Partimos para a praia em uma manhã de sexta-feira, eu e a minha esposa, Mariane. Ela, uma morena baixinha de 1,58 m, bumbum arrebitado, seios médios pontiagudos, no auge de seus 35 anos, era a empolgação em pessoa, ansiosa pelo sol e o mar. Eu, por minha vez, sentia a ansiedade de aproveitar cada detalhe da viagem, mas também não esquecendo de registrar cada pose de minha esposa safadinha, para o nosso "book" secreto.
Sem pressa, escolhemos uma rodovia alternativa, com paisagens que se tornavam cenários perfeitos para o nosso jogo. A cada parada, eu pegava a câmera. E ela, com a maior tara de correr o risco em ser observada, posava para mim, ficando semi nua sob o sol, em um jogo que nos deixava sem fôlego. Em um momento na estrada, ela me surpreendeu, virando-se para mim com um olhar ardente e sussurrando em tom provocativo que viajaria nua, mesmo com o risco de ser vista. E foi o que ela fez. Inclinou o banco para trás e, sob a luz clara da manhã, tirou toda a roupa. Ali, no nosso espaço íntimo, mas visível para qualquer carro que passasse, ela ficou peladinha, completamente entregue à nossa fantasia. A ousadia dela era o maior afrodisíaco que eu podia imaginar, e eu dirigi com a visão do seu corpo à luz do dia, em um risco que era a nossa maior excitação. Durante o trajeto fazia questão de deixar que outros motoristas nos ultrapassasse e assim assistir aquela cena, porém, a rodovia estava praticamente deserta, e foram poucos os que se deleitaram com aquele corpinho desnudo e provocante.
Quando chegamos a Guarapari, o calor e a atmosfera já me consumiam. Mariane, com uma bermudinha jeans que revelava as popinhas de seu bumbum arrebitado, e uma camisa que mostrava seu sutiã tomara que caia, era um tesão. Eu me sentia orgulhoso, notando o olhar dos outros, e sabendo que o jogo continuava.
Naquela tarde, o show de exibição continuou na orla. Ela vestiu uma saída de praia que caía sobre seu corpo com uma elegância sensual. À medida que andávamos, percebi que Mariane estava consciente de cada olhar. Ela notava tanto a admiração de homens quanto de mulheres, que de certa forma, a comiam com os olhos. Eu sentia a adrenalina e o orgulho de tê-la assim, tão desejável, naquele ambiente público. Ela, por sua vez, aproveitava cada segundo daquele palco em que ela se sentia desejada.
O ápice, no entanto, foi quando subimos ao apartamento. O zelador, Sr. Mário, negro de quase 180 cm de altura que nos acompanhava até nosso apartamento, não desgrudava os olhos de Mariane, que desfilava a nossa frente. O olhar dele era uma confirmação do que eu já sabia: a beleza dela era impossível de ignorar.
Naquela noite, transamos, quando Mariane se aninhou em meus braços e me confidenciou, com a voz baixa, que sentiu um arrepio na espinha ao notar os olhares do zelador sobre seu corpo. Ela notou um volume descomunal que se formava entre as pernas dele, e aquilo a deixou ainda mais excitada.
Acordei com o som do mar e a imagem de Mariane preparando-se para a praia. Me levantei e enquanto arrumava as bebidas e os petiscos, ela colocou um micro biquíni fio dental vermelho que realçou cada curva de seu desejado corpo. Eu fiquei sem palavras. Ela, sorrindo com um brilho no olhar, me disse: "Como vamos para uma praia afastada, e ninguém aqui nos conhece, nessas férias quero e vou provocar."
Fomos para a praia de Jacaraípe, com a areia quente sob nossos pés e o ar salgado no rosto. Ela caminhava de cabeça erguida, recebendo suspiros e olhares. Homens e mulheres a comiam com os olhos, e ela, consciente de cada um deles, se entregava aquilo que estava disposta. Eu, ao seu lado, me sentia o homem mais sortudo do mundo em ser o marido de um esposa tão fascinante.
Galanteios foram lançado quando a mesma decidiu tomar sol desamarrando a parte de cima do biquini. Com o passar das horas, tomávamos nossas bebidas, quando ela decidiu tomar uma batida e se dirigiu a quiosque para fazer o pedido. Na volta confidenciou que ao passar perto de uma barraca de surfistas, foi ostensivamente elogiada pelos rapazes, dizendo coisas do tipo como o marido deixa sua esposinha gostosa usar um biquininho daqueles, que era muito gostosa, que a comeriam interinha.
No fim de tarde, Mariane já estava meio altinha devido as batidas e caipirinhas e resolvemos voltar ao hotel. Quando chegamos e, ao entrar no elevador, demos de cara com o Sr. Mário o zelador. Ele, ao ver Mariane, com uma saida de praia tipo arrastão e o biquini diminuto vermelho, quase teve um ataque cardíaco.
Disfarçando, perguntou sobre nosso dia e coisas do tipo, nos perguntando qual seria a programação para a noite. Eu, então, mencionei que iríamos dar uma volta na orla à noite. Ele se ofereceu para nos acompanhar, dizendo que conhecia um lugar maravilhoso onde a luz da lua refletia no mar. Mariane, toda eufórica, sem pestanejar aceitou, me causando espanto e apreensão.
O encontro naquela noite foi perfeito. O zelador, conversando sobre amenidades, nos confidenciou que já havia sido casado, e que a esposa o deixou por não aguentar o fato de ele ser "bem-dotado". Naquele momento, os olhos de Mariane brilharam.
Antes de retornamos para o hotel, tiramos algumas fotos, inclusive para o nosso "book secreto", enquanto o zelador assistia, extasiado. Voltamos ao hotel, e Mariane me disse no ouvido para convidar o zelador para tomar um vinho na varanda do apartamento.
