ROSA FLOR – CAPÍTULO 31 – SEM CALCINHA NO SUPERMERCADO

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 8826 palavras
Data: 21/10/2025 17:01:27

Acordei na madrugada da segunda-feira ouvindo o carro do tio Carvalho que saía de viagem. Voltei a dormir até que o despertador tocou um pouco mais tarde; acordei minha Rosinha com carinhos, nos levantamos e tomamos café, pois eu tinha que ir trabalhar. Durante o café a Rosinha disse que teria um dia cheio, pois havia pego um serviço que demoraria alguns dias pra fazer. Ao abrir a porta vimos um bilhete deixado na maçaneta pelo tio informando que voltaria na quarta-feira à tarde, e sugeria comprarmos pizza e vinho pra comemorarmos o início de um novo tempo em que ele não ficaria toda a semana fora de casa. Ao final do bilhete ele agradecia pelo final de semana que, segundo ele foi muito prazeroso e terminou escrevendo:“Estou saindo de viagem, mas vou calmo, feliz, quase saciado! Abraços aos dois”

Rosinha (rindo ao ler a última frase) – Se depois de gozar tanto o tio ainda diz que não está completamente saciado, o que mais será que ele tá querendo?

Eu (abraçando ela e beijando seus lábios) – Te comer, enfiar o pauzão em você!

Rosinha (sorrindo) – Acredito, sim, que ele esteja querendo me comer, mas eu prometo a você, amor, que nunca vou dar pro tio Carvalho.

Eu (sorrindo) – Nunca?

Rosinha (rindo) – Nunca! A não ser que você deixe, ou melhor, que você peça! Só vou pra dar pro tio quando você me pedir, quando vier até mim e dizer “eu quero assistir você dando pro tio Carvalho, quero ver você comendo o cacetão dele”!

Eu (rindo e dando um beijinho de despedida) – Pois garanto que isso não vai acontecer, você é minha esposa, te amo muito e nunca pediria a você pra dar pro tio.

Rosinha (sorrindo e acariciando meu pau por sobre a roupa) – Também amo muito você, meu garanhão, mas isso não tem nada a ver com amor; tem a ver com tesão!

No caminho do trabalho fui pensando em tudo que aconteceu no fim de semana, no quanto havia aumentado a intimidade entre a Rosinha e o tio Carvalho e também no que conversamos antes de eu sair de casa. Me vieram à mente as palavras da minha esposa “só vou dar pro tio Carvalho quando você me pedir”. Ri sozinho e pensei que, apesar do enorme tesão que eu sentia em imaginar os dois transando, não deixaria ela dar pra ele, jamais pediria a ela que desse pro meu tio dotadão.

Retornei pra casa à tardinha após o trabalho e quando a Rosinha me abraçou e me beijou senti seu corpo quente e seu beijo ardente denunciava que ela estava excitada, mas nada falei. Quando ela foi tirar as roupas da máquina de lavar pra pendurar no varal fui até o computador e entre as diversas páginas abertas havia uma do Google com a seguinte busca: “é bom transar com bem dotado?” Vi outras páginas abertas e nelas haviam vídeos de casais fazendo sexo anal.

Quando ela voltou trazendo as roupas numa bacia me flagrou vendo uma das páginas de sexo anal; nos olhamos, ela sorriu e brincou:

Rosinha – Ontem fui enrabada tão gostoso que eu estava pesquisando na internet se tem alguma posição que ainda não fizemos, além de que, agora no final da tarde, me sinto tão cansada de trabalhar que preciso ver coisas gostosas.

Eu (rindo e seguindo ela pra ajudar a pendurar as roupas) – Que bom que você gostou da enrabada, espero repetir em breve!

Rosinha (sorrindo) – Oh, amor, preciso de um tempinho pro meu rabinho se recuperar, ele tá dolorido até agora!

Eu (provocando enquanto pendurávamos as roupas no varal) – O que disseram as mulheres sobre se “é bom transar com bem dotado?”

Ao fazer esta pergunta imaginei que ela fosse se sentir intimidada, mas ela me surpreendeu respondendo tranquilamente sem demonstrar nem um pouco de vergonha com a minha pergunta:

Rosinha – Algumas gostam, outras não. Li algumas matérias e muitos comentários e entre eles há várias opiniões; as mulheres que dizem gostar dos grandões alegam que pau grosso é gostoso porque preenche bem a xota; outras dizem que os muito compridos doem, pois empurram o útero e algumas posições devem ser evitadas; as que preferem os pintos menores dizem que sexo se faz com o homem inteiro e não apenas com o pau. No geral eu diria que pau grande atrai pelo visual, mas para o “uso no dia-a-dia” a maioria prefere os normais, pois não há restrições quanto as posições.

Eu – E você, se sente atraída por pauzão?

Rosinha – Sim, sou uma mulher normal e um pintão atrai meus olhos e me faz imaginar coisas, da mesma forma que vocês, homens, que não resistem a uns peitões e uma bunda grande; somos todos normais!

Ao terminarmos as tarefas domésticas esquentamos o jantar e, após a refeição, eu a convidei pra tomar uma cerveja no quintal já que o clima estava muito agradável. Ela topou e me chamou pra tomar uma ducha antes da cerveja.

Rosinha (sorrindo maliciosa) – Vamos tomar uma ducha, hoje fez muito calor, suei muito e tô precisando lavar a perereca. Você me ajuda?

Eu (percebendo que ela estava a fim de carinho) – Claro, será um prazer ajudar você nessa “difícil” tarefa!

Rosinha (tirando a roupa e jogando na máquina) – Então vamos; deixe sua roupa suja aí e vá pelado.

Pegamos toalhas e seguimos rumo ao quintal. Ela caminhava pelada e eu a seguia apreciando minha amada totalmente nua, nem calcinha usava. Eu assistia o balançar firme da bunda redonda e os peitos médios e duros apontando o horizonte; senti meu pinto pulsar, crescer um pouco, porém não endureceu, talvez por ainda estar satisfeito do sexo gostoso do fim de semana.

A água, mesmo sem aquecimento, estava numa temperatura agradável e logo a Rosinha pediu ajuda.

Rosinha (virando a bunda pra mim) – Fer, lave minhas costas, não alcanço sem a bucha.

Deslizei o sabonete pelas lindas costas e lavei com carinho; desci um pouco mais e cheguei na bunda onde dediquei atenção especial. Me ajoelhei ficando frente a frente com aquele traseiro maravilhoso, passei o sabonete nas polpas e acariciei, depois me levantei e caprichosamente lavava o rego e o cuzinho quando ela falou:

Rosinha – Vou ficar de cócoras pra você me lavar o cuzinho e a perseguida, tá!

Eu (sentindo meu pau endurecer) – Eu já percebi que você gosta de se agachar pra lavar suas frutinhas!

Rosinha (sorrindo) – É melhor agachada porque eu posso enfiar o dedo e lavar dentro, gosto de estar muito limpinha, afinal não se sabe quando alguém vai me fazer um carinho gostoso, lamber ou enfiar a língua. Melhor estar limpinha, principalmente no furinho traseiro, né?

