AVISO AOS LEITORES: Este capítulo se passa em alguma noite entre “Eu, minha esposa e nossos vizinhos – Parte 16” e “Quem Vai Comer a Advogada Evangélica? - Capítulo 10”.
Olá a todos. Eu me chamo Rogério. Atualmente, estou com 28 anos e sou casado há quatro anos com a Jéssica. Esta série conta nossas desventuras no prédio onde moramos, onde alguns vizinhos e vizinhas (e os nossos melhores amigos) parecem querer testar nosso amor. Quem puder ler os primeiros capítulos, só procurar pela série.
A Jéssica tem 26 anos, é médica e tem o corpo esculpido por horas de academia e uma disciplina invejável. Ela tem 1,71, pele amendoada e lindos cabelos castanho-claro. Barriga tanquinho, seios e bundinha pequenos, mas bem proporcionais ao seu corpo escultural. Não temos filhos ainda, mas isso está no nosso radar depois que os dois trintarem.
Nos capítulos anteriores, eu e a Jéssica decidimos contar os nossos sonhos eróticos um para o outro. Impusemos algumas regras pra evitarmos problemas futuros:
Primeira regra: lembrar sempre que o que estamos contando é apenas um sonho. Não quer dizer que eu ou a Jéssica queremos transar com outros ou fazer o que narramos.
Segunda regra: os dois devem ser 100% honestos na hora de contar. Sem esconder trechos ou mudar detalhes porque acha que o outro pode não gostar.
Terceira regra: o outro pode pedir pra testar uma posição que apareceu no sonho. Mas pedir pra incluir terceiros tal como no sonho é completamente fora de cogitação.
Quarta regra: Se, ainda assim, o que estiver sendo dito começar a magoar, por qualquer motivo, o outro deve falar na mesma hora pro narrador parar de contar.
Esta é a minha vez de contar o meu primeiro sonho erótico.
Estávamos deitados na nossa cama, só com o abajur iluminando o ambiente. A Jéssica, que estava deitada ao meu lado, virada de frente pra mim. Ela usava um baby-doll azul-claro, quase transparente, com rendinhas nas bordas e uma alcinha escorregando do ombro. O tecido fino colava nas curvas dela. Eu me peguei observando o contorno dos seios, o movimento leve da respiração.
— Com quem foi o primeiro sonho erótico que você vai me narrar? Quero ver até onde vai tua imaginação, sr. Rogério.
— É meio louco...
— Aposto que foi uma mega-suruba com as odaliscas. Eu, Lorena e Lisandra. Você oficializou o harém, né safadinho?
— Na verdade, não... — admiti. — Foi uma troca de casais. Nós dois com o Maurício e a Rebecca.
Ela arregalou os olhos, surpresa, mas sem parecer ofendida.
— Sério que você sonhou que comeu a Rebecca e que eu dei pro Maurício?
— Sim... — falei, rindo sem graça.
— Você tinha minha curiosidade, agora tem minha atenção. — Ela cruzou os braços. — Já imaginava que você pensaria na Rebecca desse jeito. Ela é bem o seu tipo de mulher.
— Posso começar a contar?
— Vai — disse ela, encostando o corpo no meu, a cabeça no meu ombro.
Comecei a narrar o sonho.
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Eu e Jéssica estávamos no sítio da minha família. Era uma manhã de sábado, e a gente tinha o final de semana inteiro para nós dois. O lugar era lindo. Cercado de floresta nativa, o cheiro de terra molhada, o som distante dos grilos e dos passarinhos. A casa principal era grande, com dois andares, com varanda, rede, churrasqueira e campinho pra futebol. Tudo era silencioso, e a sensação era de isolamento total, como se o mundo inteiro tivesse sumido.
— Esse lugar é perfeito, amor — ela dizia, andando descalça pela grama, com um vestidinho leve que balançava com o vento.
— Um lugar perfeito só para nós dois — respondi, rindo. — Ou nós quatro.
Não resisti e a puxei pra perto do meu rosto pra um beijo mais demorado. Ela passou a mão no meu cabelo, me olhando daquele jeito que sempre me desmontava. A gente começou a se beijar com mais força, e ela mordeu meu lábio antes de sussurrar:
— Acho que devíamos aproveitar a piscina, nus.
