ROSA FLOR – CAPÍTULO 32 – AUMENTANDO A INTIMIDADE

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 10072 palavras
Data: 24/10/2025 17:02:55

Naquela quarta-feira eu e a Rosinha tomamos banho mais cedo, por volta da 19 horas e ficamos a espera do tio Carvalho pra jantarmos pizza e vinho. Eu vestia um short esportivo e sem camisa e minha esposa um vestidinho curto, como sempre. Aproveitando que ela estava enxugando uns talheres na pia me aproximei por trás, dei-lhe uma encoxada enquanto pegava em seus peitos e os senti livres, sem sutiã.

Eu (beliscando e puxando com carinho os mamilos pra que ficassem duros e marcassem o tecido fininho do vestido) – Safadinha! Tá sem sutiã, né!

Rosinha – Tá calor, amor!

Eu – Eu sei, mas o tio Carvalho vai perceber que você não tá usando sutiã.

Rosinha (virando o rosto pra trás e me beijando) – E você, beliscando meus bicos desse jeito, vai endurecer eles e aí o tio verá mesmo que não uso sutiã! Aliás, acho que você tá fazendo de propósito, acho que quer endurecer meus biquinhos pra assanhar o tio.

Eu – O tio deve estar voltando taradão depois de ficar uns dias sem gozar.

Rosinha – Se você não se importar, talvez eu ajude ele a se aliviar caso surja uma oportunidade.

Eu (abraçando ela por trás e falando próximo ao ouvido dela) – Cê tá ficando muito safada; no fim de semana pegou no pau dele, bateu punheta até ele gozar e já tá pensando em fazer outra vez, é?

Rosinha (sorrindo) – Oh, Fer, o tio merece, ele é muito bom pra nós, além disso o pauzão dele é muito gostoso de pegar!

Eu – Safada! Cê tá cada dia mais tarada no cacetão do tio, do jeito que tá indo logo, logo não vai se contentar em apenas pegar e vai querer mais coisas.

Rosinha (rindo e me provocando) – Querer, eu quero tudo; basta você deixar!

Apertei meu corpo ao dela, acariciei os peitos por sobre a roupa, deslizei a ponta dos dedos e senti os bicos duros marcando o tecido fininho.

Eu (beijando-lhe o pescoço e arrepiando sua pele) – Putinha! Esses seus biquinhos duros vão furar o vestido!

Rosinha (rebolando a bunda e se esfregado em mim) – Amor, eu também não tô usando calcinha!

Enfiei a mão debaixo do vestido, por trás, levantei o tecido, acariciei as polpas da bunda e deslizei o dedo pelo rego passando pelo cuzinho que se contraiu ao toque, continuei descendo o dedo até encontrar, mais embaixo entre as coxas, a rachinha quente. Deslizei o dedo entre os lábios e os senti úmidos.

Eu – Huuuuum, como está essa minha florzinha deliciosa que você tem aqui embaixo?

Rosinha (sorrindo) – Ela tá bem, quase satisfeita, tá com um pouquinho de fome, mas imagino que você dará algo pra ela comer ainda hoje, antes de dormir.

Eu (ouvindo o barulho do carro do tio entrando na garagem) – O tio chegou, você vai continuar sem calcinha?

Rosinha – Fer, tá calor e eu prefiro não usar nada, mas se você quiser eu visto algo pra cobrir minha florzinha.

Eu (sorrindo pra ela) – Tudo bem, pode ficar sem calcinha, mas se comporte, nada de mostrar a florzinha pro tio, tá!

Ela se virou de frente pra mim, me abraçou e me beijou em sinal de agradecimento por eu permitir que continuasse sem calcinha.

Rosinha – Seo bobo, o tio já me viu de pernas abertas e até enfiou o dedo em mim, não há mal algum que ele veja minha florzinha outra vez!

Apenas sorri pra ela e fui ao telefone pedir a pizza e logo o tio Carvalho entrou pela porta exibindo aquela alegria de sempre. Normalmente ele me cumprimenta primeiro quando chega, mas ao me ver encomendando a pizza seguiu rumo a minha esposa e calorosamente a abraçou, a levantou do chão fazendo com que a parte de trás do vestido subisse descobrindo totalmente a bunda desprotegida de calcinha. Acho que ele fez de propósito, pois enquanto a segurava no ar olhou para a porta espelhada do armário e viu que ela estava sem calcinha por baixo do vestido.

Carvalho (dando um selinho nos lábios da Rosinha) – Oba! Que bom voltar pra casa antes do fim de semana. Como está a minha florzinha?

Me chamou a atenção o fato do tio Carvalho usar a expressão “minha florzinha”, mas eu nada pude dizer, pois estava ao telefone.

Rosinha - Ai, tio, ouvir você falando desse jeito não sei se tá perguntando de mim, Rosinha, ou “dela”, da minha florzinha aqui embaixo!

Carvalho (ainda segurando minha esposa no ar e eu, ao telefone, vendo a bunda dela aparecendo) – Ahhh, esqueci que a sua pepeka tem o apelido de florzinha! Então me diga como estão vocês duas, a Rosinha e a florzinha.

Rosinha (rindo) – Estamos bem, tio, eu comendo pouco pra não engordar e “ela” comendo bastante, pois o que ela gosta de comer não faz mal, não engorda e a faz muito feliz!

Carvalho – Que bom que vocês duas estão bem! O Fernando tá alimentando ela direitinho?

Rosinha (sorrindo maliciosa) – Tá, sim, ele nunca deixa faltar a comidinha dela! Tio, me ponha no chão que estou sem calcinha e a minha bunda deve estar aparecendo!

Carvalho (colocando a Rosinha no chão) – Que sobrinha mais sem vergonha eu tenho, quase nunca usa calcinha!

Rosinha (sorrindo) – Tá calor, tio! Aliás, ontem também estava tão calor que fui ao supermercado usando um vestido curto e sem calcinha!

Carvalho (sorrindo maliciosamente) – E alguém viu a sua florzinha gostosa?

Rosinha (rindo) – Viu, sim, tio! Deixei que alguns homens vissem rapidinho a minha preciosa! Cê precisava ver como eles ficavam agitados quando descobriam que a minha pombinha tava solta!

Eu (colocando o fone no gancho, interrompendo e fingindo dar bronca nela) – Rosinha, não precisa contar todas as safadezas que você faz!

Rosinha (rindo sem se importar com a repreensão) – Tio, agora há pouco você disse que a minha florzinha é gostosa; como é que você diz isso se nunca experimentou, nunca comeu?

Carvalho (rindo) – Nunca comi, mas não me falta vontade, inclusive já imaginei várias vezes como seria gostoso comer ela!

Ouvir isso me fez sentir vergonha, mas me controlei e nada falei.

Rosinha (sorrindo maliciosamente e colocando os pratos na mesa) – Pare com isso, tio, a minha florzinha é do Fer e ninguém mais vai comer; a não ser que ele deixar, claro!

Carvalho (me cumprimentando e rindo pra mim) – Oh, Fernando, se ela diz que depende de você, pense no assunto, prometo devolver do mesmo jeito que pegar.

Eu (desconcertado com a brincadeira) – Do jeito que você é, tio, com esse piruzão aí ela nunca voltará pra mim como era antes.

Carvalho (rindo) – Bobagem, Fer, mulheres são seres maravilhosos, se adaptam a qualquer situação e tenho certeza de que horas depois, no máximo no dia seguinte, ela estará novinha outra vez.

Rosinha (rindo) – Lavou, tá nova, né, tio?

Carvalho – Claro, e se der mais tesão, nem precisa lavar; “temperadinha” é ainda mais gostosa!

Rosinha (dando uma bronca nele) – Tio, pare de falar bobagem, você voltou muito assanhado, devia ter feito justiça com as próprias mãos antes de voltar pra casa! Vá tomar uma ducha antes do jantar que a pizza chegará logo.

Carvalho – Vou tomar banho na ducha do quintal, posso deixar minha roupa aqui?

