Fui ajudar minha vizinha coroa e ganhei uma mamada na frente do corno

Da série CONTOS CURTOS
Um conto erótico de José
Categoria: Heterossexual
Contém 2144 palavras
Data: 30/10/2025 03:17:04

Meu nome é José e este é o primeiro de uma série de contos curtos que vou publicar para aqueles que buscam uma história rápida e divertida. Se gostarem, deixe um comentário para eu saber que devo continuar.

Alguns anos atrás, assim que terminei a faculdade, eu morava sozinho em um daqueles prédios cheios de apartamentos. O local era minúsculo, com apenas um quarto, porém era barato e perto do trabalho.

Só havia um problema: os vizinhos do lado tinham o costume de fazer muito barulho à noite. Às vezes era música e TV, às vezes uma conversa e risos altos, mas nos fins de semana... o barulho mudava para gemidos e algo batendo na minha parede, que supus ser a cama mexendo...

Para deixar a situação ainda mais difícil, o apartamento em questão era do síndico do prédio, o que me dava receio de reclamar dele para ele mesmo. Até que um dia, quando chegava do trabalho, encontrei sua esposa no corredor e pensei que falar com ela talvez fosse mais fácil.

— Boa tarde Dona Marlene... — puxei conversa com um sorriso — você teria um minuto?

— Oiii José... boa tarde — disse ela encostando no meu braço — claro, do que precisa?

A Dona Marlene era uma mulher madura, na casa dos 55 a 60 anos, pele parda, baixinha e um pouco gordinha, daquelas com tudo em fartura... peitos grandes, cintura larga, com coxas grossas e um bundão. Sempre estava de vestido e com o cabelo amarrado. Era aquele tipo de pessoa com muita energia, sempre dando risadas altas e que todos adoravam.

— Fico sem saber como falar isso... ainda mais pelo "Seu Juca" ser seu marido... — eu disse, me referindo ao seu marido, o síndico — mas o "som" do apartamento de vocês está um pouco alto à noite... e não tenho conseguido dormir direito... queria saber se poderiam deixar o volume um pouquinho mais baixo depois das onze... pode ser até meia noite mesmo...

Ela me olhava com um sorriso gentil e um brilho estranho no olhar, mas não parecia aborrecida e sim um pouco envergonhada.

— Desculpa a barulhera Zé... — ela disse rindo — lá em casa todo mundo é barulhento, a gente nem percebe... e foi bom você me falar, pois já passaram dois inquilinos pelo seu apartamento e todos saíram rápido... deve ser por isso..., mas pode deixar que vou falar com o Juca pra dar uma "manerada".

— Obrigado Dona Marlene... fico até com vergonha, mas achei melhor conversar com a senhora... — eu disse, então nos despedimos e cada um foi para seu apartamento.

Nos três dias seguintes realmente houve uma diminuição no barulho, porém quando chegou sábado... a cama voltou a bater, a música estava mais alta e conseguia ouvir gritinhos que, com toda certeza, eram gemidos... e para minha surpresa, percebi que estava de pau duro, imaginando Seu Juca socando forte na Dona Marlene...

Comecei a me masturbar imaginando a cena... Dona Marlene levantando o vestido e empinando aquele bundão... tirando os peitos fartos e lambendo os mamilos... sua bucetona gordinha engolindo um pau... até que gozei gostoso, o que me ajudou a dormir, mesmo com o barulho.

No dia seguinte, domingo, desci para tirar o lixo no fim da tarde. Estava usando apenas uma bermuda, sem cueca, e camiseta. Como ia voltar rápido para o meu apartamento, nem me importei, mas na volta acabei encontrando Dona Marlene no elevador.

O problema é que, quando a ví, naquele vestido florido, me lembrei daquela cena que havia imaginado na noite anterior... e meu pau endureceu na hora... marcando forte na minha bermuda. Tentei disfarçar, cruzando as mãos na frente, escorando no elevador, mas ela percebeu na hora...

Dona Marlene então dá um sorriso leve, os olhos meio fechados, como se dissesse "não adianta esconder..." e diz:

— Oii Zé... hoje tá quente ne...?

— Muito... — eu apenas sorrio, concordando.

— Estou derretendo... — diz ela passando a mão no pescoço e por cima dos peitos. Ela percebe meu olhar e da um risinho.

— Nem me fala... — digo, não conseguindo controlar direito meu pau pulsando.

Ela se virar para o espelho dentro do elevador, ficando de costas para mim, então mexe no cabelo e "ajeita" o vestido, dando uma puxadinha pra cima, revelando mais das suas coxas grossas e marcando seu bumbum. Enquanto isso ela espia meus olhares através do reflexo do espelho.

