Professora Charlene 5 – Domínio Anal
A semana seguinte foi um inferno disfarçado de rotina. Cada aula com Charlene virava um labirinto onde eu me perdia, tropeçando nas memórias do sábado passado como se fossem armadilhas invisíveis. Eu entrava na sala de aula, o coração batendo forte, e lá estava ela: de pé na frente da turma, ajeitando os óculos com aqueles dedos que eu sentia ainda quentes na memória, traçando linhas na minha pele. Seu corpo, envolto na saia lápis que abraçava as curvas maduras, parecia gritar o segredo que só nós dois sabíamos. Mas eu? Eu era um fantasma no próprio corpo, vagando por corredores mentais cheios de ecos: o som molhado da boca dela no meu pau, a baba escorrendo pelo queixo, os gemidos abafados que escapavam enquanto ela engolia meu gozo como se fosse o antídoto para anos de seca.
Eu me sentava na terceira fileira, fingindo anotar as lições sobre literatura contemporânea, mas meus olhos traíam tudo. Eles devoravam cada gesto dela — o jeito como a caneta dançava entre seus dedos, como se ainda estivesse guiando minha rola para dentro da garganta. Durante a aula de segunda-feira, ela passou entre as carteiras, corrigindo um trabalho alheio, e eu jurei que senti o perfume dela me acertar como um soco: algo floral e maduro, misturado ao cheiro sutil de desejo que eu imaginava emanando da sua pele. Meu pau endureceu na hora, latejando contra a calça jeans, e eu cruzei as pernas pra disfarçar, mas minha mente já estava de volta ao apartamento. "Você é grande demais...", ela tinha murmurado, os olhos estrábicos fixos na minha pica pulsando, antes de cair de boca como uma mulher faminta.
As aulas se arrastavam, e cada uma era pior que a anterior. Na terça, Charlene discorria sobre narrativas eróticas na literatura — ironia cruel, escolhida por ela mesma. "O erotismo não é só sobre o corpo", dizia, com aquela voz rouca que agora eu associava aos suspiros ofegantes dela engasgando no meu pau. "É sobre o poder, a submissão, o que fica implícito nas entrelinhas." Seus olhos varreram a sala e pararam em mim por uma fração de segundo a mais, e eu soube: ela estava falando de nós. Meu cérebro virou um emaranhado de caminhos sem saída, revivendo as correções que ela fazia nos meus textos. No sábado, depois de limpar a boca com o lenço e fingir normalidade, ela havia espalhado as folhas de Os Segredos de Júlia na mesa, ainda com o rosto corado e os lábios inchados do meu pau. "Aqui, nesse diálogo", dizia, grifando com a caneta vermelha uma cena onde Júlia implorava por mais, "você precisa intensificar o desejo. Faça ela suar, faça ela implorar de verdade." Sua voz tremia levemente, e eu via o modo como a caneta pressionava o papel, como se quisesse marcar a própria pele.
Mas foram os grifos nas putarias que me consumiam de verdade. Charlene não era sutil — ela circulava as maiores safadezas com traços grossos, quase possessivos, como se estivesse marcando território no papel que ecoava o dela. Uma cena de masturbação solitária? Grifada com uma nota: "Mais detalhes sensoriais — o cheiro, o gosto do suor." Uma trepada violenta contra a parede? "Aumente a dominação; ela precisa se render completamente." E a principal, a que me deixava duro só de lembrar: o capítulo onde Júlia, amarrada na cama com lençóis rasgados, implorava para ser arrombada no cu. Charlene havia passado minutos inteiros ali, lendo em voz alta, a respiração pesada, os olhos semicerrados como se visualizasse a cena.
"Aqui... isso é cru, precisa de mais", murmurou, grifando as linhas onde o pau do amante forçava entrada no cuzinho apertado dela, esticando, rasgando o limite entre dor e prazer. "Descreva o tremor, o jeito como ela se contorce, mas cede. Como se o corpo soubesse o que a mente nega." Seu dedo traçava o texto devagar, e eu via o rubor subindo pelo pescoço dela, as coxas se apertando de novo sob a saia.