Ao adentrarmos o apartamento, Mariane foi para o quarto se trocar, enquanto eu e o Sr. Mario fomos para a varanda conversar e bebericar. Minha esposa ao retornar, nos deixou sem palavras, vestindo apenas com uma camisolinha decotada e calcinha, com os seios desnudos e que espetavam o tecido de sua camisola.
Com o passar das horas, e sob a influência da bebida, Sr. Mario passou a elogia-la abertamente sem nenhum tipo de pudor, dizendo que eu era um cara de sorte em ter uma esposinha tão gostosa, desinibida, e tão gente boa. Que realmente ela era uma esposa que deveria ter todos os seus desejos atendidos. Dito isso Mariane não se conteve diante da atmosfera de sedução e tesão, me olhou como que pedisse autorização, no que com o discreto sorriso permiti. Em um momento de ousadia, perguntou do "dote" dele, e ele, sem hesitar, respondeu: 24 cm. Minha esposa incrédula, disse que não acreditava e que somente acreditaria vendo. O zelador vendo toda a situação decidiu entrar no jogo de sedução dela, tirando a bermuda que escondia um membro de grande proporção, mesmo em repouso.
Mariane quando viu aquela verga ficou lasciva e seus olhos brilharam, porém disse que o zelador havia mentido pois do jeito que estava apesar de grande parecia ser bem menor. Sr. Mario não se fez de rogado, dizendo para minha esposa tirar a camisolinha e desfilar para ele, o que ela fez sem pestanejar, quando ela se voltou se deparou com um membro descomunal, grosso e cheio de veias eriçadas, porém com a glande fina.
Minha esposa não se conteve pedindo para o zelador deixa-la colocar a mão. A pica dele dava quase três mãos da minha esposinha. Daquele momento em diante ela não se conteve, punhetou aquele pau. Sr. Mário em um momento colocou aquela verga na boca de minha esposinha, que tentava chupa-lo e lamber, mas não cabia direito em sua boquinha de veludo. Nesse momento ofereci a ela meu pau e ela passou a chupar e lamber os dois como uma verdadeira atriz porno. Não reconhecia minha esposinha, ela se portar uma verdadeira devassa, sem nenhum pudor, dizendo que aquela noite ia se acabar.
O zelador a deitou em um sofá cama que tinha na sala anexo a varanda do apartamento onde estávamos, passando a chupar sua vagina e introduzindo dois dedos nela levando ela a loucura. Realmente ele já tinha o controle sobre minha esposa e da minha parte só cabia assistir enquanto ela me chupava e fazer os registros para o nosso "book secreto".
Em determinado momento ele introduziu aquele órgão descomunal na pequena e apertada vagina de minha esposa que soltou um gemidinho, aumentando a velocidade das estocadas, enquanto chupava os seios dela. Não demorou ele a colocou de quatro, me sentei a sua frente, e enquanto ele a penetrava por trás, ela me chupava, foi quando ela chegou ao climax, com aquela verga espetada em sua bunda. Sr. Mário ao notar, não parou e aumentou o ritmo, nesse momento enchi a boquinha de minha esposa de porra, que escorria pelo seus lábios. Sr. Mário gozou fartamente nas costas e no bumbum de Mariane, ambos caímos desfalecidos.
Após algum tempo de descanso, voltamos para a varanda para bebericar e comer algo. Minha esposinha estava deitada toda melada de suor e porra que havia secado em sua pele. Ela se levantou e foi ao banheiro se lavar.
Quando retornou sentou no colo do Sr. Mário, e de forma promiscua o beijou de língua despudoradamente. Sr Mário perguntou para ela se queria mais, ela disse a noite inteira.
Daquele momento em diante minha esposa revelou a putinha que exista dentro dela, dizendo que ela iria realizar um sonho e uma tara que tínhamos: Uma DP e transar na varanda com o risco dela ser vista pelas pessoas dos edifícios vizinhos.
O que se seguiu foi uma madrugada de pura entrega, uma coreografia de corpos movida pelo desejo e pela fantasia.
A ousadia dela naquela DP com o zelador por baixo na sua vagina e eu no seu cuzinho. Não aguentei muito tempo e gozei novamente.
A cena dela cavalgando aquele membro, levando beliscões nos mamilos, a exposição dela, para os prédios à frente, era o seu combustível.
Foi um clímax de exibição, onde as fotos capturavam o êxtase daquele momento, a prova de que a nossa cumplicidade e o nosso jogo eram o que nos tornavam mais vivos do que nunca.
Ao final minha esposinha pediu para que o zelador despejasse toda sua gala em sua boquinha. Ele diante do pedido, passou a domina-la, pedindo a ela que implorasse por sua porra. Ela inebriada de tesão não se fez de rogada e implorou para que o Sr. Mário desse todo o leitinho daquele pau enorme na sua boquinha e que ia beber tudo como uma boa esposa puta tem que fazer.
Sr Mario gozou abundantemente naquela boquinha, a chamando de vadia, esposa rampeira, putinha. Mariane sorveu cada gota da gala do zelador pirocudo. Quando terminaram e seu Mario foi embora, mostrei as fotos e o estrago que aquela piroca causou ficado.
Na terça-feira, a viagem chegou ao fim. Nos despedimos da praia e de nosso "amigo" zelador. Quando o cumprimentamos, Mariane, com um olhar cheio de malícia e satisfação, o presenteou com a calcinha que ela havia usado naquela noite. Ele a pegou, sem palavras, e nós dois partimos, com a certeza de que a nossa fantasia havia se realizado por completo.