Amiga é pra isso

Um conto erótico de Afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 2901 palavras
Data: 12/09/2025 19:46:53

Antes de contar a história, eu preciso detalhar a minha relação com Fernanda. Nós temos uma amizade muito forte há alguns anos e não passa disso. Ela é aquele tipo de menina super carinhosa, que gosta de demonstrar seu amor pelas pessoas. Quando estamos juntos, ela não poupa beijos e abraços. Quando estamos distantes, ela faz questão de dizer o quanto me ama e o quanto queria estar me abraçando e me beijando. Eu não tenho nenhum problema com isso. Pelo contrário, eu gosto. Mas passei a gostar até demais...

Estávamos há algum tempo sem nos ver e conversávamos sobre resolver essa situação. Ela estava bastante enrolada com os estudos e trabalho, e eu também tinha meus compromissos. Fernanda deixava claro que não poderia sair durante a semana e eu tentava não atrapalhar.

No entanto, em uma terça feira, eu comentei com ela que iria a um bar ver um jogo com uns amigos. Por coincidência, o bar era bem perto de sua casa. Ela disse, então, que daria uma passadinha lá para me ver.

Fernanda é baixinha, deve ter em torno de 1.55, e gordinha, o que, naturalmente, faz com que ela seja peituda. Ela é linda, seu rosto parece de uma boneca, e tem um cabelo ondulado preto. Naquele dia, ela usava um short branco larguinho que ia até o meio de suas coxas e um top amarelo estilo ciganinha, com mangas na altura dos ombros. No cabelo, usava uma tiara branca dando um toque meigo ao visual. Estava uma princesa.

Eu estava sentado à mesa e ela, de pé atrás de mim, me abraçou, fazendo eu sentir, de maneira não intencional, seu peito macio amassado contra meu braço.

- Que saudade! - ela disse ao pé do meu ouvido, naturalmente levando o meu corpo a dar uma arrepiada, e me encheu de beijos na bochecha enquanto apertava o abraço.

Retribui o abraço com um carinho em seu braço e virando o rosto para dar um sorriso. Era normal dela ser carinhosa assim, mas fiquei um pouco sem graça porque nem todos os meus amigos ali presentes a conheciam e poderiam pensar outra coisa.

Apesar de constrangido, aquele carinho me fez bem. Não sei dizer o que estava acontecendo naquela semana, mas sentia muita necessidade de receber carinho. Fernanda era especialista nisso, porém meu cérebro teve um pequeno erro de interpretação. Sim, aquele carinho tinha me dado tesão e eu sentia meu pênis ficando meia bomba dentro do short.

Ela se sentou conosco à mesa e voltamos a beber e conversar assuntos triviais. Até que um dos amigos, que era maconheiro, chamou todos da mesa para fumar. Eu nunca gostei, então não fui. Os outros amigos também não. Só quem quis fumar foi Fernanda. Pra quê?

Eles foram para longe e lá ficaram por bastante tempo. Foi o suficiente pra eu distrair meu cérebro e afastar o tesão. O tempo foi passando e eles voltaram. Não demorou muito, o jogo chegou ao fim e a maioria dos amigos foi indo embora. Permanecemos apenas eu, Fernanda e o amigo maconheiro. Com o bar fechando, decidimos ir para o posto tomar uma saideira, mas nunca era só uma saideira.

Eu já estava ficando um pouco embriagado e Fernanda estava chapada. Se ela sóbria é carinhosa, doidona ela fica 20x mais. Não deu outra: toda hora ela fazia questão de me abraçar, me beijar, dizer o quanto ela me amava etc e tal. Eu tentava me controlar, mas retribuía os abraços e dava beijos em sua testa. Quanto mais bebíamos e eles fumavam, mais carinho.

O relógio já marcava duas horas da manhã e o amigo maconheiro disse que precisava ir embora. Fernanda me pediu para levá-la em casa, que era perto do posto, e obviamente eu faria. Enquanto esperávamos o uber do amigo chegar, ela ficava abraçada em mim. A essa altura, eu tinha me entregado para a tentação, e fazia carinho em seu cabelo e na lateral das suas costas. Quem olhasse de longe certamente acharia que éramos namorados. Repito: essa postura carinhosa dela era normal. O que não era normal era a maneira que meu cérebro estava processando.

Era oficial: eu queria pegar minha melhor amiga. Eu me sentia muito errado por esse desejo.

Meu pau já estava dando sinal de vida por baixo short quando o uber do amigo chegou. Ele embarcou e ficamos somente eu e ela. A hora da verdade...