Era claro como o dia: ela não estava corrigindo o texto. Estava me dizendo o que queria que eu fizesse com ela. Arrombar aquele cuzinho experiente, de mulher de cinquenta anos que já tinha visto de tudo, mas nunca sido possuída assim — amarrada, vulnerável, gemendo enquanto eu metia fundo, estourando os limites que o marido nunca ousou tocar.
Quarta-feira, o labirinto apertou. Durante a aula, ela chamou meu nome para ler um trecho em voz alta — uma passagem inocente sobre desejo reprimido. Minha voz saiu rouca, tropeçando nas palavras, e quando terminei, ela sorriu de leve, aqueles olhos estrábicos me perfurando.
"Bom, mas poderia ser mais... visceral", disse, e a turma riu, achando que era crítica literária. Eu? Eu vi o convite velado, o eco da baba escorrendo do seu queixo, do jeito como ela havia lambido os lábios depois de engolir meu leite. Meu pau doía de tanto latejar, e eu passei o resto da aula imaginando: amarrar Charlene na minha cama, as mãos dela presas acima da cabeça com o cinto da saia dela mesma, as pernas grossas abertas, o cuzinho exposto, piscando de nervoso e molhado de excitação.
Eu a provocaria primeiro, lambendo devagar, enfiando a língua pra soltar, antes de posicionar a glande inchada na entrada apertada. "Vai doer, professora, mas você quer isso, não quer? Quer que eu arrombe esse cu carente, que eu te faça gritar como nas histórias." E ela gemeria, sim, revirando os olhos, o corpo maduro se arqueando enquanto eu metia centímetro por centímetro, esticando, fodendo até o fundo, até ela implorar por mais, até o prazer a quebrar.
Quinta e sexta foram tortura pura. Eu mal dormia, o apartamento ecoando com fantasmas: o som da sucção dela, o cheiro de sexo no ar. Na última aula da semana, Charlene me devolveu um rascunho com anotações — nada verbal, só o papel passado disfarçadamente. Lá estava: mais grifos, mais notas febris. "Ameace o limite. Faça ela sangrar de prazer." Meu coração disparou.
O labirinto finalmente cuspia uma saída: o sábado se aproximava, e eu sabia que, dessa vez, não pararíamos no boquete. Ela viria, pasta marrom na mão, mas os olhos famintos pelo resto. Eu a amarraria, sim. Arrombaria aquele cu experiente até ela gozar gritando meu nome, provando que as putarias no papel eram só o prelúdio pro que viria na carne.
Limpei a mesa da sala, onde os papéis de Os Segredos de Júlia esperavam, espalhados com anotações frescas do quinto capítulo, o que eu havia escrito na calada da noite, revivendo os grifos dela na mente: cenas de submissão, de um corpo maduro se abrindo para o proibido. Meu pau endurecia só de reler as linhas sobre Júlia amarrada, o cuzinho esticado e implorando. "É pra história", eu me repetia, mas era pra ela. Pra Charlene.
O interfone tocou pontualmente às três da tarde. Atendi, e a voz dela veio baixa, quase hesitante: "Sou eu... Charlene." Desci para encontrá-la.
Ela Vestia uma saia midi cinza, de tecido grosso que caía solta até os joelhos, mas que não escondia as curvas generosas dos quadris e das coxas. Por baixo, a meia-calça preta fina, que subia até a cintura, marcando levemente o contorno das pernas grossas que eu sonhava em abrir. A blusa de mangas compridas, branca e abotoada até o pescoço, completava o look de professora certinha, mas os óculos tortos e o cabelo solto, com mechas grisalhas escapando, davam um ar de vulnerabilidade que me deixava louco. Ela carregava a pasta marrom, apertada contra o peito como um escudo, e quando me viu, corou de imediato, baixando os olhos estrábicos pro chão.