Ele nem esperou pela resposta, tirou a camisa e pendurou na cadeira e a seguir tirou os sapatos, calça e até a cueca diante de nós. Como se isso não bastasse ele pegou o pinto pela base, puxou a pele e descobriu a cabeça deixando a bolota à mostra. Que cara de pau! A Rosinha, ao ver o tio peladão, bilau balançando livre, falou:

Rosinha (sorrindo pra mim e apontando o dedo pro pintão mole do tio) – O tio Carvalho voltou cheio de energia e más intenções, doidinho pra mostrar o pintão e me provocar!

Ele se foi sorrindo pro quintal se banhar e eu e a Rosinha terminamos de arrumar a mesa à espera da pizza. Minutos mais tarde o tio Carvalho retornou peladão, parou na porta de entrada sobre o tapete, saltitou para cair o excesso de água fazendo o pinto balançar e perguntou se tínhamos uma toalha pra emprestar, pois a que sempre usava não estava no banheiro do quintal. A Rosinha foi até nosso banheiro e voltou trazendo a sua própria toalha, a mesma que usava pra se enxugar.

Eu – Rosinha, esta é a sua toalha, não é melhor pegar outra limpa pro tio?

Rosinha (olhando pra mim) – Oh, amor, foi a primeira que encontrei e quero que o tio se enxugue logo, antes que molhe o piso. (tentando se controlar e não olhar o pinto do tio) - Tio, minha toalha tá limpinha, usei só hoje, você se importa de se enxugar com esta mesma?

Carvalho (aceitando a toalha e começando a se enxugar) – De forma nenhuma, vou adorar, principalmente se tiver o seu cheirinho nela.

Enquanto o tio se enxugava, em nenhum momento a Rosinha deixou de olhar pra ele, inclusive sorriu pra mim quando ele, naturalmente, como se estive em frente à tia Carmem, puxou a pele expondo a cabeça do pau e caprichosamente secou a glande, o pinto e o saco com a toalha da minha esposa. Ao terminar de se enxugar, sob o olhar sempre atento da Rosinha, ele novamente passou a toalha no pau e puxou a pele cobrindo a cabeça do cacete. Ao estender a mão pra devolver a toalha, disse:

Carvalho – Eita, que preguiça de ir lá em casa pegar uma roupa pra cobrir minhas “vergonhas”!

Rosinha (recusando a toalha e olhando diretamente pro pau do tio Carvalho que estava maior, não duro, mas maior) – Tio, se você se comportar, pode ficar pelado, mas enrole a toalha no corpo porque não me faz bem ficar olhando para a sua “vergonha”, principalmente porque ela tá crescendo.

Carvalho (enrolando a toalha na cintura e rindo enquanto olhava o próprio pau que havia crescido, embora continuasse mole) – Ai, ai, ai, preciso dar um jeito nele, é nisso que dá homem sem mulher ficar pelado em frente à sobrinha e se enxugar com a toalha dela!

Rosinha (rindo) – Uau, tio, você deve estar “a perigo”! Jura que sente tesão só de ficar pelado em frente a mim e usar minha toalha pra enxugar o bilau?

Carvalho (se sentando com um sorriso triste no rosto) – Ai, Rosinha, você não imagina a falta que me faz a Carmem, que saudades sinto daquela mulher, daquele corpo gostoso, do cheirinho da frutinha. Ohhh, saudade danada! Tem dias que me imagino fazendo 69 com ela e meu pinto endurece. Tô precisando muito de uma xota pra me aliviar.

Rosinha (com um sorriso malicioso nos lábios) – Oh, tio, cê precisa arranjar uma namorada! Mas estou curiosa com uma coisa, me diga por quê você puxa a pele e cobre a cabeça do pinto?

Carvalho (rindo) – A cabeça do pinto é muito sensível e para aqueles que ainda tem a pele cobrindo, que não fizeram cirurgia pra retirar, é melhor manter sempre coberta pra não incomodar quando em contato com a roupa.

Rosinha – Ah, o pinto do Fer não tem mais a pele, a cabeça fica sempre pra fora e ele não reclama!

Eu – (interrompendo e tentando mudar o rumo daquela conversa) – Logo que meu pinto foi operado pra tirar a pele, incomodava bastante, mas depois me acostumei.

Escutamos a campainha tocar, a Rosinha se levantou e, olhando pro tio, disse antes de sair pela porta:

Rosinha (rindo) – Tio, pensar na tia Carmem só te faz sentir saudades dela e aí você vem com esse papo de que tá precisando de uma xota pra se aliviar, imagino que gostaria que eu lhe oferecesse outra coisa pra comer, mas no momento o que posso lhe dar é só uma pizza.

Naquela noite durante o jantar colocamos a conversa em dia e o tio contou que não mais iria viajar naquela semana, que nos dois dias seguintes, quinta e sexta-feira permaneceria na cidade realizando trabalhos administrativos e que provavelmente iria viajar bem menos a partir de agora. Disse também que talvez voltasse pra casa na hora do almoço, pois preferia comida caseira a comer em restaurantes, mas que voltar ou não dependeria da quantidade de serviço a fazer. Foi nesse momento que me dei conta de que eu iria trabalhar na manhã seguinte e, caso o tio retornasse pra almoçar, ele e a Rosinha ficariam sozinhos por algum tempo. Caros leitores, embora confiasse na minha esposa confesso que senti uma enorme insegurança em deixá-la sozinha com ele, afinal ela nunca escondeu que fantasiava com o pintão dele e também porque o tio já admitia abertamente que gostaria de comer minha amada esposinha.

Já havíamos praticamente terminado de comer, mas ainda degustávamos o vinho quando o tio, após consumir vários pedaços de pizza e se mostrando visivelmente incomodado com a toalha apertando a barriga, pediu:

Carvalho – Essa toalha tá me apertando, vocês se incomodam se eu soltar ela?

Rosinha (fingindo repreendê-lo) – Tio, cê quer ficar pelado durante a refeição?

Carvalho (rindo) – E por que não? É uma delícia não usar nenhuma roupa, se eu pudesse não usaria roupa nunca, iria, inclusive, me alimentar completamente pelado. Vocês nunca ficaram pelados durante a refeição?

Eu – Pelados, completamente pelados, não, tio!

Carvalho – Pois experimentem, tirem a roupa e verão como é gostoso!

Rosinha (rindo) - Tio, você tá muito assanhado, se eu tirar a roupa você vai ficar de pinto duro e vai me oferecer “linguiça”, mas hoje é dia de pizza.

Carvalho (rindo, soltando a toalha e olhando em nossos olhos como a nos desafiar) – Experimentem como é bom sentir o corpo livre de roupas!

O tio estava sentado em frente a nós, do outro lado da mesa de forma que não víamos a nudez dele, mas certamente a Rosinha imaginava o pinto dele solto sob o pano que cobria o tampo da mesa. Ela olhou pra mim, sorriu e perguntou tímida:

Rosinha – Amor, o tio diz que é bom ficar pelado na mesa de refeição, vamos tentar?

Ela aproveitou minha demora em responder e interpretou meu silêncio como uma resposta positiva, se levantou e buscou minha toalha no banheiro. Voltou indicando que eu me levantasse pra que ela forrasse as duas cadeiras em que sentávamos. Imaginei que ela se sentaria primeiro e depois tiraria o vestidinho, mas após acomodar a toalha nas cadeiras, ainda em pé de frente para o tio Carvalho, tirou o vestidinho pela cabeça se desnudando completamente diante dos olhos dele e calmamente sentou-se. Vi no olhar do tio a admiração pelos peitos da minha esposa e pela xota parcialmente coberta de pelinhos curtos que permitiam a visão da linda fenda entre os lábios que formavam a rachinha da buceta.

Eu, meio desconsertado com a velocidade dos acontecimentos fiquei paralisado sem tomar nenhuma atitude, mas logo, sob os olhares dos dois que pareciam perguntar quando é que eu também ficaria pelado, tirei a bermuda e senti vergonha quando os dois riram ao ver meu pau duro, muito duro! Sentei-me sorrindo timidamente.

Passaram-se alguns segundos de absoluto silencio até que a Rosinha, sempre ela, reiniciou a conversa.

Rosinha (sorrindo maliciosa) – Tio, quando você viaja e dorme em hotéis, você não come ninguém?

Carvalho (sorrindo) – Rosinha, é difícil explicar o motivo de eu não comer ninguém mesmo estando sozinho em hotéis; talvez seja algum sentimento de culpa por ter traído a Carmem no passado.

