Aquela manhã de sábado prometia fortes emoções para o dia que se iniciava. A Rosinha, abusando do seu exibicionismo, ora se mostrando com um micro biquíni cujo sutiã mal cobria os mamilos e a calcinha fio dental revelando o cuzinho, ou permitindo ser apreciada nuazinha, já havia deixado o tio Carvalho excitado e de cacete duro.
Iniciávamos os preparativos pro almoço quando o tio Carvalho entrou no banheiro e voltou vestindo a sunga branca e exibindo o seu enorme volume. Percebi o olhar curioso da Rosinha para aquele pacote, senti que ela tentava se controlar, pois sabia que eu estava de olho nela, mas parecia ter dificuldade pra dominar seus olhos que insistiam em encarar a mala do tio. Disfarcei pra não constranger minha esposa e dar liberdade pra que ela continuasse a apreciar o objeto dos seus desejos.
O tio se distraiu com os afazeres culinários, pois gosta muito de cozinhar e assumiu os trabalhos na pia e no fogão. A Rosinha, sem nada pra fazer, voltou a se bronzear enquanto eu fui guardar as compras, tanto as do tio, quanto as minhas.
Ao terminar de guardar os mantimentos retornei à varanda e flagrei o tio Carvalho pegando no pinto por cima do short e tentando acomodar o bicho que, duro como estava, não encontrava espaço debaixo da sunga. Ele olhava em direção à piscina e quando olhei no mesmo rumo, vi a minha amada esposa deitada de barriga pra cima, agora com as pernas viradas pra nós, e abertas, indecentemente abertas e exibindo as laterais da rachinha cujos lábios externos, igualmente ao pinto do tio, não cabiam sob o tecido. Bastava olhar com atenção pra ver até as preguinhas do cuzinho escapando pelas laterais do fiozinho traseiro. No caso do tio havia tecido suficiente, mas o pau era grande demais e, no caso da Rosinha, a xota nem era tão volumosa, mas havia tecido de menos.
Ao me aproximar do tio vi o pau dele apontando pro lado e a cabeça visível quase saindo pela parte de cima da sunga. Me senti incomodado e ele percebeu.
Carvalho (parecendo constrangido e falando baixinho) – Desculpe, Fernando, espero que você entenda o fato de eu estar excitado. Há muito tempo que estou sem mulher, não transo, não sinto uma presença feminina tão perto; estou subindo pelas paredes e, vendo a Rosinha tão linda e tão provocante assim, não consegui controlar o meu amigão aqui.
Eu – Relaxe, tio, eu entendo. A Rosinha parece não se dar conta do quanto é atraente e, às vezes, acho que faz de propósito, parece gostar de se exibir.
Carvalho – Fernando, ela é jovem, fogosa, gosta “da coisa” e tem necessidade de muito sexo; mulheres assim precisam gozar muito. Seja atencioso com sua esposa ou ela não será totalmente feliz.
Eu – Eu me esforço, tio, transamos quase todos os dias, mas se depender dela seria todos os dias e mais de uma vez ao dia!
Carvalho – Cuide bem dela, não deixe faltar sexo, ela precisa gozar muito pra se manter calma e dócil. A Rosinha é tão fogosa quanto a Carmem e a Júlia, mulheres assim gostam muito de sexo, precisam transar diariamente e, caso não gozem com frequência ficam irritadas, mal humoradas e se a falta de homem se estender por muito tempo, é perigoso que “pulem a cerca”.
Eu – Será, tio?
Carvalho – Fernando, sou mais velho e experiente, confie no que digo e se esforce na cama para manter sua esposa calma e feliz.
Estávamos nós dois, eu e o tio cortando legumes na pia e de costas para o quintal e, nos movimentos que ele fazia, parte do pinto escapou da sunga. Ele tentou ajeitar de um lado e de outro e não conseguiu e, por fim, acomodou o bicho pra cima deixando boa parte dele pra fora; a cabeça chegava até o umbigo. Tenho de admitir que o tio Carvalho tinha um cacetão de dar inveja! Certamente a maioria dos homens gostaria ter um pau como aquele e as mulheres desejariam provar tamanho obelisco!
Eu (rindo ao perceber que ele parecia tenso por não poder controlar o próprio pinto) – Relaxe tio, espere o bicho amolecer, mas fique longe de mim!
Pra evitar constrangimento fui cortar os legumes na mesa deixando o tio Carvalho sozinho na pia. Estávamos de costas um pro outro e entretidos nos trabalhos quando fomos surpreendidos.
Rosinha (me abraçando por trás, me apertando a barriga e enfiando o dedo no meu umbigo, me encoxando e pressionando os peitos nas minhas costas) – Escutei vocês cochichando, de quem estão falando?
Nem eu, nem o tio respondeu à pergunta, estávamos apreensivos com a chegada repentina dela, pois o tio não havia conseguido guardar o pinto dentro da sunga. Ganhei um beijinho na orelha e uma leve passadinha de mão no meu pinto por cima da bermuda.
Rosinha – Meu gostoso!
Eu, sabendo que o tio estava com parte do pinto pra fora da sunga, acompanhava cada movimento da minha Rosinha e vi quando ela se dirigiu para também abraçá-lo pelas costas. Percebi nos movimentos dele o esforço que fazia pra continuar de costas pra ela, mas não foi possível evitar que ela o agarrasse por trás.
Rosinha – Adoro vocês dois, são os meus amores e estou muito contente de ter vocês perto de ...
Ela nem completou a frase e, de repente, a vi interrompendo o abraço que dava nele e se afastando assustada e vindo apressada pro meu lado.
Rosinha – Nossa, tio, o que é isso? Porque você tá com o pinto pra fora da sunga?
A Rosinha havia abraçado o tio por trás igual fizera comigo, só que como ele não conseguiu guardar o pinto duro dentro da sunga e havia deixado parte dele pra fora, apontado pra cima, ela, ao abraçá-lo pela barriga e colocando as mãos na altura do umbigo, acabou tocando ou pegando no cacetão do tio.
O tio Carvalho estava nitidamente desconcertado ao ver o susto da Rosinha. Tentando se desculpar acabou se virando de frente pra nós e, mesmo escondendo o pau com as mãos, parte dele ficava à mostra já que o bicho estava enorme. A Rosinha, se recuperando do susto, tentava se manter séria, mas era visível a sua vontade de rir e, além disso, não conseguia controlar os olhos que teimavam em focar o pauzão do tio ou, pelo menos o pedaço que ele não conseguia esconder com as mãos.