— Boa tarde — murmurou, a voz mais baixa que o normal, quase um sussurro. Entrou no elevador ao meu lado, e o espaço apertado fez o perfume dela — aquele floral maduro — invadir tudo. Ela se encostou na parede oposta, as mãos nervosas brincando com a alça da pasta, e eu notei: dessa vez, não havia o sorriso discreto de antes. Parecia tímida, retraída, como se o peso do que rolou na semana passada a tivesse deixado em alerta. Esperando. Esperando que eu tomasse a iniciativa, que eu quebrasse o gelo sem piedade.
Subimos em silêncio, o zumbido do elevador ecoando como um pulso acelerado. Quando entramos no apartamento, ela parou na sala, olhando ao redor como se fosse a primeira vez, embora soubesse cada canto onde a baba dela havia pingado no chão. Coloquei uma música baixa no fundo — algo instrumental, pra não forçar conversa —, e servi dois copos de água com gelo, estendendo um pra ela.
— Sente-se, professora. Vamos começar? — disse, apontando pra mesa..
Ela assentiu, sentando-se devagar na cadeira, as pernas cruzadas com cuidado, a meia-calça esticando contra a saia. Abriu a pasta, tirando as folhas que eu havia mandado por e-mail durante a semana, mas seus dedos tremiam levemente ao folhear. Eu me sentei ao lado, perto o suficiente pra sentir o calor do corpo dela, e esperei uns minutos, fingindo ler um trecho. Mas o ar estava grosso, e eu não aguentava mais o fingimento.
— Professora... sobre a semana passada — comecei, baixinho, inclinando-me um pouco pra ela, meu joelho roçando de leve na perna dela por baixo da mesa. — Não consigo parar de pensar. Na aula de terça, quando você falou de erotismo nas entrelinhas... eu vi nos seus olhos. Você também estava pensando, não estava?
Charlene congelou, os olhos arregalados atrás dos óculos, o rubor subindo rápido pelo pescoço até as bochechas. Ela mordeu o lábio inferior, descruzando e cruzando as pernas de novo, o movimento fazendo a meia-calça sussurrar contra a saia. Parecia uma virgem de cinquenta anos, tímida como se fosse a primeira vez que alguém a olhasse de verdade.
— Eu... não sei do que você tá falando — murmurou, mas a voz saiu fraca, sem convicção, os olhos fugindo pros papéis como se eles pudessem salvá-la. Suas mãos apertaram a borda da mesa, e eu vi o peito subir e descer mais rápido sob a blusa abotoada.
Eu sorri de lado, estendendo a mão devagar pra tocar a dela, traçando o dorso com o polegar, como da outra vez. Ela não recuou, mas tremeu, um arrepio visível subindo pelo braço.
— Ah, vai... a gente sabe que sim. Você grifou aquelas cenas no texto, professora. As putarias que a Júlia implora. como aquela do cuzinho amarrada...com a respiração pesada. Foi só pro livro, ou...?
Ela engoliu em seco, os olhos estrábicos finalmente encontrando os meus, cheios de uma mistura de vergonha e faísca. Ainda tímida, mas algo se quebrava ali, devagar. Soltou um suspiro trêmulo, como se as palavras estivessem presas na garganta há dias.
— Foi... pra história, sim — disse, a voz baixa, mas agora com uma ponta de ousadia, como se a justificativa a libertasse um pouco. — Pra ajudar você a escrever melhor. Mas... eu admito, depois da semana passada, eu... eu reli tudo sozinha, à noite. Sozinha na cama, com o marido dormindo do lado, fingindo que era só pesquisa. E... me toquei pensando naquilo. Na boca dela no pau dele, na baba escorrendo... no jeito que você... que o personagem toma o controle.
Meu pau latejou na calça, endurecendo só com a confissão sussurrada. Apertei a mão dela de leve, puxando-a pra mais perto, sentindo o calor da pele dela contra a minha.