Rosinha – Eu tento entender, tio, mas até quando você vai aguentar essa situação? Você, aliás, todos nós precisamos fazer sexo, precisamos gozar, aliviar nossas energias através do gozo.

Carvalho (exibindo um olhar triste) – Talvez, no meu subconsciente, eu esteja bloqueado para mulheres estranhas.

Novamente houve algum tempo de silêncio e, de novo, coube à Rosinha se manifestar, mas o fez de forma tal que muito me surpreendeu, aliás, me assustou.

Rosinha (sorrindo) – Tio, você disse que talvez não queira se aventurar com mulheres desconhecidas. Me responda, tio, você me comeria?

Não fui apenas eu quem se assustou com a pergunta da minha atrevida esposa, o tio também emudeceu por alguns segundos, olhou pra nós e parecia perguntar a mim se ele poderia responder. Eu também me senti num beco sem saída e, me sentindo pressionado, sorri e acenei a ele que respondesse sinalizando que eu aceitaria numa boa a resposta dele, a qual eu já tinha total certeza de qual seria.

Carvalho – Rosinha e Fernando, vocês são meus sobrinhos e amo vocês de paixão, tenho profundo carinho pelos dois, mas sou homem e tenho as minhas necessidades, minhas fantasias sexuais.

Rosinha (sorrindo pra ele) – Não enrole, tio, você me comeria ou não?

Percebi que o tio respirou fundo, olhou primeiro pra mim, depois pra ela, sorriu e tentou se liberar da vergonha que parecia sentir naquele momento.

Carvalho (olhando a Rosinha nos olhos) – Comeria, sim, com muito prazer e o faria com todo o capricho, carinho e tesão que você merece.

Rosinha – Você fantasia comigo, tio?

Carvalho (já mais à vontade percebendo que eu aceitei a resposta dele) – Sim, Rosinha, você é lindíssima, me parece ser muito fogosa e boa de cama, aliás, tenho que elogiar o Fernando que consegue manter seu fogo sob controle, imagino que pra satisfazer você tem de ser um excelente “bombeiro” com dedicação integral e exclusiva.

Rosinha (rindo)- Uau, tio, acho que você me imagina uma mulher insaciável que precisa de pinto todos os dias.

Eu (provocando, falando baixo, mas suficiente pra todos ouvirem) – Precisa, sim, às vezes quer mais de uma vez ao dia.

Rosinha (me repreendendo) – Ai, amor; confesso que gosto de sexo e preciso gozar sempre, mas se for a cada dois dias eu não morro, não!

Eu (provocando) – Não morre, mas fica de mal humor!

Rosinha (rindo) – Tio, o Fer tá exagerando, não sou essa devoradora de homens que ele tá insinuando. Mas você não respondeu tudo que eu queria. O que você fantasia comigo, tio?

Carvalho (rindo) – Oh, Rosinha, você tá querendo demais! Essa nossa prosa já me deixou de pau duro aqui debaixo da mesa e você ainda quer saber das minhas fantasias? Acho que você tá querendo me torturar!

Rosinha (rindo e arregalando os olhos) – Sério que seu pau tá duro, tio? Deixe eu ver?

Novamente houve um silêncio e coube a mim dar prosseguimento à conversa:

Eu (fingindo lhe dar uma bronca) – Rosinha, não fica bem pra uma mulher casada pedir pra ver o pau de outro homem que não seja o do seu marido.

Rosinha (rindo) – Hiii, Fer, eu já vi o pau do tio mole, duro, gozando e até já dei umas boas e gostosas pegadas nele. Que mal haveria eu ver de novo?

Eu – Pra você, Rosinha, não haveria mal algum, pois tenho certeza de que mais tarde vai me “obrigar” a te comer até você gozar e aliviar o tesão. O mal seria que o tio tá solteiro e depois irá pra casa sozinho sem ter com quem se aliviar e isso seria maldade.

Carvalho (sendo rápido na observação) – Quanto a isso eu não me importo, eu até gosto de mostrar porque me dará mais tesão pra eu bater uma punheta depois.

Eu não tive mais argumentos e me calei. Ao meu lado a Rosinha sorria e pediu:

Rosinha (olhando na direção na qual estava o pau duro do tio) – Mostre, tio, quero ver se o seu cacete tá durão de verdade ou você está mentindo pra me provocar.

Acho que o tio Carvalho se sentiu desafiado ao ouvir aquilo e logo escutamos o barulho da cadeira sendo arrastada pra trás. Antes de se levantar sorriu pra nós e se pôs de pé exibindo a enorme verga totalmente dura, cabeça exposta e uma gotinha de lubrificante brotando da uretra.

Caros leitores, não sou gay, mas admito reconhecer quando o pau é grande e bonito e que chama a atenção das mulheres. Vi nos olhos da minha esposa a fissura que ela sentiu ao ver tamanho obelisco a menos de meio metro dela. Por alguns segundos ela emudeceu admirando a piroca do tio Carvalho, mas logo em seguida deixou escapar sua admiração por aquela estrovenga:

Rosinha – Uau, tio, que cacetão bonito você tem!

Carvalho (rindo) – De que adianta ser grande e bonito se não tem ninguém pra “usar”?

Em seguida ele, provavelmente se sentindo incomodado com o olhar fixo da Rosinha no seu pau, começou a juntar os pratos e talheres e levá-los para a pia. Ficamos eu e a Rosinha sentados enquanto o tio trabalhava. Notei que ele propositalmente ia e vinha levando poucos objetos de cada vez, parecia querer fazer tudo lentamente e concluí que queria se exibir e provocar a Rosinha se aproximando a todo momento com aquela piroca dura, às vezes se aproximava tanto que ela poderia alcançá-lo se quisesse.

Rosinha (rindo) – Tio, eu disse antes que hoje é dia de pizza, inclusive já comi bastante e estou satisfeita, mas parece que você está me oferecendo linguiça!

Carvalho (visivelmente alterado pela excitação do momento) – Tá com fome de linguiça, Rosinha?

Rosinha (demonstrando excitação na voz) – Depois da pizza até que uma linguiçona entraria bem, ou melhor, cairia bem, mas não sei se eu teria condições de digerir um prato tão grande assim, além do que o Fer não deixaria eu comer, ele diz que comer muito engorda e ele não quer que eu fique gordinha.

Carvalho (olhando pra mim e sorrindo) – E aí, Fernando?, a linguiça que ela tá querendo não engorda, só depende de você deixar ela comer.

Por várias vezes no passado eu fantasiei ver a Rosinha dando pro tio Carvalho, mas sempre achei que eram apenas sonhos. Naquele momento surgia a oportunidade de transformar a fantasia em realidade e apesar de eu estar com o pau doendo de tão duro, “amarelei”, não tive coragem de liberar minha amada esposa pro tio Carvalho. Vi naquela hora que ele estava doidinho pra enfiar aquela estrovenga na minha amada, aquela pica grossa babava de tesão e a lubrificação natural era tão farta que uma gota já se pendurava presa por um fio transparente que se esticava uns cinco centímetros abaixo da cabeça. A Rosinha me olhava de tal forma que pude ler em seus olhos: “Só estou esperando você deixar eu dar pro tio”. Que situação a minha!

Eu (me sentindo muito pressionado, mas evitando negar definitivamente a possibilidade de liberar a Rosinha pra ele comer) – As coisas estão acontecendo muito rapidamente hoje e embora eu também tenha as minhas fantasias ainda não estou seguro do que quero.

Eu estava em pânico, pois o tio havia confessado, mais uma vez, sua vontade de comer minha esposa ao mesmo tempo em que ela também admitia que estava pronta pra dar pra ele. Felizmente a Rosinha percebeu minha situação e veio em meu socorro; não totalmente, mas pelo menos parcialmente.

Rosinha – Tio, nós bebemos bastante, estamos meio altos e perdendo o juízo. Melhor esperarmos uma outra oportunidade pra voltar a este assunto.

Ao ouvir isso o tio não conseguiu esconder a decepção que se estampou em seu rosto. Talvez pra disfarçar ele olhou pro próprio pau que latejava de tão duro e aparou com a ponta do dedo indicador a gota de lubrificante que ameaçava a se desprender e a espalhou na cabeça da pica fazendo com que ela brilhasse ainda mais.