Dei um beijo na sua testa,me desvencilhei daquele abraço gostoso e falei para irmos embora. Dali para a casa dela era uma caminhada de 5 minutos no máximo, o que abriu espaço pra uma conversa:

- Tá carinhosa hoje, hein? - disse eu rindo

- Não tô carinhosa, eu SOU carinhosa!

- Mas hoje tá demais hahaha

- Ué, não tá gostando? - ela perguntou fazendo cara de empurrada

- Pelo contrário, eu amei!

Ao responder, pela primeira vez eu tomei a iniciativa de ser carinhoso e dei um abraço forte e um beijo no topo da sua cabeça. Ainda abraçados, ela levantou a cabeça e olhando para o meu rosto disse que me amava. Caralho, eu devia estar muito carente mesmo, porque aquilo me dava uma sensação de prazer absurda.

- Também te amo - respondi abaixando a cabeça para beijar mais uma vez sua testa

Voltamos a andar e já estávamos perto de sua casa. Ali tinha uma praça com um único bar ainda funcionando, mas já prestes a fechar.

- Saideira? - perguntei

- Ta muito tarde, só uma, hein?

Peguei as duas cervejas e fomos nos sentar na praça. Abri a cerveja e fiz o sinal de brinde e ela falou:

- Ao nosso amor!

Era normal ela se referir assim, mas parecia que ela possuía um poder magnético de falar exatamente o que eu queria ouvir e me seduzir. Demos o primeiro gole e logo fiquei de pé na sua frente, fumando um cigarro e tentando conversar amenidades.

Mas quando o cérebro joga contra, não tem jeito... eu passava o olho por toda a extensão do seu corpo e reparava em detalhes que nunca havia reparado. O seu top não tinha um decote para o meu olho vidrar, mas seu mamilo pontudo perfurava o tecido fino e marcava, puxando a minha atenção.

- Meus olhos tão aqui, ta? - ela interrompeu o assunto apontando pros olhos e rindo

Eu me fiz de desentendido e ela não perdoou:

- Eu tô vendo você olhando pros meus peitos - ela ria claramente gostando do efeito que causava em mim - escolhi esse top pensando em você, sei que você gosta dele

Aquela frase bateu no meu ouvido con o efeito de um remédio para ereção. Pensar que ela escolheu a roupa para me agradar me deixou satisfeito. Ainda mais esse top, que eu tinha dito que a deixava muito gostosa. Era uma provocação gostosa e meu pau não conseguia não ficar duro. Logo me sentei ao seu lado e disse:

- Eu adorei, você tá linda hoje

- Só hoje? rs

- Especialmente hoje...

- Você também tá lindo - e me abraçou voltando a dar beijos em minha bochecha

Retribuí o abraço e dei mais um gole na cerveja. Fazia carinho com a ponta dos dedos em suas costas nuas e meu pau já marcava no short.

- Cuidado... - eu disse em tom sereno

- Cuidado com o quê? - respondeu sem soltar do abraço, mas olhando no meu rosto e alisando meu braço

Ela se fazia de desentendida mas já estava claro que ela sabia o que estava fazendo e adorava.

- Nós somos amigos... - minha mão se direcionava à lateral das suas costas - mas bêbado a essa hora da noite é difícil de me controlar com uma mulher bonita me abraçando e fazendo carinho - minhas carícias já estavam na lateral do seu peito

- Para de bobeira - disse ela rindo mas sem me soltar - você me acha bonita mesmo?

- Claro!

- Você não tá falando isso só pra me agradar?

- Por que eu faria isso?

Ela finalmente soltou do abraço e ficou de pé na minha frente.

- Você me acha gostosa?

- Tá brincando, Fernanda? Claro! - naquela hora, ela estava especialmente gostosa, com as pernas de fora no short e com o peito marcando no top

- Mesmo? Tô me achando gorda e meu peito caído - ela apertou os peitos com a mão

- Eu nunca vi seu peito, mas parece lindo

Fernanda fez uma cara de pensativa, olhou para os lados e percebeu que a praça tava vazia. Abaixou o top, botou os peitos para fora e apertou dizendo que achava caído. Meus olhos brilharam e eu dei um sorriso de orelha a orelha, demonstrando que gostei do que vi.

- Tá de sacanagem? Seus peitos são lindos! - ela logo se vestiu de novo

Ela deu uma risadinha e agradeceu, sentando de novo do meu lado. Acendi mais um cigarro e ela começou a elogiar nossa amizade, a dizer que me amava muito e que eu fazia muito bem a ela. Ainda atordoado, eu só sorria de volta. Até que ela se levantou e foi para trás de mim, me abraçando novamente como fizera no bar, enchendo meu pescoço de beijos.

