Educação Sexual - Dia 33: Festa de Formatura (Final)

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 4666 palavras
Data: 17/09/2025 11:08:06
Última revisão: 17/09/2025 11:11:58

Quinta-Feira / Trigésimo Terceiro Dia

Hoje é o dia tão esperado. Sinto Lívia acariciar minhas coxas, os dedos leves subindo e descendo, provocando arrepios. Ela abaixa minha calcinha apenas o suficiente para libertar meu membro do tecido. Está inchado, pulsa forte dentro de sua pequena prisão depois de mais de um mês sem liberdade.

“Hora de abrir essa gaiolinha...” sussurra Lívia de maneira doce, e como prometido há tanto tempo, ela finalmente abre o dispositivo, o som do clique ecoa como música.

Em segundos, meu pau se ergue duro em suas mãos, rijo, pulsante, e bem maior do que eu me lembrava.

“Mmm... que delícia...” Lívia o observa impressionada.

“Bom dia, bela adormecida...” ouço sua voz, um pouco mais rouca do que de costume.

Abro meus olhos lentamente, um sorriso sonolento se formando em meus lábios. “Bom dia, amo—Ahh!”

Levo um susto ao ver Dani deitada na minha cama, sorrindo maliciosa enquanto observa minha reação.

“Bom dia, Samy.”

“D-Dani? O que você está fazendo aqui?!”

Ela ignora minha pergunta. “Lívia tinha razão quando disse que você tem um sono pesado. Ela te acorda todos os dias... Você é um bebê ou algo assim?”

“Bem... ela é minha namorada... e gosta de acordar cedo...” Me defendo, confuso “Mas você não respondeu à minha pergunta! Cadê a Lívia?! Parece tão cedo...”

Olhando pela janela, só os primeiros raios de sol iluminam o quarto.

Dani finalmente responde: “Calma, agitado. Eu sou sua madrinha.”

“Madrinha?” repito, ainda mais confuso.

“Sim. Você vai entender logo. Aliás, já está na hora.”

Dani pega o controle e liga a TV do meu quarto.

Na tela aparecem Lívia, Isa e Gabi rindo animadas dentro de um carro.

O enquadramento é instável, e logo surge a voz da Srta. Marília atrás das câmeras:

“Deem bom dia para as suas meninas!”

“Bom dia, meninas!!!” As três gritam, entusiasmadas, em uníssono.

Elas não parecem estar indo para a faculdade. É perto demais, não faria sentido de carro.

Gabi, sorridente, se inclina em direção à câmera. “Desculpa por não te convidar, paixão, a Srta. Marília disse que esta não é uma festa para sissies.”

Franzo o cenho, confuso. O quê? A festa vai ser agora? De manhã?

A resposta chega rápida, vinda da própria Marília: “Isso mesmo, meninas. É uma festa da faculdade vizinha que já virou a noite inteira. Combinei com o pessoal da organização de levar a sobremesa...”

As três caem na gargalhada com o comentário. Srta. Marília prossegue: “Mas vocês não precisam ficar chateadas. Suas madrinhas, junto com suas namoradas, prepararam uma festa particular para cada uma de vocês.”

Isa se inclina para frente, os olhos brilhando de malícia. “Divirta-se, docinho. Só tome cuidado para essa coisinha não ficar dura...” Ela abaixa o top sem cerimônia, exibindo os seios nus para Bruno. Ele provavelmente está usando a gaiola de espinhos nesse exato momento. Não deve estar sendo fácil, a minha já começa a se espremer, latejando de tesão.

Lívia ri e acompanha o gesto, levantando a blusinha para também expor seus seios. Isa desliza a mão sobre eles, apertando-os lentamente, enquanto Lívia olha diretamente para a câmera para falar comigo:

“Obedece a Dani, hein, amor? Espero que você goste da festa que eu e ela preparamos pra você. Até a Srta. Marília ajudou.”

A voz da professora ecoa novamente. “É verdade, Srta. Samanta. Acho que finalmente arrumei um desafio para você. Aproveite sua festa de formatura.”

Mais gargalhadas ecoam no carro, e então a câmera desliga de repente, deixando a tela preta.

*

Para ver como foi a festa das meninas é só entrar na seguinte URL sem os _ entre os números:

*

****https://www.casadoscontos.com.br/texto/20_25_09_80_5****

*

Leia primeiro por lá... depois volte aqui para continuar.

