Amiga Crente, A Chave (parte 8)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 14/10/2025 16:35:05

Cheguei em casa, a culpa me pegou, eu jamais poderia ir para a casa de Isa, depois do que aconteceu com a Fernanda.

Fiquei o domingo inteiro em casa sem fazer nada, quando a deu a noite mandei mensagem para a Fernanda.

“Boa noite, princesa!”

“Boa noite, precisamos conversar.”

“Pode falar gata.”

“Você sabe que é sério, quando eu falei que nunca mais a gente ia ter algo.”

“Você estava brincando!?”

“Eu não quero transar com você, hoje foi a primeira e última vez!”

“Para de caô, você não gostou?”

“Só na primeira transa, a segunda só sentir dores.”

Fiquei sem resposta.

“Você gosta da Isa, não fica se mentindo.”

Fiquei em silêncio.

“Não sei se você sabe, mas ela tem uma tara sobre sadomasoquista, ela vai amar o seu pau.”

“Então você ódio meu pau?”

Ela me mandou um áudio que só dava pra ouvir uma vez “queridinho, foi ótimo, sentir que aguentei o seu pau de cavalo.”

“Então?”

“To com ela ardendo, tô sentindo que vou ficar com dores por dia, e você não gosta de mim, você gosta da Isa.”

Bom fiquei meio sem chão, não era o que eu queria ouvir, queria todas mulheres de joelhos para mim e eu mesmo decidir se queria elas ou não, e não ser o contrário, dormir chateado.

Passei a semana inteira evitando a Isa, poucas conversas. Quem eu não consegui evitar foi a Dona Flores, que pediu para eu passar o final de semana na casa dela novamente.

Cheguei no sábado de manhã, quando a Isa estava fora, Dona Flores estava linda, com um vestido solto, e de alças que destacavam o seu decote eu fiquei encantado, não era uma roupa que vestia no dia a dia.

Ela me serviu café, ficamos nos olhamos, tinha uma conexão que não precisa de conversa para ser feliz, o ambiente calmo trazia uma luz e paz.

“Você vai passar o final de semana.”

“Sim.”

“Conversei com Isa, ela me pediu para destrancar você.”

“Eu concordei… com algumas condições.”

“Qual?”

“Nada de quarto trancado…E a noite você dorme no quarto dela trancado.”

Pelo jeito, não tinha como eu negociar, elas já tinham negociado pelas minhas costas, elas estavam tomando decisões sobre meu pênis e decidiram como seria, eu simplesmente tinha que aceitar as condições.

“Eu concordo.”

Eu falei como se tivesse opção. Ela me entregou a chave, eu fui ao banheiro.

Depois de um tempo escuto duas batidas na porta “Lucas faz um tempo que está aí, está tudo bem?”

Eu estava me depilando, mas não sei porque eu queria mostrar a ela meu pênis, queria provocar.

“Dona flores, estava me depilando, acho que senti um caroço na virilha.”

Ela bateu com força “abre aqui Lucas.”

Eu me olhei no espelho e dei um sorriso maligno, meu plano tinha dado certo, quando eu abri estava pelado com o pênis cheio ensaboado.

Ela deu uma olhada no meu penis e me olhou, parecia preocupada.

“Onde?”

Eu erguia bola “aqui perto da virilha.”

Ela se agachou e pegou no pênis colocando ele de lado e verificando a região, meu penis foi ficando duro.

“Eu não enxergo nesse banheiro… vamos na sala.”

Ela pegou uma toalha e foi na frente abrindo a cortina da sala entrando a luz do sol, ela sentou-se no sofá.

“Vem aqui.”

Ela começou a limpar o sabão do meu pênis, deixando ele seco, ela passando a toalha me deixou com um tesão tremendo, minha ereção estava fora de controle, com o pênis enorme apontando para ela, a poucos centímetros do seu rosto.

“Aonde foi?”

“Embaixo da bola onde fica o arco da gaiola.”