Ela se colocou de cócoras e eu passava o sabonete logo acima do rego de forma que a água descia com espuma rumo aos tesouros da minha amada esposa. Deslizei com carinho os dedos pelo cuzinho e, aproveitando a espuma, escorreguei o dedo maior pra dentro do buraquinho apertado, ia e vinha lavando aquele furinho que tanto amo ver piscar quando fazemos sessenta e nove. Depois de lavar com capricho o cuzinho fui pra xaninha que, naquela posição, se oferecia aos meus cuidados aguardando meus dedos carinhosos. Lavei os lábios e a região do grelinho antes de enfiar o dedo na portinha do paraíso. Senti que o canal vaginal estava escorregadio, porém nem tanto quando fica molhadinho de tesão e concluí que eram as secreções naturais que se formam no decorrer do dia. Adoro pegar ela assim, no início da noite e antes do banho, pois as secreções naturais ajudam o pau a escorregar, aliás, é até mais gostoso, pois não escorrega tanto quanto a lubrificação do tesão e o pau entra mais apertado. Adoro pegar ela antes do banho!

Durante todo o tempo em que lavei seus tesouros, inclusive dedicando atenção especial ao cuzinho, enfiando o dedo, eu esperava que ela protestasse devido à minha demora, mas ela pareceu curtir o meu dedo no rabinho e não reclamou.Tanto caprichei na lavagem dos tesouros da minha esposa que meu pau ficou duro como pedra.

Rosinha (ao me ver em pé novamente) – Agora vou lavar você, vire-se de costas.

Ela repetiu em mim o mesmo carinho nas costas e foi descendo até a bunda. Imaginei que faria em mim tudo que fiz nela.

Rosinha – Terminei as costas, fique de cócoras que vou lavar seu cuzinho.

Eu (rindo) – Não precisa, não; deixe que eu mesmo lavo!

Rosinha (mostrando o dedo do meio e rindo) – Deixe de machismo, se agache que vou ser bem carinhosa. Relaxe e deixe meu dedinho trabalhar! Garanto que vai gostar!

Não querendo contrariar e, de certa forma desejando aquilo, me agachei e aguardei pela “lavagem” do meu cuzinho. Leitores, não sei o que a maioria de vocês pensam, mas eu confesso abertamente, sem vergonha alguma, que é muito gostoso sentir ela me lavando a bunda, passando as mãos no rego e, claro, sentir o dedinho dela todo ensaboado entrando e saindo do meu rabo. Meu pau ficou ainda mais duro!

Rosinha (olhando meu pau duro depois que voltei a ficar em pé) – Veja como foi bom eu enfiar meu dedo no seu cuzinho pra lavar, seu pinto ficou durão!

Eu (rindo) – Nada disso, ele já estava duro antes de você enfiar o dedo na minha bunda.

Rosinha (pegando meu pau e saco com as mãos ensaboadas) – Fique quieto que vou lavar meu brinquedo!

Carinhosamente ela terminou de me lavar o pau, escorregou a mão ensaboada indo e vindo e caprichou na cabeça e no saco. Depois lavamos nossos pés, calçamos chinelos e fomos até o banco de cimento, forramos com as toalhas e nos sentamos pelados. Em seguida, após ouvir o delicioso som de lata de cerveja gelada sendo aberta, começamos a conversar. Meu pau havia amolecido e deixei que ela contasse o que fez durante o dia, pois sei que ela, após passar o dia sozinha, sente necessidade de falar do seu trabalho e outras coisas.

Depois que ela contou tudo que se passou durante o dia ficarmos por algum tempo em silêncio, nos olhamos, sorrimos um pro outro e eu provoquei:

Eu – Seu cuzinho estava uma delícia ontem! Vai me dar a bunda outra vez?

Rosinha (sorrindo) – Que bom que você gostou, mas agora ele precisa descansar por uns dois ou três dias; ontem você castigou muito ele!

Eu – Você gostou, gozou legal?

Rosinha (pegando meu pinto mole e sorrindo) – Gozei muito gostoso, seu pau é uma delícia, sabia?

Eu – Amor, ontem quando estávamos transando eu percebi que você gostou de todas as posições, mas senti que duas delas foram especiais e te deram mais tesão, tanto é que você disse que se continuássemos não conseguiria segurar o gozo e pediu pra mudar. Naquela hora você falou que depois me contaria porque sentiu tanto tesão naquelas duas posições. Eu quero saber, conte pra mim.

Rosinha – Lembro, a primeira posição foi quando eu estava deitada de costas sobre você com seu pau na minha bunda e minhas pernas abertas viradas pra porta; e a segunda foi quando eu estava cavalgando frente a frente e o seu cacete todo enterrado no meu rabo e você abriu minha bunda como se estivesse mostrando para alguém.

Eu – Isso mesmo! Conte pra mim porque essas duas posições te deram tanto tesão.

Rosinha – Fer, não fique bravo comigo, são apenas fantasias, mas naquelas posições me imaginei prensada entre dois homens sendo o recheio de um sanduíche com dois cacetes dentro de mim, um na bunda e outro na xota.

Eu (sorrindo pra ela) – Piranha!

Rosinha (rindo, pegando e balançando meu pau mole) – É só uma fantasia, amor!

Ela largou meu pinto e foi até a geladeira buscar outra cerveja. Quando ela retornava com outra lata dentro da embalagem de isopor, apreciei seu lindo rosto, os peitos firmes e o entre coxas cujos pelos cresciam naturalmente e estavam com cerca de um centímetro, quase cobrindo toda a região. Ah, como é linda a minha gata!

Notei nela um olhar e um sorriso maroto; ao sentar ao meu lado, provocou:

Rosinha – Já pensou, amor, eu com dois pintos só pra mim, um na bunda e outro na xota; vou me sentir uma rainha!

Eu (rindo) – Gulosa!

Rosinha – Ah, a vida é curta e deve ser aproveitada!

Eu (provocando) – Tempos atrás, em nossas fantasias, você disse que se um dia fosse transar com o tio Carvalho, gostaria de estar sozinha com ele na primeira vez, falou que não iria me querer por perto porque não se sentiria à vontade, mas agora tá sentindo tesão ao se imaginar com dois homens ao mesmo tempo.

Rosinha – Sim, eu falei aquilo, mas de tanto fantasiar e ver o tamanho do seu tesão quando você assiste eu o tio brincando que estou pensando que talvez eu me solte e consiga aproveitar bastante, mesmo você assistindo e até participando. Pense bem, Fer, se quando eu e o tio brincamos, ele passando a mão em mim e eu pegando no pintão já te dá um tesão enorme, já imaginou o que você sentirá quando me ver debaixo dele levando aquela rolona ou cavalgando e comendo aquele pauzão?

Eu – Você está me deixando preocupado, do jeito que você fala até parece que isso vai acontecer!

Rosinha (sorrindo pra mim e massageando meu pinto mole) – Estou brincando, amor!

Eu (brincando) – Você tá cada dia mais puta!

Rosinha (rindo) – O tempo corre, a vida passa e não volta atrás, se temos fantasias, melhor realizar no devido tempo. Imagine nós dois, velhinhos, enrugados, murchos, seu pinto mole, meus peitos caídos, a perereca e o cu frouxos; aí não será mais tempo de cometermos nossos pequenos delitos.

Rimos os dois.

Rosinha – Fer, me conte da sua família, seus pais adotivos, o Júlio e a Júlia e também a tia Carmem e o tio Carvalho.

Eu – O que você quer saber?

Rosinha – Alguma vez você viu os quatro juntos trocando parceiros?

Eu – Explicitamente não vi, mas tenho certeza de que trocaram os casais.

Rosinha – Conte pra mim.