*

"Você ouviu, né, lindinho? Obedeça a Dani."

"Eu ouvi..." Resmungo, de má vontade.

Ela ri com gosto, inclinando a cabeça de lado. "Não precisa ficar chateado, Samy, como aquela garota disse, essa festa não é para sissies. Seus amiguinhos também não foram convidados."

"Quem está com eles?" pergunto curioso para saber quem são suas madrinhas.

"Bem, vocês eram três, e a Srta. Marília só tinha aquela estagiária, a Luna, para selecionar como madrinha. Então pediu que ela ajudasse indicando mais duas pessoas. No caso, a Bárbara e eu."

Mmm... então daí que surgiu todo o interesse da Luna nas duas...

Dani sorri e completa: "Mas as meninas tiveram que concordar! E a Lívia insistiu que eu ficasse com você. Que gracinha..."

"E pensar que a Lívia costumava ter ciúmes de você..."

Dani arqueia a sobrancelha e rebate na hora: "Ciúmes? Ciúmes é o que aquela morena maluca tem. A Bárbara ia cuidar do namorado sissy dela, mas ela disse que não queria uma estranha se engraçando com ele. Só aceitou porque sugerimos trocar por Luna, que ela confiava."

As duas são morenas, mas é fácil saber que se trata da Isa...

"É, você nem imagina..." comento em voz baixa.

"Imagino sim." Ela afirma confiante. "Bom, no final deu tudo certo. A Bárbara também gostou do garoto loirinho, uma patricinha igual a ela..."

Os dois são loiros se considerar a peruca de Bruno, mas também é fácil perceber que ela tá falando do Caio...

Dani então se levanta, batendo as mãos como se encerrasse o assunto: "Mas chega de falar disso. Sua festa começa daqui a pouco e eu tenho que arrumar você."

"Hum... Como vai ser minha festa?" pergunto, receoso.

Ela aproxima o rosto do meu, deixando escapar um riso maldoso. "Você não quer que eu estrague a surpresa, quer? Vem, eu trouxe uma lingerie especial para você."

Ainda incerto com o que ela e Lívia podem ter aprontado, me levanto resignado, permitindo que Dani me conduza até a penteadeira de Lívia.

Dani me coloca de costas para o espelho e separa os materiais para fazer minha maquiagem. Ela os espalha pela mesinha, e pede para eu colocar a minha peruca para poder visualizar.

Assim que encaixo a peça, ela já vem com as mãos ágeis, afastando a franjinha que cobre minha testa e jogando o cabelo para trás.

"Ei, o que você está fazendo?!" reclamo, um pouco contrariado.

"Obedece sua madrinha..."

Suspiro e acabo cedendo. Talvez seja interessante variar...

Assim que ajeita os fios, Dani começa a maquiagem, seus movimentos precisos e delicados. Pelo jeito é uma maquiagem elaborada, então demora um pouco para terminar.

Quando ela enfim finaliza e roda a cadeira me colocando de frente ao espelho, fico boquiaberto. É mais uma habilidade que Dani domina com maestria. Meus traços parecem ainda mais delicados, a maquiagem valoriza o brilho dos meus olhos, e o novo penteado realmente combina.

Satisfeita com o resultado, Dani se afasta, pega um par de saltinhos rosa e uma nécessaire, e os coloca nas minhas mãos.

"Sua lingerie está aqui, mais um presente da sua madrinha. Coloque e me espere na poltrona com as pernas erguidas e o bumbum aberto. Chame quando estiver pronto."

Receoso, mas animado com a proposta, concordo apenas balançando a cabeça. Um toque no cuzinho, com todo esse tesão que estou sentindo, não seria nada mal...

Dani sai do quarto e fecha a porta atrás de si. Eu então abro a nécessaire, curioso para ver a lingerie. Ergo a peça com a ponta dos dedos, confuso, tentando entender. Nunca vi nada assim. Ela parece preencher o corpo como se fosse um body... mas sem nenhum tecido fino. É uma ligação de várias fitas de cetim rosa clarinho que se entrelaçam por todo o tronco até o pescoço, sem nenhuma cobertura.

Tenho que estudar a peça com cuidado para entender como vestir, mas quando finalmente consigo encaixar, fico impressionado. A lingerie se molda ao meu corpo de maneira perfeita. A gaiola de castidade fica completamente exposta entre as ligas que se prendem às coxas, e a forma como as fitas se entrelaçam na altura do meu busto dá a sensação de que tenho pequenas tetinhas saltando, ainda mais evidentes pela ausência de tecido.

