Tive que caminhar uns 8 quarteirões, quando eu cheguei eu vi o carro do cara parado, subi as escadas da praça, e fui bem perto de um banco que o carro estava.
Eu aguardei um tempo escondido, ouvi a porta do carro abrindo, é um baralho de motor ligado e o carro saiu.
“Você está aí, Lucas.”
“Tô sim.”
“Ah você está aí, faz tempo que está aí?”
Ela veio ao meu encontro.
“Tem um tempinho.” Dei uma risada maliciosa.
“Hum.”
“Vamos dormir?”
“Vamos.”
Fomos caminhando para a casa dela, um silêncio por 2 minutos.
“Você está bravo comigo?”
“Porque?”
“Não me faça dizer em voz alta, você mesmo sabe.”
Fiquei em silêncio, fomos caminhando até a casa dela, a sua mãe me deixou eu dormir na cama dela, como se fosse um casal, entramos no quarto, Isa foi tirando a roupa quando ela tirou a saia que estava, ficou só de calcinha e sutiã, ela sentou na minha frente eu pude notar imunidade bem na região da bucetinha.
“Você vai dormir assim?” ela perguntou.
Fiquei de cueca.
“Você quiser dormir sem eu não ligo.”
“Melhor assim.”
Ela desligou a luz e deitou na cama, me deitei junto.
“Agora você pode tirar, eu não vou olhar o seu pau preso, já que está com vergonha.”
Aquilo foi a gota de água, eu coloquei a mão no peito dela e encontrei sua garganta e apertei.
“Quando eu te conheci, você era uma menina linda e inocente perfeita, agora olha só pra você, se veste igual uma mocinha decente da igreja, só que é a mais suja de todas, transar com qualquer homem. Que nem sabe o nome dele! Na frente da sua mãe, você é Teresa de Calcutá, mal sabe ela que sua filha está fedendo a macho, com o hálito de pau e com a buceta molhada, de chupar desconhecido na praça às 2 da manhã.”
Nesse momento eu tirei a mão do seu pescoço e coloquei a mão na buceta.
“Olha como você, tão suja que chega passar da calcinha pra fora.”
Ela tenta encher seu pulmão de ar.
“Seu filho da puta.”
Ela se virou contra mim, claro que depois da raiva, vem o sentimento de culpa, não podia pedir desculpas das palavras, aquilo remoia dentro de mim, deitados na cama sem se falar.
Ela falou baixinho “você não queria, que eu pudesse me divertir.”
Eu queria me desculpar, mas o sangue subiu de novo.
“Se divertir é uma coisa, ficar dando é outra coisa.”
“Você não comeu um monte de vagabunda por aí, enquanto eu vivia trancada nesse quarto, só estou tentando recuperar o tempo perdido.”
“Você está ficando arrombada, isso sim.”
“Seu filho da puta.”
Eu puxei ela pra mim, abri a sua perna e puxei a sua calcinha de lado, e coloquei meu dedo dentro da sua buceta.
“Você está sentindo isso sua puta.”
Eu colocando meu dedo dentro como se pau e com a outra mão comecei a enforcar, eu fazia com raiva, quando eu soltei o seu pescoço, ela gemeu baixinho e recuperou o ar.
“Então me trata como uma puta.”
Aquilo me deixou com raiva e eu segurei o seu pescoço de novo e continuei e quando eu fui perceber ela estava tremendo, pensei que estava morrendo sem ar, a desgraçada estava gozando, com a respiração tão ofegante ficou uns 3 minutos para se recuperar.
Quando ela se recuperou a única coisa que ela falou foi “Você fez isso pensando que era o seu pau?”
Ela se virou e logo ouvi ela dormindo.
“Que merda.” Eu pensei.
Eu cheirei meu dedo com cheiro de esperma da sua vagina e sei lá mais o que, era um cheiro que me deixava louco, ainda mais com o pau trancado, eu estava ficando louco, demorou para dormir aquela noite.