Eu – Eu tinha uns quinze anos de idade e fomos todos acampar, meus pais e irmão adotivos, meus tios e meu primo. Era verão e o tio Carvalho conseguiu emprestado um rancho na beira de uma represa. O proprietário avisou que havia comprado a propriedade há pouco tempo e ainda não havia casa, mas que era possível acampar, pois tinha água pura de mina. Meus pais se animaram, pois queriam usar uma barraca de acampamento grande que ganharam de um amigo que se mudou para outro país. Nos preparamos por dias comprando alimentos e outras coisas pra levar. Aproveitamos um feriado seguido de fim de semana e saímos pela madrugada. Depois de algumas horas de estrada chegamos ao local e logo meu pai e o tio limparam a área onde ficariam as barracas. Eram duas, sendo a maior para os adultos e a menor para os adolescentes. Em pouco tempo estava tudo armado debaixo de uma grande árvore, barracas, churrasqueira, mesa e cadeiras. Entre as barracas dos adultos e a dos adolescentes havia uma boa distância. Atento a tudo ouvi meu pai comentando com o tio Carvalho que ele havia esquecido as divisórias internas e não seria possível dividir os quartos ao que meu tio, sem saber que eu estava ouvindo, comentou baixinho: “Não se preocupe com isso, sem divisórias ficará mais fácil armar uma putaria, além de que é muito mais gostoso ver e ser visto”. Meu pai apenas sorriu sem nada dizer. Depois de tudo organizado pudemos entrar na água onde se formava uma pequena praia. Eu, meu irmão e meu primo fomos os primeiros a vestir as sungas e entrar e logo vieram os adultos e entraram na água todos juntos.

Rosinha – Os adultos também vestiam roupas de banho?

Eu – Ao chegarem na prainha, sim, mas depois, aos poucos foram se livrando das roupas. As primeiras foram a Júlia e a tia Carmem que, ainda na água, agarradas com os maridos, tiraram os sutiãs dos biquínis e os jogaram na areia. Percebi que trocavam intimidades dentro da água, mas logo as mulheres saíram em direção à areia rindo e dizendo que iam tomar sol e que os maridos deveriam continuar dentro da água até se “acalmarem”. Nós, os adolescentes, sabíamos que elas provocaram os maridos até deixá-los de pinto duro, pois já havíamos presenciado situações semelhantes. Elas se deitaram sobre as toalhas expondo os peitos ao sol, mas não demorou muito para a Júlia soltar os laços da calcinha do biquíni, ao que foi acompanhada pela tia Carmem. Os maridos também saíram da água e vendo as esposas peladas, também tiraram as sungas antes mesmo de se deitarem ao lado delas. Lembro-me de que a tia Carmem cultivava um tapetinho de pelos estilo moicano na xota e a Júlia tinha apenas um pequeno triângulo de pelos acima da rachinha e raspada dali pra baixo.

Rosinha – E os homens?

Eu – Os dois estavam totalmente raspados, sem pelo algum no púbis, no pau, nem no saco, completamente pelados.

Rosinha (sorrindo) – Uau! Deve ser gostoso ver pintos raspados! E o tio, quando saiu da água tava balançando o pintão?

Eu (rindo) – Sim, ele e o pintão pendurado! O dia transcorreu normalmente, exceto na hora do banho de ducha à tardinha, mas durante a manhã tudo aconteceu dentro da normalidade, os jovens passaram o tempo todo na água e os adultos alternavam entre um banho de sol e nadavam, sempre pelados, e assim foi até a hora do almoço. Aí vestiram as roupas de banho, prepararam a comida e após a refeição jogamos cartas e gastamos o tempo até que à tardinha entramos novamente na água, todos pelados, inclusive nós, os adolescentes. Por incentivo dos adultos tiramos as sungas e também nadamos pelados, mas, talvez por vergonha, vestimos novamente as sungas logo que saímos da água. Os adultos permaneceram no rio e percebi que trocavam carinhos dentro da água, as mulheres tinham de conter os maridos, acho que se dependesse deles transariam ali mesmo. De vez em quando eu ouvia uma ou outra fingir dar bronca no parceiro e dizer algo do tipo: “sossegue, aqui não é hora nem lugar, espere até à noite que eu cuidarei de você”!

Rosinha – Uau! Eu adoraria ficar pelada junto a natureza, deve ser muito bom, principalmente se tiver outras pessoas por perto.

Eu (surpreso) – Você acharia mais gostoso se tiver mais pessoas por perto?

Rosinha (sorrindo) – Claro, amor, ver gente sem roupas e também se mostrar pelada deve ser muito gostoso, deve dar um tesão do caralho! Ou seria um tesão da buceta?

Eu – Foi no final da noite que o clima entre eles começou a esquentar...

Rosinha (interrompendo) – Você disse que a hora do banho foi especial e não contou. Estou curiosa, conte o que aconteceu.

Eu – Estávamos todos no local improvisado para banho, inclusive a ducha era apenas uma mangueira grossa despejando água vinda da mina e caindo num chão de pedras redondas e depois correndo para o rio.

Rosinha – Estavam todos pelados?

Eu – Sim, nós sete, todos pelados dividindo a ducha. Percebi que os adultos incentivavam os menores para que se banhassem primeiro, provavelmente com a esperança de ficarem somente eles, mas a curiosidade dos adolescentes era grande e ficamos ali enrolando até que a tia Carmem brincou com o tio Carvalho:

Carmem (provocando) – Oh, Carvalho, se quiser fazer xixi, aproveite e faça ali no mato.

Carvalho (esfregando os cabelos e fazendo espuma) – Estou lavando os cabelos e com a mão cheia de espuma e não posso pegar no pinto agora.

Carmem – Deixe de ser cara de pau, homem, se você tá querendo que eu segure pra você, então venha logo que eu te dou uma mãozinha.

Júlia (rindo) – Carmem, se você for dar só uma mãozinha pro Carvalho tem de ser agora que tá mole, porque logo mais à noite serão necessárias duas mãos.

Eu – Me lembro que o tio foi até o local indicado pela tia Carmem ainda esfregando os cabelos e projetou o corpo para frente como a oferecer o pinto pra ela segurar. Tia Carmem, provavelmente acostumada a fazer aquilo pra ele, pegou no pinto mole do marido abraçando ele com todos os dedos, puxou a pele expondo a cabeça redonda e, diante dos olhares curiosos e maliciosos do Júlio e da Júlia, disse:

Carmem (rindo) – Mije logo que não tenho a tarde toda!

Eu – Lembro de que o tio mijou muito e, ao final, a tia Carmem espremeu e chacoalhou o pintão que, ao terminar, estava maior do que quando começou, não duro, mas maior.

Rosinha – Ai, Fer, ouvir você contar isso tá me dando tesão, sabia?

Eu – Tá ficando molhadinha?

Diante da minha pergunta ela abriu as pernas, pegou minha mão e colocou entre as coxas e me fez sentir a racha quente.

Rosinha (sorrindo) – Enfie o dedo na minha bucetinha, sinta como ela tá meladinha!

Eu (enfiando o dedo que escorregou fácil pra dentro da rachinha) – Delícia de buceta!

Rosinha (segurando minha mão entre suas coxas sinalizando o desejo de que eu continuasse o carinho que fazia entre os lábios escorregadios) – Continue contando do banho dos adultos.