Caminho até a poltrona com o coração acelerado, ansioso para descobrir o que Lívia e Dani prepararam. Elas disseram que até a Srta. Marília ajudou... Será que arrumaram um dildo maior? Ou talvez um strapon? Dani já provou que sabe conduzir um com muita habilidade...

Hoje é o dia em que a Lívia prometeu me destrancar da castidade. Será que ela emprestou a chave para a Dani?...

São tantas boas possibilidades que meu coração dispara com a expectativa. Deito-me na poltrona, ergo bem as pernas, puxo as bochechas das minhas nádegas e chamo em voz alta:

"Dani..."

Alguns segundos depois, a porta se abre, mas não é Dani quem aparece. É um homem — completamente nu.

Congelo. Meus olhos se arregalam, o ar prende na garganta enquanto ele se aproxima. A cena não faz sentido de imediato. Quem ele é? Lívia concordou com isso? Penso em me fechar, em abaixar as pernas, mas algo me prende, algo que eu não sei o que é.

Nunca tive interesse em homens. Mas agora... o choque começa a se misturar a um calor estranho, parece tão certo... Meus olhos descem até seu membro em riste. Sinto meu corpo reagir antes mesmo da mente aceitar.

Ele não diz nada. Apenas se aproxima, decidido, e guia seu corpo até mim. Quando percebo, a cabeça de seu pênis já está entrando no meu cuzinho escancarado. Agora parece um pouco tarde pare recuar — não que eu fosse de qualquer maneira.

O encaixe é imediato. Ele entra com facilidade, preenchendo-me sem resistência. Seu pênis não é pequeno, mas minhas paredes já se acostumaram com coisas muito maiores — ainda assim, a sensação de ser penetrado por carne quente e viva é algo totalmente diferente.

As estocadas já começam firmes, e logo ganham ainda mais tração, batendo contra mim com um ritmo intenso que me faz gemer fino. Não há a mesma pressão bruta dos dildos de Lívia, mas a força de um corpo masculino dentro de mim... isso me leva a um lugar de prazer que eu nunca visitei. Minha mente se embaralha, meu coração dispara, minha boca se abre em sons que eu nunca imaginei que faria.

De repente ele se retira de dentro de mim. Fico arfando, ainda de pernas erguidas, enquanto ele se aproxima do meu rosto. Meu instinto natural assume o controle antes que eu possa pensar: abocanho aquele falo latejante, com um ímpeto faminto. O gosto, a textura, a maciez da glande em meus lábios… é tão diferente de qualquer plástico que já provei. É tão delicioso que meus olhos se erguem para ele, suplicantes por mais.

Ele entende, e me dá. Avança até minha garganta, preenchendo-me de um jeito que me faz estremecer por inteiro. Depois recua antes que eu engasgue, apenas para voltar em seguida, brincando com meus limites, me alimentando daquela sensação nova, arrebatadora, irresistível.

Com ele ele ainda em minha boca, sou pego de surpresa por outro cara entrando pela porta, e se aproximando para preencher o buraco a pouco desocupado. Suas mãos firmes agarram minhas nádegas, me puxando para si sem pedir licença, e em seguida sinto seu membro penetrando fundo. Um gemido abafado escapa pela garganta enquanto meu corpo treme.

O primeiro rapaz dá a volta no sofá, me oferecendo o membro para uma punheta. Meus dedos se apressam em atender, acariciando seu eixo latejante, mas logo ele volta para minha boca, exigindo que eu o receba de novo entre meus lábios. Assim, estou entregue, preenchido ao mesmo tempo nas duas extremidades, sentindo meus olhos se revirarem nas órbitas com a intensidade do prazer.

Sou então reposicionado. Um deles abaixa minhas pernas e me ergue da poltrona enquanto o outro se deita. Sou guiado a montá-lo. Meu corpo se acomoda em seu mastro, e imediatamente começo a cavalgar, arfando a cada descida. O outro dá a volta e se oferece à minha frente, encaixando-se para um boquete enquanto minhas ancas trabalham frenéticas sobre o colo que me sustenta.

No instante em que minha garganta fica profunda em seu falo, percebo um terceiro cara já atrás de mim. O choque me atravessa quando sinto seu membro duro pressionando contra minha entrada já ocupada.

Afasto a boca para protestar. “Ei! O que está fazendo!?”