Rimos,. Ela correu até a beira da piscina e tirou o vestido de uma vez, me olhando por cima do ombro com um sorriso travesso. O corpo dela parecia brilhar sob o sol. Eu fui atrás, sem pensar duas vezes.
— Sabe... Nunca transamos dentro d’água — falei, entrando na piscina.
— Pois é... — ela respondeu, rindo, nadando até mim. — E se...
Súbito. Ouvimos e vimos um carro vindo pela estrada de terra. Eu pensei: “Ué, não chamei ninguém”. Mas a gente não queria dar mole e saímos da piscina já vestidos e sequinhos.
Esperamos na pequena clareira que usávamos de estacionamento. O Toyota Corolla prata era discreto e conservador, como os donos. Maurício e Rebecca desceram. O Maurício vestia uma camisa social azul clara, mangas dobradas nos cotovelos, e calça bege. Sempre arrumado, sempre formal. Já a Rebecca usava um vestido vermelho colado, comportado no comprimento, mas justo o suficiente para destacar a cintura fina e os quadris bem desenhados. O decote modesto ainda assim sugeria o volume delicioso de seus seios medianos. Seus cabelos castanhos claros caíam em ondas sobre os ombros.
Eles nos cumprimentaram com abraços apertados.
— Jéssica! Deus te abençoe sempre! — disse Rebecca, abraçando a minha esposa com carinho.
— Amém! Que bom que vocês vieram! — Jéssica sorriu.
O Maurício me abraçou forte e bateu no meu ombro.
— Que lugar incrível, Rogério! Obrigado por nos receber!
— Claro, cara! A casa é de vocês! Aproveitem! — respondi.
Eu observei enquanto o Maurício falava algo pra Jéssica e depois voltava para o lado da esposa. Meus olhos encontraram os da Rebecca por um instante. Ela sorriu, inocente. O olhar dela não se desviou imediatamente. Ela sustentou meu olhar e os cantos de seus lábios de também se ergueram, sutis, antes de ela virar o rosto pro Maurício, que gesticulava animado enquanto conversava com a Jéssica. Então, algo me ocorreu. Eles provavelmente eram o outro casal certinho e sexualmente conservador do prédio.
E isso me excitava deveras.
— Você está diferente hoje — comentei.
— Diferente como? — perguntou Rebecca, inclinando a cabeça de leve.
— Não sei dizer… — soltei a resposta sem pensar muito. — Mais bonita.
Ela abaixou os olhos por um instante, rindo baixinho.
— Deve ser o clima — disse, antes do Maurício colocar a mão em sua cintura e puxá-la gentilmente para mais perto dele.
Antes que a conversa pudesse continuar, para minha infelicidade, eles foram deixar suas coisas dentro da casa.
Quando dei por mim, eu estava deitado em uma espreguiçadeira do lado da piscina, onde a minha atenção foi capturada por uma cena que se desenrolava na água. A Rebecca nadava, seu corpo deslizando pela água com movimentos graciosos. Seu maiô púrpura era recatado, com um decote modesto e tecido cobrindo mais do que revelando. Mas, mesmo assim, não conseguia esconder seu corpo curvilíneo, a cintura bem marcada, os seios perfeitamente encaixados no traje, e a bunda empinada que o tecido molhado delineava.
Foi quando a Jéssica e o Maurício chegaram e se sentaram em uma mesinha ao meu lado.
Eu ia cumprimenta-los, mas a minha voz falhou quando vi Rebecca começar a sair da piscina.
Ela ergueu os braços, deslizando as mãos molhadas pelos cabelos castanhos claros, puxando-os para trás, enquanto a água escorria em fios cristalinos por sua pele alva. Seus lábios estavam entreabertos, e sua respiração parecia ligeiramente acelerada pelo esforço da natação. Ela deu um impulso, apoiando-se na borda com os braços firmes, e então, lentamente, saiu da piscina.
Foi como assistir a um daqueles comerciais de perfume de luxo, onde o tempo se dilata para enfatizar cada detalhe. Primeiro, os joelhos surgiram da água, seguidos pelas coxas torneadas e lisas, brilhando sob o sol. O maiô, agora completamente colado à sua pele, delineava ainda mais suas curvas. A água escorria por cada centímetro do seu corpo, criando pequenos rios que serpenteavam por sua cintura marcada e descendo pelas pernas longas.
Ela ergueu o queixo, fechando os olhos por um instante, como se sentisse o calor do sol beijando sua pele úmida.
