No capítulo anterior vimos que a intimidade entre a Rosinha e o meu tio dotado evoluiu muito, pois ela, num momento de extrema excitação, enquanto trepava comigo e se exibia pra ele de pernas abertas e com a buceta comendo o meu cacete, agarrou o cacetão dele com as duas mãos e o ajudou a gozar, inclusive o incentivou com uma enxurrada de obscenidades que surpreenderam até a mim, pois até aquele momento eu pensava ser o único privilegiado a ouvir da boca da Rosinha tanta putaria na hora do gozo. Ao final, depois de punhetar o tio com as duas mãos, espremeu o pauzão retirando as últimas gotas de porra. Depois daquela trepada fenomenal em que nos exibimos pro tio Carvalho e gozamos intensamente, depois de uma soneca de alguns minutos, a primeira a despertar daquele torpor foi a Rosinha.
Rosinha – Acordem meus belos adormecidos, acho melhor prepararmos nossa refeição. Já nos comemos, mas a comidinha que demos não enche barriga, aliás, estou sentindo uma fome danada!
Carvalho (falando preguiçosamente) – Vocês dois se comeram, eu não comi ninguém!
Rosinha (rindo) – Deixe de ser chorão, tio, você também teve o seu prazer. Quem sabe um dia as coisas mudam e você terá um pouco do que tá querendo e o seu gozo será ainda mais prazeroso!
Essa frase da Rosinha soou pra mim como uma possibilidade futura de que a intimidade entre os dois poderia evoluir ainda mais, mas decidi nada comentar. Levantei a cabeça e vi que ainda estávamos os três completamente pelados, eu e o tio jogados, largados no chão, pintos moles e adormecidos, porém satisfeitos e felizes. A Rosinha sentada, nua, nos observava exibindo seu belo sorriso de mulher satisfeita e bem comida. Reparei que a porra que o tio esguichou e que ela havia espalhado nos peitos e barriga havia secado formando uma película esbranquiçada em sua pele.
Rosinha (rindo ao me ver olhando a porra seca do tio no corpo dela e passando as pontas dos dedos na pele) – Ouvi dizer que esse creme de vocês, homens, é rico em vitaminas e células muito jovens e que é um ótimo rejuvenescedor de pele.
Eu (brincando) – Não sei, não! Meu saco produz esse creme dia e noite e às vezes fica todo enrugado!
O tio que ainda estava de olhos fechados e deitado achou tanta graça que teve de se sentar pra poder rir. Em seguida se pôs de pé e foi até a ducha, se banhou e lavou com capricho o pinto amolecido que parecia bastante satisfeito, pois não deu sinais de endurecimento.
Após o tio terminar a Rosinha entrou na ducha e me convidou, queria ajuda para se lavar. Carinhosamente esfreguei seu corpo até que não mais sobrasse “resíduos” do tio Carvalho. Me banhei também e logo estávamos todos cozinhando e tomando cerveja gelada.
Eu e o tio vestimos shorts esportivos de forma a deixar nossos pintos soltos e confortáveis sendo que o meu tinha forro interno tornando-o discreto, enquanto que o do tio não tinha forro e o pintão mole balançava livremente quando ele se movimentava, especialmente quando cortava legumes ou lavava louças. Minha esposa também notou o badalo solto do tio sob o tecido fino e sem forro; ela disfarçava tentando não parecer tão curiosa, mas seus olhos lhe traiam e bastava prestar atenção pra pegá-la com o olhar fixo no short do tio.
Após o banho a Rosinha optou por vestir uma calcinha branca comum, de algodão, nada sexy, tipo uso dia-a-dia e uma camiseta minha, um pouco grande pra ela e sem mangas que vez ou outra deixava escapar um seio pela lateral e que ela não tinha pressa alguma em escondê-lo novamente. Ao ver minha esposa pouco vestida daquele jeito, pensei em sugerir outra roupa, pois mesmo a camiseta sendo comprida pra ela, não era suficientemente longa e a todo momento revelava a calcinha branca. Porém decidi nada falar, pois certamente ela diria que estava confortável com aquela roupa. Considerando também que o tio já havia visto seu corpo nu por diversas vezes, achei razoável que ela continuasse vestida daquela forma.
Aquele almoço de domingo foi bem simples, mas muito gostoso; assamos uns espetinhos e alguns legumes na churrasqueira que ficaram deliciosos. Na verdade, qualquer comida se torna gostosa quando apreciada em boa companhia.
É comum pessoas dizerem que preferem beber antes da refeição, pois o álcool faz logo efeito trazendo a deliciosa sensação de relaxamento. Acompanhando o tio Carvalho adquirimos o hábito inverso, beber pouco antes da refeição, mas continuar bebendo após o almoço e prolongando por toda a tarde a boa prosa regada a cerveja gelada e alguns petiscos; o tio acha que dormir após almoço é perda de tempo.
Naquela deliciosa tarde de domingo não foi diferente. Terminada a refeição, lavamos as louças e o tio comentou:
Carvalho – Pessoal, vou tomar uma ducha pra afastar a preguiça.
Dizendo isso ele naturalmente tirou a camiseta e, mesmo estando diante de nós, também baixou o short que pouco deixava para a imaginação. Ficou peladão exibindo aos nossos olhos o pintão pendurado e, antes de seguir para a ducha, puxou para trás a pele do pau até que ela ficasse presa no degrau formado entre a cabeça e o corpo do cacete expondo a glande arroxeada aos olhos da minha esposa que, sem qualquer vergonha, mantinha o olhar fixo naquilo. Antes de ir se banhar, ele brincou:
Carvalho (vendo que a Rosinha prestava atenção nos seus movimentos puramente exibicionistas) – Tem que lavar bem lavadinho, né!
Quando ele seguiu pra ducha a Rosinha comentou baixinho:
Rosinha (sorrindo pra mim) – Fer, o seu pinto e o do tio são bem diferentes.
Eu (imaginando que ela iria falar da diferença de tamanhos) – Diferentes, como?
Rosinha (sorrindo maliciosamente) – O seu não tem mais a pele e a cabeça fica aparente o tempo todo, prontinho pra chupar; o do tio, quando tá mole, fica com a cabeça coberta e tem de puxar a pele e pôr a cabeça pra fora pra chupar.
Eu (achando graça da resposta) – Eu era ainda criança quando surgiu um probleminha no meu bilau e o médico orientou tirar a pele. Qual tipo de pinto você gosta mais, com ou sem pele?
Rosinha (rindo) - Gosto de pinto de todo tipo, pau é tudo de bom?