Entre nós três o tio Carvalho era o mais preocupado em se explicar e se desculpar, talvez por consideração a mim e com receio de que eu ficasse chateado.
Carvalho – Rosinha, não fiz de propósito, não quis assustá-la, eu nem sabia que você estava por perto, se soubesse que você viria até aqui eu teria ido lá pra minha casa tomar uma ducha fria e me acalmar, juro que não planejei isso!
Eu estava calmo, afinal nada grave havia acontecido. Vendo o nervosismo do tio Carvalho tive de me esforçar pra não rir e constrangê-lo ainda mais. Conclui que nem a Rosinha, nem o tio fizeram nada de errado.
Acalmados os ânimos a Rosinha teve de volta o seu bom humor e, olhando para as mãos do tio Carvalho que continuavam escondendo o pau, perguntou:
Rosinha – Tio, porque ele tá duro desse jeito a ponto de não caber dentro da sunga?
Carvalho (envergonhado, talvez mais por mim do que por ela) – Rosinha, não vou mentir, apesar de você ser esposa do Fernando pelo qual sinto um profundo respeito, você é uma mulher jovem, muito linda e esse seu biquíni que mais mostra que esconde me fizeram ficar assim. Juro que tentei me controlar, mas não consegui!
Rosinha – Tio, desculpe se eu sou a culpada por você ficar excitado desse jeito, quer que eu troque de roupa?
Carvalho (percebendo que nem eu, nem a Rosinha estávamos zangados) – Não, de maneira alguma, não precisa se trocar, continue como está, mas vou propor algo a vocês. A bermuda e a sunga são desconfortáveis, apertam muito. Se importariam se eu usasse um short esportivo, mais largo e confortável que não apertasse tanto? Assim, mesmo que meu amigo aqui ficar “nervoso”, conseguirei mantê-lo coberto. Quanto a vocês, tentem não reparar caso ele armar a barraca. Que tal?
Rosinha – Tio, a única coisa que eu e o Fer não iremos fazer é tirar sua liberdade aqui na sua casa, este é e sempre foi o seu lugar. Queremos que você faça tudo como sempre fez, finja que não estamos aqui e se for pra se sentir mais confortável, vá se trocar e vista o short que lhe for mais conveniente. Fique à vontade, tio! Já vi muitos pintos em minha vida e quase todos que vi, toquei. Você foi apenas mais um!
Todos rimos e o bom humor voltou estampado no rosto de todos.
O tio foi pra casa dele e a Rosinha, parecendo envergonhada, foi pra nossa casinha. Logo reapareceram, ele vestindo um short esportivo semitransparente que, embora cobrisse o badalo, revelava que o bicho estava grande, não duro; e completamente solto sob o tecido mostrando o volume bem acima do normal.
Já, a Rosinha, voltou usando um camisão bastante curto, uns três dedos abaixo da xota. Ao se aproximar de nós, desavergonhadamente levantou o camisão e mostrou a calcinha branca que usava.
Rosinha (rindo e olhando em direção ao bilau do tio) – Tio, agora estou decentemente vestida e o seu amigão aí não terá motivos pra ficar bravo!
Eu (olhando para as belas coxas à mostra e os mamilos tentando furar o tecido fininho) – Decentemente vestida? Nem tanto assim!
Carvalho – Rosinha, você não precisava trocar de roupa, assim sentirei que estou tirando sua liberdade!
Rosinha (abraçando e beijando o tio no rosto ao mesmo tempo em que encostava a barriga no pau dele) – Relaxe, tio, já me bronzeei bastante, já mostrei mais do que devia e até provoquei o seu amigão aí, agora quero usar calcinha até o final da tarde e, talvez, eu lhe faça uma surpresa à noitinha. Aguarde!
Eu e o tio nos olhamos, sorrimos um pro outro e nada perguntamos.
Após o almoço e algumas cervejas o tio Carvalho buscou duas redes e pendurou na varanda, uma distante da outra uns três metros.
Carvalho – Há muito que estas redes estão sem uso, que tal curtimos uma preguiça agora que terminamos o almoço?
O tio ocupou uma rede e eu e a Rosinha, a outra. Notei que quando ela veio me fazer companhia e se sentou na beirada da rede, de frente pra ele, não fez o menor esforço pra evitar que o tio visse sua calcinha entre as coxas, aliás, suspeito que abriu propositalmente as pernas para ele. Ao se deitar junto a mim me deu um beijo de língua demorado, ficou tanto tempo lambendo minha boca que desconfiei que ela queria se exibir ao tio, queria que ele visse e, de fato, quando terminamos o beijo percebi o olhar curioso do tio Carvalho. Em seguida, sabendo que o tio não via a mão dela, pois estava protegida pela lateral da rede, apalpou minha bermuda à procura do meu pinto e logo abriu o botão e desceu ruidosamente o zíper sem se preocupar se o tio estaria ouvindo o barulho. Executou os movimentos de botar meu pinto mole pra fora de forma tão natural como se aquele ato fosse algo normal de se fazer na presença de outras pessoas. Direcionei um olhar interrogativo pra ela e recebi de volta um sorriso malicioso cheio de segundas intenções.
A prosa entre nós três prosseguia regada a cerveja gelada e a mão esperta da Rosinha, fora do campo de visão do tio Carvalho, iniciou um carinho delicioso no meu pinto que logo deu sinais de vida e começou a crescer.
O tio conversava conosco e parecia não notar, ou fingia não ver os carinhos que a Rosinha fazia no meu pau. Ela, ao sentir meu pinto totalmente duro, me beijou demoradamente enfiando a língua na minha boca e massageou meu pau movendo a mão pra cima e pra baixo sem se importar se o tio percebia seus carinhos ousados.
Rosinha (me encarando e apertando forte meu pau) – Você é muito gostoso, sabia?
Logo após o beijo ela olhou pro tio Carvalho e perguntou:
Rosinha – Tio, você contou tempos atrás que quando você, a tia Carmem, o seu irmão Júlio e sua cunhada Júlia moravam aqui, vizinhos uns dos outros, acontecia, durante suas viagens, da tia Carmem transar com o Júlio pra aliviar a necessidade de homem.
