Acordei cedo no dia seguinte, quinta-feira, e logo me lembrei de que o tio Carvalho estava na casa dele, não iria viajar e permaneceria na cidade. Pela primeira vez a Rosinha não ficaria longe do tio enquanto ficasse sozinha em casa e ainda havia a possibilidade dele voltar pra almoçar. Um sentimento de insegurança me invadiu, mas tentei não mais pensar no assunto.
Na hora do café o tio apareceu em nossa casa já vestido para o trabalho, trouxe pães quentes que havia buscado na padaria e tomamos café juntos. Após o café nos despedimos da Rosinha, pois ela trabalha em casa em assuntos de informática encomendados por diversas empresas. Naquela manhã aproveitei que o tio me ofereceu carona e deixei o carro em casa; eu voltaria de ônibus após o trabalho.
No meio do dia, no horário do almoço, lembrei-me de que minha esposa estava sozinha em casa e novamente fui invadido por um sentimento de insegurança. No refeitório da empresa onde trabalho, saboreando minha comida, não resisti e acabei ligando pra Rosinha.
Eu – Olá, como está minha florzinha?
Rosinha – Qual delas, eu ou “ela”?
Eu – As duas, como estão vocês?
Rosinha – Estamos ótimas, eu já almocei, mas ela ainda não comeu nada hoje.
Eu – Não acredito que ela esteja com fome, ela tem comido bastante nestes últimos dias!
Rosinha (rindo) – Ai, amor, ela sempre está com fome, ela é muito comilona e talvez por isso esteja gordinha. Mas eu também sou culpada, pois no final da tarde, quando termino o trabalho, costumo mostrar a ela algumas fotos e vídeos na internet de coisas que ela gosta de comer e aí ela fica com mais fome ainda.
Eu (rindo) – Tadinha! Porque você castiga ela assim?
Rosinha – Porque sei que quando você voltar vai dar um carinho e algo pra ela comer!
Ouve um momentâneo silencio entre nós até que, não me contendo de curiosidade, perguntei:
Eu – O tio voltou pra casa pra almoçar?
Rosinha (fingindo me dar uma bronca) – Fer, que decepção! Pensei que você me ligou por estar com saudades, mas tá só querendo saber se o tio esteve por aqui, né!
Eu (surpreso) – Não, é que...
Rosinha (fingindo irritação) – Você não confia em mim?
Eu (tentando me redimir) – Em você eu confio...
Rosinha (suspirando) – Eu entendo, Fer, fique tranquilo, prometo a você que nunca darei pra ninguém, nem mesmo pro tio Carvalho, a não ser que você me peça pra dar.
Eu – Eu amo muito você e sou ciumento, nunca vou pedir isso a você.
Rosinha – Fer, eu já disse antes que isso não tem nada a ver com amor.
Eu (evitando esticar a conversa) – Amor, preciso desligar, terminou meu horário de almoço. Amo você, beijos.
Rosinha – Também te amo. Beijos nesse seu pau gostoso!
Após saber que o tio Carvalho não almoçou em casa me senti mais tranquilo. Ao final do expediente me dirigi ao terminal e nem bem tinha me acomodado no último banco do ônibus senti meu celular vibrando no bolso. Era a Rosinha:
Rosinha – Olá, tô com saudades de você, tô aqui imaginando que você tá voltando pra casa e trazendo o meu presente.
Eu (surpreso e imaginando se eu havia esquecido alguma data especial) – Presente?
Rosinha (rindo ao telefone) – Sim, o meu presente, aquele que você carrega dentro da cueca, o pinto mais gostoso desse mundo!
Surpreso com aquela prosa olhei desconfiado pros lados imaginando se alguém poderia ouvir e, me vendo ainda sozinho no fundo do ônibus, resolvi brincar com ela.
Eu – Se eu levar ele pra casa, onde você vai guardá-lo?
Rosinha – Tenho vários lugares pra pôr ele, todos eles bem quentinhos.
Eu – Melhor pararmos com essa prosa, pois daqui a pouco o ônibus estará cheio e...
Rosinha – Amor, eu adoraria ser corna!
Eu (não acreditando no que ouvi) – Ahhh, não entendi o que você disse.
Rosinha – Eu adoraria ser corna! Me dá tesão imaginar você comendo outra mulher; claro que isso só poderia acontecer se eu concordasse e ajudasse você escolher a felizarda que iria dar pra você, mas quero que fique claro que eu teria que concordar porque se você pular a cerca escondido de mim, aí seria traição e eu seria capaz de cortar o seu bilau!
Eu (achando graça, porém curioso) – Porque você tá dizendo isso?
Rosinha – Eu tava vendo uns sites na internet e descobri que há muita gente nesse mundo, homens e também mulheres que sentem prazer em saber ou ver a esposa ou o marido com outra pessoa. Fiquei imaginando você com outra mulher, uma bem gostosinha e taradinha, meu deu um puta tesão ao imaginar você sentindo o cheirinho e o sabor de outra xota...
Eu – E você ficaria só assistindo eu e ela na cama?
Rosinha – Siiiiim; mas acho que eu não resistiria em apenas olhar, provavelmente eu iria participar também. Fiquei molhadinha quando me imaginei dividindo você com outra gostosinha!
Eu – Amor, vamos deixar essa prosa pra quando eu voltar porque...
Rosinha – Seu pau tá ficando duro?
Eu – Tá, e aqui no ônibus não terei como ajeitar ele.
Rosinha – Ai, amor, que delícia saber que ele tá ficando duro! Tá imaginando nós dois com outra mulher na cama?
Eu (tendo de me ajeitar no banco, não só porque meu pau estava endurecendo, mas também porque outras pessoas ocupavam os bancos vizinhos) – Rosinha, o ônibus tá se enchendo, preciso desligar.
Rosinha – Tá bom, mas vou ficar aqui imaginando eu assistindo você comendo outra mulher, vendo seu pau molhadinho entrando e saindo de outra buceta, vai me dar muito tesão olhar vocês dois e, quando eu estiver bem tesuda, vou subir na cama e comer você junto com ela. Beijos.
Quando voltei pra casa encontrei a Rosinha pendurando as roupas recém lavadas no varal. Não sei se de propósito ou não, mas ela organizou as roupas íntimas todas num só fio colocando primeiro as minhas cuecas e, ao lado, as calcinhas dela e, a seguir, as cuecas do tio Carvalho.
Quando ela percebeu que eu havia chegado e olhava o que ela fazia, ela estava pendurando a última cueca do tio e, antes que eu comentasse sobre a disposição das roupas íntimas no varal, ela se adiantou:
Rosinha (rindo) – Olá, amorzinho! Acabei de pendurar as roupas lavadas e aqui estão os seus “porta-pintos”, os meus porta-jóias” e os “porta-galos” do tio Carvalho.
