A excitação começou muito antes de pegarmos a estrada. Era uma sexta-feira à tarde, e o sol de Minas Gerais já indicava a promessa de um fim de semana de total libertação. Mariane havia escolhido a dedo o figurino para a viagem: um vestido amarelo leve e insinuante que eu havia lhe dado, combinando perfeitamente com os scarpins vermelhos de salto alto que a acompanhariam até a areia.
Mariane: — A Ilha do Mel vai saber exatamente quem está chegando, amor.
Ao sairmos da nossa cidade, a rotina foi deixada para trás. Aquela não era apenas uma viagem de férias; era uma peregrinação ao nosso fetiche. Mariane passou a viagem inteira flertando com a ideia de ser vista, já entrando no papel da Hotwife que seria entregue à curiosidade e ao desejo alheio. O percurso pela serra de São Paulo, o clima mudando, o cheiro de maresia se aproximando — tudo aumentava a nossa antecipação.
Chegamos à balsa já à noite, exaustos pela longa viagem, mas com a adrenalina no máximo. No trajeto final de barco, Mariane já estava no limite da sua ousadia. A visão da Ilha do Mel à noite, iluminada apenas pelo Farol das Conchas, parecia um convite ao proibido.
Ao nos instalarmos na pousada, o desejo era imediato. Sem sequer desfazer as malas, o vestido amarelo e os scarpins foram a primeira peça de roupa a ser removida. Com o avançar das horas resolvemos voltar, porém no caminho observamos algumas casas afastadas, que mais tarde o gerente do hotel nos disse que é uma vila de pescadores. No elevador de volta para o apartamento Mariane dizia:
Mariane: — que local lindo para uma esposinha liberada.
Ao entrarmos no apartamento Mariane se desfez da única peça de roupa que vestia e deitou na cama. Eu deitei ao seu lado e dormimos.
No sábado pela manhã acordei e fiquei em uma poltrona de frente a varanda observando o movimento da praia e do mar. Da varanda fiquei observando onde seria o local mais estratégico para que minha esposa pudesse dar seu show de exibição. Notei que não muito longe do último quiosque havia alguns coqueiros que sombreavam. O local seria ali. Mariane surgiu toda nua na varanda, o sol em contato com sua pele expunha toda sua intimidade. Mostrei para ela o local onde seria o seu palco na praia. Mariane me olhou com os olhos brilhando. Mariane foi até sua mala pegou algo e vestiu. Ela voltou a sacada assim: [O micro biquíni azul e o shortinho] Eu coloquei uma bermuda e uma blusa de linho. Mari pegou uma saida de praia e vestiu. Assim descemos e nos dirigimos para o local escolhido. Ao chegar ao local ela tirou a saida deitando-se na esteira para se bronzear. Eu fiquei na sombra olhando para aquele corpo provocante e para a praia. Ficamos assim por toda a manhã.
Por volta das 14:00 notei dois rapazes sentados no quiosque. Notei os olhares na minha esposa e chegando próximo a ela disse:
Eu: — Mari temos dois admiradores de sua beleza, estão no quiosque e não tiram os olhos de você.
Ela disfarçadamente olhou e disse:
Mariane: — hummm, dois novinhos se interessando por uma mulher mais velha e casada. Interessante.
E complementou:
Mariane: — Meu maridinho você não quer ir no quiosque pegar uma caipirinha para sua safadinha não. Aproveita e veja os comentários.
Ao chegar no quiosque, fiz o pedido e não notaram minha presença. Fiquei antenado no assunto daqueles dois. Ambos comentavam:
Rapazes: — Olha como é tesuda, que bunda. Os seios dela cabem na minha boca. Será que é casada ou ela é acompanhante do cara que saiu.
Cheguei perto e disse:
Eu: — Acompanhante.
Ao me verem disseram:
Rapazes: — Me desculpa, prometemos não olhar mais.
Eu: — Fiquem a vontade rapazes, ela é maravilhosa mesmo, precisam ver sem o biquini.
Dito isso eles deram uma sorriso. voltei para perto de minha esposa e disse o que havia passado e lhe pedi a aliança.