— Me toquei pensando em você, professora. Na sua boca quente, engolindo tudo. Mas conta mais... o que você sentiu de verdade? Foi só tesão, ou... vontade de mais? Pra ajudar a história, claro. Para eu escrever o que a Júlia sente quando cede. Preciso de uma opinião feminina.
Ela corou ainda mais, mas não desviou o olhar dessa vez. A timidez ainda estava lá, nos ombros encolhidos, no jeito como ajeitava a saia sobre as coxas, mas começava a rachar, como gelo derretendo. Respirou fundo, os seios pequenos pressionando contra a blusa, e deixou escapar, num tom quase confessional:
— Eu me senti... suja. No bom sentido. Como se anos de rotina tivessem rachado, e você — quer dizer, o personagem — tivesse enfiado o pé nessa fresta. Quando reli a cena da garganta funda, com a baba pingando... eu imaginei o gosto, o peso. E me toquei devagar, mordendo o travesseiro pra não gemer alto. Mas não gozei pensando só no oral. Gozei imaginando o próximo passo. Algo mais... invasivo. Como amarrar ela, expor tudo, e... arrombar. Fazer doer de um jeito que vira prazer. Pra Júlia se sentir viva de novo, como eu me senti na sua boca... na sua rola.
As palavras saíram entrecortadas, mas cada uma era um fogo, e eu via o desinibição crescer nos olhos dela, na forma como as pernas se mexiam inquietas, a meia-calça esticando contra a excitação que eu apostava estar molhando por baixo. Ela usava a história como escudo, mas era transparente: queria que eu fizesse o mesmo com ela. Meu pau pulsava, implorando pra sair, e eu me inclinei mais, o rosto perto do dela, sentindo a respiração quente.
— Então é isso que a Júlia precisa no próximo capítulo — murmurei, minha mão livre subindo devagar pela coxa dela, por cima da saia, sentindo o calor através do tecido. — Ser amarrada, de meia-calça rasgada, as pernas abertas, implorando pro cuzinho ser estourado. E você... quer me ajudar a descrever? Quer sentir pra eu escrever direito?
Charlene gemeu baixinho, um som tímido mas genuíno, e pela primeira vez, não recuou. Em vez disso, apertou minha mão, os olhos brilhando de desejo velado.
— Pra história... sim. Me ajuda a evoluir ela. Me faz sentir o que ela sente
Meu coração martelava como um tambor de guerra enquanto eu a levava pela mão até o quarto, os papéis de Os Segredos de Júlia esquecidos na mesa da sala, mas não na nossa mente. "É pra história", murmuramos os dois, como um mantra sujo que justificava tudo — as putarias que ela grifava com tanta fome, as cenas que eu escrevia pensando no corpo dela se abrindo pra mim. Charlene seguia atrás, os passos hesitantes, a meia-calça sussurrando contra as coxas grossas a cada movimento, mas sua mão apertava a minha com uma urgência que traía a timidez. Eu a empurrei de leve contra a porta do quarto, trancando-a com um clique que ecoou como uma sentença, e a beijei pela primeira vez: lábios famintos, a língua invadindo a boca dela, provando o resquício de água e desejo que ainda pairava.
— Tira a roupa, professora — ordenei, baixo, mas firme, recuando um passo pra assistir. — Peladinha, como a Júlia na cena que você marcou. Pra eu ver o que vou descrever no próximo capítulo.
Ela corou até as orelhas, os olhos estrábicos baixando pro chão em submissão pura, mas obedeceu. As mãos tremiam ao desabotoar a blusa branca, revelando um sutiã simples de algodão, beje, que mal continha os seios pequenos e caídos de uma mulher de cinquenta anos — perfeitos na sua imperfeição madura, com mamilos escuros já endurecidos sob o tecido.