Chegamos em nosso andar, saio primeiro, apressado, para ela não ver meu pau marcando a bermuda, e dou apenas um "até mais", enquanto entro rapidamente no meu apartamento. Porém, antes que eu pudesse realmente trancar a porta (e me aliviar...), ouço a porta batendo, abro e era a Dona Marlene.

— Ei Zé... — disse ela sorrindo, com um tom doce — poderia me dar uma ajudinha rápida lá em casa... é que... o meu "ar" (condicionado) só está ligando apertando o botão... o controle pifou... e o Juca ta com as costas ruim...

Na inocência e sem raciocinar direito naquele momento, eu concordei, a segui até o apartamento (ainda disfarçando meu pau, que já estava "meia bomba" agora). Peguei a escada que ela havia apontado (daquelas que abrem), a ajeitei em direção ao ar condicionado (que ficava na sala e realmente estava bem alto) e subi, tentando ligar o aparelho, que, mesmo apertando o botão diversas vezes, não ligava.

Neste momento, percebo Dona Marlene, "segurando a escada", com a cabeça alinhada com minha cintura, onde nitidamente conseguia ver meu pau marcando a bermuda.

— Vou segurar aqui... para você não cair — disse ela com um sorrisinho diferente.

Não sei se pela tensão ou pela minha imaginação safada, meu pau começou a endurecer novamente, enquanto eu tentava (sem sucesso) ligar o ar condicionado com aquele botão estragado.

Foi então que senti algo me tocando... e era Dona Marlene, com um olhar safado diretamente nos meus olhos, dando um beijinho onde a cabeça do meu pau marcava a bermuda...

No susto, quase caindo da escada, além do medo do seu marido aparecer, eu arregalei os olhos e apenas consegui falar sussurrando "Dona Marlene... o que você..."

Ela então aperta forte meu pau por cima da bermuda, sorrindo e lambendo os lábios de forma safada. Meu coração dispara, tanto pelo tesão daquilo quanto pelo medo do marido dela aparecer. Tento colocar a mão na frente, ainda agarrado na escada com medo de cair, mas ela consegue puxar minha bermuda, revelando meu pau duro e babando pra ela.

Ela aproveita e já o enfia na boca, chupando gostoso, sua língua deslisando pela cabeça, enquanto sua mão alisava minhas bolas, minha barriga, minhas coxas. Aquela coroa sabia o que estava fazendo, mamava com maestria, explorando cada pedacinho do meu pau.

Eu estava paralisado de tesão, o medo dando lugar ao prazer, mas ainda agarrado na escada, não querendo interromper as chupadas gostosas que ela dava.

Foi então que percebo ela olhando para o lado, enquanto me chupava. Seu marido, Seu Juca, estava escorado na porta do quarto, observando em silencio...

Quando percebo, eu quase caio da escada, tentando puxar a bermuda de forma desajeitada. Porém ele ri alto, aponta para o sofá e fala:

— Senta aí rapaz... agora você tem que deixar ela terminar... senão eu não tenho sossego depois...

Tento falar, mas ela me puxa e me senta no sofá, arrancando minha bermuda enquanto ainda estou processando o que acabou de acontecer. Ela volta a me mamar, enquanto o marido senta na quina do sofá, da um sorriso e fala:

— Fica tranquilo... essa mulher é cheia de fogo... mas meu amigo aqui... — ele fala apontando pro pau — ultimamente só sobe quando quer... então tenho que trazer uns amigos pra saciar essa safada...

Dona Marlene então tira a alça do vestido, abaixando até a cintura, revelando aqueles peitos que, apesar de caídos, eram enormes, fartos, auréolas e mamilos grandes, com veias marcadas. Os segura entre meu pau e o masturba, chupando a cabeça. Eu olho para Seu Juca, ele da um aceno de aprovação.

Eu aperto seus peitos, sem acreditar no tamanho, e ela os esfrega na minha cara. Começo a chupar seus mamilos, os mamando om gosto, enquanto aperto aqueles peitões... então ela geme alto... aquele gemido que só ouvi através da parte, fazendo meu pau ficar mais duro ainda.

Eu levanto seu vestido e tiro sua calcinha, revelando uma bucetona gordinha, carnuda, com um clítoris pontudo, babando de tesão. Ela deita no sofá e eu começo a chupar gostoso aquela buceta. Seu clítoris grande era uma delícia e ela gemia sempre que eu chupava com mais vontade. Comecei a enfiar meu dedos enquanto a chupava e ela, e com a outra mão apertava seus peitos, beliscava seus mamilos. Ela gemia me chamando de "safado, cachorro, puto...".