Mariane: — Você quer que eu passe por sua acompanhante e quer convidar os rapazes para que eu exiba para eles. Adorei sua idéia marido.
Chamei os rapazes com um gesto. Ao chegarem trouxeram mais cervejas e outra caipirinha para Mariane. Se apresentaram como Victor e Hugo. disseram que tinham 25 anos.
Mariane: — Nossa novinhos eu tenho 38 meninos.
Victor: — A senhora é muito bonita.
Mariane: — podem me chamar de você ou simplesmente Mari.
E complementou perguntando:
Mariane: — Só bonita?
Hugo olhando para o corpo de minha esposa disse:
Hugo: — bonita somente não, é muito gostosa, olha que seios, que bunda, esse corpo nesse biquini minusculo.
Mariane rindo disse:
Mariane: — Olha só, você é atrevidinho e ousado hein, assim que eu gosto.
Já estava anoitecendo, Mariane se comportava como minha acompanhante. A cada vez que ela ia se refrescar no mar, um dos garotos ia junto. Já estavamos altinhos pelo efeito da bebida e decidi que era hora de irmos. Mariane no seu papel de acompanhante veio junto. No caminho ela me confidenciou que cada vez que ela estava no mar, os rapazes aproveitavam dela, dando apertadas e passadas de mão em seu bumbum, encoxadas , etc.
Tomamos um banho, descemos para jantar e notamos que os rapazes estavam hospedados no mesmo hotel. Cumprimentamos e saímos depois do jantar para nossa caminhada a beira mar para novas fotos. Mariane trajava: Top curto sexy com estampa de leopardo e decote em V profundo, com alças ajustáveis. Mariane propôs que as fotos fossem mais perto da vila dos pescadores, dizendo:
Mariane: — O risco de ser vista nua me queima, só de pensar fico lasciva totalmente promiscua.
Mariane foi tirando suas vestes e fazendo poses enquanto eu a registrava. Em determinado momento Mariane estava nua de quatro de costas para a praia e eu tb, chegou um senhor aparentando 60 anos, negro, mas forte.
Jair: — Sou pescador a mais de 30 anos já peguei vários tipos de peixe, mas uma sereia dessas.
Mariane se levantou tentando se cobrir.
Jair: — Podem continuar. Se vocês quiserem posso voltar para minha casa logo ali.
Mariane tinha colocado o short ficando apenas com os seios expostos. Olhei para Mariane e me deu o sinal mordendo os lábios.
Eu: — Se o senhor quiser pode ficar vendo.
Enquanto ela posava para as fotos novamente sem roupas. O senhor se apresentou como Jair. De repente ele pergunta:
Jair: — Vocês são casados, amantes ou acompanhantes?
Mariane sem deixar eu responder disse:
Mariane: — Somos casados.
Jair: — Casados? Como assim? O marido deixa a esposa ficar nua na frente de outro homem desconhecido e ainda tira fotos.
Mariane abriu o jogo, totalmente inebriada pelo corpo de Jair:
Mariane: — Nosso casamento é aberto, digo, sou uma esposa liberada pelo meu marido.
Jair se achega perto de minha esposa e diz:
Jair: — Só ouvia falar dessas coisas, mas agora vejo que é verdade.
Antes que Jair continuasse, Mariane colocando a roupa indagou Jair:
Mariane: — O senhor gostou do que viu aqui?
E continuou:
Mariane: — digo, uma mulher casada e liberada pelo marido que me apoia totalmente nua na sua frente. Eu adorei ser observada e...
Jair nos convidou para bebermos algo em sua residÊncia e aceitamos. No caminho Jair observava as curvas de minha esposa que andava a nossa frente com um rebolado provocante.
A casa de Jair era pequena mas aconchegante sentamos em um sofá e ele em nossa frente. Observei que havia um quarto com uma cama grande. Jair nos ofereceu vinho. Jair se vira para mim e diz:
Jair: — Eu não entendi ainda, como pode um marido deixar uma mulher maravilhosa e gostosa dessa sendo observada por estranhos.
Eu: — Ela sente prazer em provocar em se mostrar, e o prazer dela se torna o meu.
Mariane: — Eu não faço nada se meu marido não permitir. ele que escolhe quem vai ver, quem vai t.....