Carvalho (sorrindo) – Tô babando aqui!

O tio Carvalho continuou indo e vindo entre a mesa e a pia levando uns poucos objetos por vez e sempre fazendo questão de aproximar ao máximo da Rosinha aquele pirocão grosso que exibia com muito orgulho; ouve ocasiões em que pensei que ele iria tocá-la com aquilo.

Rosinha (rindo) – Tio, já falei que você não vai me comer hoje, então se comporte. Hoje você terá de se virar sozinho quando voltar pra sua casa. Se eu estivesse usando calcinha eu emprestaria ela a você pra lhe servir de inspiração, mas nem calcinha estou usando, você terá de usar a imaginação.

Carvalho (rindo) – Porque você diz pra eu me comportar, eu não tô fazendo nada!

Rosinha - Você tá me provocando, tá aproximando demais essa sua linguiçona de mim; se continuar assim vou acabar mordendo ela, heim!

Senti um calafrio ao ouvir isso, mas tive de admitir pra mim mesmo que eu sonhava em ver os dois se tocando. Respirei fundo tentando pôr o cérebro pra funcionar e pensei que talvez não fosse tão errado deixar que acontecesse algo entre eles, afinal a Rosinha já havia masturbado o tio até ele gozar. Preferi nada dizer e aguardei pelos acontecimentos.

Após recolher todos os pratos o tio Carvalho se postou bem ao lado da Rosinha com o pauzão a menos de quarenta centímetros dela enquanto servia em nossas taças o restinho de vinho da garrafa.

Rosinha (olhando pro pau e pro rosto dele) – Tio, não faz assim! Agora é você quem está querendo me torturar!

Carvalho (sorrindo maliciosamente) – Quer morder minha linguiça, Rosinha?

Caros leitores, entrei em pânico novamente quando a Rosinha me olhou sorrindo, mas sem nada dizer, apenas me encarando esperando minha autorização. Naquele momento me vieram à mente as várias fantasias que eu tinha, imaginei que se a Rosinha abocanhasse o pauzão do tio talvez não houvesse mais volta e, a partir daí, tudo poderia acontecer. Eu realmente estava inseguro e não queria liberá-la ainda para o tio Carvalho. Naquele momento desejei que o tio voltasse ao seu juízo normal e parasse de provocar minha esposa, mas, assim como ela, ele também estava transtornado pelo tesão e não mais conseguia pensar “com a cabeça de cima”, sendo que “a de baixo” via-se inchada, brilhante e babando de tão duro estava o pau.

Eu (encarando minha esposa que esperava uma resposta minha) – Só uma mordidinha, nada mais que isso?

Rosinha (sorrindo) – Uma só é pouco, amor, quero morder mais pra sentir a dureza, mas prometo que não passará de mordidas.

Eu – Sem chupar?

Rosinha (primeiro fazendo um biquinho fingindo descontentamento, mas sorrindo em seguida e concordando) – Sem chupar, prometo!

Eu – Se for só morder, pode!

Recebi de volta o sorriso mais lindo do mundo e mais, ela me puxou pelo pescoço e ganhei um beijo de língua delicioso que denunciava a felicidade dela quando eu permiti que ela mordesse o pau do tio Carvalho.

Não pensem, caros leitores, que eu sou mau, pois apesar da Rosinha já ter pegado e punhetado o pauzão do tio até ele gozar eu ainda não me sentia preparado pra vê-la dando pra ele. Pensei que se algo tivesse que acontecer, que acontecesse lentamente de forma que eu fosse me acostumando aos poucos a ver minha esposa dando e recebendo carinhos de um outro homem.

Eu estava sentado à esquerda da minha esposa, no meio da mesa, e ela no canto, entre eu o tio Carvalho que se encontrava em pé na cabeceira da mesa. Ele mal conseguia esconder a felicidade ao saber que sentiria novamente o toque da Rosinha em seu pau, mas desta vez sentiria o contato da boca dela, e não apenas das mãos. Ao perceber que eu não teria uma visão completa do que ela faria, rapidamente me mudei para a cadeira em frente a ela de forma que ficamos, eu e ela, frente a frente, sendo eu de um lado e ela do outro lado da mesa; o tio Carvalho continuou em pé na cabeceira, entre nós dois.

Apesar da tensão do momento eu sentia meu pau muito duro; instintivamente me acomodei na cadeira de forma a acariciar meu cacete e me coloquei na típica posição de corno batendo punheta enquanto assiste a esposa se divertindo com outro macho.

O tio Carvalho se movimentava cuidadosamente se segurando pra não ser impulsivo e esfregar o cacete na cara da minha esposa, já que certamente era essa sua vontade. Ele aproximou lentamente aquilo do rosto da minha amada que delicadamente segurou o pau pela cabeça com a mão esquerda e na base com a mão direita me fazendo lembrar a imagem de alguém prestes a saborear uma grande espiga de milho cozido, mas que, na verdade, minha amada esposa estava prestes a tocar com sua boca a enorme piroca do tio Carvalho. Antes de tocar seus lábios naquela vara ela falou:

Rosinha (sorrindo pra mim) – Uma linguiça deste tamanho daria pra matar a fome por uns dois ou três dias!

Sorri pra ela ao ver o primeiro toque dos seus lábios no pau do tio, o primeiro selinho que ela dava naquele pauzão com o qual fantasiamos várias vezes. Ela olhava em meus olhos e sorria enquanto beijava cada centímetro da lateral do cacetão do tio; começou pela base e foi beijando até chegar na ponta, beijou a lateral da cabeça demonstrando um carinho especial por aquela região, porém não deu sinais de que iria abocanhar de vez a glande inchada e brilhante. Meu tesão era tamanho que se ela o tivesse feito eu não me oporia, mesmo descumprindo o acordado.

Olhei pro rosto do tio Carvalho e vi o quanto ele curtia aquele carinho, às vezes fechava os olhos sentindo os toques dos lábios da Rosinha no seu cacete, outras vezes alisava a cabeça dela e a puxava para mais perto do pau; era possível ouvir sua respiração alterada e certamente seu coração estava disparado sentindo o carinho que a minha amada esposa lhe fazia no pau.

Voltei a olhar pro rosto da minha esposa e ela havia mudado a forma como beijava o cacetão do tio. Se antes ela colava os lábios no cacete, beijava e os descolava partindo para o próximo beijo, agora ela colava os lábios e ia arrastando eles pela extensão da pica e beijando até não haver mais saliva. Pra continuar deslizando os lábios no cacetão ela o molhava com a língua acabando por lamber o pau do tio. Aquilo não estava no acordo, ela estava descumprindo o combinado, mas eu nada falei, nenhum gesto fiz pra evitar que ela continuasse fazendo aquilo, apenas assistia paralisado de tesão vendo a boca dela se aproximar da cabeça da pica. O tio Carvalho não se continha e, de olhos fechados, suspirava sentindo as delícias proporcionadas pelos lábios e língua da minha Rosinha no seu cacete.

Depois de beijar toda a extensão do pau, de deslizar os lábios molhados desde a base até a cabeça, ela sorriu pra mim e falou baixinho:

Rosinha (me olhando nos olhos) – A linguiça do tio é muito quente! Agora vou morder esta delícia!

Caros leitores, ver minha amada esposa me encarando daquela forma, segurando a picona do tio com a mão esquerda na cabeça e a direita na base era uma cena linda, digna de um vídeo pornô. Ajeitei-me na cadeira, abri as pernas e agarrei meu pau sentindo-o tão duro como nunca estivera antes. Ela ainda sorriu pra mim antes de abrir a boca e dar a primeira mordida (mordidinha, claro) no pauzão do tio Carvalho. Era tesão demais que eu sentia! Notei que ao morder ela aproveitava pra lamber toda a região que sua língua conseguia alcançar. Aquilo não estava no acordo, mas me calei consentindo com tudo que ela fazia!

Pra que ela conseguisse morder aquele pauzão grosso, tinha de abrir bastante a boca e fazia isso me encarando nos olhos como a me provocar. Silenciosamente ela parecia dizer: “Tá gostando de ver sua esposinha mordendo outra pica?”