Eu – Acho que a Júlia, querendo imitar a irmã, ofereceu ajuda ao marido:

Júlia – Júlio, se você também quiser dar uma mijadinha, eu ajudo, tá!

Eu – O Júlio nem estava ensaboando a cabeça, mas vendo o sorriso sacana da esposa foi logo pro local e se posicionou oferecendo o pinto pra esposa pegar. A Júlia se virou de forma que a tia Carmem e o tio Carvalho, que haviam voltado pra ducha, vissem o que ela fazia, pegou o pinto do marido pela base e ficou a espera até que ele liberou o jato e começou a mijar.

Júlia (rindo e balançando o pinto do marido espalhando o líquido pela vegetação) – Deve ser bom ter pinto e poder mijar em pé, nós mulheres não temos essa coisa gostosa que vocês homens têm e precisamos agachar e mesmo assim, às vezes, molha tudo!

Relembrar tudo aquilo me excitava e após enfiar meu dedo na bucetinha da minha esposa sentindo seu calor interior me deu ainda mais tesão e meu pau começou a crescer. A Rosinha, vendo ele aumentar de tamanho, avançou o braço esquerdo, pegou no meu pinto, apertou, mas logo soltou.

Rosinha (sorrindo pra mim e empurrando meu pinto pro lado fingindo querer se afastar dele) – Adoro ver ele crescendo, continue contando pra ele ficar duro.

Eu – Eu e os garotos, percebendo que eles queriam um pouco de privacidade, saímos dali e os deixamos, mas minutos depois apareceram junto à mesa de refeições; creio que nada fizeram além de brincar um pouco. Foi no final da noite que tudo começou a acontecer. Após o jantar jogamos cartas sob a luz de um lampião até que os adultos, querendo namorar, começaram a nos incentivar a dormir e indicaram nossa barraca. Tanto eu quanto meu irmão e primo sabíamos que eles queriam namorar e, então, fomos para a nossa barraca. Nós três nos acomodamos e os adultos continuaram jogando. Eu sabia que estavam esperando os menores dormir, me esforcei, fingi que adormeci, mas continuei acordado. Eu havia me deitado com a cabeça próxima à porta e, depois de um tempo, abri um pouco o zíper e consegui vê-los na varanda da outra barraca naquela noite de lua cheia. Meia hora mais tarde eles guardaram as cartas e se prepararam para entrar. Fiquei de olho, mas nada vi de especial. Eu sabia que a barraca deles não tinha divisão interna e dormiriam todos juntos e muito próximos. Olhei meu irmão e primo e pareciam adormecidos. Voltei minha atenção para os adultos e ouvi, após apurar os ouvidos, pois todos falavam baixinho, a Júlia dizendo:

Júlia – Ainda bem que as crianças dormiram. Agora podemos ir pra nossa diversão, pois o dia de hoje foi excitante e eu tô necessitada de pica.

Carmem (sorrindo pro marido e pro cunhado) – Eu também, tô muito tesuda e precisando de uma piroca gostosa pra me fazer gozar; quem de vocês dois vai me dar?

Rosinha (rindo) – Uau, a tia Carmem era bem safada, heim?

Eu (rindo) – Sim, mas a Júlia não ficava atrás e disse:

Júlia (falando baixinho pra Carmem) – Eu também estou doidinha de vontade, imagino que o meu tesão tá maior que o seu, pois pra eu dormir feliz hoje, acho que vou precisar de duas pirocas.

Júlio (rindo e falando baixo) – Cuidado com o que você fala, amor! Você deve estar com tanta “fome”, tá tão gulosa que acha que pode comer tudo que vê. Acho que você está querendo “comer mais com os olhos do que com a boca”. Tem certeza de que vai conseguir comer duas picas ao mesmo tempo?

Júlia (rindo) – Oh, amor eu falei duas, mas não pensei em duas ao mesmo tempo; hoje eu não estou preparada para tanto! Quando eu disse duas eu pensei em começar com uma, depois pegar a outra, talvez voltar na primeira, pensei coisas assim, e não duas ao mesmo tempo. Ai, tadinha de mim! Duas pirocas ao mesmo tempo só em situações muito especiais!

Rosinha (arregalando os olhos e pegando no meu cacete já totalmente duro) – Fer, isso que a Júlia falou significa que ela já havia dado pra dois, que já havia comido dois ao mesmo tempo e que tinha sido o recheio de um sanduíche de homens!

Eu (rindo) – Certamente, sim. A tia Carmem, ao ouvir isso, brincou:

Carmem – É, faz tempo que não faço assim, comer duas pirocas de uma só vez! Só de pensar me dá um arrepio! Ai, que delícia, ai como dói! Não é fácil, não!

Eu – Todos riram e logo após escovar os dentes foram os quatro para a barraca e aí não escutei mais nada.

Rosinha (com expressão de extrema curiosidade e massageando meu cacete) – E o que aconteceu? Você conseguiu descobrir?

Eu – Vi a barraca balançar, mas não vi o que fizeram enquanto transaram, não consegui saber se houve troca de parceiros, mas sei que transaram bastante pois de vez em quando abriam um pedaço do zíper e jogavam pra fora bocados de papel higiênico embolado, sinal de que limpavam o gozo e continuavam transando. Acompanhei tudo de longe, até saí da barraca tentando chegar o mais perto possível, mas tomando o cuidado pra não ser percebido. Não consegui ter certeza de que trocaram de esposas até que, depois de mais de uma hora o tio Carvalho e minha mãe, a Júlia, saíram juntos e caminharam por alguns metros e pararam. A Júlia se agachou e, antes de começar a mijar, vi um bocado de porra pingando da xota dela. Ela continuou agachada e soltou o jato de mijo fazendo barulho no chão e acho que aquilo incentivou o tio Carvalho a mijar também. Estavam próximos, conversando amenidades quando o tio soltou o jato de mijo e a Júlia, olhando pro pinto dele, brincou:

Júlia – Ahhh, como é bom fazer xixi depois de transar, né!

Eu – O tio Carvalho riu concordando e continuou a balançar o pau espalhando o jato de mijo. Antes mesmo que ele terminasse de se aliviar, meu pai e a tia Carmem saíram da barraca. Ela caminhou até a irmã e também se agachou ao lado enquanto meu pai se afastou uns metros e começou a mijar. Todos riram quando a tia Carmem, ao fazer força pra expulsar a porra que havia dentro dela, fez barulho com a xota.

Carmem (rindo e fingindo dar bronca nos demais) – Do que estão rindo? Já deveriam saber que quando uma mulher faz força pra botar a porra pra fora às vezes a xota faz barulho e além do mais ela tá toda larga, o Júlio “castigou” ela, tadinha!

Júlia (rindo) – Se o Júlio deixou a sua perereca larga, imagine a minha que foi “usada” pelo Carvalho, tô sentindo que ela tá uma verdadeira cratera!

Logo que falei isso a Rosinha apertou meu pau duro com força e disse:

Rosinha (sorrindo) – Eles trocaram de esposas, que legal! Eu imagino que o tio Carvalho, com aquele pintão de cavalo, deve deixar a mulher bem arrombada depois que ele termina.

Houve um silencio momentâneo entre nós, talvez nós dois imaginávamos como ficaria uma xota depois de o tio meter bastante nela, mas a Rosinha pediu pra eu continuar contando.