— Gostou do que está vendo, Rogério? — perguntou Rebecca, bastante sedutora.
— Sim...
Em seguida, ela começou a nós três. Os pés tocavam o chão com leveza, e os quadris balançavam sutilmente a cada passo, sem esforço, sem intenção. Apenas o movimento natural de um corpo perfeito em ação.
Eu senti minha boca secar.
Rebecca parou diante de sua bolsa e pegou uma toalha branca, sacudindo-a levemente antes de envolvê-la nos ombros. Por um breve segundo, suas mãos delicadas percorreram os braços, secando-se com suavidade. Em seguida, ela se sentou na mesa junto com a Jéssica e o Maurício.
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Nesse momento, a Jéssica me puxou pelo braço.
— Tudo que você narrou até agora tá quase idêntico ao meu aniversário — comentou. — Só excluiu o resto do pessoal.
— Eu nunca disse que o sonho foi recente.
— Certo, certo... Prossiga.
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Começamos a conversar os quatro. O Maurício usava um calção, enquanto eu estava de sunga. Dava pra notar pela minha sunga, que eu era muito mais bem dotado. A Rebecca continuava com seu maiô púrpura enquanto a Jéssica usava um biquini comportado.
Conversa vai, conversa vem, o clima estava cada vez mais de pegação entre nós quatro. As conversas foram ficando cada vez mais safadas. Naquela hora, já sabia pensei que isso acabaria em sexo. Acho que todo mundo ali pensava a mesma hora, eu tava de pau duro dentro da sunga, escondido apenas pela mesa. O Maurício estava quase babando no corpo das duas.
Foi quando a Jéssica convidou a Rebecca pras duas se bronzearem um pouco nas espreguiçadeiras.
— Tentador... Mas com este maiô vai ficar complicado. Só vou conseguir bronzear as pernas e os ombros. Vai ficar feio.
— Isso não é problema. Só tirar a roupa toda — sugeriu Jéssica.
Ela reagiu ruborizada à ideia, mas o rosto entregava o quão tentada ela estava.
— Sério?
— Por que não? Só temos nós aqui. Se estiver tímida, nós podemos tirar nossas roupas também.
A Rebecca hesitou, pensativa, mas logo respondeu.
— Se todo mundo ficar sem roupa, eu também fico.
Sem pensarmos muito, eu e o Maurício levantamos das cadeiras e puxamos nossas roupas pra baixo.
O Maurício tinha um pau bem pentelhudo e pequeno, não devia passar de uns 12 cm quando duro no máximo. E os pentelhos em excesso ainda faziam ele parecer ainda menor. Já o meu estava suficientemente raspado, só o tanto pra ser higiênico e que a Jéssica gostava. Era bem maior que o do Maurício e estava meia bomba balançando na frente dela.
A Rebecca passou uns segundos olhando fixamente pro meu cacete.
— É muito maior pessoalmente! — falou Rebecca, quase se ajoelhando pra começar a chupar.
— E sabe usar muito bem — revelou Jéssica.
Empolgada, a Jéssica também se levantou e começou a desamarrar a parte de cima do biquini. A minha esposa tinha seios pequenos e durinhos, com tinham biquinhos rosas que apontavam para cima. E eles estavam durinhos, demonstrando o quão excitada ela estava com tudo aquilo.
Ela virou de costas e começou a tirar a parte de baixo do biquini, nos exibindo sua bundinha, magrinha mas empinadinha e perfeita. De formato que correspondia perfeitamente com suas coxas e cintura. Quando ela virou de frente, exibiu sua bucetinha apertadinha e de pelinhos ralinhos.
De tanto pedimos pra ela tirou seu maiô e ficar nua, a Rebecca parou de resistir. Ela se levantou e começou a tirar o maiô.
A Rebecca tinha uma barriguinha tanquinho subindo, peitinhos com os mamilos grandes e duros. Suas auréolas eram um rosa-marrom. Sua bundinha era redonda e empinada. Não tão grande, mas bem-feita, proporcional ao corpo dela. A pele macia, as coxas bem desenhadas. E a sua bucetinha era toda lisinha, fechadinha, parecia uma flor.
Sem demora, o meu pau e o do Maurício já estavam duro e latejando próximo das duas.
— Agora, é hora de nos bronzearmos! — disse Jéssica.