Mas o ritmo do novo integrante já está constante. As duas picas me esticam as pregas até o limite, arrancando de mim um gemido agudo, entre a dor da invasão e o prazer obsceno que me inunda por dentro.

O rapaz à minha frente agarra minha cabeça, me obrigando a voltar a lhe dar prazer, me mantendo recheado com os três dentro de mim. É dor, é prazer, é desejo, é submissão — tudo ao mesmo tempo, um vórtice de luxúria que me faz me entregar por completo.

Eles não me dão trégua. Logo sou mandado a ficar de quatro, minha cabeça afundada no acolchoado e a bunda bem erguida, totalmente exposta. Abro minhas nádegas com as mãos, num convite para que voltem a me usar.

E eles vêm — um par diferente, mas ainda dois de uma só vez — me preenchendo apertado, enquanto o terceiro vem à frente pra uma punheta meio desajeitada.

Meu corpo vibra em cada investida, o interior latejando ao ser esticado. Minha respiração é curta, meus gemidos escapam abafados. Tomado por todos os lados, minha mente gira num turbilhão de êxtase e submissão.

Quando os três se afastam, deixo escapar um suspiro trêmulo, mas logo percebo que ainda não acabou. Uma nova dupla já está preparada, deitando-se no chão, suas rolas duras e coladas, apontadas para o teto. O terceiro vem até mim, segura firme meus braços e me dá algumas palmadas estaladas na bunda, antes de me guiar até os dois no chão, me fazendo montar sobre eles.

A cada movimento, sinto seus eixos me rasgarem, esticando minhas paredes internas ao máximo. Quico sobre eles em êxtase, enquanto o terceiro ocupa minha boca, preenchendo todos os espaços do meu corpo outra vez. Sinto-me completamente usado, reduzido a um brinquedo sexual para satisfaze-los.

Já arfando, o corpo cansado mas ainda quicando persistente, sou surpreendido por Dani que finalmente entra no quarto — os três param no mesmo instante, se afastam de mim, mas continuam se masturbando. Ela me observa com um sorriso malicioso.

“Parece que alguém realmente gostou da festa... Vamos ver como ficou essa cussetinha? Vamos lá, fica de pernas para cima no sofá de novo e mostra pra mim.”

Minha resposta é apenas um sorriso tímido, obediente. Sem hesitar, sigo para o sofá, assumindo a posição inicial. Com as pernas erguidas, uso dois dedos de cada lado para afastar minhas pregas agora ainda mais alargadas. Dani não contém a surpresa.

“Uau… Lívia não estava brincando… você é largo mesmo, Samy…”

Começo a ouvir comentários desse tipo com um certo orgulho.

Dani então pergunta provocante, os olhos semicerrados em malícia: “Você não acha que acabou, acha?”

“Eu espero que não…”

Ela apenas ri, um riso leve e travesso, se afastando para dar espaço para que um dos rapazes se aproxime.

Ele é breve. Já suficiente estimulado, só coloca seu membro mais uma vez dentro do meu cuzinho. Bastam poucos toques com a mão para que sua gala quente inunde meu interior. Quando ele se afasta, o líquido escorre pela minha pele. Não resisto à tentação — recolho todo o conteúdo excedente com os dedos e levo até a boca.

Dani sorri maliciosa. “Faminto, Samy? Calma que tem mais um pouco…”

O segundo rapaz se aproxima, apontando para o chão. Obedeço de imediato, ajoelhando aos seus pés, e abrindo minha boca. Mal sinto seu membro tocar os meus lábios e já sou brindado com seu leite espesso jorrando direto para dentro. Uma pequena parte escorre pelo meu queixo, mas ele próprio passa os dedos para coletar e levar de volta, evitando qualquer desperdício.

Dani nem precisa dizer nada, e o terceiro já se aproxima. Com minha boca ainda cheia, ele apoia a mão na minha nuca e goza sobre meus lábios. Assim que termina, coloca a cabecinha para dentro para eu sugar a última gota.

Arfando, feliz e completamente exausto, vejo os três se afastarem para deixar minha casa, me deixando sozinho no quarto com Dani. Ela se aproxima devagar e ri, provocante: “É o suficiente de leitinho pra você, mocinha? É a minha primeira vez como babá, ainda estou aprendendo.”

Eu rio sem graça, e desvio o olhar, encabulado.