Eu – Vi a tia Carmem balançando o quadril, fazendo aquele movimento característico de mulher que não têm papel pra se enxugar e quer fazer pingar as últimas gotas e disse alegre:

Carmem (olhando para o marido e o cunhado) – Uau, estou feliz, comecei com um, terminei com outro e gozei com os dois; e agora vou lavar a perereca ali no rio e dormir em paz.

Júlia (acompanhando a irmã até o rio e seguida pelos homens) – Eu também vou dar uma lavadinha na perseguida, coitadinha, ela tá sensível, hoje o trabalho dela foi muito duro!

Carmem (andando na frente da irmã) – A minha também está dolorida, esses homens acabam com a gente, mas compensou, vamos dormir felizes hoje!

Eu – Vi os dois casais, cada qual com seu parceiro, se lavando no rio, as esposas carinhosamente lavando os pintos do maridos e eles também lavando as xotas delas. Logo depois retornaram pra barraca e dormiram.

Quando terminei de contar a Rosinha, que continuava segurando e massageando meu pau duro, sorriu pra mim e pediu:

Rosinha – Fer, lambe minha buceta, quero gozar na sua boca!

Tirei o dedo de dentro da rachinha quente, dobrei a toalha na qual eu sentava, botei no chão e me ajoelhei sobre ela me posicionando entre as pernas na minha amada que escorregou a bunda na almofada do banco, sentou na beirada e arreganhou as coxas exibindo orgulhosa a bela e deliciosa fruta que dia a dia se cobria com uma pelagem sedosa. Antes de beijar, cheirei, sempre cheiro a xota antes de lamber. Ahhh, que cheiro bom, cheiro de mulher, cheiro de fêmea no cio! Caí de boca, esfreguei todo meu rosto naqueles lábios molhados, enfiei o nariz na entradinha e lambi o cuzinho, enfiei a língua toda dentro do túnel da felicidade saboreando seu mel, lambi tudo ao mesmo tempo em que esfregava o nariz no grelinho e logo ouvi ela gemendo:

Rosinha – Ai, Fer, que língua gostosa você tem, tô tão tesuda que se você continuar me lambendo assim vou gozar na sua boca.

Eu – Goze pra mim, goze na minha boca que eu quero beber seu melzinho.

Agarrei os peitos da minha amada, belisquei com delicadeza os bicos duros e caprichei nas linguadas que dava entre suas coxas deslizando a língua desde o cuzinho até o grelinho que ela própria exibia puxando os lábios pros lados. Não demorou muito e ela anunciou o gozo:

Rosinha – Ai, Fer, vou gozar na sua boca, ai, tá vindo, tá vindo, ai que delíiiiicia, vou gozar, vou gozar, ai, tô gozaaaaando!

Esperei que terminassem os espasmos de gozo e, como sempre faço, tentei continuar lambendo após ela gozar, mas a danada começou a rir e forçou o fechamento das pernas.

Eu (rindo) – Relaxe, abra as pernas, não vou te lamber mais, só quero continuar beijando sua bucetinha.

Rosinha (rindo desconfiada) – Tá bom, eu vou abrir as pernas, mas não vale lamber, só pode beijar, tá!

Ela relaxou as pernas e eu, cara a cara com aquela maravilha, voltei a beijá-la de levinho nas laterais das coxas e lentamente fui me aproximando da rachinha, sempre beijando delicadamente até que ela se abriu, se arreganhou toda pra mim outra vez. Ohhh, delíiiiicia!

Quando me encontrei entre as coxas da minha amada me senti ainda mais apaixonado e talvez continuasse a lamber minha Rosinha por toda a noite se a posição em que me encontrava não fosse incômoda. Ela percebeu e me chamou:

Rosinha – Amor, vamos pra cama, quero dar gostoso pra você e sentir sua porra quentinha dentro de mim.

Nos levantamos e segundos depois me encontrei novamente entre as coxas dela, o melhor lugar do mundo, só que em nossa deliciosa cama e deitado sobre ela com meu pau profundamente enterrado em suas entranhas acolhedoras.

Rosinha (de olhos fechados, me abraçando com braços e pernas) – Ai, Fer, amo muito você, amo esse seu cacete delicioso que me faz gozar gostoso, ai, amor, mete, mete essa pica gostosa na minha buceta, fode sua putinha que ela gosta de pica, fode com força, me faz gozar de novo, fode, fode!

Tive de me esforçar pra não me render aos apelos da minha esposa e continuei a meter em ritmo lento, pois queria aproveitar ao máximo antes de gozar. Segurei seus tornozelos e os levantei arreganhando as pernas pra que eu pudesse ver meu pau entrando e saindo da buceta. Admirei a pelagem que se formava na região; a minha amada estava voltando a ser peludinha. Adoro a buceta dela peluda, mas também adoro raspada, amo muito a xota da minha Rosinha!

Metemos por um bom tempo; transar com ela é tão bom que se eu pudesse passaria o dia todo comendo minha amada esposa, mas o tesão foi crescendo, o pau ficando sensível e senti a aproximação do gozo. Senti calafrios, meti com força, não queria mais segurar, eu precisava gozar, enfiei fundo e soquei com violência provocando barulhos ao chocar nossos corpos.

Rosinha – Ai, amor, assim, me fode com força, fode, fode, me faz gozar meu garanhão, fode sua puta, dá pau pra ela, esvazia seu saco dentro da minha buceta, dá porra pra mim, dá, dá, ai, eu vou gozar, ai, eu tô gozaaaaando, goze comigo, mija porra na minha buceta, ai, tô gozaaaaando, ai que delíiiiicia!

Não resisti a tanta provocação da minha putinha, era tesão demais, enfiei fundo o pau e senti a cabeça tocar levemente o útero, pressionei ainda mais o pau pra dentro e rebolei tentando esfregar a glande em seus órgãos internos e gozei, gozei, e gozei gostoso dentro dela. Ai, que puta gostosa eu tenho! Que delícia que é foder a minha putinha e gozar dentro dela!

Exausto, me deixei cair deitado ao lado dela e cochilamos por uns minutos; depois tomamos banho e dormimos felizes.

Amanheceu a terça feira e durante o café da manhã a Rosinha lembrou que o tio Carvalho voltaria na quarta-feira à noite e que ele havia sugerido jantarmos pizza e vinho. Em seguida disse que acharia um tempinho pra sair e comprar umas duas garrafas, mas não saberia escolher, pois não entendia de vinhos.

Espontaneamente orientei que ela enviasse um “zap” perguntando ao tio algumas sugestões. Ela acenou positivamente e me perguntou se poderia adicionar o tio Carvalho na lista de contatos do celular dela. Naquele momento me dei conta de que apenas eu e ele, quando necessário, trocávamos mensagens via “zap”.

Eu (confirmando) – Rosinha, vocês nunca se falaram ou trocaram mensagens?

Rosinha – Não, Fer, eu nem sei o número do celular do tio.

E completou sorrindo maliciosa pra mim:

Rosinha – Eu e o tio já fizemos outras “tantas coisinhas” e todas foram na sua presença e com o seu consentimento, você sabe e viu tudo que eu e ele fizemos!

Caros leitores, ao saber que Rosinha não sabia o número do telefone do tio, me senti confiante, afinal, apesar de toda a intimidade já trocada entre os dois, não haviam se comunicado sem que eu soubesse. Se eu tinha alguma dúvida sobre a fidelidade dos dois, elas desapareceram naquele momento. Dei o número do tio a ela e fui trabalhar.

