Eu sempre me senti como uma gata. Não no sentido literal, claro – eu não tenho orelhas pontudas ou um rabo, embora às vezes eu brinque com a ideia de usar uma cauda falsa durante o sexo. Meu nome é Cat, e eu sou assim: selvagem, curiosa, sempre pronta para pular em cima de algo que me excite. Minha amiga Júlia é o oposto: ela é mais como uma leoa, forte e confiante, com curvas que fazem qualquer um babar. Nós nos conhecemos na faculdade, e desde então, nossa amizade tem sido uma mistura de risadas, confidências e, ultimamente, uma tensão que eu não consigo ignorar. Ela é hétero, ou pelo menos era, até aquela noite em que tudo mudou. Mas vamos por partes, porque eu quero contar tudo, do meu jeito, com todos os detalhes sujos que fazem meu coração acelerar.
Era uma sexta-feira à noite, e eu estava em casa, sozinha, rolando na cama como uma gata preguiçosa. Minha buceta latejava só de pensar nela. Júlia tinha me mandado uma mensagem mais cedo: "Ei, gata, tô indo aí. Trouxe vinho e uns segredos pra contar." Eu ri, imaginando o que seria. Ela sempre me chamava de "gata" de brincadeira, porque eu sou toda flexível e ronrono quando estou feliz. Mas naquela noite, eu estava mais do que feliz – eu estava no cio, se é que você entende. Minha xota estava molhada só de antecipação. Eu me levantei, vesti uma calcinha fina e uma blusa solta, sem sutiã, porque eu gosto de sentir meus mamilos duros roçando no tecido. Quando ela chegou, eu a recebi na porta com um abraço apertado, sentindo seus peitos grandes pressionando contra os meus. "Oi, linda," ela disse, beijando minha bochecha. Seu perfume era inebriante, como flores misturadas com algo mais selvagem.
Sentamos no sofá, abrindo a garrafa de vinho. Conversamos sobre tudo e nada: trabalho, ex-namorados, aquela vez que eu a vi nua no vestiário da academia. "Você tem um corpo incrível, Cat," ela disse, seus olhos descendo pelo meu decote. Eu corei, mas não me escondi. "E você, Júlia? Aqueles peitos enormes... eu daria tudo pra chupar eles." Ela riu, mas havia algo diferente no ar. O vinho estava subindo, e eu me inclinei mais perto, minha mão roçando sua coxa. "Sério, amiga. Você é tão gostosa que eu fico molhada só de olhar pra você." Ela não se afastou. Em vez disso, colocou a mão na minha perna, subindo devagar. "E você, gata? Aposto que sua bucetinha está pingando agora." Meu coração disparou. Era a primeira vez que ela falava assim comigo. Eu gemi baixinho, sentindo minha calcinha encharcada. "Quer ver?" perguntei, desafiadora.
Ela não respondeu com palavras. Em vez disso, me puxou para um beijo. Seus lábios eram macios, mas famintos, e eu abri a boca, deixando sua língua dançar com a minha. Eu ronronei como uma gata satisfeita, minhas mãos explorando seu corpo. Seus peitos eram pesados e perfeitos, e eu apertei um, sentindo o mamilo endurecer sob minha palma. "Porra, Júlia, você é tão gostosa," murmurei contra sua boca. Ela gemeu, mordendo meu lábio inferior. "Foda-se, Cat, eu quero você há tanto tempo." Aquilo me incendiou. Eu a empurrei de volta no sofá, montando nela como uma gata no cio. Minha buceta roçava contra sua coxa, e eu sentia o calor dela através da roupa. "Tira essa blusa," ordenei, e ela obedeceu, revelando aqueles peitos enormes, com mamilos rosados e duros. Eu não resisti – inclinei-me e chupei um, lambendo e mordiscando enquanto ela arqueava as costas. "Ah, sim, gata, chupa meu peito," ela gemeu, suas mãos enfiando nos meus cabelos.
Eu desci, beijando sua barriga, sentindo os músculos tensos sob minha língua. Cheguei à cintura da calça dela e a abri, deslizando-a para baixo junto com a calcinha. Sua xota estava depilada, rosada e brilhante de excitação. "Caralho, olha isso," eu disse, admirando. "Sua buceta é linda, amiga." Ela riu, nervosa e excitada. "Vai, Cat, lambe ela. Eu quero sentir sua língua na minha xota." Eu não precisava de mais convite. Separei suas pernas, sentindo o cheiro doce e musgoso dela, e mergulhei. Minha língua traçou círculos em seu clitóris, lambendo devagar no começo, depois mais rápido. Ela gritou, suas mãos apertando minha cabeça. "Porra, sim, assim! Chupa minha buceta, gata!" Eu chupei, sugando seu clitóris enquanto enfiava dois dedos dentro dela. Ela estava encharcada, apertando meus dedos como uma vagina faminta. "Você tá tão molhada, Júlia. Sua xota tá pingando no meu rosto." Ela se contorcia, gemendo alto. "Fode-me com a língua, Cat. Faz eu gozar!"