Naquele momento senti uma pontinha de ciúmes devido à comparação que ela acabara de fazer a respeito dos tamanhos do meu pinto e do tio Carvalho, mas não tive tempo de pensar mais no assunto porque ela se aproximou de mim, me agarrou, me beijou enfiando a língua na minha boca e a mão dentro da minha calça.
Rosinha (pegando meu pinto mole) – Que bom que você trouxe esse pinto gostoso, hoje eu tô precisando muito sentir um cacete duro dentro de mim!
Eu (rindo) – Só hoje? Ah, você precisa de pinto todo dia, mas sossegue que eu darei ele pra você antes de dormirmos.
Rosinha (sorrindo) – Não pode ser agora? Só uma rapidinha, que tal?
Eu – Se aguente aí, acho que o tio Carvalho chegará logo.
Rosinha (fazendo biquinho igual criança contrariada, mas logo abrindo um lago sorriso) - Fer, vou te contar algo; depois de ver uns vídeos na internet eu fantasiei como seria gostoso ver você comendo outra xaninha; se um dia isso acontecer acho que eu ficaria tão tesuda que ajudaria você a comer a outra! Imagine nós três embolados na cama!
Eu (surpreso ao ouvir aquilo, mas também imaginando que ela poderia estar tentando se redimir da comparação que fez entre o meu pinto e o do tio) – Você é maluca...
Rosinha (massageando meu pau que endurecia em sua mão) – Eu adoraria sentir no seu pau o cheirinho e o gostinho de outra buceta, desde que eu autorizasse você a comer outra mulher, claro! Sem minha autorização, nem pensar, tá!
Rimos de tudo aquilo e talvez até teríamos ido pra cama pra transar, pois ela estava muito fogosa, mas ouvimos o carro do tio Carvalho entrando na garagem e interrompemos nossos carinhos.
Rosinha (soltando meu pinto e falando com cara de safada) – Vou te comer mais tarde!
Ela foi esquentar nosso jantar e, ao se virar de costas pra mim, levantou o vestido curto que usava e exibiu o rabo gostoso desprotegido de calcinha.
Eu (rindo) – Putinha!
Rosinha – Tá calor, amor!
Ao entrar em casa e ver o computador ligado deixei que a curiosidade me dominasse e fui ver onde ela havia navegado, já que nunca apagava os rastros de navegação. Logo vi uma pesquisa no Google procurando sites de cornos e cornas. Me surpreendi ao ver diversas páginas abertas com o assunto, sendo que sites de cornas haviam menos, mas para os cornos havia uma infinidade de opções. Num dos sites abertos haviam vídeos eróticos de mulheres apreciando o companheiro com outra mulher e até mesmo o ajudando a comer a outra. Naquele momento eu soube de onde surgiu a enorme excitação sentida pela Rosinha quando me ligou duas vezes naquele dia.
A Rosinha me perguntou se deveríamos chamar o tio pra jantar conosco e eu acenei positivamente; ela telefonou e logo ele apareceu trazendo as panelas com a comida que havia na casa dele pra juntarmos com as nossas e dividirmos tudo.
Vimos o tio se aproximando segurando duas panelas numa só mão e uma bacia de salada na outra, mas o que mais chamou a atenção foi o pinto balançando solto sob o tecido fino do short esportivo que usava. Como sempre, ele não usava cueca e o bicho chacoalhava livremente empurrando o tecido pros lados. A Rosinha me olhou e sorriu como a me dizer: “tá chamando muito a atenção, não tenho como não olhar!”
Ao deixar as panelas sobre a pia o tio Carvalho foi até a Rosinha que estava em pé em frente ao fogão e, se colocando ao lado dela, até parecia dar-lhe um abraço respeitoso, mas, para minha surpresa, vi que encostava o pinto na lateral da coxa esquerda da minha amada como se ela fosse sua esposa. Em seguida deu-lhe uma palmada na bunda como fazem muitos homens ao demonstrar carinho e desejo pela mulher amada. Depois deu-lhe um beijo na bochecha já que ela estava cozinhando e não virou o rosto. Creio que se a minha Rosinha tivesse virado o rosto, ele a teria beijado na boca.
Carvalho (expressando no rosto a alegria que sentia) – Estou com saudades de vocês dois. E você, Rosinha, como está a minha florzinha?
Rosinha (fingindo dar bronca nele) – Tio, de novo com essa pergunta maliciosa? Se está perguntando de mim, digo que sou inteirinha do Fer; e se estiver perguntando da minha florzinha aqui embaixo, afirmo com total certeza de que ela é todinha e somente do meu maridinho.
Carvalho (rindo, mas em dúvida se a Rosinha brincava ou falava sério) – Eu sei, só estava brincando!
Admito que não gostei da ousadia do tio Carvalho para com a minha esposa, mas, por outro lado, aquilo não era nada em comparação com o que já havia acontecido entre eles. Naquela hora lembrei-me da Rosinha batendo punheta pra ele e ganhando uma gozada nos peitos. E, ao pensar na resposta que ela deu a ele, afirmando que ela era todinha e somente minha, me senti confiante até ver a cena seguinte.
Enquanto tomava cerveja, o tio apoiou a bunda na pia da cozinha deixando em evidência o bilau solto marcando o tecido semitransparente do short que vestia provocando a curiosidade da minha Rosinha. Em seguida fui mais uma vez surpreendido, desta vez pela minha esposa que, após colocar as panelas na mesa e retornar pro fogão, ao passar em frente ao tio Carvalho, direcionou sua mão até o short, abaixo do pinto, e deu uns três tapinhas delicados com as pontas dos dedos, de baixo pra cima, balançando o bilau do tio.
Rosinha – E aí, tio, como está o galo bravo da tia Carmem? Ele tá tranquilo?
Percebi que o tio Carvalho também foi pego de surpresa, pois a Rosinha nunca havia feito algo parecido, nunca havia demonstrado tamanha ousadia.
Carvalho (rindo pra ela) – Uau! Assim você me assusta, da próxima vez avise que vai mexer no meu bilau! Mas já que perguntou, ele tá bem, mas sente saudades das nossas brincadeiras.
Rosinha (fazendo cara de brava e fingindo repreender o tio com o olhar) – Comporte-se, tio! Venha, vamos todos nos sentar e jantar antes que a comida esfrie!
Juntamos tudo na mesa, a nossa comida e a dele e saboreamos um jantar a três regado à cerveja gelada e boa prosa. Percebi que o tio, durante a conversa, dava sinais de que estava a fim de uma brincadeira com a Rosinha, mas ela estava firme e parecia não querer nada com ele naquela noite.