Ao retornar pra casa no início da noite recebi o abraço gostoso da minha Rosinha que me esperava usando um vestidinho curto e sem calcinha! Descobri logo que nos abraçamos e passei a mão na bunda dela com a intenção de puxar a calcinha e enfiá-la no rego; adoro fazer isso!

Rosinha (rindo) – Surpresa! Passei o dia sem calcinha hoje!

Ao olhar sobre a mesa vi algumas garrafas de vinho; dei-lhe um beijo de língua e perguntei desconfiado da resposta:

Eu (fingindo dar uma bronca) – Imagino que você usou calcinha ao menos pra ir ao supermercado, certo?

Rosinha (fazendo biquinho e fingindo que ia chorar igual a uma criança pega fazendo coisa errada) – Ai, amor, tava tão calor que esqueci de vestir e só me lembrei quando estava abastecendo o carro antes de ir ao supermercado.

Eu comecei a imaginar o que teria acontecido, mas ela não me deu tempo pra pensar e foi logo falando ao mesmo tempo em que sorria maliciosamente:

Rosinha (me abraçando e esfregando a barriga no meu pau) – Eu tava sentada no banco do carro digitando no celular e nem olhei pro rapaz que lavava o para-brisa e de repente vi que ele olhava insistentemente para as minhas pernas, só então me lembrei que eu estava sem calcinha. Ai, Fer, que vergonha!

Eu – Imagino que você voltou pra casa e vestiu uma calcinha antes de ir fazer compras.

Rosinha (rindo, pegando minha mão e pondo no meio das pernas dela me fazendo sentir os pelos sedosos que cresciam no montinho dela) – Voltei pra casa, não! Fui ao supermercado, e sem calcinha!

Ver aquele sorriso maroto naquele rosto lindo e sentindo meu dedo na rachinha escorregadia entre as pernas dela quebraram todas as minhas resistências e nem pensei em repreendê-la.

Eu – Alguém viu que você não usava calcinha?

Rosinha (colocando o dedo indicador nos lábios e fingindo pensar) – Ah, eu deixei que alguns homens que faziam compras vissem rapidamente a minha peludinha sem calcinha, mas não foram muitos! (fingindo inocência) – Fiz muito mal em andar por aí sem calcinha, amor? Vai me castigar por isso?

Eu (segurando pra não rir e entrando na brincadeira) – Sim, você se comportou muito mal e merece ser castigada.

Rosinha (fazendo biquinho) – Ai, amor, não seja tão rigoroso comigo, minha bunda fica toda vermelha quando você bate nela!

Me senti o homem mais feliz do mundo por ter ao meu lado uma mulher como a Rosinha, que gosta de sexo, gosta de brincar e não tem vergonha de pedir o que quer. Tentei imaginar o que ela desejava e em que posição. Peguei ela pelo braço fingindo ser rude e fomos até o sofá. Me sentei e a puxei pra que se deitasse sobre minhas coxas com a bunda pra cima, como havia visto em vídeos pornô. Ela, obediente, se deitou e, por conta própria levantou o vestindo expondo a bunda linda.

Eu – Quantos homens viram que você estava sem calcinha hoje?

Rosinha – Quatro.

Dei-lhe quatro bons tapas estralados, dois em cada nádega fazendo ela gemer, mais de tesão do que de dor.

Eu – Deixou que alguém visse seus peitos também?

Rosinha – Quando eu me agachava pra pegar coisas nas prateleiras de baixo deixei que três homens vissem meus peitos.

Abri a mão de forma a fazer mais barulho do que causar dor e dei-lhe mais três tapas na bunda; ela gemeu de puro tesão e murmurou:

Rosinha (abrindo um pouco as pernas e se acomodando pra que eu visse sua xana entre as coxas) – Amor, eu desejei o pinto de um deles dentro da minha xaninha.

Eu (dando mais um tapa no traseiro dela e logo em seguida deslizando a ponta do dedo entre os lábios vaginais) – Puta, você tá cada dia mais puta! Agora tá saindo de casa sem calcinha, mostrando a xota e os peitos pra outros machos e ainda tá desejando levar pau de estranhos aqui nessa buceta que é só minha!

Rosinha – Ai, amor, quando eu mostrei a xana pra eles me deu fome de pau, tô precisando de pica pra me fazer gozar.

Olhando aquela bunda linda e o cuzinho piscando de tesão não resisti, enfiei o dedo na buceta e logo o tirei molhado e apontei pro rabinho dela, empurrei e senti o aperto do anelzinho estrangulando meu dedo.

Eu (fingindo irritação) – Desejou o pau de outro aqui no seu cu também, puta?

Rosinha – No cu, não, ele é só seu, mas eu desejei dar minha bucetinha pra um deles!

Eu (empurrando ela com carinho pra que saísse de cima de mim) – Vagabunda! Já que tá querendo pau, eu vou te dar!

Ela nem esperou que eu mandasse; imediatamente se ajoelhou no sofá, se colocou de quatro com o rabo empinado e apoiou o rosto no encosto a espera que eu continuasse o castigo.

Apressadamente eu me livrava das roupas enquanto olhava aquela bunda linda, arreganhada pra mim, o cu piscando como a me chamar e a entrada da buceta brilhando devido à lubrificação íntima que brotava em seu interior. Antes de meter, me abaixei e, como sempre gosto de fazer, cheirei aquela flor sentindo o cheiro de fêmea no cio e desejosa de macho.

Rosinha (olhando pra trás e gemendo) – Gosta do cheiro da buceta da sua puta?

Nada respondi, apenas lambi rapidamente as laterais sentindo na língua os pelos que cresciam sedosos, deslizei uma única vez a língua entre os lábios e recolhi um pouco do mel que brotava daquelas carnes molhadas e me ergui pra meter.

Rosinha (ao sentir minhas mãos agarrando a cintura dela) – Hoje eu fui má, eu desejei dar pra outro.

Dei-lhe um tapa na nádega direita que já estava vermelha de apanhar, encostei a cabeça do pau na porta do paraíso e empurrei, enterrei numa só metida meu cacete inteiro dentro da buceta quente e acolhedora. Ela gemeu de dor pela invasão violenta, mas também de tesão denunciando o prazer da penetração vigorosa.

Rosinha – Ahhh, ai, que pau gostoso você tem, adoro seu cacete dentro de mim. Mete!

Comecei a socar o pau naquela buceta gostosa sentindo as delícias que aquelas carnes quentes me proporcionavam, olhava o cacete entrando e saindo, o cu piscando e senti que metendo daquele jeito não demoraria pra gozar; diminuí o ritmo, ia e vinha em metidas cadenciadas, queria aproveitar ao máximo da minha esposa amada.

Rosinha (falando com tesão na voz) – Bate na minha bunda, bate!

Dei-lhe mais um tapa na nádega esquerda, mas, estranhamente eu sentia dó, pois a pele dela já estava vermelha e com algumas marcas dos meu dedos, e não mais bati até que ela provocou:

Rosinha (virando a cabeça pra trás e me encarando nos olhos) – Hoje eu me comportei mal, mostrei meus peitos e minha buceta pra outros machos.

Eu (dando mais um tapa na lateral da bunda onde ainda não estava vermelha) – Vagabunda! E como é que você fazia pra se mostrar a eles?

Rosinha (com voz carregada de tesão) – Eu me agachava ao lado de algum macho e fingia mexer na prateleira mais baixa deixando ele ver meus peitos.