“A propósito… Srta.Marília acabou de me mandar mensagem. A festa acabou e Lívia já deve estar chegando.”

Me animo, mesmo tendo me divertindo muito com os rapazes, sigo trancado em castidade. Hoje é o dia que ela prometeu me libertar, e toda essa festa libidinosa só deixou meu desejo ainda mais ardente.

Dani me proíbe de me limpar, ela diz que quer que Lívia veja o estado que o seu namoradinho maricas ficou. Obedeço constrangido, sentindo o restinho do esperma seco grudado na minha pele. Dani se diverte em me provocar com comentários maliciosos até a chegada de Lívia.

A espera não dura muito, logo ouvimos sua voz animada assim que abre a porta. “Amorzinho… cheguei!”

Meu coração dispara e começo a me levantar, mas Dani me empurra de volta ao sofá, e vai receber minha namorada no meu lugar. Lívia mal tem tempo de reagir antes de ser pega de surpresa por um selinho caloroso, que se estende mais do que deveria.

Assim que Dani afasta o rosto, sorri sedutora: “Oi, gatinha.”

Lívia fica toda sem jeito, corada, e responde baixinho: “Oi, Dani...”

“Ah, não. Você não vai bancar a tímida agora, vai?”, provoca Dani com aquele olhar divertido. “Suas amiguinhas estavam contando tudo o que aconteceu nessa festinha, lá no grupo...”

Lívia cora ainda mais, desviando o olhar com um sorrisinho culpado. “Sério? Ai, que bando de fofoqueira... nem peguei o celular.”

“Sério.” Dani confirma com um sorriso malicioso. “Aquela garota, a Isa, ainda me contou muito mais. Você me enganou direitinho, Lívia. Achei que tinha sido sua primeira...”

“Ah, sei lá, Dani...foi só diversão...” tenta se defender, mexendo no cabelo sem saber onde apontar os olhos.

“Vou te dar uma boa diversão.”

Lívia morde o lábio, tentada, mas responde tímida: “Ai, Dani, depois a gente conversa... agora eu quero ficar com o Samy.”

Dani dá uma risada curta. “O Samy não está. Mas deixei essa putinha bem lambuzada pra você.”

Só então Lívia vira a cabeça para me olhar, encontrando-me no sofá, praticamente nu, apenas com a lingerie ousada da Dani. Ela dá um sorrisinho animado que me faz estremecer ainda mais.

“Que desperdício, uma magrinha gostosa dessas hétero...”, continua Dani, balançando a cabeça.

Lívia ri alto. “Para de reclamar!”

“Bom... nada que duas doses de tequila não resolvam...”

Antes de ir embora, ela ainda manda uma piscadela atrevida e um beijo soprado para Lívia, deixando-a toda tímida. A porta se fecha atrás dela, e vem em minha direção, um sorriso largo no seu rosto.

“Ai, ai... essa Dani...”

Ao chegar perto, ela me avalia, observando do pescoço até a cintura. “Uau... que lingerie linda é essa?”

“Mais um presente da Dani...”

“Essa menina tem talento... quando quiser chamar ela para te ajudar com alguma matéria da faculdade... pode chamar...”

“Ah, claro...” murmuro enciumado, já sabendo o que ela realmente quer.

Lívia então sorri e pergunta, com um brilho malicioso nos olhos: “E aí? Gostou da sua festinha?”

Desvio o olhar, tímido, e respondo baixinho: “Acho que sim...”

Ela ri, senta-se no sofá, e se aproxima para um selinho rápido e animado. “Nem vem com essa. Pode falar a verdade!”

Sinto minhas bochechas queimarem e acabo confessando: “Tá bom... foi delicioso... cansativo, dolorido... mas delicioso...”

Lívia sorri de maneira meiga, passando os dedos de leve pelo meu rosto. “Tadinha... dá pra ver como foi duro, Srta. Marília disse mesmo que aqueles rapazes eram selvagens. Podemos deixar a abertura da sua gaiola para amanhã se quiser...”

Ajeito a postura na mesma hora, arregalando os olhos, e afirmo ansioso: “Não! Pode ser agora! Estou bem!”

Ela ri da minha reação. “Tá bom, tá bom! Vamos lá... trato é trato.”

Com calma, tira a chave escondida do sutiã e me deita no sofá, fazendo meu coração disparar de expectativa. Seus movimentos são desapressados, aumentando ainda mais minha ansiedade. Ela destranca o dispositivo com cuidado, e começa a acariciar minha coxa com delicadeza. A carência é tanta que minha própria ereção empurra o tubinho, que fica preso no meu diâmetro.