Ao final do jantar o tio, não conformado em ir pra casa sem brincar com a minha esposa, perguntou:
Carvalho – Fernando e Rosinha, imagino que quando eu for embora vocês vão se divertir e fico feliz por vocês, mas se concordarem eu gostaria de levar a calcinha da Rosinha emprestada; eu tô precisando de um incentivo pra... vocês sabem!
Rosinha (rindo) – Bater uma punheta, né, tio?
O tio nada disse, mas consentiu sorrindo pra nós.
Como o tio já estava em pé e de saída, imaginei que não havia mais tempo pra mais surpresas da Rosinha, mas novamente ela aprontou. De frente para o tio ela calmamente levantou o vestido se exibindo nuazinha dos peitos pra baixo.
Rosinha – Tio, eu teria prazer em lhe emprestar minha calcinha, inclusive me sentiria homenageada ao saber que você iria se inspirar nela imaginando minha florzinha pra se aliviar, mas hoje fez muito calor e passei o dia todo sem calcinha pra que a preciosa pudesse respirar. E digo mais, eu nem me importaria se você devolvesse minha calcinha toda molhada, pois seria um segundo prazer lavar ela melada do seu gozo. Que pena que não tenho uma calcinha usada pra emprestar pra você, tio, mas outras oportunidades surgirão!
Vimos o tio virar-se de costas e tomar o rumo da casa, mas ele nem havia dado cinco passos e a Rosinha o chamou de volta.
Rosinha – Tio, tive uma ideia pra lhe inspirar, mas você terá de fazer o que eu mandar, aceita?
Vimos um largo sorriso brotar no rosto do tio Carvalho que aceitou sem ao menos saber o que minha esposa sapeca tramava.
Carvalho – Claro que aceito, vindo de você, certamente será coisa boa!
Rosinha – Tio, terei de vendar seus olhos, pois sei o quanto você é safado!
O tio apenas sorriu e obedeceu quando minha esposa o colocou sentado no sofá. Ela pegou na gaveta um pano de prato, esticou, dobrou e amarrou na cabeça cobrindo os olhos dele. Eu a tudo acompanhava sem saber o que ela faria e, logo após certificar-se de que ele nada via, ela me olhou e me presenteou com aquele sorriso lindo e um piscar de olho. Vi minha amada puxar pra cima o vestido até tirá-lo completamente se pondo nuazinha; me chamou a atenção os bicos dos peitos que estavam durinhos denunciando o tesão que sentia. Em seguida apoiou o pé direito sobre o braço do sofá e abriu as pernas. Eu estava de frente pra ela assistindo a tudo, vi ela enfiando a mão entre as coxas abertas e colocar sobre a rachinha que, no decorrer dos dias, vinha se cobrindo com uma pentelheira linda. Vi no rosto dela a expressão de prazer quando começou a dedilhar a rachinha enfiando o dedo e fazendo movimentos de masturbação. Ao tirar o dedo da frutinha pude vê-lo molhado dos seus sucos lubrificantes; ela sorriu pra mim e disse ao tio que nada enxergava:
Rosinha – Tio, não se mova, fique quietinho, não faça nada sem que eu mande, tá!
Carvalho (sorrindo, e talvez tentando imaginar o que estava por vir) – Sim, minha senhora, farei somente o que você mandar.
Meu pau começou a endurecer quando percebi a Rosinha aproximando o dedo molhado que acabara de tirar da xota em direção ao rosto do tio. Quando ela colocou o dedo sob o nariz do tio Carvalho e movimentou pra um e outro lado senti meu pau pular e endurecer tão rapidamente que tive de ajeitá-lo dentro da bermuda.
Rosinha (sorrindo pra mim enquanto continuava esfregando o dedo abaixo das narinas do tio Carvalho) – E aí, tio, reconhece este cheiro?
Carvalho (aspirando com força o ar absorvendo o aroma que desprendia daquele dedo) – Uff, uff, ufffff, ai, Rosinha, isso é muito castigo pra um homem que há tempos não cheira uma mulher entre as pernas. Faz um tempão que eu não sinto esse cheiro delicioso de xota. Sua buceta é muito cheirosa, Rosinha! Ohhhhh, coisa boa!
Rosinha (rindo e fingindo repreendê-lo) – Tiiiiio, que descarado você é!
Ela continuava esfregando o dedo nas narinas dele quando a vi enfiar a outra mão entre as pernas e repetir os movimentos de masturbação para, em seguida, direcionar os dois dedos maiores para a boca do tio. Meu tesão foi a mil quando ela colocou os dedos nos lábios dele indicando que ele deveria abrir a boca. Nem precisou esperar ou pedir, ele logo abriu a boca e ela enfiou os dois dedos molhados que ele começou a lamber e chupar como um cachorro que lambe a mão do dono melada com algo gostoso.
Vendo aquilo, não resisti, tirei meu pau pra fora da roupa, pois doía de tão duro por estar todo torto sob a cueca. O meu pau não era o único duro naquele ambiente; o cacete do tio Carvalho cresceu rapidamente empurrando o tecido fino do short pra cima fazendo parecer a lona esticada de um circo.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Gosta do sabor, tio?
Carvalho (sorrindo e não conseguindo esconder o tesão que sentia) – Que buceta saborosa a sua, Rosinha; me deixe sentir ela na minha boca, ponha ela aqui na minha cara pra eu sentir o cheiro e lamber, quero sentir o sabor dessa fruta direto na minha língua, por favor, me dê esse presente.
Rosinha (olhando o pau duro do tio esticando o short e rindo pra mim) – Sentir o cheirinho e o gostinho dela nos meus dedos não é suficiente, tio?
Carvalho – Quero sentir a gostosura dessa sua bucetinha direto na minha cara, não seja maldosa comigo, vem, dá ela pra mim!
A Rosinha me lançou um olhar interrogativo e não precisou muito pra eu entender que ela pedia, implorava com o olhar pra que eu a deixasse esfregar a xana na cara do tio Carvalho. Meu pau doía de tão duro, eu queria deixar, mas estava inseguro, tinha dúvidas se deveria permitir ou não mais essa troca de intimidades entre eles.
Eu me preparava pra dizer não quando o tio Carvalho movimentou a mão e afastou o short expondo o enorme caralho duro aos nossos olhos, aquilo era um verdadeiro obelisco, um poste enorme, comprido e grosso que, apesar do peso se mantinha completamente em pé e apontando o teto.
Diante de mais aquela surpresa demorei a responder e quando me dei conta, já não havia mais tempo de negar à Rosinha que ela desse a xota para tio Carvalho degustar. Vi minha amada esposa subir no sofá se posicionando em pé de frente pra ele e, com as pernas abertas, se movimentou um pouco pra frente e acomodou a cabeça do tio entre as coxas. Em seguida puxou a cabeça dele para o seu entre coxas permitindo que ele colasse seus lábios aos dela. Era tarde demais pra impedir mais um avanço na perigosa troca de intimidade entre eles!