Eu (insistindo) – Qual você gosta mais?
Rosinha (sentindo que eu queria uma resposta) – Amor, já experimentei dos dois tipos; o com pele, que prefiro chamar de natural ou original; e também o pinto sem pele, o circuncidado ou operado, como dizem alguns. Pela minha experiência afirmo que cada um oferece um prazer diferente. Acho bonito um pinto sem pele igual ao seu justamente por ter a cabeça exposta o tempo todo e parecer que está sempre pronto pra eu brincar, já, o pau natural, igual ao do tio, tem de puxar a pele e descobrir a cabeça para brincar, se bem que já vi em alguns videozinhos na internet mulheres chupando sem descobrir a cabeça, mas o gostoso é sentir a cabeça nos lábios e na língua. O pau natural também é gostoso pra brincar, gosto de puxar a pele pra frente e pra trás, cobrindo e expondo a cabeça; dá muito tesão. Mas tem algo especial no pinto com pele que é justamente o cheiro que se forma sob a pele algumas horas após o banho, ahhhh, que cheiro bom! Aquilo pra mim é o mais afrodisíaco dos perfumes!
Eu (sentindo meu pau pulsar dentro da roupa) - A única diferença que você encontrou entre o meu pinto e o do tio é ter ou não a cabeça coberta?
Rosinha (parecendo evitar o assunto) – Há outras, amor, você sabe que não existe pintos iguais, assim como também não há xotas idênticas.
Eu (querendo ouvir o que ela pensava) – Fale pra mim, quais as outras diferenças entre meu pinto e o do tio que chamam sua atenção?
Rosinha (rindo pra mim) – Você tá querendo ouvir, né, seu safado?
Nada falei, apenas sorri positivamente sinalizando que eu queria, sim, ouvir o que ela tinha pra falar sobre as diferenças entre o meu pinto e o do tio Carvalho.
Rosinha (com um sorriso maroto no rosto) – Já que meu amorzinho quer ouvir eu falar de outro pau, serei obediente e vou falar. Entre o seu pinto e o do tio me chama a atenção a diferença de cor, o seu é branquinho e de cabeça rosada e o do tio é morenão e de cabeça roxa.
Eu (fingindo mágoa e enfatizando o diminutivo e o aumentativo) – Ah, o meu é “branquinho” e o do tio é “morenão”? A diferença entre tamanhos chama sua atenção, é?
Rosinha (rindo) – Claro, amor, basta olhar e comparar, é visível que entre vocês dois há uma diferença de tamanho entre os pintos...
Eu (interrompendo) – Aliás, você já disse que eu tenho um pinto e o tio tem um galo...
Rosinha (interrompendo) – Sim, eu já disse isso, amor, não dá pra negar que a grande diferença entre os dois cacetes é o tamanho, aliás, acho que você tá doidinho pra me ouvir falar justamente disso.
Eu (sorrindo pra ela) – Fale.
Rosinha (sorrindo maliciosamente pra mim) – Safado! Fer, o pau do tio é muito maior que o seu, tanto no comprimento como na grossura, mas não se preocupe, eu adoro o seu cacete; eu diria que o seu “é o meu número”, estou muito satisfeita, gozo muito gostoso e não trocaria seu pinto por galo nenhum (risos)!
Eu (me sentindo envaidecido e meu pinto pulando dentro da roupa) – Fale mais.
Rosinha (sorrindo) – Cê tá querendo ouvir, né? Não sei se a diferença é tanto assim, mas às vezes penso que o pau do tio quando está mole é semelhante ao seu quando está duro, mas o tio é especial, fora do padrão, é um em milhares; o seu pinto é normal, está dentro dos padrões e eu amo ele, adoro brincar com ele, sentir ele dentro de mim e mais ainda quando me enche de porra quentinha. Ohhhhh, delíiiiicia!
Eu (beijando ela nos lábios) – Você é muito putinha!
Rosinha – Eu só respondi o que você queria escutar e nas palavras que gosta de ouvir.
O tio Carvalho terminou o banho e voltou pra junto de nós, caminhava pelado e o pintão mole balançava batendo numa coxa e noutra, cena que não passou despercebida da Rosinha que provocou:
Rosinha – Hei, tio, se você for fazer uma longa caminhada pelado terá de amarrar o pintão pra ele não ficar batendo nas coxas e fazendo barulho.
Carvalho (rindo) – A Carmem já dizia isso e um dia até a Júlia comentou que meu bilau bate nas coxas quando caminho pelado, mas nenhuma reclamava, aliás, as duas gostavam de ouvir o som do bilau.
Rosinha (rindo) – Não é instrumento musical, mas produz som, né, tio?
Todos rimos da piada. O tio se postou em pé a cerca de um metro de onde estávamos, pegou a toalha e começou a se enxugar de frente pra nós como se fosse uma situação corriqueira. Agia tão espontaneamente que, como se estivesse enxugando um membro qualquer do corpo, segurou o pinto pela base, novamente puxou a pele expondo a cabeça e enxugou a bolota com capricho. Talvez por estar diante do olhar atento da minha Rosinha o bicho cresceu, ficou mais comprido e mais grosso, embora continuasse pendurado. Ao perceber que estávamos olhando, brincou:
Carvalho (enrolando a toalha na cintura e soltando uma indireta) – Gosto de lavar bem lavadinho porque não dá pra saber se vou ganhar um carinho nele, né! Se acontecer, ele estará prontinho!
Rosinha (fingindo dar uma bronca) – Pode parar de pensar nisso, tio, o seu galo bravo já ganhou o meu carinho hoje, sossegue!
Carvalho (rindo) – De quê você chamou o meu pinto, Rosinha?
Eu (respondendo por ela) – Tio, dias atrás eu e a Rosinha conversamos sobre o seu bilau e ela disse que você não tem pinto.
Carvalho (sorrindo, fingindo nos desafiar, soltou a toalha mostrando pauzão pra nós) – Como assim? Claro que eu tenho pinto, vejam o pintão aqui, ó!
Rosinha (rindo e olhando o pauzão) – Tio, como você é cara de pau! Esconda logo isso! Me respeite, sou uma mulher casada e meu marido está aqui!
Carvalho (pegando a jiboia pela base e chacoalhando pra nós) – Aqui, ó, o meu pinto!
Eu (rindo) Guarde esse negócio aí, tio, porque os olhos da Rosinha já estão brilhando. Ela realmente disse que você não tem um pinto, mas completou dizendo que você tem um galo enorme, bravo e mal educado!