Carvalho (sorrindo timidamente) – Sim, lembro que contei isso pra vocês. Eu, a Carmem, o Júlio e a Júlia combinamos entre nós que sempre que alguém do casal viajasse, o outro que ficasse sozinho ou sozinha poderia transar com a cunhada ou cunhado. Era assim: se o Júlio viajasse deixando a Júlia sozinha, ele saberia que ela me procuraria pra aliviar o tesão. De outra forma, quando eu deixava a Carmem sozinha e ela se sentisse carente, procuraria o Júlio pra transar. E assim acontecia quando a Júlia deixava meu irmão sozinho, a Carmem ia até ele; e quando a Carmem viajava, era a Júlia quem me “confortava”.
Rosinha (rindo) – Uau, tio, quanta enrolação! Vamos resumir essa bagunça toda. Sempre que você viajava a tia Carmem dava pro Júlio e quando o Júlio viajava a Júlia dava pra você. Ou, se preferir, podemos definir de outra forma; quando o Júlio viajava você comia a mulher dele e quando você se ausentava, ele comia a sua. É isso, né?
Carvalho (rindo alto ao ouvir a simplicidade da Rosinha) – Sim, basicamente era assim que funcionava a putaria! Sempre que alguém viajava deixando sozinho o parceiro ou a parceira, sabia que dois ou três dias depois tomaria um chifre!
Rosinha (rindo) – E levar chifre dessa forma doía, tio? Conte pra nós, vai!
Carvalho – Nãaaao! Aliás, penso que a palavra chifre não seria a ideal para o nosso acordo, pois tudo foi combinado entre todos, ninguém fazia escondido. Era bem simples; marido que viajava e deixava a mulher sozinha, outro comeria; mulher que viajava deixando o marido só, ele comeria outra. No nosso caso estava tudo em família, dois irmãos casados com duas irmãs, cunhados e cunhadas. Era reconfortante saber que a parceira estava “em boas mãos”, que teria sua necessidade sexual saciada sem riscos de doenças ou envolvimento sentimental e confesso que, mesmo longe de casa, imaginar o que estaria acontecendo me deixava de pinto duro. Houve vezes que logo após a Carmem transar com o Júlio ela me ligava contando tudo e me fazia gozar por telefone. Ao voltar pra casa e saber dos detalhes contados na cama pela própria esposa, dava um tesão enorme e a transa era muito mais gostosa. Eu costumo dizer que chifre é quem nem dente, dói quando nasce, mas depois ajuda a comer (risos)!
Rosinha (rindo) – Tio, você é muito safado! Aposto que quando voltava da viagem você vinha pela estrada de pinto duro imaginando que a tia Carmem iria contar em detalhes a transa dela com o Júlio!
Carvalho (rindo e falando com cara de safado) – Siiiiim! Quando eu disse que chifre dói quando nasce, na verdade eu e o Júlio nunca sentimos essa dor porque tudo começou após um acordo e, no meu caso e dele, o chifre só ajudava a comer ainda mais gostoso, aumentava o apetite (risos)!
A partir dessa hora a Rosinha não mais disfarçava que me punhetava e, embora o fizesse lentamente, os movimentos da mão subindo e descendo no meu pinto balançavam a rede despertando a desconfiança do tio de que ela me acariciava o pau.
Rosinha – Tio, imagino que muitas vezes você chegava da viagem com tesão e doido pra transar. Me diga, quando você pegava a tia Carmem logo ao chegar, imaginava ela transando com o Júlio?
Carvalho – Sim. Muitos maridos teriam vergonha de confessar isso, mas já passei da idade de ter vergonha de admitir o que me dá prazer. Era gostoso chegar e tirar a Carmem dos afazeres domésticos, levá-la pra cama e ouvir ela contando como foi a transa com o Júlio; eu adorava os detalhes e ela, sabendo disso, não escondia nenhum!
Eu (sorrindo e tentando disfarçar o enorme prazer de ter a mão da Rosinha massageando meu cacete) – Tio, você era muito tarado!
Carvalho (sorrindo) – Ainda sou, Fernando! Só não tô transando porque estou sozinho, mas isso vai mudar, essa carência vai acabar. Sempre gostei muito de mulher, me sinto no paraíso quando me vejo entre os braços e as pernas de uma mulher! Ahhhh, que saudades de ter um corpo feminino junto ao meu, sentir o calor, o cheirinho de uma fêmea. Outra coisa que sempre me deu tesão era pegar a Carmem de surpresa e levá-la pra cama sem que ela tivesse tempo pra tomar banho ou trocar de roupas, adorava pegar ela suadinha, bem natural, às vezes até com cheiro dos temperos da cozinha. Mulher é bom demais!
Rosinha – Uau, tio, nem precisa conversar muito pra perceber que você tá carente!
Eu – Tio, acho que essa tara pelo cheirinho natural de mulher é coisa de família. Lembro que o meu o pai, Júlio, não perdia nenhuma oportunidade de levar minha mãe pra cama em horas inusitadas, de surpresa. Às vezes ele chegava de viagem mais cedo que o previsto e puxava a Júlia pro quarto, mesmo sob protestos. Ela reclamava, dizia que estava suada e pedia pra tomar banho antes, mas ao perceber que não conseguiria escapar e, provavelmente tão necessitada de transar quanto ele, chamava ele de tarado e se deixava levar pra cama.
Carvalho – Ohhhhh, coisa boa é cheirinho de mulher! Adoro!
Rosinha (apertando meu pau) – Tio, o Fer também gosta de me pegar de surpresa, suadinha, acho que é tara de homem que gosta de mulher! Você que é mais experiente, defina o cheiro natural de uma mulher, conte pra nós sobre essa tara de vocês, machos!
Carvalho (rindo da expressão da Rosinha) – Todos nós temos cheiro. Quando ficamos muito tempo sem banho não é legal, há um limite em que o cheiro de cada um passe de natural para algo que incomoda. Em condições normais, dentro do limite, o cheiro natural causa tesão, tara, vontade de dar e comer; passado o limite, aí é chegada a hora de tomar banho.
Rosinha – Tio, isso todos nós sabemos. O que eu quero saber é qual o cheiro de uma xota suadinha?
Carvalho (rindo) – Uma xota suadinha, algumas horas após o banho, terá cheiro de xota suadinha!
