Eu sou Victor, 50 anos, e o jogo com Mara e Tiffany, a dupla de 19 anos, tinha saído da esfera do texto para a realidade.
Meu amigo, um empresário discreto, me emprestou sua casa de campo. Um refúgio isolado com uma piscina imensa e, crucialmente, um quarto principal com uma janela de vidro que dava diretamente para a água. Perfeito para o meu senso de controle.
Meu convite foi simples: "Um dia de sol na piscina. As duas." Elas aceitaram em segundos. O risco familiar e o medo do desconhecido eram os temperos que eu precisava.
Elas chegaram. Mara, a ousada de cabelos negros, estava em um biquíni minúsculo que mal cobria suas curvas robustas. Tiffany, a enigmática de olhos cor de mel, usava um biquíni branco, mais discreto, mas que realçava seu corpo esbelto e curvilíneo. A beleza de contrastes era esmagadora.
Entramos na piscina. A água fresca, o sol quente. Eu, com meu corpo de 50 anos e braços definidos, sentia o olhar faminto das duas.
Mara, fiel à sua natureza atrevida, não perdeu tempo. Ela se aproximou, deixando o corpo dela flutuar perigosamente perto do meu.
— O estrago na sua cabeça parece bem grave, Victor. Não consigo ver conserto. — Sua voz era um sussurro brincalhão.
— Não precisa de conserto, Mara. Só precisa de domínio. — Minha voz envolvente era grave, carregada de intenção.
Eu a puxei pela cintura. O corpo molhado dela colou no meu. Meu pênis de 19cm já estava completamente duro, pressionando contra o tecido do meu calção. Mara gemeu baixinho, os olhos fixos nos meus.
Tiffany observava de longe, encostada na borda da piscina, os olhos de mel fixos na nossa interação. Ela era o prêmio mais difícil.
Eu soltei Mara, e nadei até Tiffany. Eu parei na frente dela.
— Você não tem nada a dizer, Tiffany? Ou a sua amiga faz todo o trabalho? — Minha voz a desafiou.
Ela me encarou, sem desviar o olhar. O enigma nela era palpável.
— Ela faz a parte barulhenta, Victor. Eu sou a parte que observa e guarda o segredo. — A resposta dela era fria, mas os mamilos duros sob o biquíni branco denunciavam seu tesão.
— Eu não gosto de segredos, Tiffany. E não gosto de observadoras passivas. Eu gosto de confissões.
Eu saí da piscina, a água escorrendo pelo meu corpo forte. Minha ereção era um monumento na frente delas. Eu as chamei, minha voz um comando que não admitia recusa.
— Subam. As duas. Agora.
Eu entrei na casa e fui direto para o quarto principal. A enorme janela de vidro emoldurava a piscina e o sol lá fora. A cama era imensa.
Mara entrou primeiro. Estava ofegante. Tiffany veio logo atrás, seu olhar enigmático agora misturado com um vislumbre de medo e fascinação.
— Victor, eu... — Mara começou.
— Cala a boca. — Eu usei a minha voz envolvente no tom mais baixo e ameaçador. — Vocês me mandaram um áudio. Vocês disseram que faziam coisas juntas, pensando na minha rola. Eu quero que vocês me contem tudo, em detalhes. E enquanto me contam, vocês vão chupar o meu pau. As duas.
Eu rasguei meu calção de banho e atirei no chão. Meu pênis de 19cm, grosso e com veias saltando, pulsava na frente delas.
As duas olharam. Mara soltou um gemido. Tiffany apenas arregalou os olhos de mel. A distância entre o desejo na piscina e a dominação no quarto tinha desaparecido.
— Mara, de joelhos. Comece você. E diga o que vocês faziam, enquanto chupa.
Mara obedeceu, ajoelhando-se na minha frente. Sua boca quente e úmida envolveu a cabeça da minha rola. Eu agarrei seu cabelo negro.
— Conte! — Eu ordenei, gemendo.
Mara começou a chupar e falar, a voz abafada. — A gente... a gente se tocava... no banho... Tiffany me lambia... e eu dizia... dizia que era a sua rola...
Eu gemi de prazer. Minha mão agarrou a cintura de Mara, forçando-a a ir mais fundo.
— Sua vez, Tiffany. Agora. Quero a sua boca. E a sua confissão.
Tiffany se ajoelhou, seus olhos cor de mel fixos no meu. Ela tirou a boca de Mara, e a enigmática finalmente se rendeu. A boca dela, quente e experiente, envolveu a minha rola.
— Eu... eu sempre imaginei que ele seria... seria tão grosso... — Tiffany engasgou, sugando-me.
Eu agarrei os cabelos das duas e as forcei a se revezarem, as bocas das duas ninfetas no meu pau, enquanto elas confessavam a minha dominação.
— Eu vou gozar na boca de vocês, suas putas. E depois, eu vou foder as duas, uma na frente da outra. É isso que vocês queriam.
A rendição era total. Eu estava no céu da dominação e do tabu familiar.