Carvalho - Ah, bom! Estava me sentindo ofendido, onde já se viu dizer que eu não tenho pinto! Mas me diga, Rosinha, porque você acha o meu galo mal educado?
Rosinha (rindo) – Porque mesmo ganhando um carinho ele costuma cuspir em quem o acaricia, e foi o que aconteceu hoje, ele cuspiu em mim!
Todos rimos e o tio se enrolou na toalha outra vez e escondeu a jiboia.
Nos sentamos à mesa, pegamos alguns petiscos e enchemos nossas canecas com cerveja gelada e não demorou muito pra minha curiosa esposa perguntar sobre as intimidades do tio Carvalho.
Rosinha - Tio, já sabemos que você transava com a sua cunhada Júlia quando ela ficava sozinha, você também contou que o Júlio, seu irmão e marido da Júlia transava com sua esposa quando você viajava. Acontecia de vocês trocarem de parceiros por sacanagem, você com a esposa do seu irmão e ele com a tia Carmem independente de alguém ter viajado?
Carvalho – Sim, houve vezes que eu “visitei” a Júlia, e o Júlio veio até a Carmem simplesmente pra sentir o delicioso prazer de trocar, de comer a esposa dele e saber que ele estava comendo a minha. Era engraçado quando acontecia, nos encontrávamos no caminho, nos olhávamos e embora nada disséssemos, parecia que pensávamos: “Vou comer sua mulher!” (risos)
Rosinha (rindo da espontaneidade do tio) – Tio, já trocaram de esposas no mesmo ambiente, no mesmo quarto e na mesma cama?
Carvalho - Sim, algumas vezes fizemos trocas no mesmo quarto em camas separadas e umas poucas vezes na mesma cama, todos os quatro, lado a lado. Era gostoso!
Rosinha (sorrindo pro tio) – Conte pra nós, tio, gostamos de ouvir as sacanagens que vocês faziam.
Carvalho – Não sei se devo contar, pois hoje acordei carente e me lembrar da Carmem não vai me fazer bem.
Rosinha (enchendo o copo dele) – Ah, tio, conte, vai! É tão gostoso ouvir e imaginar as cenas! E não se preocupe se o seu amigão aí vai endurecer ou não, já estou me acostumando a ver ele durão!
Carvalho (tomando um longo gole de cerveja) – Tá bom, mas vou começar contando da primeira vez que trocamos, que transei com a Júlia na casa dela e o Júlio com a Carmem aqui em casa, tudo na mesma noite e ao mesmo tempo. Eu estava viajando e os três combinaram que o Júlio “visitaria” a Carmem naquela noite. Era uma quarta-feira e minha volta estava prevista para a sexta-feira seguinte, mas voltei dois dias antes sem avisar e fiz uma surpresa pra Carmem que, ao me ver entrar na casa, sorriu maliciosa, me abraçou e me beijou ao mesmo tempo em que alisava meu pau por cima da roupa e disse:
Carmem – Que bom que você voltou, tô precisando de um carinho, aliás, tô “subindo pelas paredes” de vontade de sentir uma pica grossa dentro de mim. Vou ligar pra Júlia, dizer que o meu “comedor” voltou e dispensar a “visita” do Júlio, assim ela poderá “usar” ele hoje, pois certamente está guardando energias pra mim.
Carvalho – Vi a Carmem se dirigindo ao telefone e sem pensar perguntei: “Porque cancelar?” Ela parou e me olhou; me lembro do seu olhar interrogativo como se tivesse acontecido ontem; estão gravados em minha memória os seus olhos vivos, brilhantes e um sorriso enigmático nos lábios enquanto se aproximava de mim. Me abraçou, olhou bem dentro dos meus olhos e esfregando a barriga no meu pau, falou:
Carmem – Não estou entendendo você, Carvalho! Como sempre acontece quando você viaja o Júlio vem me “visitar” e está combinado que ele virá aqui hoje; mas você voltou antes e imaginei que quem vai me dar o que estou precisando, será você. Nada mais lógico que dispensar o Júlio, ou você ficaria aqui pra assistir ele me comendo?
Carvalho – Eu e a Carmem fizemos um breve silêncio enquanto nos olhávamos, dei tempo a ela pra refletir e depois de alguns segundos ela abriu um largo, larguíssimo sorriso, enfiou a mão dentro da minha calça, pegou no meu pau mole, massageou e disse sorrindo:
Carmem – Carvalho, acho que consegui ler seu pensamento e penso que talvez esteja passando por essa sua mente pornográfica que devo manter meu encontro com o Júlio pra logo mais à noite. Seria isso?
A Rosinha novamente colocou cerveja para o tio que parecia estar com mais sede que em outras ocasiões, pois bebia grandes goles e logo esvaziava a caneca.
Carvalho – Olhei pros olhos da Carmem e eles brilhavam mais que o normal; ela me olhava tentando adivinhar meus pensamentos e, sentindo na mão que meu pau havia endurecido, abriu minha calça, tirou ele pra fora, apertou e brincou:
Carmem –Uau, tá durão! Que delícia de pau! É melhor libertar ele, pois não tá cabendo dentro da calça.
Carvalho – Depois que botou meu pinto pra fora, me abraçou, me beijou demoradamente enquanto batia uma punheta gostosa e falou com voz sexy:
Carmem – Carvalho, o seu silêncio tá me dizendo que você quer que eu me encontre com o Júlio hoje à noite, mas estou curiosa pra saber onde você estará durante o tempo em que ele estiver me comendo.
Carvalho – Carmem, há tempos fantasio assistir você com ele, mas creio não ser a hora ainda, pois teríamos que combinar tudo previamente com a Júlia, tem que haver a concordância de todos antes de incluirmos alguma novidade nesse nosso relacionamento entre casais.
O tio tomou mais um gole de cerveja e continuou:
Carvalho - Depois que falei isso ela me olhou pensativa, parecia imaginar onde eu queria chegar com aquela conversa.
Carmem – Carvalho, então, se eu entendi bem você está propondo que eu devo manter o encontro com o Júlio pra transarmos logo mais à noite, mesmo você já tendo retornado da viagem. Considerando que você disse que, embora queira me assistir transando com ele, ainda não é hora pois teríamos de combinar antes com a Júlia, deduzi que você deve estar pensando em “visitar” a Júlia enquanto eu recebo a “visita” do Júlio. Seria isso?