Rosinha – Nãaaaao, tio, não é essa resposta que quero. Quero que você compare o cheiro natural de uma xana com alguma outra coisa.
Carvalho (exibindo uma expressão de quem vasculha a memória) – Anos atrás fomos eu, a Carmem, o Júlio e a Júlia pro litoral e nos hospedamos numa pousada com cozinha pra passar o fim de semana prolongado. Viajei da cidade em que trabalhava direto para a praia, cheguei cedo, antes deles que chegariam ao anoitecer. Logo pela manhã tomei um banho de mar, almocei num restaurante e após a refeição fui conhecer o mercado de peixes que diziam ter bons e variados produtos, todos frescos. Há tempos eu pensava em fazer uma caldeirada e vendo aquela variedade de produtos resolvi surpreender minha esposa, irmão e cunhada que chegariam mais à tarde. Comprei todos os frutos do mar necessários, tais como cação, camarão, lula, mexilhão, lagostins e demais ingredientes e voltei para a pousada. Como eu não tinha experiência, demorei bastante e fiquei a tarde toda lavando, picando, temperando e cozinhando aqueles mariscos; foram horas sentindo todos aqueles aromas e testando os sabores até que terminei próximo da hora do jantar. Sem qualquer modéstia, o sabor e o cheiro resultaram divinos, um prato digno de um rei. Minutos depois chegaram o Júlio, a Júlia e a minha Carmem e logo ao entrarem disseram que o aroma da minha comida era sentido de longe e estava maravilhoso.
Rosinha (massageando lentamente meu pau) – Uau, tio, só de imaginar o cheirinho me deu água na boca.
Carvalho – Após descarregarem o carro o Júlio e a Júlia foram tomar banho de mar. A Carmem não quis ir e pelo jeito que me olhou imaginei que ela queria transar, pois estávamos separados a uns quatro dias. Logo que ficamos a sós ela veio até mim, toda dengosa, carinhosa, me abraçou, me beijou e enfiando a mão dentro da minha bermuda, agarrou meu pinto mole e falou: “Quero transar, tô precisando gozar, me come!” Claro que eu não recusaria um pedido assim, pois também estava com saudades. Ela me soltou e foi caminhando na minha frente rebolando o belo rabo e disse: “Vou tomar uma ducha, vá me esperar na cama.” Meu pinto já estava endurecendo e fui atrás, peguei ela na porta do banheiro e a levei pro quarto. Ela tentou escapar insistindo que queria tomar um banho rápido, mas eu a joguei na cama, tirei rapidamente a roupa dela e minha e falei: “Quero você do jeito que está”. Ela riu e brincou: “Sem banho? Tô suadinha!” Admito que eu estava com um tesão danado e queria logo meter, mas ela quis me chupar e então fiquei em pé ao lado da cama enquanto ela permaneceu sentada e me chupou deliciosamente. Senti a boca quente me acariciando o pau por um tempinho e logo a empurrei pra que se deitasse na cama. Ela, toda assanhada, se deixou cair de costas e abriu exageradamente as pernas exibindo a buceta pra mim...
Rosinha (interrompendo o tio e apertando meu pau) – Ai, tio, você tá obsceno!
Carvalho (rindo e se ajeitando de lado na rede pra esconder o pau que certamente estava duro) – Você pede para eu contar e agora diz que tô obsceno? Tô com tesão, relembrar essa história me deixou de pinto duro!
Eu (curioso pra saber o resto da história) – Continue, tio.
Carvalho (mexendo no pinto e ajeitando ele) – Vendo a Carmem se oferecendo daquele jeito, a rachinha raspada abaixo do grelinho e um triângulo de pelos acima, no montinho de Vênus, me deixaram super tarado. A minha vontade de meter era grande, mas ao ver minha esposa toda arreganhada daquele jeito não resisti, me acomodei com a cara entre as coxas dela e fui lamber aquela fruta deliciosa. Fernando e Rosinha, até aquele momento eu, que sempre adorei o cheiro de uma perseguida suadinha, não sabia definir, não conseguia comparar esse tal cheiro com nada, eu apenas achava que xota suada tinha cheiro de xota suada, nada além disso. Ao enfiar a cara no meio das pernas dela descobri naquele momento que uma perereca suadinha tem cheiro de mariscos, tem aroma de frutos do mar. Ohhhhh, delícia do caralho!
Rosinha (rindo) – Uau, tio, agora, sim você respondeu o que eu queria saber. Então na sua opinião, perereca suadinha tem cheiro de mariscos, é? Que tal qualquer dia desses você fazer uma caldeirada de frutos do mar pra nós, eu e o Fer nunca comemos; se é verdade que mariscos têm cheiro de xota, ele vai adorar te ajudar a preparar o prato.
Todos rimos da piada e aproveitamos pra nos acomodarmos melhor. Percebemos a dificuldade que o tio enfrentava para esconder o pau duro atrás da lateral da rede e mantê-lo fora do alcance do olhar curioso da Rosinha. Nessa hora ela me surpreendeu mais uma vez, pois embora tentasse ser discreta e a rede cobrisse o campo de visão do tio, creio que os movimentos dela não passaram despercebidos aos olhos atentos dele quando ela enfiou a mão entre as coxas e puxou a calcinha pro lado expondo a rachinha para mim. Em seguida deslizou o dedo maior entre os lábios, enfiou um pouco e depois colocou no meu nariz. Provavelmente o tio já desconfiava da safadeza da Rosinha, mas naquele momento ele teve certeza de que ela me provocava quando a viu me dando o dedo pra cheirar e dizendo em tom provocativo:
Rosinha (esfregando o dedo abaixo da cartilagem que divide minhas narinas) – E você, Fer, acha que xota suadinha tem cheiro de mariscos?
Eu – (cheirando o dedo da Rosinha embora tenso e excitado por tudo aquilo estar acontecendo na presença do tio Carvalho) – Não posso opinar, pois não conheço o cheiro de mariscos, a única afirmação que faço é que adoro o cheiro natural de uma xana e, se mariscos têm o mesmo cheiro, vou adorar uma caldeirada de frutos do mar.
Em seguida, depois de me fazer cheirar o dedo molhado na xana, enfiou ele na minha boca e me fez chupar pra que eu sentisse o delicioso sabor do seu sexo úmido.
Rosinha – Pessoal, nossas canecas estão vazias, quem vai pegar mais cerveja?
