Hiper Tesão⚡(Parte 1)

Da série Hiper Tesão ⚡
Um conto erótico de Mel & Milo
Categoria: Gay
Contém 2463 palavras
Data: 26/10/2025 15:41:57
Última revisão: 26/10/2025 16:04:30

O sol já começava a se esconder por trás dos prédios do Rio quando Lucas, Rafael e Caio entraram no pequeno bar da esquina de sempre — um lugar de mesas de madeira envelhecidas, ventiladores barulhentos e um cartaz na parede que prometia “Caipirinhas em dobro até o pôr do sol”.

O som do mar, lá longe, parecia se misturar com o burburinho da cidade. O garçom, já velho conhecido dos três, abriu um sorriso e perguntou, sem nem precisar anotar:

— Os de sempre?

Caio assentiu com um meio sorriso, tirando o capacete e deixando o cabelo bagunçado cair sobre a testa.

— Pode mandar ver, Zé. Hoje o papo vai render.

Eles se sentaram na mesa do canto, a mesma de sempre, onde o tempo parecia correr mais devagar. O bar, iluminado pelo laranja do entardecer, parecia suspenso entre o fim das férias e o começo da rotina.

Rafael mexia no celular distraído, tentando esconder um olhar nostálgico. Lucas, o mais sensato do trio, observava os dois com aquele sorriso calmo de quem sempre acaba fazendo o papel de mediador.

— Então, senhores — disse Lucas, erguendo o copo de caipirinha —, estamos oficialmente de volta à realidade.

Caio soltou uma risada curta, aquela que tenta esconder o incômodo de quem deixou algo inacabado.

— Realidade coisa nenhuma. Tô com a cabeça ainda lá em Praia Dourada, bicho.

Rafael levantou uma sobrancelha.

— Ah, começou. Lá vem história de surfista apaixonado.

Caio apoiou o copo na mesa e o olhou com um meio sorriso provocante.

— Apaixonado é modo de dizer... mas foi diferente. E olha que eu já vivi uns verões bons.

Lucas cruzou os braços, curioso.

— Diferente como?

Caio olhou pra janela, onde o último raio de sol tingia o vidro de dourado. Por um instante, o bar sumiu — o som das ondas invadiu sua cabeça, e ele voltou a sentir o vento batendo no rosto, o cheiro de sal, o ronco da moto cortando a estrada deserta que levava até a vila.

— Tudo começou numa tarde como essa... — ele começou, com um tom quase hipnótico. — Eu tinha acabado de chegar na cidade, depois de quatro horas pilotando. Só queria um banho e uma cerveja gelada. Mas aí... ele apareceu.

(transição suave para o flashback, com a narração de Caio e o som distante das ondas crescendo...) 🌊

A estrada terminava num ponto em que o asfalto se rendia à areia. Caio tirou o capacete, respirou fundo e riu sozinho — o tipo de riso que só o mar conseguia arrancar dele. O sol refletia na lataria da moto e o horizonte parecia derreter em tons de laranja.

Ele estava cansado, com os ombros queimados de sol e o corpo ainda vibrando depois das curvas da serra, mas aquela sensação de liberdade fazia tudo valer a pena. Segurando a mochila, caminhou até a pousada simples que havia reservado de última hora — “Pousada Sol & Sal”, dizia o letreiro torto na entrada.

— Boa tarde! — disse ele, largando o capacete no balcão. — Caio Menezes, reserva pra três dias.

A recepcionista, uma senhora de sorriso calmo, confirmou o nome dele no caderno e entregou a chave.

— Quarto 7, vista pro mar. E cuidado com o portão, que tá emperrando.

Ele agradeceu e subiu, sem imaginar que aquele verão ia mudar algo nele.

O primeiro dia foi típico: mergulho, cerveja, areia quente. Mas foi no segundo que tudo começou.