Carvalho – (olhando pra mim e pra Rosinha) – Fernando e Rosinha, nada daquilo havia sido pensado, tudo foi surgindo de repente, juro, eu não havia programado nada, mas as coisas foram acontecendo. Sentir o corpo quente da minha amada Carmem colado ao meu, a mão dela massageando meu pau e imaginar ela com o Júlio e eu com a Júlia fez meu pau babar de tesão.
Rosinha – Tio, como você era sacana, aliás, ainda é!
Carvalho (rindo) – Eu disse que nada havia sido planejado, apenas foi acontecendo!
Rosinha – Continue contando, tio, já estou ficando molhadinha aqui embaixo!
Eu (fingindo dar uma bronca nela) – Rosinha! Deixe de ser obscena!
Rosinha (rindo, pegando minha mão e colocando no meio das pernas dela) – É verdade, amor, imaginar tudo isso que o tio tá contando tá me deixando meladinha, enfia o dedo debaixo da minha calcinha e sinta como minha xota tá babando!
Como ela não largava minha mão e parecia querer mesmo que eu a tocasse na xana, tentei enfiar o dedo pela lateral da calcinha, mas não consegui. Ela, percebendo minha dificuldade, puxou a calcinha pro lado desprotegendo a racha e pude, então, sentir os lábios escorregadios e quentes daquela frutinha.
Rosinha (sorrindo ao sentir meu dedo deslizando entre os lábios da toquinha) – Sentiu? Eu falei que tava molhadinha!
Carvalho (fingindo nos dar bronca e rindo) – Parem com isso, vocês dois, lembrem-se de que não tenho mulher com xota babando pra me aliviar!
Rosinha (apalpando meu pau por baixo da mesa) – Continue, tio!
Carvalho (mexendo no pau por debaixo da mesa, pareceu ajeitá-lo dentro do short ou colocá-lo pra fora) – Bem, depois que a Carmem descobriu minha intenção de trocarmos de parceiros, calou-se por um tempo, parecia imaginar como seria ela dando pro Júlio e eu comendo a Júlia. Se levantou, pegou o telefone e ligou pra irmã e fez a “proposta indecente”!
Carmem (falando com a Júlia) – Oi, Júlia, o Carvalho voltou hoje. Sim, com dois dias de antecedência. Cancelar a “visita”? Então, liguei pra falar sobre a visita do Júlio aqui em casa hoje à noite; eu havia pensado em cancelar e liberar ele pra você, mas o Carvalho chegou cheio de ideias indecentes e propôs mantermos o combinado. Pois, é, quando ele sugeriu manter a visita do Júlio achei estranho e fiquei pensando onde o Carvalho estaria enquanto o Júlio... ahhh, enquanto o Júlio transa comigo. Aí, conversando descobri que o safado do Carvalho tá pensando em “visitar” você enquanto o Júlio estiver comigo; seria uma troca, o Júlio vem, o Carvalho vai. O que você acha dessa novidade? Precisa falar com o Júlio? Então pergunte a ele agora, aproveite que ele tá aí. Ah, que legal, ele topou, que bom; então teremos uma novidade hoje à noite e ninguém vai “passar fome”! Sabe, na verdade o Carvalho confessou que há tempos ele fantasia me assistir com o Júlio, mas disse também que temos que conversar com vocês sobre isso. O quê, vocês também já pensaram nisso? Os quatro juntos no mesmo quarto? Parece interessante! Vamos pensar no assunto e conversaremos. Sim, o Carvalho chegou bem de viagem, cheio de ideias pornográficas e de pinto duro. Ele está sentado aqui no sofá ao meu lado, tá ouvindo eu falar com você, o safado tá de pau duro pra fora da calça. Ah, eu seguro o telefone numa mão e com a outra faço uma massagem nele. Tá uma delícia, Júlia, grande e grosso! Claro, pode ficar tranquila que não vou “usar” ele, vou deixar as energias dele pra você; mas sossegue você aí também, não vá gastar as energias do Júlio, tá (risos)! Então está combinado assim, ligamos quando estiver na hora, o Júlio vem, o Carvalho, vai. Ah, Júlia, aproveite bem do Carvalho porque eu vou “usar” bastante o Júlio, provavelmente não vai sobrar nada dele pra você quando eu terminar. Sei, você também vai me devolver o Carvalho acabado? É uma troca justa! Sejamos felizes! Beijos, mana!
Rosinha (tentando disfarçar pra que o tio não visse ela beliscando um dos mamilos) – Tio, que história mais tesuda, essa! Tô babando aqui embaixo! Se eu estivesse de pé e pernas abertas meu melzinho pingaria no chão de tão molhada estou! A calcinha tá colada na perereca!
Carvalho (rindo da provocação da minha esposinha e continuando a narrativa) –A Carmem me chupou um pouco no sofá, dava pra sentir que ela estava com “fome” de pau, pegava, apertava, lambia tudo, mordia a pele do saco; tive receio de que ela me fizesse gozar, mas logo parou e disse:
Carmem – Tô com muita saudade de você, doidinha pra sentir esse seu piruzão dentro de mim, mas precisamos sossegar, afinal teremos encontros logo mais à noite e você deve guardar suas energias pra Júlia; ela disse que a ideia de trocar parceiros a excitou. Ela prometeu que não vai “usar” o Júlio e guardará as energias dele pra mim; devemos nos guardar pra eles também. Vamos comer algo e tomar banho, pois hoje teremos uma noite especial.
Carvalho (esvaziando novamente a caneca de cerveja) - E foi assim que aconteceu a nossa primeira troca de esposas. Naquela noite combinamos por telefone e saímos os dois ao mesmo tempo, eu fui pra casa do Júlio e no caminho nos encontramos no portão que une as duas casas no fundo do quintal, olhei pra ele e pensei que ele estava vindo pra minha casa, pra minha cama e iria foder a minha amada Carmem. Mas sabia que eu não ficaria no “prejuízo”, pois estava indo até a casa dele e comeria a Júlia, faria ela feliz! Muito feliz!
Houve um silêncio momentâneo, o tio interrompeu a narrativa, seu olhar vazio denunciava que ele pensava na tia Carmem, mas a Rosinha não permitiu que ele se entristecesse e perguntou:
Rosinha (encarando o tio e apertando meu pau por sobre o short me avisando que faria uma travessura) – Tio, seu pau tá duro?
O tio olhou pra nós dois e a resposta dele foi se levantar e exibir o cacetão pra fora do short, empinado, duraço apontando pra nós.
Rosinha (rindo) – Uau, tio! Como você é cara de pau! Onde já se viu mostrar esse cacetão duro pra mim? Tá se esquecendo que sou uma mulher casada?
