramas. Só prazer puro, cru, sem arrependimentos.
Era uma tarde chuvosa em São Paulo, o tipo de dia em que a cidade vira um caos cinzento, com buzinas ecoando e poças refletindo os prédios altos. Minha mãe perguntou se eu podia acompanhá-la a um evento social chique, já que meu pai não poderia ir.
Chegando lá, percebi que era um evento de moda, frequentado por mulheres de meia-idade. Isso fazia com que eu chamasse muita atenção. Logo vi a mãe da Cláudia: uma mulher atraente de 40 anos, com curvas que ainda desafiavam o tempo, pele bronzeada e um olhar curioso, sondando-me como se eu fosse um enigma.
Na época, ela já havia demonstrado interesse pela minha história, enquanto o marido carrancudo resmungava ao fundo. Cláudia tinha mencionado que os pais moravam em São Paulo, mas que o pai sempre viajava a negócios.
Ela me cumprimentou perguntando como eu estava e comentou que Cláudia estava nos Estados Unidos vivendo com o noivo, por isso havia trancado a faculdade. Lembrei imediatamente (capítulo 1 e 2) de como Cláudia tinha me feito de otário.
A festa acabou e fui embora com a minha mãe.
Alguns dias depois, saía da faculdade com a mochila nas costas quando o telefone vibrou. Número desconhecido. Atendi por curiosidade. A voz do outro lado era familiar, mais madura, com um tom de urgência disfarçada.
— Marcos? É a mãe da Cláudia., Márcia, Lembra de mim? Daquela vez em Jericoacoara e da festa com sua mãe...
Claro que lembrava. O que ela queria agora?
— Sim, lembro. Tudo bem com a Cláudia? — perguntei, mantendo a voz neutra, embora o tesão antigo por Cláudia piscasse na memória.
— Ela está bem, mas... eu estou sozinha em São Paulo por uns dias. Meu marido viajou a negócios. E ouvi dizer que você está aqui agora. Queria conversar sobre ela. Pode ser? Em algum lugar discreto?
Hesitei por um segundo. Cláudia e eu tínhamos nos afastado depois de Fortaleza — ela com seus sonhos de EUA, eu com minha vida nova. Mas a mãe... algo no tom dela cheirava a mais do que conversa. Convidei-a para o loft, dando o endereço. Ela aceitou rápido demais.
Chegou por volta das 18h, a chuva ainda caindo fina lá fora. Abri a porta e lá estava ela: vestido justo preto, realçando os seios fartos e a bunda redonda que Cláudia herdara, mas com um ar mais experiente, maduro. Cabelos castanhos soltos, molhados da garoa, e um perfume floral que invadiu o ar. Os olhos castanhos, iguais aos da filha, brilhavam com uma mistura de nervosismo e algo mais — desejo?
Ela entrou, olhando ao redor: o loft minimalista, com a academia no canto, livros empilhados e a cama king size.
— Bonito lugar, como você disse. Cláudia sempre falou que você era... diferente. — Ela se sentou na beira do sofá, cruzando as pernas. A saia subiu um pouco, revelando coxas firmes.
Começamos a conversar. Ela falou de Cláudia: que a filha estava tendo problemas com o noivo e andava distraída, mencionando meu nome às vezes. "Ela sente sua falta", disse. Mas o jeito que me olhava era como se ela própria sentisse algo. Perguntei sobre o marido — ele estava viajando a negócios. Aos poucos, a conversa derivou: confessou que o casamento estava frio, que aos 40 anos se sentia invisível, que via em mim o tipo de homem que "desperta coisas". Seus olhos desceram para o meu peito marcado pelos treinos, e eu senti o ar carregar.
Não precisei forçar. Levantei, aproximei-me dela no sofá.
— O que você realmente quer aqui? — perguntei em voz baixa, a mão tocando seu joelho.
Ela mordeu o lábio, igualzinho a filha.
— Quero sentir o que minha filha sentiu. Quero você.
Foi o gatilho. Puxei-a pela nuca e colei minha boca na dela, o beijo urgente, línguas se enroscando com fome acumulada. O gosto dela era de vinho branco e batom, maduro, experiente. Minhas mãos desceram pelo vestido, apertando os seios pesados por cima do tecido, sentindo os mamilos endurecerem. Ela gemeu na minha boca, arqueando o corpo.
— Marcos... você é maior do que eu imaginava — murmurou, enquanto desabotoava minha camisa e arranhava meu abdômen.
Arranquei o vestido dela num puxão, revelando lingerie branca rendada. O corpo voluptuoso exposto: seios fartos com leves marcas de sol, barriga lisa para a idade, bunda redonda e coxas grossas. Peguei-a no colo e levei para a cama. Empurrei-a de costas nos lençóis, ainda impregnados pelo cheiro de outras fodas.
Beijei seu pescoço, descendo para os seios, abocanhando um mamilo e sugando forte, mordendo de leve. Ela gritou baixo, as mãos nos meus cabelos, puxando.
— Continua... ah, isso...
Desci mais, abrindo suas pernas. A calcinha já estava encharcada, o cheiro de buceta subindo quente, inebriante. Afastei o tecido para o lado e mergulhei a língua na fenda molhada, lambendo o clitóris inchado em círculos lentos, depois rápidos. O sabor era forte, salgado-doce, como fruta madura. Enfiei dois dedos fundo, curvando para acertar o ponto G, enquanto chupava sem piedade. Seu corpo tremia, quadris se erguendo contra minha boca.
— Caralho... você chupa melhor que qualquer um... não para!
Quando senti as pernas dela apertando minha cabeça, levantei, tirei a calça e a cueca. Meu pau saltou duro, grosso, veias pulsando — o mesmo pau enorme que a filha dela já mamara. Ela olhou com olhos famintos, estendendo a mão para pegar, masturbando devagar, admirando o tamanho.
— Quero isso dentro de mim... agora.
Virei-a de bruços, expondo a bunda ampla. Dei um tapa forte, deixando marca vermelha, e ela gemeu de prazer. Cuspi na entrada da buceta e penetrei de uma vez, deslizando fundo no calor apertado. O som de pele batendo ecoou no loft, estocadas rápidas, profundas. Agarrei seus cabelos, puxando a cabeça para trás, fodendo como uma máquina, o suor escorrendo pelos nossos corpos.
— Mais forte! Me fode como fodeu minha filha!
Aumentei o ritmo, socando até as bolas baterem no clitóris dela. Depois subi: cuspi no cu apertado, não ia deixar de foder o cu da mãe da minha primeira paixão, esfreguei a glande até sentir o anel ceder. Ela protestou de leve — "Ah, não... tão grosso..." — mas empurrou a bunda contra mim, querendo. Empurrei devagar, centímetro por centímetro, até enterrar tudo. O cu dela era apertado como o de uma novinha, sugando meu pau. Comecei lento, depois brutal, tapas na bunda ecoando, gemidos dela enchendo o quarto.
— Ahhh, porra! Goza dentro... me enche!
Senti o limite chegando. Enterrei fundo no cu e gozei forte, o sêmen quente jorrando, escorrendo pelas coxas dela enquanto ela gozava junto, tremendo, a buceta piscando vazia.
Caímos ofegantes na cama, o cheiro de sexo impregnando tudo.
Ela virou para mim, sorrindo cansada, traçando o dedo no meu peito.
— Isso foi... incrível. Mas não conte pra Cláudia.
Eu sorri frio, sem prometer nada. Era só mais uma válvula de escape. O vazio ainda estava lá, mas o prazer? Esse eu dominava.