Assim, as duas foram para espreguiçadeiras, as duas bundas para cima, para nos provocar.
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Nesse momento, a Jéssica começou a me cutucar com o dedo.
— Amor — disse —, posso te interromper um instante?
— Claro. — Virei o rosto pra ela. — Ficou incomodada com a parte da Rebecca?
— Incomodada? Não, imagina. — Fez uma pausa, me olhando com aquele sorrisinho que misturava ironia e ternura. — Mas, olha, pra um sonho, você descreveu o corpo dela com muitos detalhes precisos. Quase parecia que você já tinha visto ela pelada alguma vez.
Dei uma risadinha nervosa.
— Ei, foi tudo imaginação. Juro.
Então, a ficha caiu. “Quase”?
— “Quase”. Você disse “quase”. Por que esse “quase”? Tem algo errado na minha descrição?
— Tem umas coisinhas. — Ela se ajeitou na cama, sentando com as pernas cruzadas, o baby-doll subindo um pouco nas coxas. — Como você deve saber, lembrar ou, pelo menos, desconfiar, eu e a Rebecca fazemos academia juntas há mais de dois anos. Desde que ela se mudou pra cá. Anos antes de eu começar a levar o Carlos pra lá ou de ter uma turma da academia.
— Sim...
— Pois é. Nesse tempo todo, de vez em quando a gente tinha um compromisso depois da academia ou íamos muito cedinho pra lá no fim de semana. Então, algumas vezes, tanto eu quanto ela precisamos tomar banho no vestiário de lá.
— Prossiga...
— Agora, é estatística. Depois de todo esse tempo, já calhou umas duas vezes de tomarmos banho no vestiário na mesma hora. Então, digamos que eu e a Rebecca meio que já nos vimos peladas uma ou duas vezes.
— O quê?
— Não seja tarado, seu safadinho. — Ela me deu um tapinha no ombro. — Não tem nada demais e a maior prova foi que uma não se incomodou com a nudez da outra.
— Então, você viu tudo tuuuudo?
— Só de relance, porque uma não ficou manjando o corpo da outra. Exceto o da Eliana. Meu deus, a Eliana... Até a mais hetero das mulheres olharia três vezes praqueles peitos... Ok, voltando. Eu fiquei surpresa porque sua imaginação foi bem precisa em alguns pontos. Mas você deixou sua tara pela minha buceta aflorar numa parte e errou uns detalhes.
— Como assim?
— Você descreveu o púbis dela como raspadinho e ralinho, que nem o meu. Mas ela é peluda, amor.— Ela inclinou a cabeça, rindo com malícia. — Muito peluda. A Rebecca não depila nada. É o matagal completo ali na região. Melhor estilo anos 80.
— Como é que é?
— É isso mesmo. — Ela deu de ombros. — Ela é super reservada, você sabe. E parece que não liga pra essas coisas de estética. Ou talvez ache errado depilar, sei lá.
— E você sabe o motivo disso? Tipo, se é por religião, preguiça...?
Ela me olhou rindo, balançando a cabeça.
— Ah, pelo amor de Deus, Rogério. Você acha que eu ia puxar papo sobre pelos pubianos com a mulher mais pudica e certinha que a gente conhece? “Oi, Rebecca, e aí, por que você não passa uma cera ali embaixo?” — Ela imitou a própria voz, debochada, e caiu na risada.
Não aguentei e comecei a rir junto.
— Ok. Vou ajustar a minha descrição dela. Você lembra do formato? Era pedaço de pizza?
— Eu só vi quando tava molhadinho do chuveiro.
— Assim, você me mata...
— Cretino! Descreve como “matagal” mesmo.
Fingi abrir um caderno invisível no ar e anotar.
— “Rebecca: natural, estilo matagal 1983.”
Jéssica gargalhou alto, batendo de leve no meu peito.
— Idiota.
Virei o rosto pra ela e dei um beijo leve.
— Posso voltar pra história agora?
— Pode.
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Logo, a Jéssica e a Rebecca nos chamaram, pedindo ajuda para passar o bronzeador. Levantamos e fomos na direção delas. Nem pensamos duas vezes e cada um foi pra esposa do outro.
De alguma forma, os bronzeadores já estavam nas nossas mãos. O Maurício foi à minha esposa pelada, de costas com aquela bundinha rebolando e o esperando. Sem pensar duas vezes, ele montou em cima e começou a passar o bronzeador nas costas da Jéssica.