Carvalho (rindo) – Não se assuste, Rosinha! Este é o mesmo pau que você agarrou hoje pela manhã, exatamente o mesmo, nem maior, nem menor!
Sem nada dizer, o tio tirou a camiseta e o short ficando completamente pelado na nossa frente, se virou de costas e tomou o caminho da ducha. Percebi ele bem desinibido, talvez pelo efeito da maior quantidade de cerveja que havia ingerido.
Carvalho – Vou tomar uma ducha, quem sabe a água fria me acalme!
Rosinha (enfiando a mão dentro do meu short e apertando meu pau) – Fer, vamos pra ducha também?
Eu – Rosinha, dê uma folga ao tio, ele foi tomar banho frio pra tentar amolecer o pinto e se você for lá na ducha também o pau dele continuará duro.
Rosinha (punhetando meu pau) – Amor, eu tô adorando ver vocês dois de pinto duro! Confesse, não é gostoso estar de pau duro?
Ela nem esperou pela minha resposta, se levantou, tirou a camiseta e a calcinha, largou a pouca roupa que usava sobre a mesa e seguiu pelada rumo à ducha e ao tio Carvalho que ostentava aquele enorme poste duro apontado pro horizonte e balançando firme sob a água do chuveiro. A mim não me coube outra escolha a não ser segui-la com urgência para não deixá-la sozinha com o tio. Antes de ir, porém, não resisti ao ver a calcinha dela jogada sobre a mesa, peguei a pecinha que a segundos atrás protegia o sexo da minha amada e vi que o forro estava todo molhado de lubrificante íntimo. Passei o dedo e senti o quanto era escorregadio aquele líquido transparente e pegajoso, semelhante a clara de ovo. Antes de seguir pra ducha ajeitei a pecinha com o forro virado pra cima de forma que o tio, quando voltasse, veria o tecido todo melado do mel vaginal da minha esposinha safada. Tirei minha roupa e também segui pelado e de pau duro pra junto dos dois.
Ao me aproximar a Rosinha se virou de bunda pra mim e pediu pra eu passar sabonete nas costas dela, o tio Carvalho vendo a cena, provocou:
Carvalho (desinibido e exibindo no rosto um sorriso malandro) – Se quiserem uma ajuda pra lavar os peitos estou disponível, tenho mãos carinhosas!
Rosinha (sorrindo) – Quero, sim, tio, só que você vai lavar minhas costas, deixe que os peitos, o Fer lava. Comporte-se, heim, tio!
Eu fiquei chocado com aquela liberdade que minha esposa estava dando ao tio Carvalho, mas silenciei e aguardei pra ver o que aconteceria.
Carvalho (rindo) – Pode deixar, vou me comportar. Fernando, passe o sabonete nos peitos dela e depois empreste ele pra mim, vamos deixar essa mocinha limpinha!
Tive uma noção do que estava por vir quando o tio Carvalho, ao se dirigir para as costas da Rosinha, passou apertado entre ela e a coluna que sustentava a ducha roçando o pau no quadril dela. Não era a primeira vez que isso acontecia e nada falei, apenas olhei pra ela que sorriu pra mim e fez um movimento de ombros como a dizer: “Não tive culpa!”. Ensaboei os peitos e passei o sabonete pro tio que carinhosamente começou a lavar, ou melhor, acariciar as costas dela com as mãos ensaboadas. Fiquei de olho pra ver se ele iria avançar o sinal e roçar o cacete na bunda dela já que a distância que separava os dois era menor que vinte centímetros.
Caros leitores, naquele momento em que eu vigiava o pauzão do meu tio e a bunda da minha esposa, tão próximos um do outro, acho que, no meu íntimo, eu desejava ver ele esfregando aquela estrovenga no reguinho traseiro da minha amada.
Percebia-se fácil que o tio Carvalho, depois daquelas cervejas a mais, estava bem mais solto, bem sem vergonha e certamente em breve avançaria o sinal. Bastava olhar nas suas mãos pra ver que mais acariciavam do que lavavam as costas da minha esposa. Quando vi ele descendo as mãos para a cintura dela e se aproximando do quadril pensei: “Ele vai aproveitar dela”. Mas não houve tempo pra ele tomar a iniciativa, pois a Rosinha pegou o sabonete da mão dele dizendo:
Rosinha – Tio, me dê o sabonete que vou lavar o pinto do Fer.
Assim que pegou o sabonete ela se curvou pra ensaboar meu saco e, ao arrebitar a bunda, o contato entre o pau do tio e o rabo da minha esposa foi inevitável.
Caros leitores, foi proposital, tenho certeza! Não nego nem o ciúme que senti, tampouco o tesão!
A Rosinha, ao sentir o contato do pau duro do tio na sua bunda se assustou, ou fingiu que se assustou, endireitou o corpo afastando o rabo do pau dele e disse:
Rosinha (rindo) – Ohhhh, tio, cuidado com essa vara aí, mantenha longe de mim essa coisa comprida!
Todos rimos, mas o tio, bem cara de pau, safado, deu um jeito de continuar provocando ela.
Carvalho – A culpa é sua e dessa sua bunda arrebitada, bem que eu queria lavar os peitos, assim meu pau não ficaria tão próximo do seu traseiro.
Rosinha (rindo) – Tio, como você tá sem vergonha! Acho que lhe dei muita cerveja. Continue me lavando, mas sem abusar, tá!
Carvalho – Já terminei as costas, acho melhor lavar os seu pés também.
A Rosinha sorriu pra mim parecendo dizer que não haveria nada de mal em deixar o tio Carvalho lavar seus pés. Ele se agachou bem atrás da minha esposa de maneira que ficou com a cara na mesma altura e a menos de trinta centímetros da bunda dela. A Rosinha olhou pra trás e pra baixo, dobrou o joelho e levantou um dos pés pra que o tio o lavasse. Ao mesmo tempo em que lavava um e outro pé da minha esposa, não perdia a oportunidade de apreciar o belíssimo rabo da minha fêmea tão próximo da sua cara. Nem sei se na posição em que encontrava ele via o cuzinho da minha Rosinha, mas penso que sim, pois o pau dele continuava muito duro e balançando firme apontado pra frente.
Terminada a lavagem dos pés ele brincou:
Carvalho – Agora vou lavar as panturrilhas pra ficar tudo bem limpinho.