A partir daí me coube, resignadamente, assistir a safadeza dos dois tarados, ela esfregando desavergonhadamente a buceta por todo o rosto do tio Carvalho e ele, atendendo ao seu instinto de macho, agarrou as nádegas da minha amada, abriu e exibiu ao meus olhos o cuzinho lindo. Me deu um puta tesão ver o tio esfregando o nariz nos pelos da minha Rosinha, aspirando com força o ar e cheirando a bucetinha da minha amada. Depois de muito esfregar o nariz pra cima e pra baixo percorrendo a racha da buceta, descaradamente elogiou:
Carvalho – Ohhh, buceta gostooooosa!
Quase tive um ataque de ciúmes ao ouvir isso, mas o meu pau pulsante e babando denunciava o enorme tesão que eu sentia.
Depois de muito cheirar ele enfiou a língua entre as pernas dela deslizando pela racha que há tempos havia sido só minha, mas não apenas na xota senti o tesão e o ciúme de ver a língua do meu tio tarado; ele a puxou pra si de tal forma que conseguiu lamber também o rego traseiro e, obviamente, o cu da minha querida esposinha que colaborava colocando um pé sobre o encosto do sofá facilitando pra que ele tivesse acesso a todo seu corpo.
Rosinha – Ai, que língua gostosa, tio!
A Rosinha, sentindo seu prazer se multiplicar com aquela linguada no rabo, e querendo facilitar ainda mais pro tio Carvalho pra que ele tivesse total acesso à sua bunda, decidiu mudar de posição. Tentou se virar de costas pra ele sem descer do sofá, mas não conseguia, pois se desequilibrava. Desta forma ela teve de descer do sofá e subir novamente pra se posicionar de costas pra ele. Aconteceu que na descida, e eu acho que foi proposital, ela se ajoelhou no sofá roçando forte a buceta no cacetão duro que apontava o teto; vi a cabeça da pica se esfregando na racha da minha esposa, mas penso que mais correto seria dizer que vi a buceta da minha amada se esfregando descaradamente na cabeça da pica do tio Carvalho. Após descer do sofá ela se virou de costas pra ele e já se preparava pra subir novamente quando ele pediu:
Carvalho (se livrando apressadamente do short e da camiseta e ficando pelado) – Rosinha, por favor, me deixe tirar essa venda, quero ver você enquanto te chupo.
Minha esposa olhou pra mim e pensei que ela aguardaria uma autorização minha, mas ela tinha pressa, se virou pra ele e puxou apressadamente o pano que lhe cobria os olhos fazendo brotar um enorme sorriso no rosto do tio. Novamente ela se virou de costas e subiu no sofá com a bunda virada pro rosto dele e os dois tarados foram se ajeitando de forma que ele pudesse lambê-la desde o início do rego traseiro até a xota e ela, por sua vez, subia e descia o rabo facilitando pra que ele alcançasse com a língua todos os seus orifícios.
O tio Carvalho, sendo empurrado pelo rabo da Rosinha, teve de apoiar a cabeça no alto do encosto do sofá e assim permitir que ela literalmente sentasse na sua cara, rebolasse e esfregasse a racha molhada por todo o rosto, e ela o fazia tão bem que mais parecia uma atriz pornô. Eu estava impressionado com a habilidade da Rosinha em esfregar a buceta na cara do tio, aliás, aproveitando-se da posição em que se encontrava, vendo o cacetão duro e pulsante tão próximo, curvou o corpo pra frente arrebitando o rabo e abrindo ainda mais as pernas, agarrou o pauzão do tio Carvalho com uma das mãos, pois a outra teve de se apoiar na coxa dele e iniciou uma punheta digna de um filme pornô.
Eu a tudo assistia sentado na poltrona em frente e vi quando minha esposinha me olhou parecendo pedir, ou melhor, ela sinalizava a mim que faria algo mais além do que já fazia. Vi minha amada se curvar ainda mais pra baixo enquanto o tio Carvalho se deliciava lambendo suas carnes mais íntimas e pude ver que ele se revezava entre a buceta e o cuzinho dela, provavelmente enfiando neles a língua atrevida.
Pela segunda vez vi a Rosinha abocanhar o cacetão do tio Carvalho; tendo aquilo bem diante dos seus olhos, não resistiu, curvou-se um pouco mais e enfiou na boca a rola grossa. Tentava enfiar fundo até a garganta aquele nervo duro, mas devido à grossura, pouco mais que a cabeça lhe cabia na boca. Lamber, chupar e punhetar aquela jiboia enorme ao mesmo tempo em que tinha o rabo lambido pelo tio parecia lhe dar um prazer nunca antes sentido.
Naquele momento eu deveria sentir ciúmes ao ver o desempenho da minha amada diante de uma pica maior que a minha, mas o tesão superou qualquer sentimento de ciúmes e eu tive de ser cauteloso e não mexer muito no meu pau pra não gozar, eu não queria gozar, queria ver, assistir tudo aquilo e saber até onde iriam aqueles dois sem vergonhas.
A posição parecia incômoda e cansativa pra ela, mas em nenhum momento deu sinais de cansaço e por vários minutos chupou a vara enorme que nem conseguia abraçar com os dedos. Durante todo o tempo manteve as pernas abertas e o rabo pro alto pra que o tio Carvalho tivesse total liberdade para lamber-lhe a buceta e o cu, o que ele fazia com muita competência. A expressão no rosto da Rosinha era de extremo prazer e tão gostosa devia estar a língua do tio em seus buraquinhos que ela não resistiu e logo anunciou que iria gozar:
Rosinha (olhando pra mim, segurando o pau do tio e sorrindo) – Ai, Fer, eu vou gozar na língua do tio, meu gozo tá vindo, posso gozar na língua dele?
Eu (sem muito a dizer) – Goze, cachorra! Ele tá te lambendo gostoso?
Rosinha – O tio lambe muito gostoso, ai, eu vou gozar, tá vindo, eu vou gozar!
Via a pele dela se arrepiar e os músculos enrijecerem, ela deixou de chupar o pau do tio, apoiou as mãos no assento do sofá, esticou as pernas, elevou bastante o rabo de forma que o tio teve de se ajeitar, se levantar um pouco pra alcançar e continuar lambendo ela entre as coxas, vi que ele se concentrou com a língua na buceta e, apesar de eu não ter certeza, parece que ele enfiou um dedo no cuzinho dela fazendo ela gozar mais intensamente.
Que delícia ver minha amada gozando! E tenho que confessar que, mais gostoso ainda foi vê-la gozando com outro homem; o meu tio pintudo estava fazendo minha esposa se arrepiar e se contorcer de gozo. Que cena linda!