Eu (dando outro tapa) – Vadia! E como você fazia pra mostrar a buceta?

Rosinha (falando com cara de puta) – Eu me agachava a uns dois metros de frente pra ele com as pernas fechadas e quando eu percebia que ele estava olhando eu abria as pernas e mostrava minha buceta.

Eu (dando mais alguns tapas e socando o pau com força) – Você tá cada dia mais puta!

Rosinha (virando o rosto pra trás e me encarando) – Me deu tesão mostrar a buceta pra outros machos, sabia? Voltei pra casa com fome de pica, tô precisando gozar, me faz gozar no seu pau, apaga meu fogo, fode, fode!

Percebi que ela estava próxima de gozar e aumentei o ritmo das estocadas, pois eu queria gozar junto com ela. Comecei a meter fundo tentando tocar o útero com a cabeça do pau, metia e tirava, socava fundo e quando eu tirava tudo a buceta ficava toda aberta e ia se fechando aos poucos. Comecei a meter forte tirando tudo e enfiando fundo; ver a buceta toda arrombada me fez imaginar o pau do tio Carvalho deixando ela toda arreganhada; senti um tesão enorme que desencadeou meu gozo.

Eu (sentindo os primeiros espasmos de gozo) – Vou gozar, putinha, vou encher sua buceta de porra!

Rosinha – Goze, meu macho, dá seu leite pra sua putinha que gosta de mostrar a buceta pra outros machos, ai que delícia seu pau me fodendo com força, ai, eu vou gozar, vou gozaaaaar!

Uau, que gozada gostosa! Nos deitamos, ou melhor, completamente exaustos nos jogamos no sofá e descansamos por uns bons minutos até recuperar as energias e estabilizar os batimentos cardíacos. Ah, como é bom gozar com a mulher amada!

Mais tarde, jantamos, escovamos os dentes, tomamos banho e nos deitamos pelados pra descansar. Talvez por estarmos satisfeitos de sexo e sem qualquer interesse em nos exibirmos nus, nos cobrimos com o lençol.

Ainda era cedo pra dormir e então pegamos nossos livros e começamos a ler. Tentei me concentrar na leitura por quase uma hora, lia umas páginas e me flagrava distraído pensando em outras coisas e não na história do livro. Voltava a ler as páginas anteriores tentando pensar apenas na leitura, mas naquela noite minha mente fervilhava com lembranças do passado que não permitiam que eu me concentrasse na leitura. Desisti de lutar contra meus pensamentos e me deixei levar.

Lembrei-me de uma ocasião em que meu pai adotivo viajou e minha mãe ficaria sozinha pelas quatro noites seguintes. Dormi na casa dos meus pais nas duas primeiras noites, mas sabendo o que acontecia quando meu pai ou meu tio viajam, das “visitas” que aconteciam quando alguém ficava só em casa e imaginando que a minha mãe Júlia talvez quisesse se encontrar com o tio Carvalho, inventei uma história qualquer e disse a ela que naquela noite eu iria dormir na casa dos tios Carvalho e Carmem. Fui pro meu quarto, mas fiquei atento e logo em seguida ouvi minha mãe ligando para a tia Carmem; me aproximei sem que ela soubesse e ouvi parte da conversa.

Júlia (falando baixo ao telefone) – Oi, Carmem, tudo bem com você, o Carvalho está bem? Que bom que estão os dois bem! Ah, eu tô ligando pra saber se o Carvalho poderá me ajudar a resolver um “problema” aqui em casa. Não, agora, não! Melhor mais tarde, o “problema é aquele de sempre”. Sim, aquele mesmo! Ah, cê já imaginava que eu ia ligar e poupou ele; que bom, fico contente! Pois é, eu até achei que conseguiria esperar o Júlio voltar, mas se eu não resolver esse “problema” logo vou acabar “estragando a pintura das paredes” aqui em casa. Pois, é, já estou quase “arranhando as paredes” (risos). Ah, que bom que você dará folga ao Carvalho hoje, ficarei muito grata. Então está combinado, não vá “usar” ele, tá, deixe pra mim hoje!

Naquela noite assisti um filme com os tios Carvalho e Carmem e logo ao terminar eu disse a eles que iria dormir, pois queria acordar cedo no dia seguinte. Entrei no quarto onde normalmente eu dormia e fiquei atento aos barulhos da casa. Eles também se recolheram, mas por volta das vinte e duas horas percebi meus tios saindo do quarto e indo pra cozinha. Levantei e, usando meias pra não fazer barulho, me aproximei até conseguir ouvir a conversa dos dois e ver os vultos na cozinha relativamente iluminada pela claridade que entrava pelo vitrô.

Carvalho (enchendo dois copos com água enquanto falava brincalhão) – Bem, minha amada esposa Carmem, fique quietinha aqui em casa porque eu preciso sair, tenho um “trabalho duro” a fazer e vou me ausentar por algum tempo.

Carmem (fingindo repreendê-lo enquanto aceitava o copo com água) – Deixe de ser cara de pau, homem! Quem vai ter de encarar um “trabalho duro” é a Júlia. Tadinha, deve estar carente! Ela disse que tentou esperar o Júlio voltar, mas não tá aguentando.

Carvalho – É, pra ela ter ligado requisitando meus “serviços”, deve estar “subindo pelas paredes”!

Carmem (rindo) – Deve tá, sim, inclusive ela disse que se o “problema” dela não for resolvido urgentemente vai terminar estragando a pintura da casa!

Carvalho (apertando o pau por sobre a bermuda e provocando a esposa) – Você fique tranquila, pois vou dar toda a minha “atenção” pra sua irmã, só vou sair de lá quando o “problema” dela estiver resolvido. Não quero que ela estrague as paredes, pois será uma despesa a mais pro Júlio quando ele voltar e ter de repintar tudo; deixe que eu vou lá agora e dou uma “pintada”.

Carmem (rindo) – Você é muito safado!

Carvalho (sorrindo) – Vou apenas prestar serviços de marido de aluguel!

Carmem (se aproximando do marido com cara de tesão, pegando no pau e descendo o zíper da bermuda) – Sei que você se dedicará a resolver o “problema” dela, mas seja carinhoso, pois a sua “ferramenta” é muito grande e ela não está acostumada como eu estou. Cuide dela com carinho, não vá machucá-la, ela é minha irmãzinha e não quero que ela sofra.

Carvalho (rindo enquanto a esposa se ajoelhava em frente a ele massageando o cacete e se preparando pra abocanhar) – Que nada, a sua irmãzinha Júlia é tão tarada por cacete grande quanto você. Quando ela geme de dor em algumas posições é só mudar que ela aguenta bem, geme de tesão e goza gritando! Ela goza tão gostoso, curte tanto meu cacetão que sempre requisita meus serviços, tanto é que foi ela quem ligou pedindo minha “visita”!

Carmem (tirando o pau da boca e falando olhando pro marido) – Você é muito abusado, seo Carvalho; não é nada modesto!

Carvalho (olhando pra baixo vendo a esposa chupar seu pau) – Você tá me dando tesão, se continuar chupando gostoso assim, meu pau vai ficar durão.

Carmem (tirando o pau da boca pra falar) – Quero que você saia daqui de pinto duro. Acha que consegue chegar até a Júlia com ele duro?

Carvalho (rindo) – Acho que sim, hoje tô com um tesão da porra, ou seria da buceta?