Caio tinha saído cedo pra surfar. O mar estava liso, quase perfeito, e ele ficou ali por horas, até o vento mudar. Quando voltou pra areia, viu alguém sentado no mesmo ponto onde ele deixara suas coisas — um rapaz bem novinho, de pele morena e sorriso fácil, com uma canga azul estendida e um livro aberto nas mãos.

— Acho que invadi teu território — disse o desconhecido, com um olhar travesso.

Caio deu um riso breve, abaixando o pranchão na areia.

— Depende. Se me devolver meu isotônico, tá perdoado.

O rapaz levantou o olhar, divertido.

— Pode deixar, surfista. Até porque eu prefiro água de coco.

Eles ficaram conversando ali, entre ondas e risadas, como se se conhecessem há anos. O rapaz falava sobre o mar, sobre viajar sem destino, sobre como o tempo parecia parar em lugares como aquele. Tinha algo nele — uma liberdade contagiante, um mistério leve, como se fosse impossível prendê-lo.

Quando o sol se pôs, Caio percebeu que não sabia o nome dele. Ia perguntar, mas o rapaz se levantou primeiro.

— Amanhã o mar vai estar melhor — disse ele, pegando a mochila. — Se quiser repetir a dose, estarei por aí.

— E como eu te acho? — perguntou Caio, meio rindo.

O outro apenas apontou pro mar e respondeu:

— Eu sempre apareço quando o vento muda.

E foi embora, deixando apenas o cheiro de maresia e o som das ondas batendo.

Caio ficou parado, olhando o horizonte até a noite cair. Nos dias seguintes, procurou o rapaz por todo canto: na praia, nas barracas, nas ruas da vila... mas nada. Até que, na última noite, o reencontrou — por acaso — na festa de verão do quiosque principal.

As luzes coloridas refletiam no mar, a música misturava axé e pop, e o rapaz dançava no meio da multidão, de olhos fechados, como se o mundo fosse dele. Caio foi até ele, os olhares se cruzaram, e dessa vez, nenhum dos dois hesitou.

O GAROTO NARRA Á PARTIR DAQUI

Começamos á nos beijar loucamente, nos agarrando e nos pegando de maneira selvagem, intensa, sem se importar com quem fosse ver e na verdade ali todo mundo estava pra ser feliz, ninguém ligava aquelas horas com mais nada, fomos então para o quarto onde ele estava hospedado. No caminho nos acalmamos e conversamos um pouquinho sobre assuntos superficiais, mas essa conversa não durou nada, na verdade foi só até a gente chegar no quarto, coisa de uns dois minutos, talvez menos.

-Quando meu pau vai entrar nesse seu cu gostoso hein?

Na hora eu fiquei sem graça, obviamente, só que ai do nada aconteceu algo que eu não esperava; esse homem olhou pra mim e disse:

-Então, você gosta de dar a bunda? assim mesmo, de maneira rápida e direta.

Eu fiquei super sem graça e só dei um sorriso sem graça, então ele voltou a falar:

-Qual o problema? só esta nos dois aqui! Gosta ou não?

então sem pensar muito eu respondi:

-É, gosto sim. Prq?

Ele: Nossa, você deve ser uma delicia dando hein?

Nessa hora eu não sei o que deu em mim, de onde criei coragem, só sei que eu entrei no ritmo também e sem pensar muito respondi:

-Então, quem me comeu nunca reclamou não, só elogiou

Nessa hora ele ficou espantado e disse:

-Pena que eu não experimentei ainda para dar meu palpite

Eu já com o cu começando a pegar fogo respondi:

-Tudo é possível ne? E dei um sorrisinho

Ele então perguntou se eu estava brincando e logo eu disse que não.

Foi quando ele me pegou com aquela pegada forte e mãos grandes, disse:

-E o que você acha de deixar eu experimentar esse cu?

Nessa hora eu fiquei completamente louco de tesão, começou a me subir um fogo incontrolável, meu cu começou a piscar, e com o cu piscando querendo pau eu respondi:

-Só se for agora

Foi quando ele foi me olhando com aqueles olhos verdes, aquele olhar preguiçoso e safado, e um sorrisão mais sem vergonha ainda.