Ela começou a apalpar minhas bolas. Ela ficou de joelhos, com o pênis quase relando no seu rosto, com a mão puxou minhas bolas.

“Os dois ovos parece que estão bem… como são grandes.”

Eu brincando. “Dava pra fazer um belos ovos mexidos.”

“Uma bela refeição.” ela falou.

Ela apalpou mais um pouco “eu não consigo sentir e ver mais nada.”

Nisso ela pegou no meu pênis com a mão, olhou para a base.

“Parece normal e está funcionando muito bem né.”

Dei um sorriso, meu pênis duro como pedra não tinha como negar. Ela passou o rosto bem perto do meu pênis analisando.

“Você já terminou de depilar?”

“Sim.”

“Nossa, vocês homens, olha como estão relaxados, lembro quando eu pedi pra você vir depilado, só tirou os cabelos da frente, nada das virilha e está igualzinho deixa eu te ajudar.”

Eu não disse nada, fiquei plantando na sala com o pau duro, ela voltou com a gilete.

“Cuidado com isso.”

“Pode ficar tranquilo, não vou cortar o seu pênis fora.”

“Quero só ver.”

Ela pegou nele e ficou analisando “mesmo se eu cortar fora uns centímetros não vai fazer falta.”

“Vai sim.” Dando risada.

“Olha o tamanho disso, nem parece ser humano, é como se fosse um bicho.”

Dei risada, sem saber o que falar.

“é um bicho selvagem.” ela falou.

Ela estava me zuando, me senti mal por um momento, (um bicho selvagem enjaulado) pensei.

Ela me fez sentar no sofá com as pernas abertas, a virilha visível para ela, ela ficou de joelhos e começou a passar o sabão só que não ficou ensaboado.

“Acho que tem que esfregar pra ficar sabão.”

Dei uma risada e ela começou a esfregar no meu pênis com as suas mãos delicadas.

“Você está se divertindo né.”

Me controlava para não gemer de tesão.

“Não sou perita, mas vou tentar fazer o meu melhor.”

Logo após ficar ensaboado ela começou a raspar com uma mão e com a outra segurando. E ela me masturbava bem devagar como se não fosse de propósito, sensação maravilhosa sobre o meu corpo, ela raspava e batia a gilete numa bacia que tinha colocado ao lado.

Ela ficou assim uns 3 minutos, estava morrendo de tesão ela começou a raspar a base, apalpando meu pau, conhecendo cada centímetro, ela me masturbou um pouco me olhando enquanto batia a gilete na bacia.

“Tem que ensaboar.”

“Tem.” Falei como se estivesse gemendo de prazer.

Quando ela terminou, passou o pano por todo o meu pênis. “Espera não terminei.”

Ele foi ao quarto e voltou rápido com um hidratante.

“Acho que fiz um belo papel.” ela falou.

“Sim.”

Começou a passar o hidratante no meu pau.

“Aja sangue.”

“Hum?!”

“Está tão duro por tanto tempo, como consegue?”

Dei um sorriso. “Acho que fomos até rápido.”

“Você tinha feito quase tudo, eu só terminei.”

Ela masturbando meu pênis e olhando para ele com desejo.

“Sim.” Ela respondeu sem me olhar e continuou a me masturbar lento, eu nem tinha falado nada.

“Está muito quente ele.”

Ela veio com a cabeça, eu fiquei com um frio na barriga, ela cheirou meu pau. Ela me masturbando, com os lábios fechados relando a cabeça do meu pau no seu nariz cheirando.

“Cheiro de pêssego.”

Ela segurou mais forte meu pau e me masturbou com mais intensidade.

“Estou quase.”

Ela me olhou nos olhos, foi nesse momento que não era nada mais inocente, sabíamos que estava fazendo, estava gozando com ela me masturbando, seus dedos foram ficando melados de esperma, um porra grossa saiu.

Eu gemia deixando toda tensão do meu corpo ir embora, ela se levantou envergonhada e saiu como se nada tivesse acontecido.

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