Amiga Crente (parte 7)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 626 palavras
Data: 02/09/2025 17:32:29

Sexta feira festa, sábado festa de novo, eu não estava aguentando aquele batidão, era na casa da amiga da Rafaela, por incrível que pareça a Isa sumiu um tempão, logo depois eu encontro a Rafa.

“Cadê a Isa?”

Ela sabia mais por algum motivo não queria me falar. Não conhecia a Rafa, mais por ontem e hoje, sei que ela é bem direta e não se importa muito comigo.

“Você gosta da Isa?” ela perguntou

“Não! É só amiga.” Dei aquele migué básico.

“Você é foda, porque a mãe da Isa é um cocô.”

Deu uma risada, eu sabia muito bem.

“Vamo beber e deixa a Isa pra lá.” Rafa falou.

“Pra lá? Tadinha.” eu disse.

“Tadinha de mim, porque ela tá transando.”

Meu Deus, senti meu pau na gaiola pulsar, e depois senti um soco no estômago, a única coisa que me restou fazer foi levantar a cabeça e sorrir “vamos beber.”

“Fomos beber!” Rafa confirmou dando um sorriso.

Rafaela gostou de brincar comigo, acho que ela queria ver até onde eu aguentaria.

“Enquanto uns transa nóis bebe.” ela falou

“Nóis também pode transar.” Falei brincando, porque na minha situação era impossível.

Ela só fez não com a cabeça, e continuou bebendo e ouvindo música e dançando, logo chegou a Isa descabelada.

Elas foram pegar cerveja, essa foi a desculpa que certamente me deram para fofocar.

Logo deu a hora de ir embora, fomos com a mãe da Rafa, ficamos na praça de novo. Estamos muito sem graça para dizer algo, fomos pra casa dela, deixei ela, vim para a minha.

Foi difícil dormir, fiquei a noite inteira acordado, no domingo nada demais Isa me ligou chamando para ir na sua casa jantar, que a sua mãe iria fazer comida.

Antes da janta ficar pronta, ficamos no quarto dela assistindo a série.

“Se tá bravo comigo?” ela perguntou.

“Porque?”

Ela começou a chorar.

“Porque tá chorando?”

“Não sei.”

“Não, chora.”

“Eu juro que quando tirar isso de você eu transar com você.” ela falou.

“Você está falando isso porque transou ontem.”

Ela ficou calada, o clima estranho percorria o quarto.

Ela começou a falar baixinho.

“A festa, claro, levou a beijos e gente indo pro quarto, esse quarto era tipo feito pra fuder, porque sempre que alguém ficava excitado, ia pra lá.

Antes disso, outras 2 pessoas também transaram lá, então lá dentro, a gente fez um pouco de preliminares e aí ele só queria me comer, eu tava deitada na cama e a gente ficou tipo Camisinha?? E claro, ele esqueceu e eu tentei impedir ele de fazer sem camisinha, então ele procurou e achou uma usada jogada por aí, até agora eu tô tipo eca, que merda. Mas, meu Deus, a gente tava tão excitado, ele só desamarrou a camisinha usada, tinha esperma dentro, ele só virou ela do avesso rapidinho e pegou minha calcinha e limpou o esperma nela e sim, a gente transou muito, tipo pra caramba. Foi intenso e bruto, meu Deus. E tenho certeza que a camisinha era do casal que acabou de sair do quarto antes da gente.”

Meu pau querendo ficar duro.

“Se tá com uma carinha de dor.” Ela falou. “Se ficou excitado? Me desculpa, eu não quero fazer você sofrer, eu não posso te contar, já faz quantos dias que está assim? Pede pra minha mãe te soltar, e vem me comer.” Ela colocou a mão na boca. “Me desculpa, tenho que parar de falar essas coisas, eu não fiquei de gaiola ou algo do tipo, mas minha mãe me proibiu de tudo, então mais ou menos eu sei como é.”

Fiquei em silêncio e sua mãe nos convidou para a mesa, rezamos antes e depois jantamos como se fosse uma família tradicional e normal.

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Comentários

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Que porra é essa,o cara tá como namorado dela,com uma gaiola de castidade usando forçado pela sogra narcisista e a namorada transando com outro cara.

De que vale o sacrifício dele se a namorada é infiel,por que usa essa porra afinal?

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Se o problema é a filha que não segura o xibiu era ela que devia usar o cinto de castidade kkkkkk.

Autor viajou nesse capítulo

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