Rosinha – (sorrindo pra mim) – Fer, o tio tá muito abusado, já lavou minhas costas, meus pés e agora tá subindo pelas minhas pernas; fique de olho nele, heim! Se ele continuar subindo vai querer lavar minha bunda e até a perereca.
Sorri pra ela sem nada dizer e lhe dei um beijo na boca enquanto sentia sua mão carinhosa massageando meu cacete. Ela me abraçou e colou os lábios no meu pescoço, pois sabe o quanto eu gosto de chupadas nessa região, fico arrepiado de tesão. Em seguida, enquanto mordia o lóbulo da minha orelha, murmurou:
Rosinha (falando baixinho pro tio não ouvir) – Amor, o tio tá lavando minha bunda.
Abri os olhos e vi o tio Carvalho ainda agachado e com as duas mãos ensaboadas massageando as nádegas da minha esposa. Suas mãos faziam movimentos circulares, a direita no sentido horário e a esquerda, anti-horário, de forma que ele abria e fechava as polpas da bunda e descaradamente apreciava o cuzinho da minha amada Rosinha. Senti ciúmes, confesso, mas o tesão foi maior e eu nada fiz pra interromper a safadeza dele, ou melhor, dos dois. Logo ele se pôs de pé novamente e enfiou uma mão entre a Rosinha e eu buscando o seio esquerdo dela. Me afastei um pouco e não apenas permiti, mas incentivei que ele continuasse se aproveitando da minha esposa. Ela sorria pra mim e parecia dizer: “Eu estou quietinha, é ele quem tá pegando em mim!” Meu instinto de macho me fez abraçá-la novamente, pois eu precisava sinalizar ao tio Carvalho que aquela fêmea era minha, mas não surtiu efeito, pois logo a Rosinha novamente cochichou no meu ouvido:
Rosinha (murmurando pra que ele não ouvisse) – O tio, tá lavando meu cuzinho, tá passando o dedo nele.
Eu (achando que as coisas estavam passando dos limites) – Tio, cê já ensaboou tudo aí atrás, agora deixe eu terminar, vou enxaguar e conferir se você fez direito, quero ver se tá tudo limpinho e se você ainda sabe dar banho numa mulher.
Carvalho (rindo) – Oh, Fernando, com tantos anos de experiência eu poderia abrir um “lava lento” de mulheres, mas se você quiser terminar aqui atrás, venha, pois ainda tem bastante espuma!
Eu (tendo cuidado com o tom de voz pra não parecer grosseiro ou possessivo) – Deixe pra mim, vou tirar a espuma, adoro enxaguar as costas da minha esposa.
Rosinha (fingindo reclamar) – Oh, Fer, cê nem terminou aqui na frente, ainda tem um montão de espuma nos meus peitos e na barriga.
O tio Carvalho estava tão tarado, tão afoito pra pegar na minha esposa que mal a Rosinha terminou a frase ele se prontificou a ajudar e já foi se posicionando frente a frente com ela.
Carvalho – Fernando, posso tirar a espuma dos peitos da Rosinha?
A minha situação era delicada, eu devia “proteger” minha amada da tara do tio Carvalho, eu até tentava, mas quando eu disse que ia lavá-la na parte de trás o tio logo se ofereceu para terminar de lavar na frente. Estávamos com os pintos duros disputando o belíssimo corpo da minha esposa. E ela, safada demais, nada fazia pra afastar o tio, aliás, sorria toda feliz por estar sendo adorada, acariciada e acarinhada por dois homens ao mesmo tempo.
Estávamos todos os três cheios de tesão, o tio não conseguia conter a tara que sentia pela minha esposa; e ela, quem deveria contê-lo, não o fazia, e eu, o marido, estava perdido entre o ciúmes e o tesão. Naquele momento eu, que deveria interromper aquela sacanagem que evoluía rapidamente e estava prestes a sair do controle, pensava somente com a “cabeça de baixo” e respondi:
Eu (surpreendendo os dois e sem saber por quê falei aquilo) – Tudo bem, tio, eu ensaboei mas não enxaguei, pode enxaguar aí na frente que eu tiro a espuma aqui atrás.
Ninguém se manifestou e eu e o tio Carvalho trocamos de posição. Ao ver ele alisando os peitos da minha amada esposa senti uma excitação tão grande que instintivamente adiantei meu corpo cutucando com meu pau duro o rego entre as nádegas da minha Rosinha. Não sei se de propósito ou por reação natural ela, ao sentir o cutucão no traseiro, também adiantou o corpo de forma a tocar o pau do tio com a barriga.
Rosinha (rindo) – Hei, hei, vocês dois estão me prensando, estou me sentindo o recheio de um sanduiche, parem com isso! Se continuarem me cutucando com essas coisas duras não responderei pelos meus atos.
Carvalho (rindo, fingindo tirar a espuma e beliscando delicadamente os mamilos da minha esposa) – Eu não fiz, nada, estou quietinho aqui!
Rosinha (rindo) – Ai, tio, cê tá beliscando meus bicos, pare com isso ou vou ficar ainda mais tesuda!
Por alguns segundos, talvez por percebermos que a situação estava prestes a sair do controle, nos afastamos uns dos outros e parecia que nos comportaríamos dali em diante, mas o tio não se aguentou.
Carvalho – Ahhh, que saudades da Carmem, sempre que estávamos no banho era ela quem lavava meu pau! Invejo vocês dois se lavando, se pegando, inveja boa, claro!
Um novo silêncio se fez entre nós até que a Rosinha virou o rosto pra trás e perguntou baixinho, mas alto o suficiente pra que o tio também ouvisse:
Rosinha – Fer, posso lavar o pinto do tio?
Eu (perdido entre o ciúme e o tesão) – Ah, cê já pegou no pau dele tantas vezes que não fará mal pegar de novo, mas seja rápida porque sinto ciúmes.
Rosinha (sorrindo feliz pra mim) – Ohhh, Fer, não foram tantas vezes assim como cê tá dizendo! Quero que você decida, só vou fazer o que você deixar; se for sentir ciúmes é só dizer não que eu não lavo o pintão do tio!
Eu (fingindo não estar gostando) – O tio tá louco de vontade de sentir suas mãos outra vez e você também tá doidinha pra lavar o pintão dele, então lave, vai!
Vi os sorrisos de satisfação nos rostos dos dois safados, tanto ela quanto o tio Carvalho estavam doidinhos pra “aumentar a intimidade” entre eles e não conseguiram esconder a felicidade quando eu concordei.