Depois de dar algumas mordidas carinhosas seus olhos sorriram pra mim avisando que faria uma arte. Deu uma mordidinha na metade do cacete e lentamente foi apertando os dentes no nervo duro até fazer o tio gemer de dor.

Carvalho – Ai, cachorra, assim dói!

Rosinha – (afrouxando os dentes, sorrindo e olhando pra cima buscando o rosto do tio Carvalho) – Seu pau tá muito duro, tio, tá muito gostoso!

A partir daí ela voltou a morder o cacete, recomeçou na base, aliás, mais uma vez quebrou o acordado quando agarrou o saco como costuma fazer comigo, puxou e lambeu as bolas uma a uma antes de morder a pele daquela região tão sensível; ela sempre adorou morder a pele do meu saco. Na sequência ela mordeu a base do pau e lentamente, muito devagar, foi mordendo e deslizando a boca pela extensão do caralho em direção ao meio, fazia isso tão lentamente que demorou uma “eternidade” pra chegar à metade do pau e depois seguiu rumo à cabeça, sempre muito devagar curtindo cada pedaço daquela vara comprida.

Eu a tudo assistia e cheio de tesão alisava meu cacete duro de forma bem suave, pois não queria gozar, não apenas pra guardar minhas energias pra mais tarde, mas principalmente pra não gozar vendo a esposa se divertindo com outro macho; seria “cornoagem” demais (risos)!

Ela ia dando as mordidinhas disfarçadas com lambidas e me olhava parecendo dizer com os olhos o quanto estava gostoso o cacetão do tio Carvalho. Da minha parte tenho que confessar que me dava prazer ver o prazer estampado no rosto da minha amada, mesmo ela tendo ultrapassado as bases do nosso acordo; aquilo que era pra ser apenas umas mordidinhas já havia se transformado em lambidas disfarçadas. Temi que aquilo continuasse evoluindo.

O tio Carvalho também não estava conseguindo se controlar, ele segurou a cabeça da Rosinha e iniciou movimentos de vai e vem do pau, empurrava pra frente e voltava esfregando toda a extensão da pica nos lábios da minha esposa obrigando ela a constantemente botar a língua pra fora pra molhar o pau com saliva pra que ele escorregasse entre seus lábios e, a cada vez que puxava o pau, mais aproximava a cabeça da pica da boca da minha amada.

A Rosinha mantinha a boca aberta e a língua em constante movimento providenciando que tudo estivesse bem molhado e o cacete deslizasse desde a base até a cabeça entre seus lábios. Ela me olhava, sorria feliz e seus olhos pareciam dizer: “Não sou eu, é ele quem tá abusando de mim”!

Lentamente o tio aumentava o vigor dos movimentos de vai e vem do pau, parecia que estava próximo de gozar e tivemos certeza disso quando ele segurou a cabeça da Rosinha com firmeza, mas também com delicadeza e empurrou a cabeça da pica rumo à da boca da minha amada e pressionando seu lábios.

Carvalho – Ai, Rosinha, não tô aguentando mais, me chupe de verdade, você tá me torturando, me deixe enfiar o pau na sua boca, eu preciso gozar ou vou enlouquecer; por favor, me faça gozar, me deixe gozar na sua boca!

Logo ao dizer isso ele se virou meio de lado apontando o cacete para a boca da Rosinha e empurrou forçando a cabeça entre os lábios e ela, para evitar machucá-lo com os dentes, abriu a boca permitindo que o tio Carvalho enterrasse toda cabeça da pica e mais uns poucos centímetros na boca dela.

Ela parecia se lembrar de que aquilo não estava combinado e, embora nada tenha feito pra evitar que continuasse acontecendo, ela me olhava pelo canto dos olhos como a se justificar e me perguntar: “Eu não tive culpa, o que faço agora?”

Caros leitores, é verdade que tudo aquilo estava fora do combinado, mas em hipótese alguma eu interromperia aquela cena, pois ver minha amada esposa com uma pica daquele porte, tanto no comprimento quanto na grossura, dentro da boca, é uma imagem que não tem preço. Não mais me acariciei o pau pra não correr o risco de gozar antes da hora. A baba que brotava farta da uretra e escorria rumo ao saco denunciava o tesão que eu sentia ao ver minha esposa naquela situação.

Ela me estendeu a mão esquerda como se pedisse desculpas pelo que acontecia, contudo não fez um só movimento pra afastar o rosto da vara do tio. Mais que desculpá-la ofereci autorização pra continuar, aliás, mais que isso, segurei-lhe a mão com carinho, lhe fiz um afago em sinal de aprovação e em seguida empurrei a mão dela rumo ao cacete que o tio começava a meter com carinho na boca da minha amada.

Ela, ao sentir minha aprovação para o que acontecia, agarrou o cacetão pela base com a mão direita e, com a esquerda, segurou-lhe o saco e iniciou uma carinhosa massagem nas bolas pesadas. Segundos depois ela começou movimentos de punheta e sua mão direita ia e vinha da base até a metade do pau. Eu, que a tudo assistia a menos de meio metro do rosto dela, me chamou novamente a atenção o fato de que os seus dedos não se fechavam, não conseguiam abraçar toda a grossura do pauzão mesmo com todo o esforço que fazia apertando aquele nabo cor de chocolate.

Menos de um minuto depois que aquilo estava em sua boca ela passou a se sentir totalmente à vontade chupando desinibidamente a pica do tio diante dos meus olhos, agarrava com as duas mãos, tirava da boca e punhetava com olhar fixo na cabeça, lambia toda a extensão da vara indo até as bolas e voltava pra cabeça, dava chupões estralados, mordia com carinho e até bateu no próprio rosto com o pau e fazia tudo isso em silêncio até que o tio confessou o prazer que ela lhe proporcionava:

Carvalho (olhando pro rosto dela) – Rosinha, que boca gostosa você tem, ai, como é gostoso sentir sua boca no meu pau!

Rosinha (tirando o pau da boca) – Gosta da minha chupada, tio? Sei fazer do jeito que você gosta?

Carvalho – Sim, você sabe fazer gostoso, adoro sua boca no meu cacete, chupando desse jeito você vai me fazer gozar!

Rosinha – Goze, tio, goze pra mim, quero ver seu pau gozando bem gostoso aqui nos meus peitos...

Carvalho (de olhos fechados) – Eu quero gozar na sua boca!

Rosinha (aumentando o ritmo da punheta que batia com as duas mãos) – Goze pra eu ver tio, quero ver sua porra saindo, dá sua porra pra mim, dá!

Ver a Rosinha punhetando o picão do tio e pedindo pra ele gozar nos peitos dela, quase me fez gozar. Me esforcei e consegui me segurar, mas o tio Carvalho não resistiu.

Carvalho (gemendo de prazer) – Vou gozar, ai, tá vindo, que delícia, vou gozar, ai que tesão, ai como é bom, tô gozaaaaando!

Vi a Rosinha tirar o pau da boca e continuar batendo punheta com as duas mãos apontando o cacete pros peitos a espera dos jatos. O primeiro atingiu-lhe o queixo e o pescoço sendo que os próximos ela conseguiu recebê-los nos peitos; punhetava e direcionava o pau pra um peito e outro até que os esguichos foram diminuindo e ela passou a esfregar a cabeça da pica nos bicos extraindo as últimas gotas. Ao final usou o pau pra espalhar todo o creme pelos seios e o fez sorrindo pra mim.

O tio Carvalho, de olhos fechados, parecia não se aguentar sobre as pernas, ele se apoiava na mesa enquanto gemia e suspirava após ter se aliviado nos peitos da minha esposa.

Rosinha – Tio, vá sentar no sofá antes que caia e se machuque, descanse um pouco.

O tio Carvalho saiu cambaleante e se jogou preguiçosamente no sofá exibindo a piroca dura e pulsante. A minha Rosinha sorriu pra mim, se levantou e sentou-se de lado no meu colo me abraçando. Quando ela fez menção de me beijar lembrei-me de que ela acabara de chupar o pau do tio e instintivamente tentei virar o rosto pra evitar o beijo.

Eu – Quer tomar uma ducha antes?

Rosinha (fazendo biquinho e fingindo tristeza) – Não quer me beijar, amor?

Eu (falando baixo tentando evitar que o tio Carvalho nos ouvisse) – Quero, mais tarde, é que você chupou o pau do tio e...