Não me fiz por rogado, e fui em direção a Rebecca, que estava olhando pro meu cacete com o olhar curioso.
Tal como meu colega ao lado, montei na Rebecca e fiquei ali, começando a massagear ela nos ombros. Fui descendo e massageando dos ombros até a sua cintura, passando pelas suas costas lisinhas. Vez por outra, olhava pro lado e estava lá o Maurício se esbaldando com as mãos na bunda da Jéssica, enquanto ela soltava suspiros longos.
Logo, a Rebecca olhou a cena da Jéssica e o Maurício, se virou para mim, se levantou e sentou.
— Posso chupar? — falou olhando pro cacete duraço.
Antes que eu pudesse responder, ela já tinha estendido sua mão e segurado meu caralho, muito maior que do marido dela. Eu apenas a deixei se aproximar com a boca aberta em direção ao meu caralho, que estava dando solavancos de tão sedento por aquela boquinha. Ao nosso lado, a Jéssica já estava fazendo o mesmo com o Maurício.
Para uma mulher tão pudica, a Rebecca era a rainha do boquete. Fui às nuvens, sentindo aqueles lábios e aquela língua envolvendo meu caralho. Ela fazia uma leve pressão com os lábios. Tirava o meu pau da boca ao mesmo tempo que o chupava. Depois de tirá-lo da boquinha, o segurou e deu um beijo na cabeça latejante.
Enquanto isso, ao nosso lado, a Jéssica estava ajoelhada em frente ao Maurício. E, obedientemente, ela abria a boca enquanto ele forçava a cabeça dela em direção a seu pau. Ela engolia aquele piruzinho com facilidade e logo começou a se lambuzar no cacete do evangélico.
Os dois casais continuaram em seus boquetes, sem interferir no outro. Senti meu gozo chegando, as minhas bolas se contraíram na mão da Rebecca e eu apenas deixei jorrar minha porra na minha boquinha.
A Rebecca chupou o máximo que pode. Alguns fios brancos escorreram pelos cantos da sua boca cheia e, quando terminei de gozar, ela tirou meu pau de sua boquinha e me lambeu até ficar limpinho. Ao nosso, o Maurício também esguichava dentro da boca da Jéssica.
Nós quatro nos sentamos novamente sem dizer uma palavra, apenas relaxando e recuperando o fôlego. Depois de alguns minutos, nós fomos pra dentro da casa.
Cada casal (os casais certos desta vez) foram tomar banho em suas suítes. Algumas horas deviam ter passado, porque eu estava com o Maurício na cozinha preparando um almoço enquanto as mulheres conversavam na sala.
Nisso, eu fui pegar alguma coisa na despensa e, ao passar pela sala, quase pirei de tesão. A Rebecca estava deitada no sofá de pernas abertas enquanto a minha querida esposa Jéssica a chupava deliciosamente. As duas estavam nuas mais vez. Os seios pequenos das duas estavam com os mamilos duríssimos, enfatizando o tanto de tesão que elas deviam estar sentido ali. Não consegui impedir de olhar a bundinha arrebitada da Jéssica enquanto ela estava de quatro chupando a Rebecca.
Minha vontade era enrabar a Jéssica ali mesmo.
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Nesse momento, a Jéssica voltou a me cutucar com o dedo.
— É sério isso? — perguntou Jéssica, entre o curiosa e o ofendida. — A putaria no sonho mal começou e eu já tô tendo um momento bi?
— Sonho é sonho, né?
— Vocês, homens, têm uma fixação em que nós mulheres tenhamos momentos bis em suas fantasias — bufou, cruzando os braços.
— Não é bem assim...
— Rogério, na noite do pseudo-harém, você mandou a Lisandra e a Lorena se pegarem. E você ficou excitado pra caralho quando a dona Ângela me beijou. Deu pra sentir que tu ficou umas três vezes mais empolgado na hora.
— Talvez, eu tenha um pouco de tesão em ver mulher com mulher...
— Aproveite que você já teve o máximo que vai conseguir de mim. — Ela cruzou os braços mais uma vez. — Agora, só em sonho, meu bem.
— Tudo bem.
— Era só esse recado mesmo. Volta pro sonho. Esse tempo todo num sonho erótico e eu ainda não dei pra ninguém.