Os dois se afastaram, a Rosinha saiu debaixo do chuveiro e eu tomei o lugar dela e continuei a me lavar enquanto os dois, ao meu lado, se preparavam para a lavagem do pau do tio. Eu assistia atento a cada movimento deles, vi o pau do tio pulsar enquanto ele olhava ela manuseando o sabonete e fazendo espuma. Ela nem havia estendido as mãos e o tio, taradão, se aproximou e projetou o quadril pra frente oferecendo o enorme poste para que ela o lavasse. Ela, por sua vez, olhou pra mim, sorriu e, com as mãos ensaboadas, se curvou e agarrou com as duas mãos a vara grossa espalhando espuma desde a base até a ponta do pau e também nas bolas e até atrás do saco – acho que alcançou ou se aproximou do cu do tio Carvalho. Após lavar carinhosa e caprichosamente o saco se concentrou no cacete; ia e vinha com as duas mãos, ora rodeava a cabeça esfregando delicadamente a palma da mão, ora segurava a base do obelisco com uma mão e escorregava a outra indo e vindo. Eu, que a tudo assistia atento, percebi que os movimentos que a Rosinha fazia no cacetão do tio se assemelhavam muito mais a uma punheta do que a uma lavada de pinto. Permaneci mudo, calado, apenas meu pau se manifestava, instintivamente pulsava, pulava de tesão.
Vendo aquela cena tesuda eu não conseguia reagir, embora a atitude de um marido ciumento seria acabar com aquela sacanagem. Vendo que a Rosinha demorava muito naquela esfregação resolvi interferir:
Eu – Rosinha, lavando desse jeito, com esse capricho, você vai “gastar” o pau do tio!
Rosinha (falando comigo e depois com o tio) – Oh, Fer, estou caprichando pra ficar bem limpinho! Tio, já lavei bem lavado, agora vamos pra ducha, vou ficar atrás de você pra enxaguar e tirar toda essa espuma.
Dei o lugar aos dois, o tio entrou debaixo da ducha e a Rosinha, fingindo dividir a água que caia, o abraçou colando seu corpo ao dele. Vi ela encoxando ele, meio de lado, encaixou a coxa dele entre suas pernas esfregando a xota parecendo um cachorro tarado. Naquele momento nem ela, nem ele, disfarçavam o tesão que sentiam e pouco se importavam com minha presença. Ela agarrou o pintão pra enxaguar e enquanto a água caia, ela enfiou a outra mão por trás, embaixo da bunda e entre as coxas dele até encontrar o saco. Ela fingia enxaguar, mas na verdade, sem qualquer vergonha e dominada pelo tesão, punhetava o cacetão do tio sob a ducha com a mão direita enquanto acariciava o saco com a esquerda. Temi que as coisas estivessem saindo controle, pois a mão direita do tio alisava o joelho direito da Rosinha e parecia que ele não resistiria manter a mão apenas ali por muito tempo.
O clima foi esquentando de tal forma que o tio se manifestou:
Carvalho – Rosinha, se você continuar me lavando assim, vou gozar.
A Rosinha olhou pra mim e por longos segundos manteve silêncio, mas seus olhos pareciam pedir permissão pra que pudesse terminar o que havia começado. Eu me preparei pra decidir se deixaria ou não caso ela perguntasse se poderia fazer o tio gozar, mas intimamente eu já havia decidido positivamente, não apenas porque seria uma maldade muito grande interromper todo aquele tesão que o tio estava sentindo e deixá-lo “na mão” pra que se virasse sozinho, mas também porque eu queria ver a minha amada esposa fazer ele gozar, queria ver ela batendo punheta pra ele até fazer o pauzão explodir de tesão e esguichar toda a porra acumulada no seu saco.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Amor, posso fazer o tio gozar?
Reparem, caros leitores, que ela me chamou de amor. Apesar de estar grudada com outro homem e agarrando uma pica muito maior que a minha, ainda assim se lembrou de me agradar me chamando de seu amor.
Eu (instintivamente pegando e apertando meu pau extremamente duro por imaginar o que estava por vir e ainda poderia acontecer entre eles) – Pode.
Bastou eu autorizar a Rosinha a fazer o tio gozar pra que a mão direita dele deslizasse do joelho para a coxa e da coxa para o montinho de Vênus lindamente enfeitado pelos pelinhos que estavam crescendo e em poucos dias cobririam a pele sedosa daquela região.
Ao sentir o toque dos dedos dele nos seus pelinhos ela descolou seu corpo do dele e se posicionou ao lado facilitando que a mão direita do tio tivesse fácil acesso ao seu entre coxas. O tio, percebendo que ela se oferecia, esticou o dedo maior e iniciou uma carícia mais íntima buscando, entre as coxas da minha Rosinha, a rachinha que certamente estava molhadinha e muito receptiva a um dedo curioso e cheio de carinhos a oferecer.
Caros leitores, tive de largar imediatamente meu cacete duro, pois a cena que se seguiu teria me feito gozar caso eu fizesse uns poucos movimentos no meu pau. Vi minha amada esposa, completamente dominada pelo tesão e fora do seu juízo normal, flexionar um pouco os joelhos e abrir descaradamente as pernas oferecendo ao tio Carvalho acesso livre ao seu mais íntimo tesouro, aliás, o meu tesouro!
Eu que a tudo assistia com atenção, soube exatamente o momento em que o dedo do tio entrou na bucetinha da minha esposa, pois os dois não conseguiram reprimir seus gemidos de tesão. A Rosinha chegou a fechar os olhos e encostar a cabeça no ombro dele por alguns segundos, mas logo voltou a punhetar o cacetão do tio que, também de olhos fechados, se deliciava sentindo o enorme prazer que minha esposa estava lhe proporcionando. A Rosinha procurou uma nova posição de maneira a facilitar ao tio o acesso à sua bucetinha e também pra que pudesse agarrar com as duas mãos a enorme vara. Imaginei que o fato dela querer segurar aquela jiboia com as duas mãos não se dava apenas por prazer, mas também para aliviar a força que tinha de fazer pois seus dedos não se fechavam ao redor daquela pica grossa e pesada.
Parecia que naquela posição em que o tio enfiava o dedo na Rosinha, pela frente, não estava satisfatória nem pra um, nem pro outro, pois os dois se mexiam parecendo buscar uma penetração mais profunda. Vi minha esposa pegando o pulso do tio, puxando e retirando a mão dele do seu entre coxas e em seguida a direcionou para a própria bunda, empurrou a mão dele para debaixo das nádegas, entre as coxas, pois sabia que ali por trás o tio teria total acesso à sua buceta.