“Ah... finalmente...” murmuro entre suspiros.

“Uau... a castidade foi mesmo muito boa para você, amor. Seu grelinho mal ficava duro quando a gente ia fazer sexo...”

Gaguejando, respondo ofegante: “É-É que estou muito excitada...”

Lívia sorri, e com a ponta dos dedos, ela começa a puxar o tubinho da gaiolinha — deslizando apertado até que meu pequeno pênis fique completamente livre.

Ela acaricia meu peito, descendo a mão devagar pela minha barriga, e continua em tom lento e provocativo:

“Bem, eu também te prometi uma cena de roleplaying. Começamos esse curso com a de diretor e aluna... estava pensando em repetir, gosta?”

Gemo, ainda curtindo minha ereção. “Sim... seria ótimo...”

Ela então abre um sorriso. “Você sabe quem vai ser a aluna dessa vez, não sabe?”

“Sim, eu sei...” a essa altura é óbvio que seria eu, mas não me importo — acrescentar essa fantasia só está me deixando com ainda mais desejo.

Lívia se levanta animada. “Legal! Pera aí que vou pegar seu uniforme... e nem pense em tocar nesse piu-piu, hein!”

É difícil me controlar, mas obedeço, segurando a tentação até seu retorno.

Poucos minutos depois, ela volta com um brilho travesso nos olhos, segurando o traje da brincadeira nas mãos. Entrega para mim e pede que eu me troque no banheiro enquanto ela me espera na sala.

Entro no banheiro já tremendo de ansiedade. Vejo que Lívia selecionou roupas parecidas com as que usou da última vez: uma mini saia de pregas vermelha, em um padrão xadrez, e um cropped rendado, preto e bem justinho. Além disso, há um conjuntinho pretinho de calcinha e sutiã da sua própria coleção, e um par de meias 7/8 pretas, com faixas rendadas que se prendem às coxas.

Coloco todas as peças, respiro fundo e me apresento para a brincadeira.

Lívia se coloca de pé à minha frente, mudando o semblante num instante. A leveza dá lugar a uma postura firme e autoritária. Com o olhar sério, me cumprimenta como se fosse realmente uma diretora avaliando sua aluna:

“Srta. Samanta, sua professora comentou que você tem sido uma aluninha muito obediente, e disse que ia me encaminhar a senhora para uma recompensa. É por isso que está aqui?”

Sempre me impressiono com a seriedade com que Lívia se entrega às atuações. Respondo encabulado, quase sussurrando: “S-sim, senhora...”

Ela inclina o queixo, mantendo o olhar firme. “Ela já destrancou o seu grelinho?”

“Já, senhora...”

“Perfeito.” O sorriso dela surge lentamente. “Então deite-se aqui que vou providenciar a sua recompensa.”

Ansioso pelo seu toque, me deito no sofá, o corpo inteiro vibrando em expectativa.

Lívia levanta minha saia e começa a passar a mão no meu pênis sobre da calcinha. Ela provoca em voz séria: “Que gracinha, Srta. Samanta. Mesmo sem a gaiolinha, o seu grelinho duro cabe direitinho na calcinha...”

Só consigo gemer em resposta, completamente entregue aos seus toques. Com calma, ela desliza os dedos até a lateral da peça e a remove por completo.

“Levante as pernas, querida.”

Obedeço sem hesitar, expondo-me mais ainda. Ela imediatamente começa a acariciar meu cuzinho por fora. Seu toque é suave, delicioso. Um arrepio percorre meu corpo quando seu mindinho escorrega para dentro, arrancando de mim um suspiro profundo.

Ah... Isso é muito melhor com meu pênis livre...

Lívia aprofunda a penetração, retirando o mindinho para logo em seguida introduzir o indicador, explorando até encontrar minha próstata. Com a outra mão, envolve meu pênis e inicia uma punheta cadenciada.

Gemo profundo, a cada movimento meu corpo estremece, entorpecido pelo prazer vindo de ambas as extremidades.

Lívia provoca em tom sério, mas com um sorriso escondido: “Que aluna mais danadinha... já melou toda a sua sainha...”

Olho de relance e vejo a barra da mini saia xadrez marcada pelo meu pré-gozo. Ela mal começou a me tocar, mas no estado em que estou, seria estranho se não tivesse.

