Amiga Crente (parte 9)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1375 palavras
Data: 02/10/2025 08:25:58

Após o jantar na casa de Fernanda, a mãe de Isa nos buscou, quando entramos na casa a dona Flores falou “filha vai ver se tem alguma correspondência.”

Isa foi caminhando até lá fora.

“Você se comportou ?”

“Sim.”

“Humm, posso fazer um teste?”

“pode, mas qual seria?”

“Esse é que o pastor me ensinou para ver se o marido está traindo.”

“E como séria.”

Nesse momento Isa voltou, “mãe não tem nenhuma.”

“Isa você trocar a água do Fred e colocar ração.”

Fred era o cachorrinho delas, Isa disse “tô indo.”

“Vem comigo “ falou dona Flores.

Fomos até o banheiro, eu fiquei na porta e a dona Flores meio desconfiada falou.

“Para saber se um homem transou, cheira o pênis, se tiver cheiro de bacalhau porque transou, se quer saber se ele ejaculou? O sêmen tem um cheiro forte, eu não sinto esse cheiro a anos mais posso reconhecer, por favor tire as calças rápido.”

Aquilo foi bem constrangedor, quando tirei meu pau, ele foi querendo ficar duro, ela colocou a cabeça no meu pau e cheirou, ela cheirou outra vez e ela passou a bochecha no meu pênis deslizando enquanto cheirava, meu pau ficou duro, ela se levantou “é impressionante como os jovens são viril, olha como está.”

“E tem qual cheiro.” eu perguntei

Ela falou com os olhos no meu pau bem duro quase tocando a sua barriga.

“Cheiro de macho.”

“Eu passei no teste?”

Foi quando ouvimos um “mãe?”

Ela fechou a porta na minha cara, filha da puta, fiquei vendo vídeos idiotas no tiktok, até dá uma acalmada.

Quando eu saí a porta do quarto de Isa estava aberta.

“Cadê a sua mãe?”

“Ah ela falou que foi pro quarto.”

Entrei no quarto de Isa, ela veio me beijando.

“Você me deixou tão molhada hoje! Adorei ver você duro, quero sentar em você.”

“Isa não faz isso.”

“Lucas, passei a noite inteira pensando no seu pau duro. Preciso dele. Preciso que você me foda até a medula. Mal posso esperar para sentir seu pau tão fundo em mim.”

Ela me beijou na boca, ela estava tão excitada, que nem se importou com a sua mãe, ela mordeu meu pescoço, e pegou o meu pau que estava duro como pedra, quando escutamos a porta abrindo do quarto.

Isa pulou na cama, eu me sentei, ela só passou pela porta dizendo “Lucas vou te levar embora.”

Eu fiquei sem resposta.

“Mãe deixa ele ficar um pouquinho.” falou a Isa.

“Amanhã eu tenho que trabalhar cedo.”

Não teve escolha ela foi na frente, eu tentando esconder minha ereção foi até o carro.

Entramos no carro em silêncio, eu não sabia como reagir, ela foi até uma rua meio escura, desligou o carro, abriu a sua bolsa que estava do seu lado, e ordenou.

“Coloca.”

“É sério?” Eu falei assustado.

“Este foi o acordo Lucas… Você sabe disso.”

“Você me trata igual um bicho de estimação… É isso que eu sou pra você?

Ela suspirou fundo “Você está sendo imaturo, sabe que eu quero te deixar bem e seguro.”

“Você não entende, isso me faz sentir...”

“Os jovens de hoje são imaturos e sempre acham que têm razão e querem controlar.”

“Você que me controla!”

“Temos que controlar nossos impulsos, sem fornicação.”

“Eu e sua filha somos namorados.”

“Eu conheço a filosofia moderna, assim como vocês falam : os jovens têm que cometer os próprios erros para encontrar o caminho, mas comigo não será assim.”

“Meu Deus dona Flores, todos nas nossas idades fazemos sexo, já somos de maior, vai ficar fazendo isso com a sua filha até quando?”

“Fazem sexo igual coelhos, e coloca uma vida no mundo sem ter uma estrutura! É isso que você quer?”

“Se continuar assim, você vai ser muito velha para ter um neto.”

O tapa veio inesperado no meu rosto, Dona Flores respirou fundo.

“Você se acha muito homem? O que te faz pensar que eu vou deixar você transar com minha filha ?”

Eu pensei (ela quer ver homem, minha vontade é tirar o meu pau pra fora, meter na boca dela até gozar nela, pra ela ver que eu sou homem).