Meus dedos entraram fácil em sua buceta, pois além de muito molhada, dava para perceber que já tinha recebido muita rola. Se eu insistisse, conseguiria até enfiar a mão depois de um tempo. Mas meu pau babava de tesão pra explorar aquele bucetão...

O marido dela, que apertava o pau mole enquanto nos observava, percebeu que eu já me preparava para foder e me jogou uma camisinha. Nesse momento ela me leva pra sua cama, fica de quatro, com aquele bundão gostoso empinado pra mim e fala "me fode gostoso..."

Eu não perco tempo, seguro sua bunda maravilha, coloco a cabeça na entradinha e enfio até o fundo. Meu pau entra sem resistência, deslisando até o fundo, sua bucetinha o engolindo totalmente. Ela geme gostoso e eu começo a socar mais rápido, mais forte, sua cama seguindo meu movidos e batendo na parede (daí o barulho que eu sempre escutava).

Sua buceta era quente, molhada, engolia todo o meu, como se pedisse mais. Eu gemia alto e ela gemia junto. Seu marido sentado em uma poltrona estrategicamente colocada ao lado da cama, com visão privilegiada de tudo. Ele se masturbava, mesmo o pau estando mole, mas sempre que ela gemia ele se contorcia, como se compartilhasse o tesão que ela sentia.

Eu socava sem parar, puxava seu cabelo, dava tapas em sua bunda, chamava de "minha putinha safada, vagabunda, cachorra".

Ela então me deita na cama, vem por cima, seus peitos caindo na minha cara (e eu, é claro, os mamando). Ela pega meu pau, penso que vai alinha com sua bucetinha, mas me surpreende, cospe na mão, esfrega no cuzinho e coloca a cabeça do meu pau bem na entradinha, sentando devagar, olhando safadamente pra minha cara de prazer.

Meu pau começa a deslizar pra dentro, até sumir todo dentro de seu cuzinho. Eu gemo de prazer e ela adora. Ela começa a rebolar gostoso, segurando os peitos, fazendo movimentos que me deixam louco de tesão.

O seu marido passa um vibrador para ela, que o alinha em seu clitóris e volta a rebolar gostoso. Seu tesão fica cada vez mais forte e ela começa a se remexer gemendo alto, gritando "vou gozar, vou gozar...."

Ela goza gostoso, um orgasmos forte, que sinto quando ela aperta o cuzinho com meu pau dentro, me deixando louco.

Digo que também estou quase gozando, ela pede pra gozar em sua boca... Ela se deita, eu tiro a camisinha, venho por cima, o pau na sua cara, e começo a foder sua boca, enquanto ela me mama gostoso apertando minhas bolas, alisando minhas coxas e minha bunda, acariciando meu corpo que já tremia perto do orgasmo, meu tesão a mil, meu pau a ponto de explodir, até que... eu gozo forte, com jatos que foram tanto na sua boca quanto no seu rosto, enchendo aquela safada com minha porra quente...

Ela engole, sorri, lambe o lábio, limpa meu pau com a língua... depois passa o dedo no rosto onde tem porra escorrendo e chupa tudo depois.

Eu caio sem forças em um lado da cama, extasiado de prazer. Seu marido chega do outro lado, passa uma toalhinha onde ainda tinha porra em seu rosto, se deita do outro lado da cama e a beija por alguns minutos.

Ficamos um tempo assim na cama, ela então em me olha e fala: — Ainda aguenta uma segunda rodada?

Fodemos mais uma vez aquela noite, deliciosamente. Antes de eu voltar para o meu apartamento a Dona Marlene ainda me fala: — Quando não conseguir dormir... me fala que vou te chupar até você desmaiar...

Depois daquele dia, eles sempre me chamavam para novas fodas, até para um ménage com um outro amigo deles, onde fizemos uma DP deliciosa na Dona Marlene. Vez ou outra ela ia no meu apartamento só pra me chupar, com a desculpa que era pra "me ajudar a dormir melhor".

Apesar de ter me mudado, ainda visito eles e os peitos da Dona Marlene sempre me recebem com prazer.

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Espero que tenham gostado da história. E se gostaram, deixe um comentário e três estrelas para eu saber, pois isso vai me deixar muito feliz.

Se quiserem que eu continue com as histórias do Dona Marlene, me falem nos comentários.

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Comentários

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Adorei o seu conto e adoraria ver algums fotos e vídeos que com certeza vc dee ter onde vou retribuar com as nossas, segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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