Rosinha (também falando baixinho e fingindo me dar bronca) – Amor, o tio nem gozou na minha boca! Qual o problema de você me beijar?

Eu (sorrindo) – Sua boca deve estar melada com a baba do pau dele!

Rosinha (agarrando firme minha cabeça e me forçando a um beijo que não tive condições de evitar) – Deixe de nojo, Fer, o tio é um cara saudável, me beije!

Ao dizer isso colou seus lábios aos meus e tive de me render. No início foi meio estranho sentir a boca dela molhada e imaginar que fosse a baba do pau de outro, mas ela me beijava tão gostoso que em segundos eu correspondia ao beijo enfiando minha língua na boca dela e sentindo ela fazer o mesmo em mim. Quando fui lhe fazer um carinho nos seios e os senti melados lembrei-me do tio gozando neles, tentei tirar a mão e ela não deixou, agarrou meus dedos e me “obrigou” a acariciá-la deste o pescoço até abaixo do umbigo e provocou:

Rosinha – Sinta meus peitos melados da porra do tio!

Não tive alternativa, continuei os carinhos e logo me acostumei com aquele creme nos peitos dela que inclusive ajudava a deslizar minha mão na pele molhada.

Ao terminar o beijo ela disse que me amava, em seguida olhou pro tio Carvalho desfalecido no sofá, sorriu pra mim e se levantou do meu colo indo em direção a ele. Ela se agachou entre as pernas dele, pegou no pau que começava a amolecer, mas ainda estava enorme, balançou pra um lado e outro com a intenção de despertar o seu dono, mas ele continuou de olhos fechados, embora parecesse sorrir. Ela, vendo que aquela brincadeira para acordá-lo não surtiria resultado, se abaixou e abocanhou o que conseguiu do pau bastante melado de porra e mordeu-lhe, a princípio de levinho e aos poucos foi apertando os dentes até que o tio, que fingia dormir, gemeu de dor e reclamou:

Carvalho – Ai, cachorra, tá me mordendo o pau de novo!

Rosinha (rindo e falando carinhosamente) - Tio, já fiz você gozar e agora quero ficar sozinha com o Fer, quero dar pra ele, tô precisando muito gozar. É melhor você ir pra sua casa descansar.

O tio abriu os olhos e olhou a mão da Rosinha balançando seu pau ainda quase duro, sorriu se esforçando pra ficar em pé e falou:

Carvalho – Rosinha e Fernando, fazia muito tempo que eu não gozava tão gostoso assim! Que chupada gostosa!

Rosinha (se levantando junto com ele e recebendo dele um selinho nos lábios) – Gostou da minha chupada, tio?

Carvalho (rindo preguiçosamente) - Apesar das mordidas que você me deu, adorei essa sua boquinha de veludo no meu cacete, você chupa muito gostoso. Eu queria ter gozado na sua boca, mas gozar nos seus peitos foi muito gostoso também!

Rosinha (sorrindo) – Não queira tudo rapidamente, tio! Quem sabe da próxima vez eu deixo você gozar na minha boca?

Antes de ir ele beijou a Rosinha outra vez e não foi apenas um selinho; pela primeira vez ele a beijou de verdade e ela foi bem receptiva, colaram os lábios e percebi que se lambiam, aliás, ao descolarem os lábios vi as línguas se esfregando.

Carvalho (rindo) – Eu nem gozei na sua boca, mas ela tá com gosto de porra!

Rosinha (rindo) – É que eu chupei seu pau melado agora há pouco, lembra-se?

Ele apenas sorriu e se foi pelado rumo à sua casa sem ao menos pegar as roupas que havia largado na cadeira. Assim que ele desapareceu a Rosinha veio até mim exibindo um sorriso de extrema felicidade, pulou em meu corpo me abraçando o pescoço com os braços e meu quadril com as pernas e me beijou novamente. Eu até me lembrei que ela acabara de dar uma mamada rápida do pau gozado do tio, mas nem pensei em reclamar. Apurei o paladar e senti um gosto diferente na saliva da minha amada, sabor de porra, mas continuei a beijá-la por todo o tempo que ela quis.

Rosinha (terminando o beijo) – Amo você, Fer, você é o melhor marido do mundo!

Eu (rindo) – Cê tá dizendo isso porque deixei você chupar o cacetão do tio, isso, sim!

Rosinha (tentando alcançar meu pau debaixo da sua bunda) – Ai, amor, não consigo pegar seu pau! Mete ele na minha buceta que tô precisando.

Meter em pé exige alguma habilidade e força, mas não poupei energia e dei um jeito de baixá-la até que meu pau encontrou a porta do paraíso e desapareceu dentro da racha molhada. Ela aproveitou e pressionou os seios no meu peito me fazendo senti-los ainda melados da gozada do tio. Meu tesão era muito grande e nem reclamei.

Rosinha – Ai, que pau gostoso você tem amor! Vamos pra cama que preciso gozar!

Fui caminhando até o quarto segurando a Rosinha engatada em mim, subimos no colchão e fiz com que ela ficasse por cima, pois assim consigo prolongar o gozo; eu estava a ponto de explodir. Ela pressionou a xota no meu pau em busca de uma penetração mais profunda, deu umas três reboladas, começou a rir e se aquietou, paralisou completamente o corpo sobre mim.

Eu (curioso) – O que houve?

Rosinha (rindo de olhos fechados) – Não tô me aguentando, tô muito tesuda e quase gozei agora!

Eu (aproveitando a oportunidade) – Eu também estou me segurando há muito tempo e vou gozar se você der só mais uma rebolada!

Rosinha (sorrindo pra mim) – Então vamos gozar e depois damos mais uma, que tal?

Eu – Vamos, mexe essa buceta gostosa no meu cacete, me faz gozar.

Rosinha (segurando minhas mãos contra o colchão e se apoiando sobre elas numa atitude dominadora fingindo me aprisionar) – Não vou mexer com seu pau, vou mexer com seu pensamento, suas fantasias!

Eu (sem entender o que ela dizia) – Como assim?, não tô entendendo.

Rosinha (sorrindo e me olhando nos olhos) – Lembre de mim pegando no cacetão do tio, segurando com as duas mãos sem poder fechar os dedos naquela picona grossa, batendo punheta pra ele...

Eu (interrompendo) – Chupando a cabeça! Gostou de chupar o pau dele?

Rosinha (imóvel sobre mim) – Gostei, tem gosto bom, o pauzão dele babou o tempo inteiro na minha boca, foi uma delícia sentir o gosto do caldinho da rolona dele...

Eu – Ele queria gozar na sua boca!

Rosinha (continuando imóvel) – Da próxima vez vou deixar ele esporrar na minha boca e vou engolir tudo; já experimentei uma vez quando ele gozou na minha mão, mas foi só um tiquinho, da próxima vou querer tudo na boca.

Eu – Putinha!

Rosinha (me olhando nos olhos, sorrindo, porém sem mover um só músculo) – Depois que ele gozar na minha boca vou beijar você, vou enfiar minha língua na sua boca pra você também sentir o gostinho da porra dele.

Eu (extremamente tesudo, confessei o meu tesão por aquela fantasia) – Ai, vagabunda, não fale assim que eu gozo.

Rosinha (se mantendo completamente paralisada sobre mim) – Imagine eu me aproximando pra te beijar logo depois dele ter esporrado na minha boca, sorrindo com os lábios fechados pra não vazar a porra do tio.

Eu (não resistindo a tanta excitação) - Ai, putinha, eu vou gozar, assim eu não resisto, meu gozo tá vindo, vou gozar, vou gozaaaaar!

Rosinha (rindo e iniciando um rebolado forte intensificando meu prazer) – Goze dentro de mim, me dá sua porra quentinha, enche minha buceta com seu creminho que depois eu vou sentar na sua cara!

Ela rebolava lenta e profundamente extraindo do meu pau os jatos de porra quentinha que eu esguichava dentro dela. Abri os olhos e ela sorria pra mim apreciando meu gozo.

Rosinha (sorrindo lindamente) – Você fica lindo gozando, sabia?

Eu apenas sorri sem forças pra responder. Ela foi se aquietando e esperou que terminassem meus últimos espasmos de gozo guardando dentro de suas entranhas o creme do meu prazer.