Carvalho (rindo) – Eu não posso, meu amigo tá indomável, rebelde, duro e não vou sair dessa rede nem a pau.
Rosinha (rindo) – Ai, ai, ai. O Fer também tá na mesma situação, duro que nem pau! Eu mesma vou pegar, fiquem aí quietinhos, vou fazer um xixi e já volto com mais cerveja.
Ao sair da rede vi que ela se esqueceu de puxar a calcinha e cobrir a xota e, ao sentar na lateral da rede antes de se levantar, novamente abriu as pernas exibindo sua fenda aos olhos atentos do tio Carvalho. Estranhamente aquilo não me incomodou, pelo contrário, gostei de saber que o tio viu a perseguida da minha esposa.
Rosinha (passando ao lado do tio Carvalho e olhando dentro da rede) – E aí, tio, o bicho tá durão?
Carvalho (parecendo se intimidar diante da ousadia da Rosinha) – Muito duro e a culpa é sua por pedir que eu conte minhas memórias.
Minutos depois ela voltou com cervejas geladas, veio até mim e me olhando deitado na rede com o braço estendido segurando a caneca, provocou:
Rosinha (me olhando nos olhos) – Só vai ganhar cerveja gelada se mostrar o pinto!
Eu (rindo) – Cê tá brincando, o tio Carvalho tá aqui junto a nós!
Rosinha – E daí? O seu pinto é meu e eu tenho direito de ver quando quiser!
Eu, percebendo a determinação da minha esposa ao exigir que eu mostrasse o pinto e também por achar a brincadeira divertida, tirei o pau duro pra fora da roupa e mostrei a ela tomando o cuidado pra que o tio Carvalho não o visse também.
Rosinha (enchendo minha caneca) – Gostoso! Hoje à noite vou comer ele inteirinho.
Ao terminar de me servir se dirigiu ao tio Carvalho, parou ao lado dele olhando de cima pra baixo pra dentro da rede segurando a garrafa e, para surpresa geral, fez a mesma exigência.
Rosinha (falando em tom autoritário) – E aí, tio! Se quiser cerveja gelada terá um preço a pagar, o Fer já pagou, agora é a sua vez!
Carvalho (incrédulo) – Quer que eu mostre meu pau pra você?
Rosinha (rindo) – Se você quiser cerveja gelada, o preço a pagar será mostrar o pinto.
Me calei nessa hora por não saber o que dizer, eu estava extremamente surpreso vendo a Rosinha chantagear o tio Carvalho exigindo que ele lhe mostrasse o pau em troca de cerveja gelada.
Carvalho – Rosinha, estou com a garganta seca precisando muito de uma cerveja gelada, mas não posso mostrar o pinto pra você; o Fernando, seu marido, está aqui ao lado.
Rosinha (rindo alto) – Tio, cê tá dizendo que se o Fer não estivesse por perto você mostraria o pau pra mim?
Carvalho (todo atrapalhado tentando corrigir o que disse) – Não foi isso que eu quis dizer, eu apenas ...
Rosinha (interrompendo a fala do tio) – Tio, vai ou não vai querer uma geladinha pra molhar a garganta? Decida logo, pois se sua garganta seca está lhe incomodando, eu estou bastante confortável com a minha perseguida toda molhadinha!
Carvalho (olhando incrédulo pra minha esposa e sem saber se ria ou não) – Rosinha, estou me esforçando pra acreditar na sua exigência pra me dar cerveja. Você realmente quer ver meu pau duro?
Rosinha (rindo) – Tio, não enrole, eu já vi ele mole, duro e até gozando naquele dia que você assistiu eu e o Fer transando, e mais, hoje, eu até dei uma pegadinha nele sem querer quando te abracei por trás sem saber que ele estava duro e fora da sunga.
Carvalho (me olhando) – Fernando, sua esposa está muito atrevida. O que devo fazer pra que ela encha minha caneca com uma geladinha?
Enquanto os dois negociavam a chantagem da Rosinha eu havia estado fora da discussão, mas agora o tio me envolveu e, pior, colocou na minha responsabilidade decidir se ele mostrava ou não o cacete duro pra minha esposa.
Olhei bem pra Rosinha e vi no seu sorriso o desejo de que eu decidisse favoravelmente a ela. Olhei pro tio e, salvo engano, percebi uma certa timidez, mas, por outro lado, parecia pronto a puxar pro lado o tecido do short e expor aos olhos da minha amada esposa a enorme estrovenga da qual ele muito se orgulhava.
Tomei um grande gole de cerveja como quem tenta tirar daquele líquido gelado sabedoria pra decidir a situação. Lembrei que a Rosinha já havia visto o cacetão duro do tio em outras ocasiões e concluí que cedo ou tarde veria outra vez. Imaginei que logo mais à noite eu e ela iríamos transar e pensei no quanto seria gostoso comer a minha esposinha safada fantasiando com o cacete do tio Carvalho.
Pensei também no tio Carvalho, imaginei quanta excitação ele estava sentindo naquele momento e se aquela exibição não seria motivo de sofrimento pra ele. De outra forma imaginei que, caso ele mostrasse o cacetão pra Rosinha, poderia se aliviar sozinho e gozar bem mais gostoso no final da noite e sugeri!
Eu – Tio, as mulheres são as nossas grandes amigas, amadas e amantes. Melhor não contrariar! Se ela quer ver, mostre, a não ser que queira continuar com a garganta seca!
Minha sugestão surpreendeu tanto o tio quanto a Rosinha. Recebi deles olhares silenciosos parecendo perguntar se eu tinha certeza do que havia dito.
Tanto eu quanto a Rosinha assistimos o tio Carvalho se movimentando na rede. Pensei que ele mostraria apenas pra Rosinha, mas para minha surpresa ele colocou as pernas pra fora, uma de cada lado da rede de forma a abaixar os tecidos laterais exibindo completamente o corpo da cintura pra baixo. Em seguida tirou o cacetão pela lateral do short e o exibiu em toda a sua plenitude, expôs toda a grossura e comprimento muito acima do comum aos olhares curiosos da Rosinha e, por quê não admitir, aos meus também. Como se não bastasse, agarrou o obelisco pela base e puxou a pele um pouco mais pra baixo como a oferecer o cajado de cabeça brilhante de tão inchada estava, e mais, balançou o poste pra frente e pra trás batendo pesadamente com ele na barriga, na altura do umbigo, fazendo o barulho característico, paf, paf, paf. Aquele ato surpreendeu não somente a mim que não esperava tanta ousadia do tio, mas certamente também a Rosinha que emudeceu momentaneamente durante o tempo que assistia aquela exibição desavergonhada.