Como sempre acontece após gozar, a xota fica sensível e ela, rindo, tenta escapar da língua. O tio, cheio de tesão, segurou minha esposa pra que ela ficasse ali um pouco mais. Ela se levantou e, por alguns segundos, continuou em pé com a bunda na cara dele enquanto recebia beijos carinhosos nas nádegas e linguadas rápidas no rego da bunda que ela contraia impedindo que a língua dele alcançasse o seu cuzinho.
Imaginei que ela desceria do sofá para se sentar ao lado dele e descansar, mas ela me surpreendeu novamente, aliás, acho que até o tio se assustou quando ela foi se abaixando, se acocorando e descendo a xota em direção ao pau duro que expelia gotas de lubrificante. Quando a rachinha da minha esposa, também molhadinha e pingando o caldo de buceta gozada, estava a menos de trinta centímetros do picão do tio, vi o pau dele pulsar, parecia pular de felicidade esperando a penetração na bucetinha da minha esposa.
Eu, que a tudo olhava bem de frente, entrei em pânico ao imaginar que ela sentaria no cacetão do tio Carvalho me fazendo ver aquilo que há tempos eu sonhava, assistir a buceta da minha esposa agasalhando o enorme caralho do tio Carvalho.
Fiquei momentaneamente mudo e não conseguia me expressar ou reagir. A Rosinha continuou descendo o quadril e quando a xota estava a uns dez centímetros da cabeça do cacete ela pegou no pau, empurrou pra frente e se sentou na barriga do tio com a pica entre as coxas, e mais, puxou o cacetão de encontro aos lábios vaginais e em seguida fechou as pernas apertando a piroca entre as coxas e pressionada na xota. De pernas fechadas e apertadas ao redor da pica ela pareceu relaxar, fechou os olhos, suspirou e disse:
Rosinha – Ai, que gozada gostosa!
Carvalho (lhe acariciando com carinho os seios) – Gostou da minha língua?
Rosinha (abrindo os olhos e sorrindo pra mim) – Adorei a sua língua, tio! E você, gostou da minha xaninha, ela é gostosinha do jeito que você imaginava?
Carvalho – Sua bucetinha e seu cuzinho são muito mais gostosos do que eu imaginava, uma delícia essas coisinhas que você tem no meio das coxas e da bunda!
Rosinha (rindo) – Tio, você é muito safado!
Carvalho - E você é uma putinha muito gostosa!
A Rosinha sorriu diante do “elogio” e, talvez como forma de agradecimento, pegou e apertou o pau do tio que lhe entrava por trás, atravessava seu corpo e reaparecia brotando entre as coxas. Nessa hora ela olhou pra mim, sorriu, balançou o cacetão do tio pra chamar minha atenção e, silenciosamente, apenas movimentando os lábios, me provocou: “Delícia de pau!” O tamanho da pica que lhe brotava entre as coxas era tal que, pra quem olhasse de longe teria a impressão de que aquele cacete era naturalmente dela e, ao ver os seios, talvez pensasse que a Rosinha fosse um travesti, um lindo e pintudo travesti (risos)!
A minha excitação era tal que tive de me controlar, parei de bater punheta e larguei o pau evitando gozar antes da hora.
Rosinha (massageando e me apontando o picão do tio, sorrindo e me provocando) – Amor, não é só você que tem pau; eu também tenho, veja o tamanho do meu pauzão!
Apesar de parte do pau do tio estar pressionado entre as coxas e na buceta dela, ainda sobrava um bom pedaço suficiente pra que ela pudesse pegar com uma mão e bater punhenta enquanto que, com a outra, massageava a cabeça. De vez em quando ela puxava o pau pra junto de si o pressionando ainda mais na racha.
Eu a tudo assistia e, vendo o pau apertado entre as coxas dela, imaginava que faltava muito pouco pra que se consumasse a penetração; afinal, o cacete dele e os lábios da racha dela estavam em contato direto. Eu desejava ardentemente que isso acontecesse, mas não tive coragem de pedir. Olhando o sorriso feliz da minha amada sentindo o cacetão do tio pressionado na xota, me convenci de que, caso ela levantasse o corpo e sentasse na piroca e a engolisse com a buceta, eu nada faria pra impedir, eu aceitaria numa boa, pois estava louco de tesão e, certamente gozaria vendo a minha amada Rosinha comendo o cacetão do tio Carvalho, agasalhando ele dentro da rachinha acolhedora.
Rosinha (virando o rosto pro lado) – Tio, você ainda não gozou, né!
Carvalho – Ainda, não! Estou sonhando em gozar dentro de você!
Rosinha (olhando pra trás tentando encarar o tio) – Nada de gozar dentro, não desta vez, tio, mas se quiser faço você gozar bem gostoso aqui na minha barriga! Quer?
Carvalho (gemendo) – Quero gozar dentro de você!
Rosinha – Hoje, não! Quem sabe num outro dia!
Ela se acomodou melhor sobre ele, sentou-se de forma a sentir mais o contato do pau na buceta enquanto punhetava o cacetão. Vi o tio relaxar, apoiar a cabeça no encosto do sofá e sorrir, parecia se deliciar com o contato quente e molhado da buceta da minha esposa no seu pau e também das mãos divinas que, como poucas mulheres, sabe punhetar uma pica de forma tão prazerosa.
Rosinha (sorrindo pra mim, falando baixinho e me provocando com sua carinha de tesão) – Veja, amor, o tamanho e a grossura desse pau, esse caralho é muito gostoso!
O tio certamente ouviu o elogio que a Rosinha fez ao pau dele, mas naquela hora de imenso tesão, não me importei e sequer senti ciúmes. Me ajeitei na poltrona exibindo a ela meu pau duríssimo, babando, e não escondia o meu prazer ao vê-la punhetando aquele cacetão, aliás, fazia questão de encarar ela nos olhos e também nas mãos que massageavam o pauzão do tio Carvalho.
Apesar de ela ter gozado na boca do tio Carvalho há poucos minutos, via-se nitidamente que o tesão dela permanecia e que um fogo ardia em suas entranhas. Ela não se intimidou com a minha presença, apoiou os pés no chão e começou a subir e descer o corpo se movimentando como se estivesse com o pau dentro da xota, mas fazia a pica grossa deslizar pressionada entre as coxas e a buceta; o tio estava fodendo minha esposa na coxas! Por um tempo ela se movimentou assim, mas depois procurou uma posição mais prazerosa e, então sentou-se novamente sobre a barriga do tio, apoiou os pés nas pernas dele, na altura dos joelhos, arreganhou as próprias pernas exibindo a xota pra mim que eu pouco podia ver por estar atrás da pica do tio. Aquela posição altamente provocativa aumentou muito o meu tesão e minha vontade de gozar, tive de largar meu pau interrompendo as lentas carícias que fazia, pois não queria gozar ainda.