A saia caiu em seguida, arrastando a meia-calça consigo, deixando-a só de calcinha branca, encharcada no centro, o cheiro de excitação úmido pairando no ar. Ela hesitou ali, mordendo o lábio, mas eu ergui uma sobrancelha, e isso bastou: a calcinha deslizou pelas pernas grossas, expondo a buceta peluda, madura, com lábios inchados e um fio de mel escorrendo pela coxa interna. Peladinha na minha frente, Charlene era um banquete: pele clara salpicada de sardas antigas, barriga suave com estrias suaves, quadris largos que imploravam pra serem agarrados. Seus olhos me fitavam agora de baixo, submissos, cheios de uma rendição que me fazia latejar — não era mais a professora; era Júlia, viva na carne, esperando ser escrita.
Eu a joguei na cama com um empurrão suave, o colchão rangendo sob o peso dela. Peguei o cinto da minha calça, que já estava aberta, e amarrei seus pulsos acima da cabeça, fixando-os na cabeceira com um nó firme, mas não cruel — ainda. "Assim como no livro", sussurrei, traçando o corpo dela com os olhos, vendo-a se contorcer de leve, as pernas se abrindo instintivamente, expondo o cu rosado e apertado que eu sonhava arrombar desde os grifos dela. "Você queria isso na história, né? A submissão total, o corpo amarrado e exposto. Agora me diz: como a Júlia se sente? Molhada? Carente?"
— Sim... estou toda melada — gemeu ela, a voz rouca, os olhos submissos piscando devagar, implorando sem palavras. O olhar dela era puro rendição: pupilas dilatadas, estrábicos revirando de leve, como se já sentisse o pau me enchendo.
Eu me despi rápido, o pau enorme saltando pra fora, latejando e apontado pra ela como uma arma. Desci sobre seu corpo, os joelhos abrindo as coxas grossas, e ataquei os seios primeiro. Chupei o esquerdo com fome, a boca sugando o mamilo duro, a língua rodopiando molhada, deixando um rastro de saliva que escorria pela curva do peito.
Ela arqueou as costas, gemendo alto, o som ecoando no quarto como uma confissão. Mudei pro outro, mordiscando de leve, chupando mais forte, babando tudo — os seios melados agora, brilhando de cuspe, os mamilos inchados e vermelhos como cerejas maduras. "Pra história", rosnei contra a pele dela, sentindo o corpo tremer. E funcionou:
Charlene se molhou na hora, a buceta pingando mel grosso na minha coxa, sujando os lençóis com uma mancha úmida que crescia, o cheiro de xoxota excitada enchendo o ar. Ela gemia sem controle, as coxas se apertando ao redor de mim, o corpo amarrado se debatendo em submissão deliciosa.
Meu pau roçava a entrada da buceta dela, mas eu queria mais — queria o que ela havia grifado com tanta obsessão. Peguei uma mecha do cabelo grisalho dela, puxando com força pra trás, expondo o pescoço, os dentes marcando a pele ali enquanto ela gritava de dor e prazer misturados. "Você quer que eu arrombe o cu da Júlia, professora? Quer que eu descreva como ela grita de tesão enquanto o pau estoura o anel apertado?"
Ela assentiu frenética, os olhos submissos marejados, e eu não esperei. Posicionei a glande inchada na entrada do cu dela, rosado e virgem de anos de descaso, lubrificado só pelo mel que escorria da buceta. Empurrei devagar no começo, sentindo a resistência — apertado pra caralho, o anel piscando contra a pressão —, mas ela relaxou, gemendo "Vai... pra ela... pra nós...". Com um estocão, enfiei metade, e Charlene gritou de tesão, um berro rouco que reverberou nas paredes: "Porra, sim" O cu dela me engoliu, quente e esticado, as paredes internas pulsando ao redor do meu pau como um punho vivo.
Eu a comi com força então, sem piedade, puxando o cabelo dela mais uma vez pra arquear as costas, os seios melados balançando a cada metida brutal. Minha rola funda no cu, saindo quase toda e voltando com tudo, estourando o limite, o som de pele contra pele misturado aos gemidos dela — "Mais forte! Fode o meu cu, fode!" — e aos meus grunhidos animais.