Se antes de se exibir daquela forma descarada o tio parecia tímido, agora ele havia se liberado, via-se nitidamente a intenção dele de se mostrar, de provocar e despertar desejos na minha Rosinha, pois segurava o poste pela base, balançava, movimentava a mão batendo uma lenta punheta e espremia fazendo sair gotas de lubrificante pela uretra.
A Rosinha, se antes do tio botar o cacetão pra fora, demonstrava desinibição pedindo pra ver o pinto, me pareceu tímida ao se deparar com tamanha ferramenta completamente exposta, dura, oferecida e pronta pra invadir um orifício apertadinho.
Rosinha (desconcertada, completamente paralisada) – Uau, tio, que cacetão!
O tio nada dizia e continuava a manipular e enorme nervo duro. Eu, vendo a Rosinha paralisada daquela forma, fui em seu socorro.
Eu – Rosinha, você já viu o que queria, agora ponha cerveja na caneca do tio Carvalho e venha se deitar comigo.
Ela, mesmo com a mão trêmula, encheu a caneca do tio, completou a minha e voltou a se deitar comigo na rede repetindo os movimentos displicentes e permitindo que o tio Carvalho visse sua calcinha por baixo da roupa curta. Após se acomodar junto a mim ganhou confiança novamente, saiu daquela paralisia momentânea e voltou a me provocar, puxou a calcinha pro lado me exibindo a fenda úmida e novamente enfiou um dedo entre os lábios daquela fruta.
Vi o tio se recompondo em silêncio, guardou o pau sob o short e recolheu as pernas pra dentro da rede permitindo que o tecido lateral escondesse seu corpo.
Reinava um silêncio no ambiente, cada qual pensando no ocorrido há segundos atrás até que a Rosinha falou:
Rosinha (sorrindo, tirando o dedo da xota e deslizando sob minhas narinas) – Tio, acho que o Fer tá com desejos de provar uma caldeirada!
Carvalho (percebendo que ela estava de safadeza comigo) – Acho que sim, Rosinha, mas enquanto não tem caldeirada, vá dando outra coisa pra ele cheirar.
Todos rimos e a partir daí eu e a Rosinha não tentamos mais disfarçar nossas brincadeiras ousadas, nem o tio fingia que não estava vendo nossa troca de carinhos. Eu, ainda curioso sobre outros assuntos, perguntei:
Eu – Tio, você falou do tesão que sentia quando o Júlio comia a tia Carmem, agora quero saber qual é o sentimento de transar com a Júlia, mulher do seu irmão.
Carvalho – Quando eu transava com a Júlia esquecia que o Júlio era meu irmão e acho que ele fazia o mesmo quando pegava a Carmem. É muito excitante imaginar que está comendo a mulher de outro, mas não é legal lembrar que está comendo a mulher do irmão, do tio ou outro parente qualquer...
Rosinha (interrompendo) – A mulher de um sobrinho, por exemplo!
Novamente um silêncio temporário se estabeleceu no ambiente e ninguém quis comentar a insinuação da Rosinha até que ela mesma pediu:
Rosinha – Então conte, tio, qual é a sensação de comer a mulher de outro.
Carvalho (novamente se virando de lado buscando esconder o pinto que teimava em permanecer duro) – Transar com a mulher de outro é algo especial desde que não seja algo furtivo, que não seja uma traição, é assim que penso. Acho que eu não sentiria tanto tesão se comesse a mulher de um outro escondido dele. O tesão diminui quando há a preocupação de que o outro poderá descobrir. Não gosto de trair, nem ser traído, por isso penso que tem de haver um jogo limpo, claro. Quando o sujeito sabe, permite e até incentiva a esposa a dar pra outro, é muito melhor.
Eu – Tio, às vezes a sensação de fazer algo errado ou proibido dá muito mais tesão, como transar num elevador ou num local público, por exemplo. As transas entre vocês, sua esposa com seu irmão e você com a cunhada era tudo combinado, permitido. O fato de todos saberem e concordarem não diminui o tesão?
Enquanto o tio ficou em silêncio por alguns segundos pensando na resposta, a Rosinha, esboçando um sorriso sapeca, enfiou o dedo na xaninha e logo em seguida na minha boca me dando para degustar o dedinho saboroso e molhado do seu lubrificante íntimo.
Carvalho (parecendo escolher as palavras) – Transar com a mulher do outro, com a permissão dele, permite que tanto eu quanto ela aproveitemos muito mais e que se extraia do sexo todo o prazer que ele pode nos propiciar, pois não há sensação de culpa, de traição. Além disso a mulher poderá voltar pro marido sem se preocupar em apagar os rastros da transa com o amante, e mais, a esposa e o marido poderão gozar muito mais intensamente quando ela retornar e contar tudo que aconteceu. No meu caso eu sentia um puta tesão ao ouvir a Carmem contando como foi a transa dela com o Júlio e, de outro lado, após eu comer a Júlia, também sentia tesão ao imaginar ela voltando pro marido e contando os detalhes da transa comigo. São duas situações diferentes, mas que causam um enorme tesão e fazem gozar intensamente.
Rosinha – Tio, qual a situação que mais excitava você, ser corno ou cornear o outro?
Carvalho (rindo alto) – Eu penso que corno é aquele que é traído, que não sabe da esposa transando com outro. No meu caso e do Júlio era tudo combinado, jogo aberto.
Rosinha (rindo) – Você tem razão, tio, corno é o marido que não sabe da pulada de cerca da esposa. Eu usei a expressão corno porque me dá tesão falar essa palavra.
Carvalho (olhando pra minha esposa) – Rosinha, você tá excitada agora?
Rosinha (rindo) – Ohhhhh, tio, tô excitada há muito tempo! Desde que você começou a contar as suas sacanagens que tô com tesão, minha preciosa tá se babando toda, minha calcinha tá colada nela de tão molhadinha que estou. E o Fer também tá durão aqui há muito tempo!
Ao dizer isso apertou meu pau e disse:
Rosinha – Fer, abaixe a lateral da rede, deixe eu mostrar pro tio o quanto seu pau tá duro.