Rosinha (sorrindo) - Que rapidinho você foi, eu nem mexi!

Eu estava mole, mas ainda sentia a musculatura vaginal dela “mordendo” meu pau. Lembrei-me de que ela havia dito que sentaria na minha cara e, confesso, depois que gozo, perco o tesão, mas ela ainda não havia gozado e merecia gozar do jeito que quisesse e, então, convidei:

Eu – Vem sentar na minha cara que vou fazer você gozar!

Rosinha (sorrindo com cara de tarada e voz carregada de tesão) – Vou sentar na sua cara com a buceta cheia de porra e gozar rebolando no seu rosto!

Ela me beijou com carinho como a agradecer antecipadamente o prazer que eu estava lhe oferecendo e não perdeu tempo, saiu de cima de mim, inverteu a posição e sentou-se na minha cara colocando a xota na minha boca. Logo senti ela contraindo a musculatura vaginal tentando expulsar o caldo que lhe dei. Muito mais que sentir na língua as contrações vaginais eu via o cuzinho dela piscando; quando ela “mordia” as preguinhas pareciam que iriam desaparecer no túnel apertadinho, mas quando ela forçava pra fora o buraquinho inchava, parte dele que sempre fica escondida se exibia aos meus olhos e parecia um minúsculo vulcão. Ahhhhh, que lindo que é ver o cuzinho dela piscando, se apertando parecendo querer entrar, se esticando, inchando parecendo querer sair da bunda!

Leitores, não era a primeira vez que eu lambia a xana dela depois de gozar dentro e lembro que a primeira vez que fiz isso foi para agradá-la, depois aconteceram outras vezes e à medida que repetíamos o ato eu me sentia mais à vontade. Enquanto apreciava o cuzinho piscante a poucos centímetros dos meus olhos, enfiei fundo a língua e logo senti uns bons bocados de creme descendo do canal vaginal direto pra minha boca, engoli tudo que vinha e caprichei nas lambidas, pois meu objetivo era fazer ela gozar. Não tive que me esforçar muito, aliás, acho que o fato de eu ter aceitado lamber a bucetinha gozada, ou melhor, de tê-la convidado a se sentar no meu rosto, apressou o prazer da minha amada.

Rosinha – Ai, Fer, que loucura, que coisa boa sentir você lambendo minha buceta gozada, ai que tesão, vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaar, ai, amor, que delíiiiicia, tô gozaaaaando, tô gozando!

Senti o corpo da minha amada tremendo, se convulsionando, seus gemidos se tornaram gritos de prazer. Caso o tio Carvalho estivesse acordado, certamente ouviu os gritos da Rosinha tamanho foi o escândalo que ela aprontou. Poucas vezes em nossa união a vi gozar com tal intensidade e escândalo.

Após gozar e sentir o xota sensível às minhas linguadas ela se deixou cair exausta na cama, porém, antes de adormecer, me beijou gostoso, enfiou a língua na minha boca, lambeu meus dentes e chupou deliciosamente minha língua saboreando a minha porra que ela havia despejado direto da sua bucetinha. Após o beijo ela disse me amar e cochilamos por uns trinta minutos.

Rosinha (sorrindo preguiçosamente, sussurrou antes de adormecer) – Amo você, adoro o gostinho da sua porra!

Ao despertamos fomos tomar banho pra recuperar energias e logo voltamos pro quarto pra mais uma gozada e aliviar de vez o tesão acumulado daquele dia.

A Rosinha estava no cio e durante o banho me provocava esfregando a bunda em mim. Às vezes deixava cair o sabonete e, ao pegá-lo no chão, virava o rabo gostoso pro meu lado se exibindo de pernas abertas mostrando o cu e a buceta que ainda pingava algumas gotas da minha porra. Não resisti e encoxei ela que, atendendo ao instinto de fêmea, se ajoelhou no chão e se posicionou de quatro com a bunda arrebitada, rebolando e se oferecendo como um cadela a espera de pica.

Lembro aos leitores que, em alguma parte desta narrativa eu disse que tanto o box de banho da casa do tio Carvalho, quanto o da nossa casinha eram grandes o suficiente pra que neles fossem instalados dois chuveiros, um ao lado do outro de forma que duas pessoas conseguiam se banhar e transar confortavelmente.

Ao ver a Rosinha de quatro com o cuzinho pro alto sob a água morna também me ajoelhei e, mesmo meu pau não estando completamente duro, o segurei firme pela base e empurrei pra dentro da buceta que, apesar de um pouco aberta pela metida recente, estava bastante acolhedora.

Rosinha (ao sentir meu pau “meia-bomba” entrando nela) – Ai, que delícia o seu pau, Fer, tá macio, tá gostoso demais, nem parece o seu pauzão duro de sempre.

Eu (incentivando ela a fantasiar) – Tá imaginando outro pau na sua buceta, vadia?

Rosinha (virando o rosto pra trás e sorrindo) – Posso pensar em outro cacete me fodendo enquanto dou pra você?

Eu – Pode, putinha, imagine outra pica te fodendo!

Começamos a meter e logo meu pau endureceu de vez e ela reclamou:

Rosinha – Ai, amor, ele ficou duro, quero ele macio, faz ele ficar molinho de novo.

Eu apenas ri, pois não poderia realizar o desejo dela e continuei metendo até que ela pediu:

Rosinha – Amor, meus joelhos estão doendo; vamos pra cama!

Mesmo contrariado, concordei em interromper a trepada, afinal eu também sentia meus joelhos castigados. Nos enxugamos e rimos ao ver nossos joelhos vermelhos. Escovamos os dentes e ela, que terminou antes de mim, foi apressada pro quarto. Quando entrei fui presenteado com uma belíssima visão, ela me esperava de quatro na beirada da cama, exibia e rebolava a bunda arrebitada se olhando nos espelhos das portas do armário, parecia apreciar sua própria nudez, parecia admirar o belíssimo rabo expondo a buceta e o cuzinho aos meus olhos.

Rosinha (virando o rosto pra trás e sorrindo pra mim) – Gosta da sua cachorra?

Eu (lembrando que há minutos atrás o tio Carvalho havia chamado ela de cachorra quando ela lhe mordeu o pau) – Adoro minha cachorra, amo minha cadelinha que hoje está no cio, doidinha pra dar.

Rosinha (olhando meu pau mole) – Vem logo meu garanhão, quero que você enfie o pau mole em mim, vem, me dá ele mole, me fode!

Me agachei atrás dela, dei uma boa lambida na racha que permanecia aberta de tanto levar pau, molhei bem com saliva e antes de me colocar em pé enfiei a ponta da língua no cuzinho que piscou ao se sentir invadido.

Segurei meu pau com força, apertei a base pra que ele ficasse meio duro e enfiei entre os lábios da racha que estava um pouco mais rosada, provavelmente a pele estava um tanto irritada e sensível de tanto dar, mas ela nada reclamou e aceitou minhas investidas com o pau ainda mole. Não consegui uma penetração profunda, pois o pinto não estava duro, mas à medida que eu ia metendo ele endurecia lentamente dentro dela.

Rosinha – Ai, amor, que delícia de pau! Tá macio!

Eu – Gosta de pau mole te fodendo?

Rosinha – É bom demais, parece que tô dando pra outro, ai, como é bom! Fode!

Conforme o pau ia endurecendo eu aumentava a velocidade das metidas e cada vez eu enfiava mais profundamente naquela caverna acolhedora. A Rosinha elogiava meu pau o tempo todo:

Rosinha – Ai, que cacete macio, que delícia sentir um pica diferente me fodendo!

Eu (dando uns tapas na bunda dela) – Fala, vadia, conte pra mim o que você tá pensando!

Rosinha – Tô imaginando outro macho, outro cacete me fodendo, ai, deve ser muito bom experimentar outro caralho!

A Rosinha estava me deixando louco de tesão, meu pau endureceu de vez quando também comecei a imaginar outro macho montando minha cadela, socando fundo uma pica maior que a minha na buceta e fazendo ela gemer de prazer. Comecei a meter forte tentando ir fundo até que consegui sentir a cabeça do pau tocar levemente o útero da minha esposinha – que sensação gostosa!

Rosinha – Ai, Fer, senti seu pau no meu útero, mete mais assim, enfia fundo, quero sentir de novo.