“Foda-se.” eu falei.

Abaixei minha bermuda até os joelhos, meu pau meia bomba, ela ficou me olhando espantada.

“Cadê? Me dê o cinto.”

Ela começou a procurar, quando achou foi me passar, ele escapou de sua mão caiu sobre a minha perna e foi para debaixo do banco.

“Se tá vendo o que você me fez fazer!”

Ela suspira fundo, ela vem com a mão no meio das minhas pernas para pegar o cinto debaixo do banco.

“Com essa bermuda sua eu não enxergo nada.”

Ela teve que ir com o tato praticamente com a cabeça no meu colo, olhando diretamente para meu pênis hipnotizada.

“Você…” a voz dela não saiu.

“Oque?”

Eu olhei para ela, com um frio no estômago, uma atração reprimida, não sei ao certo. Ela foi se levantando falando.

“Você não consegue controlar essa coisa, olha como você ficou.”

Eu estava de pau duro.

“Eu não consegui evitar.”

“Me diz como vai colocar o cinto agora?”

Fiquei em silêncio.

“Não tem outro jeito, melhor ejacular.” Ela falou.

Eu peguei o meu penis e comecei lentamente a me masturbar.

“Tem certeza disso, dona Flores?”

Me olhando com uma respiração pesada.

“Por favor não sussurra meu nome segurando isso.”

Deu uma risada, parecia um jeito bobo, mas meu pênis parecia provocar um fogo naquela mulher.

“Você gosta de ter controle, gosta de controlar meu pau?” Eu segurei ele na base comecei a balançar para ela, na ponta da cabeça saiu uma gota de pressão gozo.

“Lucas isso é inapropriado.”

“Me desculpa, mas essa sensação é tão boa.”

Ela me olha confusa “Qual sensação Lucas?”

“Sabe quando eu estou com a sua filha eu sinto tesão, meu pau quer ficar duro e não consegue me dá uma frustração, agora eu finalmente posso segurar ele nas minhas mãos.”

“Não tô entendendo Lucas.” ela evita olhar direto não ficar hipnotizada no meu pau.

“A gente não consegue ter uma conversa franca, sobre o que gostamos porque vivemos num regime de proibições e desejos… e pra falar a verdade, eu fico ansioso por esses momentos com você…”

“Lucas, acho melhor pararmos por aqui.”

“Sua filha fala quando eu ficar livre ela quer transar comigo, isso me deixa excitado, mas o motivo dele ficar duro assim é você.”

“É os hormônios Lucas.” Ela fala olhando para o meu pau.

Eu peguei na mão dela e coloquei no meu pau.

“Isa vai gostar do meu pau?”

“Eu não sou a Isa.”

“Mais ela é a sua filha.”

Ela balançou a cabeça.

“Me masturbar só um pouco.”

Ela me olhou assustada com voz ofegante.

“A Isa não gostaria que isso acontecesse.”

Eu peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau, e comecei a me masturbar com a mão dela, lentamente me masturbando, eu comecei a ficar com a respiração ofegante.

“Aí é melhor parar, você está ficando excitado demais.”

Quando ela tirou a mão, meu pau ficou trêmulo como se estivesse louco para gozar.

“Você está pronto para gozar.”

Eu só fiz sim com a cabeça.

“É melhor você terminar sozinho, não quero trair a minha filha.”

Eu respirei fundo, ficamos em silêncio, eu comecei a me masturbar, ela ficou olhando sem parar, eu peguei a sua mão trazendo no meu pênis, ela pegou novamente.

Eu falei que era você terminar sozinho, você gostaria que ela fizesse em outro homem? Traição ? Como você se sentiria, Lucas.”

Fiquei em silêncio sem resposta.

“Aí meu Jesus, tenho que parar com isso, mas seu pênis é tão lindo.”

Ela movimentou um pouco e soltou meu pênis e me olhou.

“Eu preciso, dona Flores.”

“Sai do meu carro.”

“Eu vou pra onde?”

“Vai gozar, na rua, no poste, na sua casa, vai pra longe de mim.”

Eu fui saindo do carro, ela me entregou meu cinto.

“Me manda uma foto do seu pênis trancado em casa, agora vai garoto.”

Eu saí com o pau duro latejando no carro de dona Flores, aquela noite me masturbei muito, tirei um nudes do meu pau antes de colocar no cinto.

Este foi o final da primeira temporada, desculpa a demora tive um mês muito corrido no trabalho.

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