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Quando dei por mim, o Maurício já estava do meu lado. A Rebecca logo mandou o marido dar seu cacete pra Jéssica mamar. E a minha esposa nem hesitou em pegar o cacete e voltar a chupa-lo. Com a Jéssica ocupada chupando outro, a Rebecca saiu da frente dela e caiu de boca no meu caralho. Assim, ficamos mais uma vez os dois casais em muita chupação. Mas eu queria mais desta vez.
Logo, deitei a minha amiga evangélica no chão e comecei a beijar todo o seu corpinho. Cai de boca mesmo, chupando-a todinha. Demorei um bom tempo nos seus mamilos grandes e duros, aproveitando cada segundo lambendo, chupando e mamando seus peitinhos. Desci pela barriguinha sarada dela, passando pelo umbigo, atravessando aquele matagal natural que ela tinha virilha até chegar em sua bucetinha. Enquanto eu a chupava, a Rebecca se contorcia toda, gemendo alto.
Mas agora era o momento mais esperado da tarde e comecei a direcionar a minha rola para dentro da bucetinha da Rebecca. Fui enfiando aos poucos, cm a cm. Era uma das bucetinhas mais apertadinhas que já vi na minha vida. Pensava se ela e o marido transavam. Aí, lembrei do minipau do Maurício e tudo fez sentido. E, assim, depois dela se acostumei com o tamanho e grossura do meu cacete, comecei a estocar dentro na posição papai-mamãe.
Enquanto, eu a comia, nós nos olhávamos nos olhos e eu a beijava, com muito tesão em vez a cara de tesão dela ao ser comida por mim depois de todo esse tempo de tensão sexual entre nós dois.
Ao nosso lado, a Jéssica estava quicando em cima da pica do Maurício. Ele estava dando o seu máximo pra conferir prazer à Jéssica e ela quicava com toda a força em seu púbis. Atochava o pauzinho dele todo em sua bucetinha subindo e descendo violentamente. Gemendo alto, o Maurício anunciou o gozo e encheu a Jéssica com sua porra, gozando dentro. O orgasmo do Maurício não segurou o ímpeto da Jéssica e ela não parou de quicar. Ela estava insaciável.
Do meu lado, eu comi a Rebecca de quatro, de frango assado, com ela cavalgando em mim. Eu resisti bravamente, enquanto a levava a um novo orgasmo a cada posição. Passamos quase a tarde assim, os quatro metendo até a exaustão. Sempre eu com a Rebecca e o Maurício com a Jéssica.
Quando o sol se pôs, estávamos exaustos e fomos pedir uma pizza pra janta. Enquanto esperávamos a pizza, ficamos por ali, conversamos nus na sala.
A Jéssica foi tomar um banho e o Maurício a seguiu até o banheiro. O evangélico estava viciado em meter na minha esposa. Assim, eu e a Rebecca ficamos sozinhos no sofá abraçadinhos. Quando a olhei, ela estava com um sorriso malicioso, daqueles que estava querendo mais. Eu me recostei no sofá e, enquanto nos beijávamos, ela encaixou sua bucetinha no meu pau e ficou cavalgando até que fomos interrompido pelo entregador.
Recebi a pizza sem lembrar que estava pelado. Quando voltei, a Rebecca tinha sumido. Presumi que ela tinha ido ao banheiro ver o que Maurício e a Jéssica estavam fazendo. Fui pra lá, imaginando que o trio estava metendo.
Ao chegar lá, a Rebecca estava agachada chupando a Jéssica enquanto a segurava pela cintura. A Jéssica estava com as duas mãos na parede empinando a bunda. Quando a Jéssica me viu, ela veio até mim, me abraçou e me deu um beijo.
— Ela é muito boa! — disse Jéssica, entre beijos. — A gente pode ficar com ela?
— Cadê o Maurício? — perguntei, mais por peso na consciência.
— Evaporou.
— Então, a Rebecca vai ser a nossa esposa.
Fomos para o quarto. A Jéssica se aproximou da Rebecca e a beijou na boca, passando a mão em todo seu corpo. As duas começaram a se engalfinhar na cama, empolgada. Depois de assistir um pouco, decidi que era hora de (me) meter.