A cena era digna de um filme pornô; linda! Ver minha amada esposa sentada no colo de outro macho, escancarando as pernas, agarrando um pau maior que o meu e o esfregando nos seus lábios vaginais estava me tirando do sério. Como se isso não bastasse ela largou o pau, apoiou as mãos no sofá e começou a subir e descer o corpo esfregando a buceta por toda a extensão da pica que brilhava de tão dura e molhada pelos lubrificantes íntimos da sua buceta; ela descaradamente se masturbava com a pica de outro macho bem diante dos meus olhos! E eu estava adorando assistir aquilo!
Rosinha (me encarando) – Isso é muito gostoso, amor!
A vontade que senti naquela hora foi dizer: “sente no pau dele, enfie na sua buceta!”, mas me calei e nada disse.
O sobe e desce do corpo da Rosinha esfregando a xota na pica foi se intensificando e, num dado momento, ela subiu demais o corpo e, na descida, a cabeça do pau por pouco não entrou; vi a glande batendo na beirada, ameaçou entrar, mas a Rosinha, por razões que eu não consigo explicar, subiu rapidamente o quadril e evitou a invasão, a invasão que eu tanto queria ver, que eu tanto desejava e que certamente faria explodir meu gozo sem ao menos me tocar no pau!
O tio Carvalho se mexia, estava inquieto e percebi que não demoraria a gozar.
Carvalho – Ai, Rosinha, você é gostosa demais, vai me fazer gozar, deixe eu enfiar meu pau na sua buceta e gozar dentro de você, não tô aguentando mais!
Rosinha (embriagada de tesão, mas ainda mantendo algum controle) – Enfiar não pode, tio, hoje não, mas deixo você bater nela com seu pauzão; pode bater, mas sem enfiar, tá!
Com as mãos apoiadas no sofá, ela levantou o quadril permitindo ao tio enfiar a mão por baixo da bunda dela e alcançar o próprio pau. Ele segurou pela base e começou a movimentar o cacetão pra frente e pra trás batendo com ele nos lábios da xota da minha Rosinha. Ela, muito tesuda e sentindo que o tio gozaria em breve, levantou um pouco mais a bunda de forma que a cabeça do pau lhe atingisse diretamente na entrada da xota. O tio, ao sentir o contato da cabeça da pica com os lábios molhados da buceta da minha esposa, intensificou a surra de pica na entradinha da racha, na portinha do paraíso!
Rosinha (escancarando as pernas me exibindo até o cuzinho piscante) – Bate, tio, bate na minha xota com esse pauzão, bate que ela gosta, dá uma surra de caralho na minha buceta!
Eu assistia a tudo a cerca de um metro dos dois safados, ouvia os estalos da cabeça do picão golpeando a buceta da minha amada, via os sucos vaginais molhando o pau do tio e descendo rumo ao cuzinho dela que se contraia denunciando o tesão sentido naquela safadeza.
Aquilo foi demais para o tio Carvalho, o tesão o dominou e o vi perdendo o controle tentando de todas as formas direcionar o pau pra dentro da buceta da minha Rosinha, inclusive empurrando o quadril dela pra um lado e outro na tentativa de consumar a penetração que, pra minha decepção, não aconteceu, pois ela percebeu e abaixou o corpo novamente fechando as pernas com força e prendendo entre as coxas o cacetão do tio. Em seguida ela agarrou o que sobrava da pica e iniciou uma punheta incentivando ele a gozar.
Rosinha – Goze, tio, goze pra mim, goze que eu quero ver sua porra saindo!
Vi minha esposa se curvando tentando alcançar com a boca o cacete do tio e confesso que torci pra que ela conseguisse abocanhar e recebesse na boca o gozo dele.
Caros leitores homens, muitos de vocês, assim como eu, quando adolescentes certamente tentaram lamber e chupar o próprio pau. Não sei se conseguiram, mas a posição da Rosinha, sentada no colo do tio Carvalho, com o pau dele brotando entre as coxas e se curvando tentando chupar a pica é muito semelhante à posição de um homem tentando chupar o próprio pinto. Para os curiosos que estão se perguntando se eu chupei meu próprio pau, afirmo que por um curto período da adolescência, provavelmente numa época em que meu corpo era mais flexível, senti a gostosura que é chupar o próprio pinto, somente a cabeça, mas foi muito gostoso. Depois de adulto tentei mais algumas vezes e o máximo que consegui foi uma tremenda dor nas costas por uma semana (risos). Mas vamos voltar ao relato.
A Rosinha não conseguiu alcançar o pau do tio com a boca, mas ele gozou assim mesmo, pois as carícias que ela vinha lhe fazendo desencadearam seu gozo.
Carvalho – Puta que pariu, eu vou gozar, ai que tesão gostooooso! Vou esporraaaaar!
Vi minha Rosinha curvada com o rosto próximo à cabeça do cacete e, mesmo faltando alguns centímetros pra abocanhar o pau, mantinha a boca aberta e a língua pra fora num claro sinal de que desejava sentir a porra na boca.
Rosinha (punhetando o pauzão do tio) – Esporra, tio! Quero ver seu pau gozando, esporra aqui nos meus peitos, me dá sua porra!
Embora a Rosinha tenha pedido a ele que gozasse em seus peitos, ao ver a cena não tive dúvida alguma que ela apontava o cacetão pra sua boca. Tanto foi assim que vi o primeiro jato saindo e lhe atingindo a boca aberta que ela logo fechou pra que o creme do tio não escapasse. O segundo jato foi direto pra bochecha e ela, apressadamente, arrastou com o dedo o creme pra dentro da boca. Veio o terceiro jato tão forte quanto os primeiros e acertou ela nos cabelos. O quarto veio em seguida e este, sim, atingiu-lhe os seios. Os próximos jatos ainda lhe atingiram os peitos até que perderam a potência e caíram na barriga dela ou escorreram pelo pau.
A Rosinha não teve pressa, continuou sentada na barriga do tio, abriu as pernas, se acomodou e continuou a lhe acariciar a pica que pulsava no ritmo dos últimos espasmos de gozo. Enquanto admirava a piroca enorme, massageou por toda e extensão, pegou pela base e espremeu deslizando a mão rumo a cabeça extraindo as últimas gotas de creme que ela recolheu com os dedos e as levou à boca. Ela fazia tudo isso olhando pro cacete e sorria pra mim quando chupava o dedo melado.
Rosinha (sorrindo e não se importando de elogiar o pau do tio Carvalho na minha presença) – Tio, sua piroca é muito gostosa e sua porra é uma delícia!
Quando o tio pareceu se acalmar, embora a respiração estivesse ofegante, o cacete continuava grande, embora não tão duro. A Rosinha se levantou e bastou que ela soltasse o pau pra que ele se acomodasse pesadamente sobre a barriga do tio Carvalho. Via-se naquela posição que a cabeça do pau cobria completamente o umbigo dando clara certeza de que o tamanho daquilo estava fora dos padrões, raramente um homem tem um pinto que chega até o umbigo.