Parte 5
Eu acordo sábado um pouquinho mais tarde, Isa não estava no quarto, eu saí e sua mãe estava na sala assistindo tv, “cadê a Isa?”
“Todo sábado de manhã, ela vai às aulas de inglês.”
“Hum… dona flores, a senhora poderia me emprestar as Chaves para tomar um banho?”
Ela riu, se levantou e pegou as chaves na gaveta da cozinha, parecia que sabia onde ficava.
“Você vai se limpar, ou se aliviar? Talvez dormir no mesmo quarto da minha filha possa deixar você um pouco...”
Fiquei um pouco sem graça.
“Vou me banhar.”
“Tá bem, você pode se banhar com a porta aberta, caso eu veja a porta fechada eu deixo você trancado, agora se você tiver o controle, eu deixo você o dia inteiro sem a gaiola, só na hora de dormir você vai colocar… você que decide.” Ela falou com um sorriso no rosto.
Ela se sentia poderosa, tinha o controle da minha vida sexual, eu não poderia ter um orgasmo a menos que ela deixasse.
Entrei no banheiro, queria me masturbar mas a culpa me pegou por eu ter feito a filha dela gozar com o meu dedo, simplesmente fiz um estrupo nela.
O que me deixou perplexo foi a Isa ter gostado, talvez por falta de uma presença masculina naquela casa.
Logo foi passado quando eu senti sendo observando, olhei para trás dona flores encostada na porta, eu pelado com um corpo jovem e com o pênis enorme e bem duro debaixo do chuveiro, para ela certamente era um cena de filme.
“Não estou me masturbando.”
Ela não falou nada, depois do banho bem tranquilo, depois coloquei um short bem leve sem cueca pra deixar meu pau marcando.
Já eram quase 11 horas, Isa chegou e elas terminaram o almoço, enquanto eu ficava sentado na cadeira, Isa não me olhava nos olhos, talvez pelo acontecido de ontem, começamos com poucas palavras, só as necessárias.
Depois do almoço, Isa foi para o quarto e eu entrei, sua mãe foi atrás.
“Deixa a porta aberta.”
Isa estava exausta e desabou.
“Ele tá com pênis trancado, não vai acontecer nada mãe.”
“Eu tirei por terem se comportado bem a noite.”
Isa me olhou com os olhos arregalados “é verdade.”
“Uhum.”
A mãe dela foi pra sala “se comporta.”
Isa chegou perto de mim.
“E como foi?”
“Ter o meu pau em mãos é muito bom, só que ele está muito sensível, faz quanto tempo sem gozar, mais de mês eu acho!”
Isa não sabia que eu me masturbava quando fazia limpeza no banheiro dela, sem a sua presença.
“Nossa, deve ser difícil.” ela falou.
Ela estava sendo gentil, eu pensei que estaria com raiva ou medo de mim, mas ela agiu com empatia.
“Nem me fale.”
“Deixa eu ver.” ela falou com a boca sem sair voz.
Eu ergui meu short pela lateral, ela olhou.
“Eu vendo não acredito… como minha mãe deixou.”
“Eu sei lá.” Falei rindo.
Ela deitou na cama, e eu me deitei junto e colocamos um filme para assistir, sua mãe passou pela gente e ficou olhando.
Isa colocou a mão na minha coxa, e foi colocando a mão dentro do meu short e pegando no meu pau.
“se controla.” ela falou.
“Eu?”
Ela riu, pegou uma coberta e jogou em cima da gente e ficou de conchinha comigo pela primeira vez, pegava no meu pau enquanto assistimos o filme, ela ficou segurando meu pênis bem delicada.
“Tá gostando?” ela perguntou.
“Sim.”
Ela tinha sorriso no rosto e estava mais confiante que eu, ela colocou a cabeça na minha barriga, ergueu meu short e puxou meu pênis, e deu um beijo na cabeça. Eu senti ela lambendo a cabeça do meu pau, meu tesão estava nas alturas, medo e tesão, que combinação surreal, quando ouvimos um barulho, Isa rapidamente colocou meu pau pra dentro e se levantou o tronco como se estivesse sentada, a sua mãe passou e foi na cozinha, ela me olhou e rimos como se fosse a coisa mais engraçada do ano.
