Eu estava no meu carro, voltando para casa, o calor da coxa de Mara ainda na palma da minha mão. A voz envolvente que usei com ela ainda ecoava em meus pensamentos.
O celular vibrou. A mensagem da Mara.
Você tem mãos firmes, Victor. Parece que consegue arrumar qualquer coisa.
A ousadia da Mara, com apenas 19 anos, era a prova de que ela era uma digna adversária. Mas eu não ia deixar a bola cair. Eu ia dar o comando.
Peguei o telefone. Meus dedos fortes digitaram a resposta, mantendo a minha voz envolvente na escrita:
"Só não consigo arrumar o estrago que você e sua amiga fazem em minha cabeça..."
A resposta foi enviada. Dois riscos em uma linha: Admiti o desejo e trouxe Tiffany para o jogo.
A resposta dela veio em segundos, e era ainda mais atrevida. Ela não usou texto. Apenas um áudio.
Eu encostei o carro, respirei fundo e abri o áudio. A voz dela era um sussurro rouco.
— Ah, Victor... Se você soubesse o que eu e a Tiffany fazemos juntas pensando em você, o estrago seria muito maior.
A frase dela foi como um choque elétrico. Ela não só confirmou que falavam de mim (como Bruna e Sofia faziam), mas que a enigmática Tiffany estava envolvida na fantasia sexual dela. A bissexualidade e o voyeurismo das cunhadinhas, como se a cena de Bruna e Sofia estivesse se repetindo, vinte anos depois.
Eu senti a pressão do sangue no meu pênis de 19cm, que saltou na cueca, duro e dolorido.
Eu respondi com uma única frase, na certeza do meu domínio.
"Me contem. As duas."
Eu sabia que elas estavam juntas. Estudando. Agora, elas estariam lendo a minha mensagem, o tesão em seus corpos de 19 anos explodindo. A ousada Mara e a desafiadora Tiffany tinham acabado de receber uma ordem.
Eu não precisava de mais nada naquela noite. O jogo estava iniciado na casa dos pais da minha esposa, entre a cunhadinha e sua amiga, e eu era o centro do fetiche delas. Eu sabia que a resposta viria, e eu mal podia esperar para que a voz envolvente se tornasse a única coisa que elas conseguiriam ouvir enquanto eu as fodia.
Continua...