A Rebecca foi a primeira. Ela se sentou no meu colo e começou a me beijar. Mas não demorou muito, pois a Jéssica trocou de lugar com ela. O meu pau que já estava no ponto endureceu ainda mais, pois a Rebecca batia uma punheta para mim enquanto eu beijava a Jéssica.
Segurando o meu cacete, a Rebecca foi posicionando o caralho na entrada da bucetinha da Jéssica, que foi se encaixando devagar e começando um gostoso vai e vem. A nossa amiga, agora esposa e amante, Rebecca estava delirando com a visão e se masturbava como uma louca nos assistindo fodendo.
Então, eu deitei as duas na cama de quatro e comecei a meter nas duas. Alternando. Enquanto eu metia na Rebecca, eu siriricava a Jéssica com dois dedinhos na buceta. Depois, invertia passando a comer a Jéssica e a dedar a Rebecca. Estava claro que as duas estava adorando aquela putaria toda.
A Rebecca estava a ponto de gozar quando voltou a foder a Jéssica mais uma vez. Dei o meu melhor com os dedos e o pau naquele instante. Assim, não demorou muito para que as duas gozassem, quase que juntas, mais uma vez.
Não demorou pra que as duas começassem a se beijar, se apalpar e, quando dei por mim, a Rebecca estava chupando a Jéssica. A evangélica chupava com tanta vontade que eu aproveitei a posição e comecei foder a Rebecca de quatro, enquanto a Rebecca chupava Jéssica.
Eu metia com vontade. A Rebecca gemia alto, pedia para socar mais forte. Enquanto isso, não parava de chupar a Jéssica. Éramos um trio em que todos davam prazer pra todos.
Continuamos assim, por horas e horas. As duas não paravam de gozar, mas eu continuava firme. Tanto a Rebecca e quanto a Jéssica estavam suadas, pingando, quase exaustas. E eu só metendo, metendo, metendo...
Até que não aguentei mais, mandei ela ficassem ajoelhadas lado a lado. Eu estremeci todo gritando e xingando, num orgasmo filho da puta que eu nunca tinha sentido igual na minha vida. Despejei a minha porra em seus rostos e seios. Foi muita porra. Quase um litro.
Ao final, as duas satisfeitas e me largaram espalhado na cama. Ficamos assim durante um tempo que me pareceu uma eternidade. A Rebecca sorrindo estendeu uma mão pra mim, a outra pra Jéssica.
— Esse foi o melhor dia da minha vida. Eu nunca imaginei que sexo pudesse ser tão gostoso. Eu digo para vocês dois, agora, eu sou apenas de vocês dois. Sou sua amante, sua esposa. Dos dois.
Eu sorri para Rebecca e olhei pra minha esposa Jéssica. Ela olhava com aprovação isso, acreditando que o trisal era o final inevitável para o que acontecia entre nós três.
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E, assim, eu terminei de contar o sonho. A Jéssica permanecia deitada ao meu lado, mexendo distraidamente no cabelo.
— Pronto. Sonho terminado.
Ela virou o rosto pra mim, com um sorrisinho curioso.
— E agora vem a parte em que eu dou a crítica construtiva, né?
— O que achou?
— Sinceramente? Teve muitos furos de lógica.
— Como assim?
— Primeiro: o pau do Maurício. Você descreveu ele como minúsculo. Tipo, uma coisa simbólica, quase cômica. O cara tem uns dois metros de altura e um pau de 12 cm duro? Achei meio exagerado.
— O sonho era meu, né? Provavelmente, o meu subconsciente não ia gastar muito tempo imaginando o pau do Maurício.
— Mas o teu subconsciente teve tempo de sobra pra detalhar cada centímetro das coxas e dos peitinhos da Rebecca, né?
— Prioridades.
— Mesmo assim. Freud teria muito a escrever sobre como teu subconsciente “castrou” o teu concorrente sexual.
— Aiai. Mais alguma coisa?
— Sim, sim. O sonho começou com uma troca de casais, depois virou um ménage, e terminou com o Maurício desaparecendo do nada enquanto você ficava com duas esposas. Isso pareceu quase uma realização de desejo.
— Realização de desejo?
— Não tem problema. Sonho é pra isso mesmo. E, olha, no fundo, eu não me surpreendo ter sido a Rebecca.
— Como assim?