A Rosinha me olhou carinhosamente e perguntou:
Rosinha – Amor, posso gozar no pau do tio?
Vendo em meu rosto a expressão de quem não havia entendido a pergunta ela completou:
Rosinha – Sem enfiar, amor, só quero esfregar minha xota no pau dele, preciso muito gozar e aliviar esse tesão que tá me deixando louca!
Novamente ela não esperou que eu respondesse, montou o tio com as pernas abertas e, de costas pra ele, sentou-se no cacete que continuava deitado sobre a barriga, de forma a encaixá-lo entre os lábios vaginais e iniciou um rebolado pra frente e pra trás esfregando a buceta por toda a extensão do pau que continuava grande e duro o suficiente pra que ela escorregasse a racha naquele poste. Ela me olhou e percebeu o meu interesse no que acontecia entre suas coxas e então se ajeitou melhor pra que eu visse a buceta aberta, os lábios separados e, entre eles, o cacetão do tio. Pra me provocar ela puxou os lábios próximos ao grelinho me mostrando o pequenino “pintinho” que estava durinho, medindo cerca de um centímetro e que tanto adoro lamber e chupar. Lindinho! A partir dai ela manteve o grelinho exposto e continuou esfregando a buceta na pica até que vi em seu rosto que seu corpo seria novamente atingindo pela deliciosa descarga de prazer que só o sexo pode nos proporcionar.
Ela rebolava forte, ria e parecia chorar ao mesmo tempo enquanto exibia no rosto as expressões de prazer que novamente lhe atingia o corpo.
Rosinha – Eu vou gozaaaaar, ai que coisa boa, eu vou gozar nesse cacetão, ai que delíiiiicia! Ai, Fer, eu tô gozaaaaando no pauzão do tio!
Durante o gozo ela tremia, balançava a cabeça, beliscava os próprios mamilos e rebolava forte na caceta grossa do tio. Quando terminou de gozar seu corpo amolecido e entregue foi abraçado por ele que lhe acarinhava nos seios e nos pelos do montinho de Vênus, parecia agradecer pelo prazer que ela havia lhe proporcionado e, também, por ter tido a chance de propiciar a ela dois gozos que lhe tiraram as energias.
Lentamente o tio foi empurrando a Rosinha e carinhosamente a acomodou sobre o sofá. Quando ele conseguiu sair debaixo dela me olhou como a perguntar se eu estava bem, se não estava magoado pelo que havia acontecido.
Confesso que no início dos acontecimentos, às vezes, por uns poucos segundos, senti ciúmes, mas considerando que eu ainda não havia gozado e meu tesão estava a mil, naquele momento ciúme era um sentimento que estava longe de mim. Na verdade eu estava louco de vontade de ter a Rosinha só pra mim, “usar” seu corpo e nele aliviar todo o tesão que eu sentia.
Carvalho (denunciando na voz o cansaço que sentia) – Tá tudo bem, Fernando?
Eu (envergonhado de estar de pau duro depois de ver a cena) – Tá, tio, tudo numa boa.
Carvalho (olhando rapidamente pro meu pau duro) - É melhor eu ir embora, vocês devem estar querendo ficar sozinhos.
Eu (rindo) – Vou levar a Rosinha pro chuveiro e tentar reanimar ela. Quem sabe eu ainda consigo me aliviar hoje!
Carvalho (rindo) – Se quiser eu posso emprestar uma calcinha da Carmem pra você se inspirar, não tem mais o calor e nem o cheirinho dela, mas dá pra fantasiar!
A Rosinha, ao ouvir isso, abriu os olhos preguiçosamente e disse:
Rosinha (rindo e dando uns tapinhas na xota entre as coxas abertas) – Não precisa não, tio, eu e minha florzinha aqui ainda temos energias pro meu amorzinho, vamos dar um jeito de amolecer o pau dele e deixar ele bem feliz antes de dormir!
Carvalho (rindo) – Que bom, Rosinha, que vocês duas vão cuidar do Fernando, ele ainda tá de pau duro e precisando de uma surra de xota!
Rosinha – Tio, agora vou cuidar do meu amorzinho, vou fazer ele gozar bem gostoso!
Carvalho (sorrindo) – Tá bom, já entendi que vocês querem que eu vá embora. Vou lá na cozinha beber água e deixarei vocês em paz, essa atividade toda me deu sede.
O tio se foi para a cozinha e eu olhei o corpo inerte da minha amada de pernas abertas jogada no sofá, olhei meu próprio pau que permanecia duro e pensei no que fazer pra despertar minha esposa. Desejei beijar-lhe o corpo todo, mas ao ver ela toda melada de porra, desde o cabelo até o umbigo, desisti. Ao olhar pra bucetinha lembrei-me de que o tio não havia gozado ali, embora um pouco do creme dele que caiu na região do umbigo havia descido até os pelos que adornavam o montinho de Vênus. Mesmo sabendo que o tio estava na cozinha, meu tesão era enorme e não consegui esperar e fui até ela, carinhosamente puxei as pernas dela pra fora do sofá e me acomodei entre elas ajoelhado sobre uma almofada. Aproximei meu rosto do seu entre coxas e, ao encostar o nariz nos pelinhos laterais à portinha do paraíso, senti o cheiro que tanto amo; naquele momento o cheiro que exalava da xota da minha amada era o de fêmea no cio, o mais delicioso perfume deste mundo!
Dei-lhe uns beijinhos naquela região, senti o calor do local e lentamente deslizei a língua pela rachinha que estava muito molhada. Aliás, só agora contado o fato me dei conta de que provavelmente parte daquela umidade era a baba do pau do tio, coisa que não imaginei naquele momento de tesão diante de tão deliciosa fruta.
Rosinha (com voz preguiçosa) – Já vou acordar, amor! Agora preciso cuidar de você, né, afinal de contas ficou o tempo todo me assistindo e deve tá de pau muito duro!
Para provar a ela que meu pau estava duro eu me ajeitei entre as coxas abertas e lentamente enfiei meu pau buceta adentro sentindo o quanto acolhedora é a xota da minha amada esposa.
Rosinha – Huuuuum, que delícia, amor! Vamos tomar um banho que estou toda melada da porra do tio. Quero ficar limpinha pra você!
Eu (metendo bem lentamente e sorrindo pra ela) – Eu tô quase gozando!
Rosinha (com aquele sorriso sapeca no rosto) – Que tal você gozar na minha boca agora e depois do banho faço você gozar mais uma vez?
Eu – Vai engolir meu creme?