Rosinha (visivelmente transtornada de tesão e abrindo as pernas e arrebitando o rabo) – Enfia por trás, tio. Não, no cu, não; enfia na buceta!
Pelos movimentos do tio percebi que ele logo encontrou a racha desejosa de mais carinhos e novamente enfiou o dedo fazendo minha esposa suspirar de tesão.
Rosinha – Ufffff, ai, que dedo gostoso na minha buceta!
Leitores, que cena! Que tesão eu sentia! Confesso que ver minha amada esposa se oferecendo e se esforçando pra manter as pernas abertas de modo a facilitar que outro macho tivesse acesso à sua buceta estava me enlouquecendo de tesão. Como se não bastasse tudo isso eu via as mãos dela que, agarradas ao pau do tio Carvalho, pareciam pequenas, desproporcionais ao tamanho da pica.
Foram uns poucos minutos e o tio anunciou o gozo:
Carvalho – Ai, ai, ai, que delícia, vou gozar, vou gozar!
Rosinha (intensificando os movimentos que fazia no enorme pau) – Goze pra mim, tio, isso, enfie o dedo na minha buceta, sinta como ela tá quentinha e molhadinha de tanta vontade de comer um pauzão duro, mexe seu dedo dentro de mim pra você gozar bem gostoso, enfie fundo, tio, goze pra eu ver.
Simultaneamente aos gemidos do tio Carvalho saíram vários jatos de porra sendo que os primeiros caíram no chão, mas a Rosinha, querendo sentir o creme quente, envolveu a cabeça do pau com a palma da mão e continuou alisando e intensificando o prazer do gozo dele.
Após gozar, vi o tio, um sujeito forte, fraquejando e mal se sustentando sobre as pernas denunciando a intensidade da gozada. A Rosinha ainda ordenhava o pau dele, espremia da base até a ponta extraindo as últimas gotas enquanto o tio Carvalho aguardava passivamente o manuseio da minha esposa embora mal se aguentando em pé. Minha esposinha, vendo que o tio estava de olhos fechados, olhou pra mim com um sorriso maroto nos lábios e levou um dos dedos molhados da porra do tio à boca e chupou olhando pra mim com uma carinha de putinha travessa. Parecia dizer com o olhar: “Ai, que porra gostosa”! Em seguida ela esfregou a palma da mão na cabeça do pau do tio fazendo ele se contrair, pois certamente estava sensível ao toque após o gozo. Manteve a mão sob a cabeça e com a outra mão ordenhou mais uma vez extraindo mais algumas gotas do creme do tio. Em seguida lançou um olhar provocativo a mim e, após certificar-se de que ele mantinha os olhos fechados, lambeu a palma da mão com cara de puta tesuda enquanto me encarava, olhos nos olhos.
Rosinha (vendo que o tio estava com dificuldades de continuar em pé) – Tio, vá descansar um pouco, pois você está molengão e eu não conseguirei segurá-lo.
O tio Carvalho saiu cambaleando e foi se sentar no banco de cimento conforme sugerido pela Rosinha.
Rosinha (lavando as mãos na ducha e falando sem se importar que o tio estivesse ouvindo) – Fer, vamos arrumar a varanda e ir pra nossa cama, tô precisando muito sentir você dentro de mim, não gozei com o tio e minha xerequinha tá babando de vontade!
Eu (doido de tesão) – Que tal aqui e agora, debaixo do chuveiro?
Rosinha (sorrindo pra mim) – Amor, eu tô super tesuda, doidinha pra dar, mas quero dar bem gostoso pra você numa cama bem confortável, deitadinha, de pernas abertas e sentir seu peso em cima de mim. Segure-se aí que logo mais serei todinha sua!
Meu pau continuou duro por mais algum tempo, mas foi caindo durante a arrumação até amolecer de vez. Ajeitamos tudo e antes de entrarmos a Rosinha foi até o tio Carvalho que ainda estava sentado no banco, largado, e estendeu-lhe a mão ajudando-o a se levantar e disse:
Rosinha – Chega de descansar, tio, vá dormir na sua casa, eu e o Fer vamos pra nossa cama aliviar o tesão, tô que não me aguento de vontade de dar, tô pingando aqui embaixo.
Ela deu-lhe um selinho nos lábios e ele seguiu pra casa dele e nós dois pro nosso quarto.
Ainda na varanda lembrei-me de que havia deixado a calcinha molhada de baba de xota da Rosinha em cima da mesa e apontei a ela pra que pegasse.
Rosinha (sorrindo ao retornar da varanda com a calcinha na mão) – Você é bem safado, Fer, deixou minha calcinha molhada do meu melzinho com o forro pra cima só pra provocar o tio, né! Queria deixar o tio doido de tesão, é?
Eu (rindo) – É, mas agora você aliviou o tesão do tio, já amoleceu o pauzão dele!
Rosinha (rindo) – E que pauzão tem o tio! Imagino que aquilo dentro de mim vai me arrombar; se eu der pra ele antes de dar pra você, certamente você vai me sentir larga, seu pau vai “nadar” dentro de mim!
Eu (me fingindo de bravo) – Você imagina o cacetão do tio dentro de você, é?
Rosinha (sorrindo) – Ai, Fer, depois de fazer tanta safadeza com o tio, é impossível não me imaginar dando pra ele!
Eu (abraçando por trás o corpo nu da minha esposa, encoxando e pressionando meu pau “meia bomba” no rego dela) – Quer dar pra mim agora?
Rosinha (virando o rosto pra trás e me beijando de língua) – Quero, tô doidinha de vontade de comer seu pau!
Eu – Vai me contar os detalhes do que aconteceu entre você e o tio?
Rosinha – Você viu tudo!
Eu – Tem coisas que eu não vi.
Rosinha – O que você não viu?
Eu – Acho que ele tentou enfiar o dedo no seu cu e isso eu não vi.
Rosinha – Ele não apenas tentou, ele conseguiu, ele enfiou o dedo no meu cu!
Eu – Ele conseguiu enfiar?
Rosinha (se virando frente a frente comigo, segurando, punhetando meu pau já duro e ajeitando ele entre suas coxas quentes) – Ele enfiou só a pontinha, eu sabia que depois ele colocaria na buceta e então não deixei ele enfiar fundo na bunda porque não gosto que ponham na xota o mesmo dedo que saiu do cu.
Eu (puxando ela pra cama) – Minha putinha! Vamos pra cama e você vai me contar tudinho!
Rosinha (rindo e me puxando pelo pau) – Vamos meu corninho tarado!
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