Ele foi arrancando minhas roupas selvagemente e de cara...: surpresa!! estava de calcinha, deitei na cama ele arregalou os olhos e ficou louco de vez, fiquei só com a calcinha socada na bunda, deitado de bruços esperando ele. Quando ele me viu ali, deitado daquele jeito ele ficou doido e soltou um:

-Nossa novinho, já esta assim?

Eu então sem pensar muito respondi:

-Claro, não vamos perder tempo ne?

Ele concordou e foi subindo na cama, ele estava de cueca box.

Caio era um homem maravilhoso, coxas grossas, peludas, com pêlos loirinhos, uma bunda enorme e um pau branquinho, rosado, com um saco peludo e rosadinho, convidativo, no tórax um peito peludo com um "caminho da felicidade" de pelos que iam até embaixo do seu pau pentelhudo, pêlos também nos braços, uma barba fechada linda e o cabelo loirinho grande nos ombros, um Deus grego.

Eu estava deitado de bruços e continuei, ate que ele começou a levar a mão dele em direção a minha bunda, e começou a pegar, apertar, dar tapas e elogiar, dizendo que minha bunda era uma delicia. Eu já tomado pelo prazer inexplicável respondi:

-Delicia vai ser ela escorregando no seu pau

Nessa hora eu vi um volume enorme na cueca dele, sem perder tempo eu já fui pegando naquele cacete que parecia ser grande, grosso, gostoso. No inicio fui pegando por cima da cueca, porem meu tesão já estava tanto que antes dele falar para eu pegar direito eu já tirei o pau dele da cueca e já cai de boca, nossa... um pau super gostoso. Deveria ter uns 20 centímetros, um pouco groso.

Cai de boca sem dó. Chupei igual uma criança chupa um pirulito pela primeira vez.

Caio impacientou-se: E puxando meu rosto na direção da rola dele. O pau dele bateu no meu rosto, deixando um fio de liquido que saia de sua pica espalhado entre meu nariz e a boca. Ele esfregou a rola em meus lábios e pediu, dessa vez com mais jeitinho: “chupa, neném, chupa!”.

Abri meus lábios timidamente e deixei sua rola invadir minha boca. Uma sensação gostosa a carne dura e quente ocupando o espaço sobre minha língua. Ele forçou e eu senti suas bolas pesadas batendo no meu queixo. Me engasguei, sufoquei e ele deixou o pau sair um pouco, mas manteve o ritmo, fudendo minha boca como se fosse uma buceta.

Enquanto isso eu seguia segurando a sua rola, ainda inerte. Até que Caio comandou: “bate pra mim enquanto mama, meu bezerrinho”. Lentamente fui acariciando aquele macho, que virou uma punhetinha, enquanto ele seguia determinado a fuder minha boca. Percebi que ele estava ficando num tesão crescente, porque seu saco deu um encolhida e sem ter o cuidado de me avisar, ele despejou uma enxurrada de porra na boca. Mas seu pau continuava duro

Comecei a fazer um boquete super babado, e ele ia gemendo, dando tapa na minha cara, falando que era o melhor boquete que ele já tinha recebido; ate que eu falei:

-Me come?

Ele então não pensou duas vezes e pegou a camisinha, quando ele foi abrir para colocar eu tomei da mão dele, abri e coloquei com a boca, ele ficou de boca aberta.

Quando já estava tudo no ponto e ele pediu para meter eu fiquei com um pouco de medo, já que o pau dele era grande e eu nunca tinha dado para um pau daquele tamanho. Mas ele me acalmou dizendo para eu ficar tranquilo; eu confiei

Fiquei de bruços como ele mandou, coloquei uns travesseiros e fui sentindo aquela vara enorme entrando no meu cu, ele foi bem profissional na socada. Encostou a cabeça da pica nas minhas pregas e me preparei para dor, que de fato veio, a cabeça rombuda entrou rasgando e como seu pau era todo grosso, não tive alivio, foi ardor a penetração inteira. Desejei que ele me desse alguns segundos para me acostumar com a invasão mas não tive essa regalia. Caio começou a socar inclemente. Metia e tirava sem parar, como se eu fosse uma cadela no cio e ele o cachorrão metedor.