O corpo maduro dela se contorcia amarrado, suando, melando tudo, a cama agora uma poça de excitação. Eu via nos olhos submissos dela o prazer quebrando tudo: anos de rotina, de marido inútil, de aulas secas. Era o livro ganhando vida, as putarias grifadas virando carne, e eu metia mais fundo, sentindo o gozo subir, pronto pra encher o cu dela de leite quente enquanto ela gritava meu nome, ecoando as páginas que ainda íamos escrever.
Charlene, ainda ofegante, deitada na cama com os pulsos vermelhos das marcas do cinto, tentava recuperar o fôlego. Seus seios melados de saliva brilhavam sob a luz fraca, e a mancha úmida nos lençóis denunciava o quanto ela tinha se entregado. Eu me deitei ao lado por um momento, o pau ainda meio duro, latejando com o resquício do gozo que tinha jorrado fundo no cu dela. Ela virou o rosto, os olhos estrábicos brilhando com uma mistura de submissão e ousadia, e sorriu de leve, como se tentasse voltar ao papel de professora. "Vamos... ao trabalho", murmurou, a voz rouca, quase quebrada pelos gritos de tesão.
Desamarrei os pulsos dela com cuidado, os dedos roçando a pele quente, e ela se sentou na cama, nua, sem pressa de se cobrir. Peguei uma camiseta velha pra ela limpar o rosto — ainda lambuzado de baba e suor — e voltei pra sala, trazendo os papéis de Os Segredos de Júlia. Charlene se vestiu devagar, a calcinha encharcada jogada no canto, a meia-calça rasgada abandonada no chão, e colocou apenas a saia e a blusa, os mamilos ainda marcados contra o tecido fino. Sentamos à mesa, os papéis espalhados entre nós, e o clima era surreal: minutos antes, eu estava arrombando o cu dela, e agora estávamos ali, fingindo revisar diálogos como se fosse só mais um sábado de trabalho acadêmico.
— Aqui, no capítulo cinco — começou ela, ajeitando os óculos tortos, a voz tentando soar firme, mas ainda tremendo de leve. — A cena da submissão tá... crua. Boa, mas precisa de mais emoção. O que a Júlia sente quando o cara mete fundo? — Ela apontou pro trecho que eu tinha escrito na semana, os grifos vermelhos dela ainda frescos, destacando a parte onde Júlia implorava, amarrada, o cu esticado pelo pau do amante. — Você capturou a dor, mas falta o prazer. Aquele momento em que ela se entrega de verdade, quando o corpo aceita e pede mais.
Eu sorri, sabendo que ela falava de si mesma. Inclinei-me pra perto, sentindo o calor do corpo dela de novo. — Tipo o que você sentiu agora, professora? Quando tava gritando pra eu foder mais forte? Pra encher o seu rabo?
Ela corou, mas não desviou o olhar. Os olhos estrábicos brilharam, e ela mordeu o lábio, a timidez da chegada já quase apagada pelo fogo que tínhamos acendido. — Exato... pra história, claro — disse, com um tom que não convencia ninguém. — Descreva o calor, a pressão, o jeito como ela... como eu me senti quando você gozou dentro. Foi... intenso. Como se o corpo todo explodisse, sabe? Escreva isso.
Peguei a caneta e anotei, mas meu pau já estava endurecendo de novo só de ouvir ela falar. Escrevi rápido, detalhando o tremor de Júlia, o cu apertado pulsando ao redor do pau, o leite quente enchendo tudo enquanto ela gritava, o corpo amarrado se debatendo em êxtase. Charlene lia por cima do meu ombro, a respiração dela quente contra meu pescoço, e apontava trechos, sugerindo palavras mais viscerais: "Ardeu, mas era um ardor bom, que fazia querer mais", disse, e eu sabia que não era só da personagem que ela falava. Cada linha que revisávamos era um eco do que tínhamos feito — as amarras, os seios melados, o cu esticado —, e a tensão voltava a crescer, o ar pesado de novo com o desejo que não apagava.