— Ah, Rogério... — A Jéssica me olhou com aquele ar de quem estava querendo provocar. — Eu já imaginava que você tivesse um tesãozinho enrustido na Rebecca. Ela é bem o seu tipo, vai. A mulher mais parecida comigo que tem aqui no condomínio. Altas, pele meio amendoada, cabelo castanho longo, se cuidam na academia, seios pequenos, certinhas...
— Quer dizer que você é a definição completa do meu tipo? Convencida...
— Sou sim. E você tem um padrão. Se não tivesse sido eu, seria alguém que nem eu. Tão próxima quanto possível. E, sinceramente, dá pra imaginar um mundo em que você ficaria com a Rebecca se a gente nunca tivesse se conhecido, se ela fosse menos fanática religiosa e se ela não tivesse casado tão cedo com o primeiro homem que viu.
— Se você não existisse, esse não seria o meu tipo de mulher e talvez eu não me atraísse pela Rebecca. — Olhei pra ela, sorrindo.
— Hm, bela defesa. — Ela se esticou e deu um beijo leve na minha bochecha. — Ainda assim, seu subconsciente te entregou, amor.
— Ou o meu subconsciente só tava tentando ser criativo — falei, rindo. — Já que o seu vai ser o próximo, quero ver o que vem por aí. Qual vai ser o tema do seu sonho?
— O meu vai ter mais elementos fantásticos. Vai ser menos mundano.
— Como assim, “fantásticos”?
— Tipo assim — respondeu ela, com um meio sorriso. — No meu sonho, o Lucério me comeu e me transformou na serva inquestionável e eterna dele.
— O quê?! O Lucério? Você quer me contar dele te comendo?
Ela riu da minha reação.
— No sonho, ele era um vampiro de verdade.
— Essa vai ser boa... E você vai ser uma caçadora de novo?
— Spoilers, querido.
— Então o meu sonho com a Rebecca é um absurdo cheio de furos. Mas o seu, com o Lucério mirando no Drácula e acertando no Nosferatu, é um conto gótico erótico com tesão e profundidade?
— Exatamente — respondeu ela, entre risadas. — O seu é puro ego masculino. O meu foi arte.
Revirei os olhos, rindo também.
— Tá bom, então. Mal posso esperar pra ouvir essa obra-prima do terror erótico.
Ela se aproximou, me beijou de leve, se virando de lado e apagou o abajur.
— Boa noite, meu tarado por peitinhos.
— Boa noite, minha musa onírica.
Pois bem, leitor. No capítulo 17, eu e a Jéssica encararemos as consequências do divórcio da Rebecca na nossa casa.
No capítulo 17.5, teremos o sonho da Jéssica em que o Lucério é um vampiro de verdade. Minha esposa sonhou tanto com o Edward de Crepúsculo que ele virou o Lucério...
Coloquem nos comentários para o que vocês torcem que aconteçam nos próximos capítulos. Em breve, teremos a continuação.
Os próximos capítulos serão:
* Eu, minha esposa e nossos vizinhos – Parte 17
* Turma da Academia: Entre Ligações Perigosas e Nudes Vazados
* Passando a Vara nas Vizinhas. Ou Não. - Capítulo 13
* Eu e Minha Esposa Pulamos a Cerca... E o Caos Explodiu - Parte 10
* Eu, minha amiga gostosa e os vizinhos dela - Parte 02
* Queria Ser Síndica, mas Porteiros e Zeladores Me Viram Pelada (One-shot da Tatiana)
* Neste Condomínio em que Ninguém é de Ninguém, Exijo o Meu Vintém - Parte 01
* Passando a Vara nas Vizinhas. Ou Não. - Capítulo 14
* Minhas coleções de calcinhas, amantes e putinhas - Parte 10
* Louco para enrabar a professora ruivinha, enrabei a <SPOILER> primeiro
* Quem Vai Comer a Advogada Evangélica? - Capítulo 11
* Eu, minha amiga gostosa e os vizinhos dela - Parte 03
* Eu, minha esposa e nossos vizinhos – Parte 17.5
* Apostei que Faria Aquela Médica Certinha Virar Minha Putinha - Parte 04
NOTA DO AUTOR: Consegui resolver meus problemas pessoais mais cedo e, por isso, decidi publicar os cinco capítulos que estavam parcialmente prontos logo este mês.
Sim. É bem evidente que estou com problemas pra terminar de escrever os capítulos do Miguel e da Tatiana, por isso estou jogando eles mais pra frente.