Depois de endurecer bem o pau do marido vi a tia Carmem se levantando, massageando o cacetão do marido e, ao mesmo tempo em que o beijava e se esfregava nele, disse:

Carmem – Vá, logo, porque se eu continuar chupando seu pau vou ter que ligar pra Júlia e cancelar sua visita.

Carvalho (rindo) – Ela não vai perdoar você, a esta hora ela já deve estar molhadinha esperando pelo meu pintão duro.

Carmem (rindo e empurrando carinhosamente o marido rumo à porta de saída) – Vá logo, homem safado, vá enfiar essa estrovenga na buceta da Júlia que ela tá carente, porque se você ficar aqui mais alguns segundos vou cancelar o encontro e será na minha buceta que você vai meter!

Carvalho (saindo, andando de costas, segurando o cacetão pela base e balançando pra esposa) – Vou lá “cortar as unhas” da Júlia, quando eu terminar ela não terá mais vontade de arranhar as paredes; me espere de pernas abertas no quarto que quando eu voltar dou “uma de língua” em você!

Carmem (rindo) – Só se for de língua, porque do jeito que a Júlia tá carente, ela vai te comer com gosto e não vai sobrar pau pra mim hoje!

Naquela noite não vi quando o tio Carvalho voltou da “visita” à minha mãe adotiva, Júlia, mas ouvi, por volta da meia noite, a tia Carmem gemendo:

Carmem – Ai, seu puto, lambe, lambe minha buceta, enfia o dedo no meu cu que vou gozar na sua boca, ai que língua gostosa você tem, ai, eu vou gozar, vou gozaaaaar!

Naquela noite, de tanto imaginar o que teria acontecido entre minha mãe e o tio Carvalho, fiquei com tanto tesão que tive de bater uma punheta pra relaxar e conseguir dormir.

Eu ainda divagava nas minhas lembranças deitado ao lado da minha Rosinha quando fui despertado pela minha esposinha que deslizava sua mão carinhosa no meu peito e descia pela barriga rumo ao meu pau.

Rosinha – Porque meu maridinho tá de pau duro? No que estava pensando pra ficar com tanto tesão assim?

Eu apenas sorri pra ela que lentamente puxou o lençol, montou em mim e antes de sentar no meu cacete, pegou nele e começou a esfregar a cabeça na entrada da buceta; olhando em meus olhos, falou quase que gemendo:

Rosinha – Esse seu cacete grande deve estar incomodando e você não vai conseguir dormir com ele duro assim. Vou lhe dar algo pra livrar você desse incômodo, você tá precisando de um “remédio” pra aliviar toda essa dureza do seu pau; e eu tenho aqui no meio das pernas o remedinho ideal pra amolecer ele.

Ao dizer isso, sentou, comeu, engoliu com a buceta todo o meu pau duro, afundou a bunda buscando uma penetração profunda e iniciou um movimento lento que foi aumentando aos poucos até se transformar num rebolado digno de uma passista de escola de samba.

Gozei um pouco antes dela e aproveitei pra curtir o rebolado gostoso que ela fazia no meu cacete em busca do seu prazer maior. Para incentivar o gozo da minha Rosinha eu apertava delicadamente os bicos dos peitos enquanto apreciava seu belo rosto cujas expressões denunciavam o enorme prazer que só o sexo pode nos proporcionar. Vendo minha amada gozando de olhos fechados, eu poderia jurar que ela fantasiava. Seria com o picão do tio Carvalho?

Minutos mais tarde, devidamente saciados, nos abraçamos de conchinha e dormimos felizes.

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Para mulher virar a cabeça e se tornar uma Vagabunda bem puta, fogosa uma fudedeira!

MÀ Rainha Maria Padilha (Pomba Gira); Ao SÃO Cipriano; MÀ Maria Mulambo (Pomba Gira);

Ao Exu Duas Facas Musifim; Ao Exu Caveira; MÀ Arrepiada (Pomba Gira); MÀ Cigana Iris(em nome de todo povo cigano); MÀ Pomba Gira da Calunga (cemitério); MÀ Pomba Gira das Almas; MÀ IemanjÁ¡; MÀ Rosa Caveira(Pomba Gira); Ao Exu Marabó; MÀS DAS Almas. Bençãos e Salve 13

A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle

Entidades invocadas, quero que (Adriana-m) nesse momento pense em TRANSAR.

Querendo a todo custo TRANSAR, ficar COM OUTROS homens. Que sua boca sinta muita vontade de beijar e que sua mente só tenha DESEJOS DE SEXO! só tenha pensamentos, em SEXO, sinta tesão por OUTROS homens, QUE(nome da esposa completo) TRANSE AINDA hoje e declare seu DESEJO POR OUTROS homens e me diga que quer me fazer de SEU CORNO, PARA resto de sua vida. Que eu seja seu amor eterno. Que (nome da esposa completo) procure SEMPRE amantes com pênis Grosso e grande.

Que hoje e sempre, (nome da esposa completo) venha me lembrar que serei seu eterno corno e me pessa para nunca deixá¡-la. Que (nome da esposa completo) se declare para mim COMO UMA PUTA, VADIA E VAGABUNA DO JEITO QUE ELA SEMPRE DESEJOU. Que todas as Entidades Invocadas

possam visitar ( nome da esposa completo ) agora, soprando no ouvido dela UM DESEJO SEXUAL INCONTROLAVEL, fazendo brotar nela agora muito TESÃO e façam com que (nome da esposa completo) sinta uma VONTADE LOUCA DE TRANSAR. Que (nome da esposa completo) sinta MUITO TESÃO ainda hoje, AGORA. Que (nome da esposa completo) sinta um TESÃO absurdo E VONTADE DE

INCONTROLÁVEL DE TRANSAR e muito DESEJO. Que (nome da esposa completo) a cada hora e até ao anoitecer venha desejar OUTROS HOMENS para transar com ela . Que todos os dias ELA coma, durma, e enquanto SE DIVIRTA, procure POR SEXO. Que passe todos os dias a desejar OUTROS homens que transem com ela. Que o primeiro nome a soar da boca dela sejam das minhas 13 entidades invocadas e amadas, em quem confio e creio totalmente, Peço que TRANSFORMEM (nome da esposa completo ) EM UMA PUTA. Injetem coragem vontade desejo de sexos nas veias dela, que ela me confirme que serei SEU CORNO, o mais rápido possível, que ela se excite com a situação de ter muitos amantes e queira virar PUTA com urgência e transar com diversos homens . Divulgarei esta oração, e publicarei 7

vezes, em 7 sete dias seguidos, e vossos nomes serão também divulgados, e terão sempre minha gratidão, respeito e devoção, eu suplico me deem um sinal, agora. Que Assim seja, assim será, assim já¡ é.

Minhas Amadas 13 Entidades invocadas, tenho muito temor, amor, carinho, devoção e respeito por cada uma de vocês, me atendam vos suplico!! Sei que dominam tudo e a todos transformando qualquer pessoa em PUTA, VAGABUNDA, INFIÉL, FOGOSA e FUDEDEIRA!! Que assim seja, assim será, assim já é, pelo poder das 13 Amadas Entidades invocadas, está selado, está consumado, éstá selado, está consumado, está selado, está consumado.

Laroyê, Exu! Exu é Mojubá! Exu! A Vós, Meus respeitos

Orixá Exú e também entidades Pombagiras e Exús. Ogum yê! Ogunhê!4

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