Eu (dando uma bronca nela) – Rosinha, que coisa feia querer mostrar meu pau pro tio. Sossegue aí, comporte-se!
Carvalho – Relaxe, Fernando, sei que vocês dois estão de sacanagem desde que entraram na rede; vejo quase tudo o que estão fazendo e imagino o que não consigo ver. Do jeito que vocês estão tarados logo, logo vão se pegar aqui na minha frente; vocês querem me castigar, só pode ser isso!
Rosinha (empurrando pra baixo o tecido lateral da rede) – Mostre pra ele, Fer!
Sem querer me indispor com ela e percebendo que meu pinto duro parecia ser motivo de orgulho pra minha esposa, abaixei o tecido e deixei que ela mostrasse meu pau duro pro tio Carvalho. Ela segurou com dois dedos meu pinto pela base, balançou e logo o agarrou com todos os dedos e movimentou a mão pra cima e pra baixo batendo uma lenta punheta.
Rosinha (sem largar meu pau, sorrindo pro tio Carvalho e fazendo uma pergunta para a qual ela sabia a resposta) – Tio, seu pau ainda tá duro?
Carvalho (um pouco tímido, mas entrando na brincadeira da Rosinha) – Tá duro como pedra, às vezes dói de tão duro, não tô me aguentando de tanto tesão!
Rosinha – Mostre ele pra nós, tio.
Não foi preciso um segundo pedido, porém desta vez, diferente do que havia feito antes, quando botou o piruzão pra fora pela lateral do short, desta vez ele se desnudou o completamente, tirou o short que pouco escondia, ficou peladão e novamente botou as pernas pra fora da rede abaixando as laterais e exibiu o enorme cajado que continuava tão duro quanto antes.
Rosinha (olhando diretamente pro pintão do tio) – Nossa, tio, seu cacete é muito grande, imagino o esforço que a tia Carmem tinha que fazer pra aguentar tudo isso aí!
Carvalho (segurando o cacetão pela base, apertando e fazendo a cabeça brilhar) – Ela reclamava no começo, mas depois pedia mais, adorava sentar e rebolar com ele dentro da buceta...
Rosinha (interrompendo e perguntando sem me consultar) – Tio, você quer ver eu e o Fer transando? Aí você poderá bater uma punheta e gozar pra aliviar o seu tesão.
A Rosinha nem esperou pela resposta e se abaixou abocanhando meu pau, chupando a cabeça ao mesmo tempo em que me punhetava. Surpreso, fiquei sem palavras por não achar correto o que fazíamos, mas o tesão me dominou e deixei que ela conduzisse a situação. Ela me chupava de um jeito especial, caprichosamente subia e descia a boca e a mão no meu pinto me causando um prazer incrível. Fazia tudo isso encarando o tio Carvalho e o seu olhar provocante parecia dizer: “Veja como sei chupar gostoso!”
Na outra rede o tio nos olhava atentamente enquanto acariciava o cacetão, aproveitava o lubrificante que brotava da uretra e descia e subia a mão devagar percorrendo o longo trajeto desde a base até a cabeça. Tudo isso acontecia dentro do mais absoluto silêncio e o olhar do tio direcionado pra Rosinha parecia dizer: “Veja o que eu tenho aqui pra você!”
Creio que ficamos nesta provocação mútua por vários minutos até que a Rosinha se esforçou pra sair da rede. Eu sentia um misto de tesão e tensão ao imaginar qual seria a próxima atitude da minha amada esposa que estava levando dois homens ao delírio tamanho era o tesão que ela nos provocava.
Ela sentou-se na lateral da rede, de frente pro tio Carvalho e de costas pra mim que permaneci deitado. Ela puxou pra cima e retirou o camisão que usava expondo os seios firmes e de mamilos tesos; jogou a roupa pro lado sem desviar os olhos do tio Carvalho que apontava o cacete pra ela se exibindo descaradamente. Em seguida ela se levantou, enfiou os dedos nas laterais da calcinha e abaixou até descobrir a xota. Novamente se sentou na lateral da rede e continuou empurrando a calcinha rumo aos pés. Levantou um pé após o outro e se livrou da minúscula vestimenta se colocando totalmente nua em frente ao tio Carvalho. Em seguida pegou a calcinha no chão com os dedos do pé e a levantou até que conseguisse pegá-la com a mão de forma que, ao fazer este movimento, teve que abrir as pernas dando ao tio plena visão do seu sexo. Sem nenhuma pressa, aliás, demorando-se mais que o necessário pra fechar as pernas, por alguns segundos exibiu ao tio a rachinha que ele tanto desejava e que, certamente, lhe servia de inspiração nas ocasiões em que se punhetava até gozar sozinho.
Meu tesão era tamanho que não conseguia imaginar qual seria o passo seguinte da Rosinha; eu apenas a acompanhava passivo sem nada dizer e aceitando toda a provocação que ela fazia ao tio Carvalho.
Ela se levantou e se dirigiu rumo ao tio com a calcinha na mão. A pequena distância entre uma rede e outra me pareceu enorme e fez bater ainda mais forte o meu coração. Acompanhei o andar sexy da minha esposa em direção a outro homem que desavergonhadamente lhe exibia um pau muito maior que o meu. Mal consegui apreciar suas belas costas e bunda perfeita, pois a minha atenção estava voltada para a atitude que ela tomaria quando chegasse até o tio Carvalho.
Vi minha esposa completamente nua encostar-se na rede onde ele estava e lentamente estender o braço. Ela segurava a calcinha com dois dedos pela tira lateral e a levou até o rosto do tio Carvalho. Num ato altamente provocativo ela deslizou aquela minúscula roupa íntima, que segundos atrás lhe cobria a xota, na face dele, de um lado a outro e de cima a baixo. Vi o tio paralisado, completamente imóvel sentindo no rosto a carícia que a Rosinha lhe fazia com a calcinha recém despida.
Rosinha (ciente do tesão que aquela pecinha íntima, úmida e quente, provocava no tio Carvalho) – Minha calcinha tá molhada, tio, mas tá quentinha!
O tio Carvalho continuava mudo e imóvel sentindo o leve toque da calcinha que a Rosinha deslizava em seu rosto, especialmente no nariz. Em seguida ela olhou pro pau duríssimo que ele apertava pela base e, numa atitude ainda mais provocativa, levou a calcinha até o nervo duro e deslizou o tecido delicado na cabeça inchada por onde brotavam gotas de lubrificante íntimo.