- Eu tô ficando arrepiado, para...

- Não posso mais abraçar meu melhor amigo?

- Pode, mas...

- Tá gostando mesmo do abraço, hein? - ela falou olhando para o meu pau duro marcado no short - ou isso foi por causa dos meus peitos?

Tentei responder mas fiquei sem graça e gaguejei.

- Relaxa, eu fiquei honrada em deixar seu pau duro assim - Fernanda desceu a mão pelo corpo enquanto falava e terminou a frase apertando meu pau

- Fernanda, Fernanda, o que você ta fazendo?

Ela riu, me soltou e tornou a se sentar do meu lado.

- Desculpa, me empolguei. Adoro provocar.

Voltamos a conversar coisas normais na esperança do meu pau amolecer e nada. Com as cervejas na mente, eu precisava mijar. Falei para Fernanda e me direcionei pra mijar em uma árvore. Ela disse para eu não fazer isso, que eu podia mijar na casa dela. Ajeitei o piru dentro da calça sem cerimônia e fomos.

Subimos, eu mijei e fiquei sentado em uma cadeira na sala enquanto Fernanda também ia ao banheiro. Ao sair, ela me ofereceu mais uma cerveja que tinha em casa. Era a trigésima saideira já. E é claro que aceitei. Ela trouxe a lata gelada, encostou no meu pescoço e riu.

Fernanda falou para irmos para o quarto pois na sala o barulho poderia acordar sua mãe. Sentei em uma cadeira e ela foi trocar de roupa.

- Vira o rosto pra lá que eu vou me trocar - girei a cadeira para a parede - se bem que hoje você já viu, né - e riu

Olhei para trás discretamente e a vi só de calcinha, com os peitos grandes com um lindo mamilo rosa, pegando uma blusa e vestindo.

- Pode virar já

Fernanda se sentou na cama e eu segui na cadeira. Dividiamos a cerveja e conversávamos. Ela perguntou se eu não queria ir para a cama, e eu argumentei sobre a roupa suja da rua.

- Tira a blusa e o short e vem então, eu tô de calcinha também, não tem problema - ela levantou o edredom e mostrou as pernas nuas

Eu me levantei e tirei minha blusa. Como meu pau ainda estava duro, virei de costas pra ela, tirei o short e logo sentei na cama, me cobrindo com o edredom.

- Tá tardão, daqui a pouco preciso ir

- Tava com muita saudade, sabia? - Fernanda me abraçou novamente e ficou acariciando meu tórax

- Eu também tava... - respondi acariciando sua perna

O quarto estava bem quente, mas eu seguia com as pernas debaixo do edredom para esconder o volume na cueca. Fernanda disse que iria ligar o ventilador e voltou falando do calor e tirando a coberta de nós.

- Ainda tá assim? - Fernanda arregalou os olhos e deu um risinho

Por instinto, puxei a coberta para tampar novamente.

- Relaxa! Já falei que não me importo - Fernanda tirou novamente a coberta - Na real eu até gosto. Me sinto gostosa...

Eu sorri ainda sem graça e Fernanda voltou a se aconchegar no meu peito. Ela fazia carinho na minha barriga enquanto seu olhar seguia vidrado no meu piru ereto.

- Se ficar fazendo carinho, não vai abaixar nunca...

- Meu carinho é tão gostoso assim?

Fernanda deu um beijo em meu peito e foi esfregando a mão pelo meu corpo até segurar meu pênis com firmeza.

- Posso ver?

- Que isso, Fernanda...

- Acho justo. Você viu meus peitos...

Assenti com a cabeça, mas tirei sua mão de lá. Puxei o pau pra fora da cueca, segurei firme na base e dei uma balançadinha. Logo após, coloquei novamente dentro da cueca.

- Pronto, elas por elas!

- Cobriu por quê?

- Você mostrou os peitos e cobriu. Fiz o mesmo. Não vou ficar com o pau de fora direto! Direitos iguais!

- Quer que eu fique com o peito de fora, seu safado?

- Você quer que eu fique com a rola pra fora, safada? - retribuí debochando

Fernanda ficou de joelhos na cama, fez uma careta e tirou a blusa. Ela estava novamente com aqueles lindos peitos de fora.

- Satisfeito? - ela meteu a mão sem cerimônia no meu pau dentro da cueca - Agora é sua vez - e sacou pra fora.

- O que a gente tá fazendo, Fernanda? - perguntei rindo

- Nada... não fizemos literalmente nada! - ela também ria - só amizade!