Jair se vira para Mariane como se a despisse de sua roupa e diz:
Jair: — você disse que adorou ser observada e...?
Mariane olhando para Jair, já meio alta revelou:
Mariane: — Querido, eu adorei ser observada por você e adoraria mais se um senhor com todo esse porte me possuísse.
Jair olhou para mim e disse:
Jair: — Você permite que eu possa trepar com sua mulher.
Eu olhando para ela assenti afirmativamente. Jair tirou a camisa, levantou Mari e colocou suas pequenas mãos em seu peito.
Mariane: — Como é duro e gostoso.
Em um gesto Jair com uma das mãos levantou os braços de minha esposa, que estava totalmente lasciva.
Jair: — Vou tratar sua esposa como a pior das putas.
Dito isso com a outra mão puxou as alças do top o desamarrando fazendo que seus seios ficassem expostos. Jair ainda segurava os braços de Mari para cima e com a outra mão massageava seus seios e posteriormente os chupava alternadamente Mariane gemia, Jair chupava um seio e apertava o mamilo do outro, arrancando gritinhos de Mariane, que demonstrava estar entregue.
Jair ajoelhou na frente de minha esposa e foi abaixando o seu shortinho. Jair a chupava a vagina e introduzia dois dedos em um movimento de vai e vem. Ele dizia me dizendo:
Jair: — Permita que tua mulher grite de prazer.
Eu: — Mari pode gritar se quiser.
Dito isto Mariane gemia e gritava:
Mariane: — Que homem gostoso, maridinho. Ele vai acabar com sua esposinha.
Jair a pegou no colo em pé e a penetrou. Ele a jogava para cima e deixava que ela escorregasse no seu membro. Mariane gemendo e gritando dizendo:
Mariane: — Que vara tem esse homem.
Jair: — É a vara do seu homem não é?
Mariane totalmente lasciva respondia de forma depravada:
Mariane: — Sim.
Ele colocou Mariane deitada ao meu lado e penetrava a vagina dela vigorosamente. Mariane pedia mais entre gemidos. Enquanto era penetrada ela me olhava e dizia:
Mariane: — Amor ele tá acabando com sua mulher, tá me fazendo de putinha dele.
Jair sentou e disse:
Jair: — Vem cavalgar seu macho alfa sua ordinária e rebola.
Mariane subiu no seu colo e cavalgava quicando naquele membro. Mariane olhando para Jair disse:
Mariane: — Vou gozar gostosinho no seu pau, seu velho safado.
Jair: — Pode gozar minha putinha casada.
Assim que gozou minha esposa gritava, gemia se contorcia na vara daquele pescador. Jair a colocou de quatro dizendo:
Jair: — Agora vou te enrabar.
Eu temi por ela. Ela gemia e pedia:
Mariane: — Mete no meu rabinho seu cachorro.
Jair introduziu com maestria.
Mariane: — Olha amor ele tá enrabando sua esposinha safada.
Jair a enrabava agora de forma vigorosa. Mariane chorava e gritava de prazer. Minha esposa gozou novamente. Jair agarrou seus cabelos e puxou como quem doma uma potranca. Mariane se contorcia toda. Jair anunciou que ia gozar. Colocou Mari ajoelhada e seu pau jorrou tanta gala, cobrindo seu rosto inteiro. Ele sentou-se e ela caiu desfalecida com sua bunda para cima.
Jair: — sua mulher adora uma pica companheiro.
Jair: — Vai lá e finaliza, bate uma e goza nela também.
Eu como quem obedece ao macho alfa, me masturbei e ejaculei em seus seios. Minha esposa estava deitada toda melecada de gala. Ela sorria piscando para mim. Passado algum tempo, Mariane se levantou e foi tomar banho Jair também foi. No banho Jair a colocou para chupar seu membro, vindo a gozar dessa vez em sua boca.
Saíram do banheiro, Mari se despediu dizendo:
Mariane: — Obrigada seu gostoso eu até hoje não gozei tanto e nem tinha tido uma gala dessa forma.
Nós despedimos e voltamos para a pousada. Assim que chegamos Mari se desfez das roupas e deitando na cama dormiu saciada.