Sábado a noite nada muda na programação de Fernanda, festa.
Isa avisou a mãe dela que íamos sair a noite, a mãe dela falou que eu teria que colocar o cinto de castidade, Isa retrucou, a mãe de Isa sempre ganhava no argumento.
Isa disse “você sabe o tanto que isso deve ser humilhante colocar toda vez no pênis.”
“Porque é você que quer colocar o cinto pra ele? Você quer tanto assim pegar um pênis?”
Olhando aquele tipo briga, por mim? Ou por causa de mim? Ou era briga delas e tinha colocado eu no meio, eu não sabia, peguei o cinto e fui ao banheiro e bati a porta com raiva por algum motivo não coloquei o cinto, deixei no bolso da blusa.
Elas ficaram em silêncio, eu voltei “calma amor, sua mãe um dia tem que parar com isso.”
Eu não desgrudei de Isa, porque sabia que a mãe dela iria pedir para verificar, logo saímos para a festa, as duas estavam vestidas praticamente igual, vestido preto, com bolsa de alças grandes, a Fernanda e Isa parecia irmãs combinando, o mais doido que a festa inteira Isa não saia de perto de mim, e eu querendo ficar com a Fernanda, talvez era a minha única chance de mostrar o meu pau ou fazer algo sem ele estar trancado.
Ficamos bebendo e curtindo a festa, logo as duas saíram e depois de um tempo a Isa apareceu sozinha.
“A Fernanda que eu que conheço um rapaz, você não iria se importar, sei que está chateado que sempre eu tô com alguém novo.”
Eu estava mesmo, só que eu queria passar um momento com a Fernanda.
“Tudo bem.”
“A Fernanda vive me apresentando pessoas novas na festa.”
Eu fiquei intrigado, a Fernanda falou que ela que ia atrás, não que a Fernanda o apresentava, mas como estava na festa, eu nem liguei, logo de um tempo chegou a Fernanda.
“Você acredita que a Isa, achou um rapaz e me abandonou.”
“Como assim?”
“Ela não pode ver macho, está desesperada, talvez tá querendo chamar a sua atenção não sei.”
Fiquei meio desconfiado daquela conversa, mas não quis dizer nada, ela ficou comigo e restante da festa, logo ela me chamou para ir no banheiro, fomos eu fui puxando a reta, ela me brecou, as mulheres usa o banheiro de dentro.
Fui com ela até o banheiro, e fiquei na porta esperando, quando ela saiu.
“Você vai?”
“Não.”
“Olha como essa casa é grande.”
Ela saiu indo no corredor, ela abriu a porta de um cômodo e me chamou para dentro, entramos ela fechou, ela me atacou e começou a beijar, eu não aguentei e nos beijamos, era o que eu queria.
Era um beijo muito bom, a tempo não beija assim, o clima foi esquentando eu comecei a chupar o seu pescoço, e com a mão desci pro seu peito, apertei pelo vestido e percebi que estava sem sutiã, ela deu um gemidos, e pegou no meu pau, ela abriu o botão da calça e colocou a mão dentro da cueca, era um alívio não estar de cinto de castidade, meu pau foi crescendo senti ela ficando impressionada porque a não sua mão fechava, ela ficou masturbando com a mão dentro da cueca até que eu baixei a parte do seu peito que pulou pra fora e comecei a chupar.
Quando alguém toca na porta, “não pode usar o quarto.”
Ficamos sem graça e saímos o mais rápido que pudemos, fomos para a festa, ela ficou me olhando rindo.
Eu com pau duro, “temos que terminar isso hoje?”
“Pra que essa presa?” ela me perguntou.
Eu sabia que outra oportunidade seria rara ou jamais iria ter, eu peguei a mão dela e levei para a fora da festa, procuramos um lugar escuros, ficamos atrás do poste que estava com a luz apagada e tinha um carro escondendo tudo, peguei no queixo e começamos a nos beijar, ela pegou no pau, eu chupei o seu pescoço e com a mão subi no vestido e fui direto na sua bucetinha.
“Abaixa os peitos”
Ela fez e comecei a chupar, enquanto eu a massageava embaixo, ela gemia de tesão, a loucura quando ela se ajoelhou, e tirou o pau para fora, ela segurou com a mão e não fechava.
“Puta que pariu Lucas… Qual tamanho?
“Mais de 20.”
Não quis falar o tamanho real.
“Impossível, vai se foder com pau desse tamanho.”
Nossa quanto tempo não via uma mulher de joelhos para mim, foi tão gostoso, eu coloquei a mão na sua cabeça e fui guiando, ela mal conseguia colocar a metade na boca.
“Quero esse pau só pra mim.”
“Contínua bebê.”
“Eu quero dar pra você.”
“Aqui?”
Ela se levantou e foi caminhando até a barracão e entrou no mato, eu fui atrás fomos até o final bem escuro não víamos nada, nem sabia onde estava pisando, ela ficou de costa com a bunda empinada, eu conferi a ela tinha puxado a calcinha de lado, quando eu passei o meu pau na sua bucetinha, o calor me fez ficar doido.
“Vai devagar.”
Eu coloquei a cabeça.
“ai aí.”
“Tá tudo bem?”
Ela só gemeu, o celular começou tocar, era o pai da Fernanda.
“Vai atender?”
“Não.”
Eu continuei colocando o meu pau.
“Devagar.”
“Você é apertada demais.”
Eu que não tive paciência, fazia tanto tempo, que eu parecia um virgem, o meu telefone começou a tocar, olhei que era a mãe de Isa, tenho que atender.
Tirei o meu pau.
“Continua por favor.” ela falou.
“Depois eu arrombo a sua bucetinha.”
Não sei como essas palavras saíram da minha boca. E atendi o celular.
“Merda.” Essas foram as palavras de Fernanda.
“Alô, dona Flores.”
“Lucas de Deus, vocês estão bem?” Dona Flores responde do outro lado do celular.
Eu fui caminhando para fora do mato e a Fernanda saiu atrás de mim
“Estamos bem, porque?”
“O pai da Fernanda acabou de ver no Facebook que um jovem morreu na festa, não é mesmo que vocês estão né?”
“Não! Aqui tá tudo normal.”
“Onde vocês estão eu estou indo buscar vocês.”
Estava eu e Fernanda no meio da rua quando Isa apareceu.
“Isa vai mandar a localização.”
Foi um bafafá, pois todas queriam ficar na festa, até eu, e que loucura.
A mãe de Isa chegou e montamos no carro, Fernanda foi na frente, e eu e Isa atrás, mãe de Isa falando um monte de coisas, coisa de mãe super protetora.
Senti um arrepio na espinha quando a Isa colocou a mão dentro do bolso do meu moletom.
“É quentinho.”
Meu coração parecia explodir, ela ia sentir o cinto de castidade, foi quando eu coloquei a mão e não senti, foi uma das piores sensações do mundo.
*Será que estava na mão de Isa? Será que eu tinha perdido?*
Conferi a mão de Isa, e não senti nada, uma tremenda vontade de perguntar.
“Lucas, acho que eu vou deixar você na casa dos seus pais, ele liguei para eles, é melhor você ficar com eles, amanhã se quiser almoçar em casa tudo bem.”
“Tá bem dona Flores.”
“Tá tudo bem com você, Lucas?” Perguntou Isa.
“Deixa ele Isa.” Falou Dona Flores.
Pensei até mesmo voltar na festa a pé pra ver se achava, mas quando me deixaram em casa minha mãe já ligou a luz da frente, sem escolhas entrei.