Era melhor ter parado por ali, só que o tesão fala mais alto, quando esteve na cozinha não tinha como ela como chupar era muito arriscado, então por baixo coberta ficamos de conchinha, meu pau totalmente duro ela colocou no meio das pernas, ela fazia carinho na cabeça do meu pau que saia no meio de suas pernas.
Ela me olhou rindo “seu pau atravessou minha coxa.”
Eu ria de tesão.
“Me chupa vai!”
Ela me olhou rindo, “espera minha mãe ir pra sala.”
“Chupa agora.”
“Ainn.” Ela deu uma gemidos gostando da minha ordem.
Ela se virou e deu um jeito de colocar a cabeça na barriga, e deixou só cabeça do meu pau pra fora e lambia escondido.
Sua mãe passou por nós, ela nem percebeu, só viu a sua filha com a cabeça no meu peito, a coberta por cima.
Isa olhou pra mim rindo “sou esperta.”
Dona flores foi para sala, e isa tirou o meu pau um pouco pra fora e começou a chupar.
“Tira tudo até as bolas.”
Ela simplesmente abaixou o meu short, meu pau ficando totalmente livre, era muito bom, ela chupando a cabeça.
Isa me olhou safada “vai continuar me obrigando a fazer isso?”
“Continuar, não fala nada se não sua mãe vai ouvir.”
Ela voltou a me chupar.
“Fica ouvindo a tv, se ouvir qualquer barulho me avisa, tô muito concentrada aqui.”
Eu só ri, o boquete estava gostoso, e Isa deu uma empolgada e começou a fazer um barulho, eu morrendo de tesão não queria que acabasse, quando eu ouvi a tv desligando eu avisei e rapidamente coloquei o shorts no lugar e Isa colocou a cabeça no peito.
Dono flores apareceu na porta desconfiada “vocês estão de coberta nesse calor?”
Ficamos em silêncio.
“Tô com frio, mãe.”
“Tá doente isso sim.” dona flores falou.
E foi pra cozinha.
“Merda, agora que estava gostoso.” eu falei
Isa só riu, ela estava doida não sei, mas por algum motivo voltou a chupar a meu pau, talvez a adrenalina de tudo, eu não fiz nada para impedir.
“Só não faz barulho se não ela vai pegar você com o meu pau na boca.”
Ela me olhou “eu sei.”
E voltou a chupar, eu estava no céu, era tão bom um boquete, principalmente daquele jeito, perigo de ser pegos.
“Tá bom já né?
“Não, chupa mais!”
Ela riu e voltou a chupar, sempre olhando pra porta, e mais um vez o perigo passa por nós, sua mãe vai até o banheiro, quando escutamos o barulho do chuveiro foi um alívio, eu coloquei as minhas duas mãos na sua cabeça, fazendo ela chupar um pouco mais forte, dando até umas bombadas na sua boca.
Pra falar a verdade não deu tempo nem dela aproveitar e nem eu, eu simplesmente falei “vou gozar.”
Eu segurei a sua cabeça e comecei a gozar na sua boca, eu enchi a boca de esperma, ela deu uma gemida, devia está com a boca cheia de sêmen, quando eu terminei de gozar, tirei a minha mão, ela tirou o meu pau da boca, eu senti o esperma escorrendo no meu pau, ela cuspia nele, assim como ele fez com ela.
Eu peguei a sua cabeça e coloquei no meu pau de novo que não estava duro como pedra e enfie a garganta dela abaixo, eu a soltei, ela se levantou sem falar nada e foi até cozinha lavar a boca e quando voltou me pegou limpando a toalha dela.
“Você é um desgraçado não tinha um lugar melhor?”
“Como assim?”
“Minha toalha.”
Dei risada o chuveiro desligou, nos arrumamos e nos deitamos na cama e continuamos a assistir tv como se nada tivesse acontecido.