- Então vem cá, quero um abraço na amizade

Abracei Fernanda e direcionei seu corpo ao meu. Coloquei ela sentada em meu colo de frente para mim e nos abraçamos. Sua xoxota coberta pela calcinha pressionava meu pênis e sua mão fazia carinho no meu cabelo. Eu comecei a fazer carinho em suas costas e Fernanda começou a beijar o meu pescoço.

- Assim você vai me enlouquecer... para com isso!

- Desculpa, eu gosto de te beijar...

Fernanda deu uma lamida em meu pescoço e eu dei um apertão na sua bunda. Ela afastou seu rosto e trocamos olhares. Existia todo o clima para um beijo. Quando nossos rostos se aproximaram, eu virei e dei um beijo em sua bochecha. Apertei seu corpo contra o meu em um abraço e comecei a beijar seu pescoço.

- Eu não posso, mas você pode, né?

- Qual o problema de eu fazer um carinho na minha melhor amiga?

- Nenhum... pode fazer!

Durante a troca de carinhos, esquecemos da cerveja e isso certamente daria merda. Fernanda esbarrou na lata que ainda tinha um restinho e derrubou no chão. Interrompemos o momento para ela pegar um papel para secar e eu tentei colocar a cabeça no lugar. Mas foi em vão...

Quando voltou até a cama, Fernanda viu meu pênis erguido como um mastro. Ela sempre soube ser cínica quando queria, então, fingindo não haver nenhum clima de erotismo no ar, debochou:

- Nossa, esse negócio não abaixa nunca não?

Fiquei sem graça e tirei as costas da cama enquanto dobrava meu joelho para tampar. Fernanda riu e fez um movimento de desdobrar minha perna com a mão e me abraçando por trás disse:

- Para de besteira, eu tô brincando

Fernanda novamente colocou a mão no meu pau e apertou:

- Mas precisamos resolver isso aqui, deve estar doendo já

- É? Como?

- Pode ir lá no banheiro tocar uma punheta se quiser

- Sozinho?

- Sim, ué

- To fora

- Nós somos só amigos, não posso fazer nada - Fernanda falava mordendo os lábios, claramente provocando

- Punhetinha afeta a amizade?

- Não sei... afeta?

- Chamam de mão amiga... não afeta não

- Para de ser safado rs. Tive uma ideia...

- Qual?

- Você ficou assim porque eu tava fazendo carinho, né? Então eu vou fazer carinho em você enquanto você bate punheta

- Ahn? Como assim?

- Assim, ó, vem cá - Fernanda se encostou sentada na cama e abriu as pernas - Senta aqui - dando um tapinha na cama - de costas para mim

Fiz o que ela disse e Fernanda envolveu meu corpo em um abraço.

- Assim, entendeu? - beijando o meu pescoço - Vou fazer carinho até você gozar tudinho pra mim

Fernanda começou a passar a mão pelo meu corpo enquanto me dava beijos e falava no meu ouvido. Comecei a lentamente masturbar meu piru, mas sinceramente não queria gozar.

- Tá gostoso, amor? - Fernanda sussurrou no meu ouvido e eu só conseguia gemer de prazer

O tesão era absurdo e eu estava a ponto de gozar, então parei de me masturbar e fiquei só curtindo as carícias.

- Parou por quê? Não quer gozar pra sua amiga?

Eu nada respondia, só revirava os olhos de prazer e acariciava sua cabeça enquanto ela beijava o meu corpo.

- Bate uma punheta e goza pra mim, vai. Goza de tesão na sua amiga que te ama muito...

Ainda em silêncio, peguei sua mão e fui deslizando rumo ao meu pau. Fernanda segurou firme nele e sussurrou manhosa no meu ouvido:

- Você quer que sua amiga bata uma punhetinha pra você? Você quer gozar na mão da sua amiga?

Fernanda começou então a me masturbar e eu me contorcia de tesão. Ela beijava minha bochecha e meu pescoço de um jeito carinhoso que me levava à loucura.

- Não aguento mais - eu disse sem forças - eu vou gozar

- Goza, meu amor, goza na mão da sua amiga! - Fernanda falava me dando mais e mais beijos

Foi impossível resistir mais. Urrando baixo para não fazer barulho, comecei a jorrar muito leite.

- Isso, solta todo esse leitinho pra mim, solta! Quanta porra! Tô gostando de ver!

Sujei o edredom inteiro, mas pouco me importava. Que orgasmo tinha sido aquele? Fernanda me ordenhou até a última gota de leite sair, me deu mais um beijo na bochecha e disse:

- Agora é minha vez!

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