Solto gemidos altos, tentando me controlar, mas o calor no baixo ventre só cresce. Sei que Lívia reclama quando gozo rápido demais, mas se ela continuar assim, não vou conseguir aguentar.

Mas ela não reduz. Estou perigosamente perto do meu ápice, minha respiração fica pesada, irregular, e cada movimento dela me deixa à beira do abismo. Até que, no exato instante em que sinto que vou explodir, ela para.

Desesperado de frustração, olho para baixo e vejo uma única gota solitária escorrer pela minha glande latejante. Lívia observa divertida, a ponta dos lábios se erguendo em um sorriso cruel. “Só isso? É só isso que você tem para mim depois de um mês inteiro?”

“Ohhh... você arruinou!” externo minha revolta, a voz embargada pela frustração.

Agora foi diferente da primeira vez. Lívia arruinou meu orgasmo de forma que mal me permitiu sentir qualquer coisa. Meu corpo pulsa pelo alívio que não veio, e minha mente arde de desejo e desespero.

Ela, fingindo inocência, responde cínica: “Arruinei? Oh, desculpe, querida...”

Ela volta a me tocar — só que agora os movimentos são bem mais intensos, sua mão deslizando rápido e firme pelo meu comprimento, enquanto o dedo ainda dentro de mim pressiona sem parar. Não demora nada para que meu corpo volte ao estado de êxtase.

E então acontece: meu membro começa a jorrar, agora sim, intenso, descompassado, manchando tudo em volta com meus fluidos esbranquiçados.

“Ai, esta...” Lívia observa, satisfeita.

Estou em transe, minhas pernas fraquejarem, nunca senti nada assim na minha vida. É como se esse orgasmo fosse dez vezes mais forte do que qualquer outro que já tive... talvez até mais.

Lívia retira o dedo da minha entrada, mas não cessa no que faz. Continua com os toques em meu membro, escorregando a palma sobre a cabeça sensível. O prazer arrebatador se converte subitamente em uma agonia que me faz estremecer.

“Por favor, pare!” suplico, sem conseguir disfarçar o desespero.

Mas ela segue, impiedosa. Quando tento instintivamente segurar seu braço, ela solta a ordem fria e firme: “Mãos pra cima.”

Obedeço desesperado, erguendo os braços, enquanto a agonia queima por todo o meu corpo. Meu membro já está completamente mole, mas ela insiste com seus estímulos frenéticos, castigando minha glande sem piedade.

“Por favor, pare!”

“Parar? Não vai me agradecer pela recompensa, Srta. Samanta?”

“Obrigada! obrigada!” respondo apavorado, tentando manter as mãos imóveis enquanto meus quadris se movem involuntariamente para tentar escapar dos toques insuportáveis.

“Eu não ouvi...” A voz dela é calma, doce até, em contraste com a fúria dos movimentos que não cessam.

Repito ainda mais desesperado: “Obrigada!!! obrigadaaaa!!!”

Lívia subitamente interrompe o tormento. “Também não precisa gritar…” Comenta cheia de cinismo. Meu pequeno pênis se encolhe, mole e cansado, enquanto respiro pesado.

“Muito bem… podemos te trancar novamente.”

“Já?!” reclamo, aflito. “Mas você acabou de me destrancar!”

“Você quer gozar mais? Sem problema, querida. Pode gozar à vontade.”

Seu toque retorna, vigoroso sobre meu membro flácido. Eu me rendo em desespero: “Nããããão... Tá bom! tá bom! tá bom!”

Mas ela não para. “Vamos lá… pode gozar.”

“Tá bom! Tá bom! Tá booom!” imploro cada vez mais suplicante, incapaz de resistir ao tormento.

“Se você quer que eu te tranque, vai ter que implorar. Implore pra eu trancar seu clitóris...”

Não hesito, suplico imediatamente: “Por favorrr, tranque meu clitóris!!!”

“Tem certeza?” ela pergunta, cínica, os olhos brilhando de diversão.

“Siiim! Por favor! Por favor! Tranque meu clitóris!!!”

Lívia finalmente solta meu membro exausto.

“Como quiser, querida… Venha, fique em pé que vou colocar sua gaiolinha.”

Me levanto, resignado — e, com um sorriso vitorioso no rosto, Lívia volta a trancar meu pintinho na gaiola. Sabe-se lá por quanto tempo mais.

*

*

*

*

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