Ela arrebitou ainda mais a bunda e abriu um pouco mais as pernas; eu segurei-lhe pelas ancas e a puxei de encontro a mim, enfiei fundo e colei nossos corpos e comecei a rebolar, entortar o pau dentro dela procurando tocar novamente a cabeça da pica nos seus órgãos internos. Tanto fiz, tanto me mexi que encontrei uma posição em que conseguia sentir na cabeça do pau o contato suave no útero da minha amada.

Rosinha (gemendo) – Isso, é aí, amor, faz assim que tá gostoso, tô sentindo você me tocar aqui no fundo, isso enfia com força, vem fundo que tá gostoso, ai, que delícia sentir a cabeça do seu pau me fazendo um carinho no útero, ai, que bom, faz assim que eu vou gozar, faz mais, mais!

Me esforcei, puxei ela de encontro a mim, enfiei o mais fundo que pude e consegui tocá-la mais algumas vezes no útero.

Rosinha – Ai, Fer, eu vou gozar, tá vindo, tá vindo, ai, que delícia, tá vindo meu gozo, ai, eu tô gozaaaaando, ai que bom!

Caprichei nos movimentos rebolativos até que ela terminou de gozar, assisti minha amada se arrepiando e a vi toda mole se deitando e apoiando os peitos e o rosto na cama. Segurei-lhe o corpo pra que mantivesse o rabo empinado, pois eu ainda não havia gozado. Aproveitei a languidez da minha esposa e abusei do seu corpo amolecido e largado. Tirei meu pau todo pra fora e apreciei e enorme buraco em que havia se transformado a bucetinha antes tão delicada e apertadinha. A racha estava tão metida que permaneceu aberta e só depois de alguns segundos, quando ela contraiu o músculos da região, que se fechou um pouco, mas mesmo assim era visível o quanto aquela entrada estava castigada de tanto levar pau. Comecei a meter todo o pau pra dentro dela e a tirar totalmente, pois apesar do buraco estar largo permitindo que meu pau entrasse folgadamente, aquela cratera aberta me dava um tesão especial. Eu olhava meu pau entrando todo e saindo por inteiro deixando o buraco aberto e imaginava que ela ficaria assim se o tio Carvalho um dia tivesse a oportunidade de montar a minha amada esposinha. Imaginar o tio metendo nela com aquele caralho enorme me deu ainda mais tesão e senti os primeiros arrepios que anunciavam o meu gozo se aproximando.

Eu estava tão concentrado em olhar meu cacete entrando e saindo de dentro dela que fui surpreendido ao ver minha Rosinha de olhos abertos, sorrindo e olhando no espelho do armário a imagem do entra e sai do meu pau na sua buceta.

Rosinha – Te dá tesão ver minha buceta arrombada assim?

Eu – Muito!

Rosinha – É assim que ela vai ficar no dia em que o tio Carvalho me comer! Você vai gostar de ver? Vai te dar tesão me ver toda aberta assim?

Eu (outra vez admitindo sentir tesão por aquela fantasia) – Não fale assim!

Rosinha (continuando a provocação) – Imagine, amor, pense naquele caralhão do tio me fodendo, me arrombando, alargando minha buceta! Eu tô doidinha pra dar pra ele, penso nisso todos os dias e ele também tá taradão em mim. Ai, amor, cê vai deixar eu dar pra ele, vai deixar ele me comer com aquela picona grossa?

Eu (não mais resistindo a tanta provocação) - Ai, vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaar!

Senti minha vista escurecer, meu pau inchar parecendo ficar mais grosso e as pulsações expulsando o resto de esperma que ainda me restava no saco. Esguichei dentro da minha amada um jato após outro de porra quentinha e ainda tive tempo de ver no rosto dela o sorriso de felicidade por estar recebendo meu gozo em suas entranhas.

Rosinha – Ai, que delícia, me dá essa porra quentinha, esguicha dentro de mim!

Após gozar senti meus músculos se afrouxarem e me deixei cair extenuado na cama depois daquela gozada fantástica.

Eu (mesmo adormecendo ainda consegui perguntar) – Amor, sua vontade de dar pro tio Carvalho é tão grande que pensa nisso todos os dias?

Rosinha (se aconchegando a mim) – São fantasias, amor, só fantasias.

Apaguei, caí no sono e só fui acordar na manhã seguinte.

Uau! Caros leitores, confesso a vocês que tô de pau muito duro, aliás, ele tá duro há algum tempo. Escrever tudo isso me deu um puta tesão! Vou parar por aqui, ouvi o barulho do carro entrando na garagem, minha amada voltou das compras.

Vou provocar inveja em vocês, queridos leitores, vou ajudar minha esposinha a descarregar as compras do supermercado e depois vou levá-la pra cama, vou tirar sua roupa, deixá-la nuazinha, vou “cair de boca” entre as coxas dela e sentir o cheiro da buceta que tanto amo, vou lamber e sentir o sabor da fruta mais deliciosa deste mundo, vou fazer ela gozar na minha língua, beber o caldinho dela e depois vou meter, vou enfiar meu pau na racha quente, quero olhar quando ele estiver entrando e desaparecendo pela porta do paraíso, vou meter muito gostoso até ela gozar de novo e vou esporrar dentro dela, ou fora, caso ela peça meu gozo na boca ou nos seios. Preciso urgentemente amar essa mulher gostosa, dar prazer a ela e aliviar meu tesão.

Que delícia que é a minha amada!

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Comentários

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Ó para completar mai de 90% do dialogo é só sobre pinto ou pintão do velho, não tem outro assunto, se ela mão esta falando ele esta pensando, até dando para o marido ela só fala do pinto do outros ou do Carvalho, que fixação. se o Fer fosse homem de verdade já tinha mandado ela a merda, ma talvez ele seja bi, vai saber né? Você escreve bem, ma desculpa a historia não esta legal, parece até um tributo a pinto grande. Eu hein!

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Concordo com o comentário do Velhaco. É sério geralmente não gostos de criticar, prefiro achar motivos para elogiar. Mas está um saco quando chega no meio da vontade de parar de ler. Não dá prazer nenhum nem excitação. A mulher fica o tempo inteiro falando ou querendo ver o pau do outro. O Fernando uma hora diz que ama e tem ciúme, mas não tem boca.pra nada, não tem opinião e aceita tudo o que a putinha quer. O tio é um grande filho da puta,.essa história só valeria a pena se ele descobrissem que ele comia outras mulheres sim e começasse a cortar as investidas dele. Pois não tem sentido, se ele traiu a Carmem quando estava casado, agora não come ninguém, com as desculpas mais esfarrapadas. O já ficou cansativo, devia deixar ela dar logo, e com certeza vai viciar no pau do tio e deixar o corno na mão. muito chato a mulher só quer ficar se mostrando, vendo e pegando no pau do outro, nunca cumpre o que promete e sempre faz mais do que o combinado e o otário não dá um dirá não coloca freio, até porque já foi ela vai dar ele querendo ou não, agora já beija de língua. Mas antes de ouvir do autor se não gosta não le, acho que vou fazer exatamente isso. Porque homem que é homem e amanhã esposa não vai deixar as coisas chegarem a isso. O tio e a mulher são dois FDP e traidores, e no final o tal do Fer vão acabar é chupando o pau do tio e levando uma enraba, pois tomando a porra dele ele já está. É uma pena a história podia ser muito melhor excitante e não uma história de uma putinha sem limites e um talarico que está cagando pro do sobrinho e só quer comer a mulherzinha dele.

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Como já disse lá atrás, deixou de ser um jogo de sedução a muito tempo, agora não passa de pura manipulação da Rosinha, ela se mostrando a puta q sempre foi enrredou Fernando, q na verdade é um trouxa e vai deixar a esposa manipuladora ser a puta do tio Talarico, Fernando vai passar a viver comendo buceta arrombada e a chupar pau por tabela (o q já começou), não.duvido nada dele começar a chupar a rola do tio Ju tô com a esposa piranha, afinal a admiração dele pelo pau do tio Talarico é tanta q deve está com vontade de chupar junto, zero cumplicidade da parte da Rosinha e do tio com o Fernando, na verdade só tem manipulação e uma leve forçada de barra pro lado do corno manso

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