Eu continuei, alternando entre lamber seu clitóris e enfiar a língua dentro dela, sentindo seu gosto salgado e doce. Seus quadris se moviam contra minha boca, e eu sentia meu próprio clitóris latejando, implorando por atenção. Mas eu queria prolongar. Tirei os dedos e os lambi, olhando para ela. "Você tem um gosto incrível, amiga. Eu poderia comer sua buceta o dia todo." Ela me puxou para cima, beijando-me com força, provando seu próprio gosto em meus lábios. "Agora é minha vez," ela disse, virando-me de costas. Ela tirou minha blusa e calcinha, deixando-me nua. "Olha só pra essa xotinha rosa," ela murmurou, traçando um dedo pela minha fenda. Eu gemi, abrindo as pernas. "Lambe ela, Júlia. Faz eu gozar na sua boca."
Ela não perdeu tempo. Sua língua era experiente, lambendo meu clitóris com precisão, enquanto seus dedos me penetravam. "Ah, foda-se, sim!" eu gritei, minhas mãos apertando o sofá. Ela chupava forte, sugando meu clitóris enquanto enfiava três dedos dentro de mim, curvando-os para acertar meu ponto G. Eu sentia o orgasmo se aproximando, meu corpo tremendo. "Não para, amiga! Vai, faz eu gozar!" Ela acelerou, sua boca devorando minha buceta, e eu explodi. Meu corpo convulsionou, jatos de gozo molhando seu rosto. "Porra, eu gozei tanto!" eu ofeguei, mas ela não parou, lambendo até eu ficar sensível demais.
Agora era hora de mais. Eu a puxei para o quarto, onde eu tinha meus brinquedos escondidos. "Quer foder de verdade?" perguntei, mostrando um strap-on. Seus olhos brilharam. "Sim, gata. Quero sentir você dentro de mim." Eu vesti o cinto, ajustando o pau de silicone grosso e veado. Ela se deitou na cama, pernas abertas, e eu me posicionei. "Vai devagar no começo," ela disse, mas eu sabia que ela queria mais. Enfiei a ponta, sentindo sua buceta apertada me engolir. "Caralho, você é tão apertada," eu gemi, empurrando mais fundo. Ela arqueou, gemendo. "Fode-me, Cat! Enfia tudo!" Eu comecei a bombear, meus quadris batendo contra os dela, o som de pele contra pele ecoando no quarto. Seus peitos balançavam a cada estocada, e eu me inclinei para chupar um mamilo. "Sua xota tá me apertando tanto, amiga. Você gosta de ser fodida por uma gata?"
"Sim, porra! Mais forte!" ela gritou. Eu acelerei, sentindo o suor escorrer pelo meu corpo. Minha própria buceta latejava contra a base do brinquedo, e eu me esfregava nele enquanto a fodia. "Olha pra nós, Júlia. Duas putas gozando juntas." Ela riu, mas era um riso de prazer. "Você é minha puta favorita, Cat." Eu virei ela de quatro, montando por trás como uma gata selvagem. Enfiei de novo, batendo fundo, minhas mãos apertando sua bunda. "Sua bunda é perfeita," eu disse, dando um tapa. Ela gemeu, empurrando para trás. "Mais, gata! Fode minha buceta até eu gritar!" Eu continuei, sentindo meu orgasmo se aproximar novamente. "Eu vou gozar de novo," avisei, e ela alcançou entre as pernas, esfregando seu clitóris. "Goza comigo!"
Explodimos juntas. Meu corpo tremeu, ondas de prazer me inundando enquanto eu sentia sua buceta contrair ao redor do pau. Ela gritou, gozando intensamente, seu corpo caindo na cama. Eu tirei o strap-on e me deitei ao lado dela, ambas ofegantes. "Isso foi incrível," ela disse, beijando-me suavemente. "Eu nunca tinha feito isso com uma mulher." Eu ronronei, satisfeita. "Nem eu com uma amiga. Mas você é especial, Júlia."
Mas a noite não acabou. Depois de um descanso, ela me olhou com olhos famintos. "Agora, vamos usar algo maior." Eu sorri, pegando um vibrador duplo. "Quer sentir isso na sua xota?" Ela assentiu, e eu lubrifiquei o brinquedo. Primeiro, enfiei uma ponta na minha buceta, gemendo ao sentir o preenchimento. "Agora, vem cá," eu disse, guiando a outra ponta para ela. Nós nos posicionamos de frente, pernas entrelaçadas, e eu empurrei. O vibrador nos conectava, e eu liguei a vibração. "Ah, porra!" nós gritamos juntas. Era intenso, o brinquedo vibrando dentro de nós enquanto nos esfregávamos. Eu sentia sua buceta contra a minha, nossos clitóris roçando. "Fode-me assim, gata," ela gemeu, movendo os quadris. Eu fazia o mesmo, o prazer duplicado. "Sua buceta tá tão quente, amiga. Eu sinto você apertando."
Liguei a vibração no máximo, e nós nos beijamos apaixonadamente, nossas línguas dançando enquanto nossos corpos se moviam em sincronia. Eu sentia o orgasmo crescendo de novo, mais forte. "Eu vou gozar, Júlia! Goza comigo!" Ela gritou, seu corpo tremendo, e eu a segui, ondas de prazer nos sacudindo. Gozamos juntas, nossos fluidos misturando-se no brinquedo. Exaustas, caímos na cama, rindo e ofegando.
No dia seguinte, acordamos entrelaçadas. "Isso foi só o começo," eu disse, beijando seu pescoço. Ela sorriu. "Sim, gata. Vamos fazer de novo." E assim, nossa amizade virou algo mais – algo sujo, apaixonado e selvagem. Eu, a gata, tinha encontrado minha parceira perfeita.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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