Rosinha (saindo debaixo de mim) - Vou, quero sentir seu pau esguichando creminho na minha boca, quero sentir o gostinho e depois vou engolir tudo!
Eu (vendo que ela estava disposta a iniciar o boquete) – O tio ainda tá na cozinha bebendo água, espere ele ir embora.
Rosinha (sorrindo) – Eu quero agora!
Ela se levantou e indicou que eu deveria tomar o lugar dela no sofá. Vendo a determinação da Rosinha, não contestei, me acomodei no sofá e ela imediatamente se colocou ajoelhada sobre a almofada no chão entre meus pés.
Rosinha (vendo eu olhar pra porta da cozinha onde o tio bebia água) – Relaxe, Fer, você já viu eu chupando ele! Não há problema algum se ele ver eu te chupando, você é meu marido e tenho o direito de chupar seu pau a hora que eu quiser!
Ohhh, como é bom ouvir isso da mulher amada! Ela se acomodou entre minhas coxas, agarrou meu pau e começou a me lamber desde o saco até a cabeça da pica, e fazia isso me encarando.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Seu cacete é muito gostoso!
Eu ia falar algo, mas o tio apareceu vindo da cozinha, vinha pelado e balançando o pau mole pendurado, mas ainda grande e grosso.
Carvalho (vendo a Rosinha me chupando) – Ai, ai, ai, preciso ir embora e deixar os pombinhos em paz!
A Rosinha não se importou com a presença do tio e continuou me chupando como se ele não estivesse ali nos assistindo. O tio foi rumo às suas roupas que havia jogado no chão e nessa hora percebi que a minha esposa se ajeitou melhor, abriu mais as pernas e arrebitou ainda mais a bunda de forma que o tio, após pegar seu short e camiseta e se virar pra nós deu de cara com o rabo da minha amada, aberto e exibido, cu e buceta à mostra. Notei que ele ficou momentaneamente paralisado admirando tão bela paisagem, sorrindo como quem aprecia uma obra de arte.
Instintivamente levou a mão ao pau, deu uma pegada firme, fez um rápido movimento de punheta no pinto meia-bomba, botou a cabeça pra fora e lentamente, com os olhos fixos no rabo da minha amada, caminhou até nós. Fiquei sem reação quando ele se aproximou, se ajoelhou atrás da Rosinha e, num gesto ousado, pegou no pau e pincelou a cabeça entre os lábios vaginais da minha esposinha. Eu, que tanto ciúmes sinto dela, vendo o tio prestes a meter na minha esposa, nada fiz para impedir. Certamente ele a teria comido se ela tivesse permitido.
Rosinha (olhando pra trás e falando com delicadeza) – Tio, hoje, não! Quem sabe um outro dia, hoje eu quero ficar sozinha com o Fer, preciso cuidar dele, dar muito carinho pro meu homem.
Ele me olhou não conseguindo esconder a decepção por não ter conseguido o que tanto queria. Mesmo assim sorriu pra mim, se levantou com o pau bem mais duro do que estava ao se ajoelhar e se foi.
A Rosinha me chupava com uma dedicação especial, me lambia desde as bolas até a cabeça do pau, enfiava tudo que conseguia na boca até bem fundo na garganta, às vezes engasgava, mas voltava a tentar engolir todo meu pinto.
Eu (acariciando ela no cabelos) – Gosta de chupar meu pau?
Rosinha (tirando meu pau da boca) – Adoro seu cacete!
Eu (fazendo uma pergunta típica de marido ciumento) - O meu pau é tão bom quanto o do tio?
Rosinha (me encarando) – O seu pau é muito mais gostoso e eu digo porque, o seu é mais gostoso que o dele porque o seu é meu, ele tá sempre bem perto pra eu brincar, o pau do tio é da tia Carmem e um dia ela voltará pra ele.
Eu (provocando) – Mas você bem que gosta de brincar com o pinto do tio, né!
Rosinha – Gosto, o pau dele é muito gostoso, sempre gostei de pinto, desde novinha, mas agora eu tenho o seu e ele é todinho meu pra eu brincar quando eu quiser.
Desisti de provocá-la e me concentrei nas delícias que aquela boca quente me proporcionava. Senti que ela, mesmo cansada após gozar duas vezes com o tio Carvalho, dedicava um carinho especial ao meu cacete. Não foi preciso muito tempo pra que ela desencadeasse meu gozo há muito reprimido. Senti correntes elétricas percorrendo meu corpo, ondas de arrepio, o pau pulsando e engrossando pareceu crescer ainda mais e vieram os primeiros espasmos de prazer, do gozo, do prazer maior só conseguido através do sexo gostoso que se faz com a mulher amada
Eu – Tá vindo, meu gozo tá vindo, vou esporrar na sua boca ...
Rosinha (esfregando meu pau nos lábios) – Goze pra mim, me dê sua porra quentinha, quero seu creminho aqui na minha boca, dá pra mim!
Ela me punhetava com a maestria de quem sabe o que um homem gosta quando está prestes a gozar e fazia isso sorrindo pra mim, me encarando com a boca aberta, a língua de fora sob a cabeça do meu pinto esperando os primeiros esguichos do meu creme.
Meu tesão reprimido foi saindo jato após jato e com eles toda a energia acumulada em meu corpo que perdia as forças a cada esguichada de porra que eu dava na boca da minha amada. Durante todo o tempo em que eu gozava, desde o primeiro até o último esguicho, ela me olhava nos olhos sorrindo pra mim. Naquela noite ela fez algo inesquecível; igual fazem algumas atrizes pornô, a Rosinha fechou os lábios, moveu a língua espalhando meu creme por todo o interior da boca e em seguida tornou a abrir os lábios e me mostrou a boca toda melada como se o meu caldo fosse um troféu. Suas expressões faciais denunciavam o prazer que ela sentia, ela levantou um pouco a cabeça pra que eu visse no seu pescoço os movimentos que ela fez pra engolir e, gole após gole, tragou pra dentro de si toda minha porra.
Que cena linda! Amo demais essa mulher!
Cansado, satisfeito e sentindo o corpo mole me acomodei no sofá pra tirar um cochilo, mas antes que eu caísse no sono senti ela se aconchegando a mim, aproximou seu rosto do meu e me beijou apaixonadamente enfiando a língua na minha boca me lambendo e me fazendo sentir o sabor do meu próprio creme.
Rosinha (interrompendo o beijo e sorrindo pra mim) – Lambe minha boca!
Apurei o paladar e enfiei minha língua na boca dela, lambi os dentes, as bochechas, a língua e tudo que encontrei, inclusive alguns resquícios de porra e provei naquela boca gozada o sabor do meu gozo, diferente do gostinho doce da saliva dela, mas igualmente prazeroso.
Ahhh, como é gostoso beijar minha amada!
Em seguida relaxamos os dois no sofá para um merecido descanso.
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