A dor não passava e eu voltei a ficar de pau mole, com o desconforto da enrabada que eu tava sofrendo. Apesar de muito cafajeste, estranhamente ele se aproximou e me abraçou, me dando apoio para aguentar o sofrimento de ser enrabado sem nenhum tipo de carinho.

Ao mesmo tempo, aquele homem estranho me tocava de um jeito que me fez ficar com tesão novamente. Ele notou que meu piruzinho ficou duro de novo, o segurou (e eu quase gozei) dizendo: “Isso, danizinho, fica de grelo duro que eu vou já te fazer gozar dando essa cucetinha pro tio!”. me abraçou por trás, encaixou a cabeça da pica no meu cuzinho e disse: “empurra o rabinho pra trás e vai engolindo minha rola no seu tempo. É você que vai comer minha pica com sua cuceta!”.

Depois de umas 3 socadas meu cu acostumou com aquele mastro lá dentro e começou a gostar, foi quando eu pedi para aumentar a velocidade, e assim foi, ele tinha as manhas de saber tratar um viadinho medroso como eu. Eu estava rendido por aquele homem.

Tirou seu pau de novo e me botou de frango assado. Antes de voltar a meter, chupou meu cu de novo, reagi com tesão, fiquei de pau duro novamente. Ele encaixou o pau e afundou sua chibata no meu cuzinho. Nessa pegada, ele começou a meter e tirar enquanto me beijava e me chamava de Danizinho, Dani Viadinho, putinho do tio Caio.

A pressão de sua barriga em meu pau e os chupões que ele dava em meu pescoço me fez sentir que estava pra gozar e eu nem avisei, apenas senti os espamos tomando conta de meu corpo e gozei agarrado ao tio Caio. As contrações de meu cuzão em sua pica e o leitinho que eu soltei com minha rola espremida em sua barriga, fizeram Caio perceber minha gozada, ele acelerou sua estocadas e logo em seguida urrou, indicando que tava gozando.

Ficamos fudendo por um bom tempo, ele me comeu de 4, de lado, papai e mamãe, frango assado, eu sentei no pau dele, de frente, de costa, tudo quanto é jeito. Ate que quando eu estava dando de 4 novamente ele disse que ia gozar, então tirou a camisinha e derramou aquela porra maravilhosa em cima da minha bunda e caiu na cama exausto

Antes de adormecermos ele disse que o meu cu foi um dos melhores que ele já comeu, e disse que realmente era uma delicia como eu tinha falado antes. Eu levei isso como um elogio e agradeci, dizendo que tinha adorado a transa, o pau dele.

Foi quando ele perguntou:

-Vai ter de novo?

Eu então respondi:

-Se você quiser

Mas o destino, como sempre, tinha seu próprio cronômetro.

Na manhã seguinte, quando Caio acordou, o quarto ao lado estava vazio. O lençol ainda quente, mas nenhum bilhete, nenhum número, nada.

Apenas uma concha azul sobre o travesseiro — a mesma cor da canga que o rapaz usava na praia.

(A narração volta ao presente, no bar, o som do mar ainda ecoando na cabeça dele.)

Caio tomou um gole da bebida, olhou pros amigos e disse:

— Nunca mais vi ele. Mas toda vez que o vento muda... parece que ainda tô lá.

Lucas e Rafael trocaram um olhar rápido — Era hora deles contarem suas aventuras

CONTINUA!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Danizinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 221Seguidores: 132Seguindo: 5Mensagem Autor Paraibano de 29 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos

Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Muito Bom! Vamos ver o que as mudanças dos ventos nos trarão de mais histórias e lembranças. Abraços Dani! Boa semana!...⭐⭐⭐

0 0
Foto de perfil genérica

Ansioso pra ouvi o flashbacks dos outros 2

1 0