Passamos quase duas horas assim, revisando, discutindo diálogos, ajustando as cenas. Ela sugeriu mais detalhes sensoriais: o som da pele contra pele, o cheiro de sexo que tomava o quarto, o gosto salgado do suor misturado ao gozo. Eu anotava tudo, mas meus olhos traíam, devorando as coxas dela sob a saia, imaginando o cu ainda quente, melado com meu leite. Ela percebia, claro, e às vezes deixava a mão roçar a minha ao apontar um trecho, ou descruzava as pernas devagar, sabendo que eu notaria a ausência da calcinha.
Quando o relógio bateu seis horas, Charlene suspirou, juntando os papéis na pasta marrom. — Acho que por hoje é suficiente — disse, levantando-se, o corpo ainda carregado de uma energia que não disfarçava. Pegou a bolsa, ajeitou a saia, e caminhou até a porta, comigo logo atrás. Antes de abrir, ela parou, virou-se pra mim, e se aproximou, tão perto que senti o calor do rosto dela contra o meu. Seus lábios roçaram minha orelha, e ela sussurrou, a voz baixa, carregada de malícia: — Eu amei receber todo o seu leite no meu rabo... nunca senti nada tão gostoso.
Meu pau endureceu na hora, pulsando contra a calça, e eu quase a puxei de volta pro quarto. Ela sorriu, sabendo exatamente o que tinha feito, e abriu a porta antes que eu pudesse reagir. — Até o próximo sábado... pra continuar a história — disse, com aquele olhar estrábico que prometia mais. E saiu, deixando o ar do apartamento pesado com o eco das palavras dela e o tesão que já contava os dias até ela voltar.
Capítulo 5 - Os Segredos de Júlia
Júlia estava nua, os pulsos amarrados acima da cabeça, o cinto de couro mordendo a pele macia enquanto ela se contorcia na cama. O quarto cheirava a desejo bruto, suor e umidade, o ar denso com os gemidos que escapavam dela, cada um mais rouco, mais faminto. Ele a encarava, o pau duro apontado como uma promessa cruel, os olhos queimando de controle.
— Implora — disse ele, a voz grave, roçando a glande inchada na entrada do cu dela, quente e apertado, piscando de nervoso e excitação.
— Por favor... — Júlia gemeu, o corpo arqueando, as coxas grossas tremendo enquanto se abriam mais, oferecendo tudo. — Me fode... arromba meu cu...
Ele não hesitou. Empurrou com força, o anel apertado cedendo sob a pressão, esticando centímetro por centímetro, arrancando um grito de tesão que ecoou pelo quarto. A dor se misturava ao prazer, o calor do corpo dela engolindo o pau, pulsando como se quisesse sugar tudo. Ele puxou o cabelo dela, forçando o pescoço pra trás, e meteu mais fundo, brutal, o som da pele contra pele preenchendo o ar.
— Isso, sua puta... grita pra mim — rosnou ele, os dedos cravados nos quadris dela, marcando a pele. Júlia gritava mesmo, os olhos revirando, o corpo suado se debatendo contra as amarras, mel escorrendo da buceta e sujando os lençóis. Cada estocada era uma explosão, o cu dela apertando, ardendo, mas pedindo mais, até que ele sentiu o gozo subir, quente e inevitável.
— Vou encher esse rabo... — avisou, e com um último empurrão, jorrou tudo, o leite quente inundando o cu dela, escorrendo enquanto ela tremia, gozando junto, o corpo convulsionando em êxtase puro.
Quando ele desamarrou os pulsos, Júlia caiu na cama, ofegante, o rosto melado de suor, o cu ainda latejando com o calor do gozo dele. — De novo... — sussurrou ela, a voz fraca, mas cheia de fome. — Quero de novo...