O que ela fazia com o tio era uma verdadeira tortura. Senti pena dele, mas em momento algum pensei em pedir pra ela interromper aquela maldade. A seguir ela retornou a calcinha para o rosto do tio e só então ele se movimentou, pegou a calcinha, abriu o forro e levou ao nariz cheirando ruidosamente o pequeno tecido que a segundos atrás estava em contato direto com a fenda úmida da minha esposa: ufffff, ufffff, ufffff. Meu coração pulsou ainda mais forte ao ver outro macho cheirando a calcinha molhada da minha mulher.
Rosinha (com voz sexy) – Gosta do meu cheirinho, tio?
Carvalho (lambendo o forro da calcinha e gemendo com voz embargada) – Muito bom, cheiro e sabor de fêmea no cio!
A minha vontade naquela hora, vendo os dois se provocando daquela forma, foi de bater uma punheta e gozar pra aliviar o enorme tesão que me tirava do sério. Meu pau doía de tão duro!
O ato seguinte da Rosinha nos surpreendeu outra vez. Ela pegou delicadamente a calcinha na mão do tio, abriu e esticou o forro e o levou até o cacetão que, estando livre das mãos do seu dono, balançava para um lado e outro. Percebi a intenção dela de acomodar o forro sobre a cabeça do pau, mas o tio pulsava a vara fazendo ela se mexer de forma que a Rosinha não conseguia fazer o que havia planejado.
Outra surpresa; eu vi, mas o tio foi o privilegiado, pois ele sentiu a mão delicada da minha esposa agarrando-lhe o pau pela base e, com a outra mão envolveu a cabeça do cacete com o forro da calcinha. Sem pressa alguma ela soltou a base do pau e com as duas mãos enrolou as tiras da calcinha no corpo da vara comprida.
Ao ver minha esposa amada, mesmo que por uns breves segundos, manuseando outro pau fez meu coração disparar parecendo que saltaria fora do peito. Creio que a sensação do tio Carvalho não foi diferente da minha, ou talvez tenha sido ainda mais intensa, afinal, eu apenas assistia enquanto ele, além de ver, sentia a mão delicada e carinhosa da minha esposa pegando no seu cacete.
Eu não perdi um só movimento da Rosinha e a cena que jamais vou esquecer foi ver a mão dela agarrando o cacetão cor de chocolate do tio Carvalho sem conseguir fechar os dedos ao redor do nervo grosso. Naquele momento eu assistia o pauzão do tio sendo agarrado pela mão delicada da minha esposa, mas meu cérebro me fez imaginar todo aquele volume dentro dela, em suas entranhas alargando a entradinha e preenchendo todo seu interior. Senti meu pau pulsar ao imaginar minha Rosinha agasalhando em seu corpo aquele cajado.
Após envolver o pauzão do tio com a calcinha, ela sorriu pra ele e disse:
Rosinha – Segure o gozo, tio, eu e o Fer vamos fazer um showzinho pra você.
Se virou de costas pra ele e voltou pra mim, parou ao lado da rede e ordenou:
Rosinha – Amor, sente atravessado na rede e ponha as pernas pra fora, vou te chupar.
Eu não tinha palavras, estava transtornado de tesão e minha única reação foi obedecê-la. Me sentei atravessado na rede e coloquei as pernas pra fora disponibilizando à minha amada o cacete que doía de tão duro.
A Rosinha escolhia cada movimento que fazia e todos eles tinham a intenção de provocar. Ela se ajoelhou no chão entre minhas pernas abertas se preparando pra chupar meu pau de forma que ficou de quatro com a bunda virada pro tio Carvalho. A minha esposinha é linda em qualquer posição, mas quando fica de quatro, enche meus olhos de alegria. Adoro quando entro no quarto e sou surpreendido por ela me esperando na cama com a bunda arrebitada exibindo o cu e a buceta. Que linda visão! E era nessa exata posição que ela se colocou pra me chupar o pau, com o rabo virado pro tio que certamente estava se deliciando com a belíssima paisagem que a minha esposinha lhe oferecia. Se conheço bem a minha fêmea, provavelmente piscava o cuzinho pra ele!
Senti meu pinto ser abocanhado, mordido e chupado com muita gula. Olhei pro tio Carvalho e ele subia e descia lentamente a mão no cacete e, às vezes, parava por completo, provavelmente segurando o gozo enquanto apreciava o belíssimo rabo da minha esposa que me chupava tão bem ou melhor que uma atriz pornô.
Depois de muito me chupar o pau, de lamber e morder a pele do saco, de pôr cada uma das bolas na boca, a Rosinha se levantou, sinalizou pra que eu me deitasse no sentido da rede e eu imitei o tio quando minutos atrás exibiu o cacete pra ela; botei as pernas pra fora, uma de cada lado da rede mostrando a ela, e também ao tio, a dureza do minha pica.
A Rosinha levantou uma das pernas e, tentando manter a bunda virada pro tio Carvalho, montou em mim com os pés um de cada lado da rede. Em pé, com as mãos no meu peito, movimentou o quadril buscando com a xota o meu cacete e, ao encontra-lo, abaixou a bunda comendo meu pau numa só enfiada. Ahhhhh, que delícia sentir meu pinto ser tragado pelas carnes quentes e acolhedoras da buceta da minha amada esposa! Ao engolir meu cacete via ela fechar os olhos e liberar um suspiro profundo denunciando o enorme prazer que sentia ao agasalhar dentro de si o meu pinto duro.
Eu estava completamente passivo já que meus movimentos eram bastante limitados dentro da rede. Agarrei os peitos da Rosinha e belisquei delicadamente os mamilos duros de tesão arrancando dela gemidos de prazer. Praticamente só a Rosinha se movimentava pra cima e pra baixo, pra frente e pra trás. Não demorou pra que ela demonstrasse cansaço pelo esforço que fazia e, olhando pro tio, pediu:
Rosinha – Tio, aqui na rede é legal, mas cansa um pouco, que tal irmos pro seu quarto, na sua cama grande e com todos aqueles espelhos?
Demorou um pouco pro tio assimilar o desejo da Rosinha de tão transtornado de tesão ele estava.
Carvalho – Ah, sim, claro, vamos pro meu quarto.
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