3. O jogo — olhares, toques e a revelação
Ao chegarem na modesta porém aconchegante pousada o casal entrou no seu quarto, que ficava no primeiro andar com uma varanda que possuia uma linda vista de frente ao mar. Lucas notou algo diferente em Marina, ela parecia estar no quarto da pousada apenas em corpo, porém sua mente parecia estar em outro lugar, olhando fixamente o mar da varanda do quarto, nem notou quando Lucas de forma sorrateira se aproximou e a abraçou por trás.
— O que houve amor, você parece estar tão dispersa, pensativa. Marina então responde. — Sabe Lucas, tô pensando sobre tudo que você falou, sobre essa sua louca fantasia, não consigo entender como você, meu marido, tem desejo de me ver com outro homem. Você não tem medo que isso estrague nossa relação? eu nunca pensei em te trair, e agora você vem com uma dessa, e o pior foi ver o modo como você se comportou hoje na praia, ver um homem daqueles tentando se aproximar de mim, e você ao invés de me proteger, afasta-lo, fez justamente o contrário, o insentivou a chegar mais perto, e não bastante me insentivou a manter uma conversa com ele. Você não me ama mais? você tem tanto desejo em me ver com outro que arriscaria nosso relacionamento, sabendo que eu posso vir a me apaixonar por outro? o Henrique é um homem muito bonito, bastante atraente, e não disfarçou em nenhum momento o interesse dele por mim. Você não sente ciúmes, não consigo entender, não te preocupa o fato de que "talvez" eu tenha ficado atraida por ele? — Lucas olhou fundo nos olhos dela, sentindo a cumplicidade crescer.
— Talvez estejamos descobrindo um lado nosso que nunca ousamos explorar. Não sei se quero seguir por esse caminho, mas quero entender você… e a gente.
Marina mordeu o lábio inferior, pensando nas possibilidades que se abriam à frente, enquanto o silêncio confortável entre eles falava mais do que palavras.
Naquela noite, o quarto se encheu de uma energia inédita. Os corpos se buscaram com uma urgência diferente, mais intensa, quase como se estivessem tentando gravar cada toque, cada suspiro, na memória.
Lucas guiava Marina com firmeza e desejo, mas não sem lançar provocações entre beijos e carícias.
— Você sabe que eu não deixo ninguém chegar perto do que é meu... sussurrou ele no ouvido dela, fazendo-a arrepiar.
— Mas ver você pensando no Henrique enquanto estamos juntos...ele continuou, mordendo o pescoço dela — me deixa louco, Marina. Queria que você sentisse o que eu sinto, essa mistura de ciúmes e desejo, essa vontade de te ter inteira... mesmo sabendo que o Henrique está ai, na sua cabeça. Lucas pega na mão de Marina e a coloca sobre seu pau que essa altura estar extremamente duro, enquanto da pequenas mordidas na orelha de Marina lhe arrancando arrepios e gemidos. Lucas então a toma em seus braços e a joga na cama, Marina olha espantada para o marido diante daquela atitude inedita e ousada mas a excitação fala mais alto e ela não questiona, vendo que Marina não desaprovou sua ousadia Lucas arranca-lhe as roupas e sem cerimonia abre suas pernas e vai em direção a sua bocetinha, que diga-se de passagem é linda e delicada, sem nenhum pêlo, totalmente depilada e para surpesa de lucas estava encharcada. Lucas sem demora cai de boca na bocetinha de Marina sugando-lhe todo mel que escorria ao ponto de ter deixado a calcinha toda melada.
Enquanto Lucas a devorava com a boca e enfiava a lingua em sua boceta e seu cuzinho virgem, nunca antes penetrado até aquele momento nem se quer por aquela lingua que agora o invadia, marina entre gemidos e suspiros susurra como se estivesse à contar um segredo ao marido,
— Sabe, Henrique é difícil de ignorar… Ele está claramente interessado em mim.
Lucas apertou as nádegas dela com mais força, sentindo o ciúme misturado com o desejo crescer em seu peito tirou a beça do meio de suas pernas e falou.
— E se você não ignorar esse homem, Marina? Se você deixar ele avançar?
Ela sorriu provocante, mordendo o lábio inferior.
— Talvez eu não consiga resistir por muito tempo, sabe? Se você não tomar uma atitude, pode ser que eu acabe cedendo…
Lucas sentiu seu coração acelerar, a provocação dela inflamando ainda mais seu desejo e a urgência de mantê-la só para si.
— Então fica comigo… — ele murmurou, com a voz rouca de emoção — mostra pra mim que você é só minha.
Marina respondeu com um suspiro, entregando-se por completo, enquanto o jogo entre eles se tornava ainda mais intenso, cheio de desejo, tensão e aquela provocação que só aumentava o fogo entre os dois. Lucas sem pedir permição e sem aviso prévio sai do meio das pernas de Marina e enfia o pau completamente duro e melado de pré gozo em sua boca, efeito causado pela excitação do relato que acabará de ouvir, meio como se a quisesse calar por tudo que tinha ouvido, enciumado e excitado Lucas sente Marina sugar-lhe a pica como um bezerro suga as tetas de uma vaca. No auge da excitação Lucas enfia dois dedos na buceta de Marina e um em seu cuzinho, fazendo-a extremecer freneticamente em um intenso gozo, não aguentando mais, Lucas tmbém goza e despeja todo seu leite na boca de Marina que não desperdiça uma gota sequer, algo inedito até aquele momento, pois Marina não tinha o costume de chupar Lucas e nunca o deixou gozar em sua boca, pois relatava ter nojo de semem. Após o intenso momento entre os dois eles deitaram-se abraçados na cama, e continuaram a trocar beijos, carinhos e juras de amor.
Enquanto seus corpos se entrelaçavam no quarto, o ar ainda estava pesado de desejo e tensão. Marina pousou as mãos no peito de Lucas, olhando profundamente em seus olhos, a respiração acelerada.
— Lucas… — sua voz saiu quase um sussurro rouco, cheia de ímpeto e desafio — me diz uma coisa: você realmente quer que eu seja só sua? Ou, no fundo, quer que eu ceda às investidas do Henrique?
Ele a puxou para mais perto, a pele deles grudando, a temperatura subindo rapidamente. Os dedos dele deslizaram pelas costas dela, provocando arrepios.
— O que você acha? perguntou ele, a voz baixa, carregada de desejo e um toque de provocação. — Quero você só para mim, mas essa sua dúvida, esse fogo nos seus olhos… me enlouquece.
Marina sorriu, mordendo o lábio inferior, sentindo a pulsação acelerar.
— É difícil dizer o que eu quero quando você me provoca assim, quando sinto o Henrique tão perto, tão presente na minha cabeça…
Ela se inclinou, beijos suaves foram se tornando urgentes, suas línguas dançando com uma mistura de fome e ternura. Marina então solta-se dos braços de Lucas fica de quatro sobre a cama e implora ao marido numa voz suave e melosa.
— Quero que me domine, Lucas. Quero que me faça esquecer todas as outras vozes, todos os outros olhares — ela sussurrou contra a boca dele — mas, ao mesmo tempo, parte de mim quer provar que posso resistir... ou não.
Ele riu, rouco e possessivo.
— Então prova. Me mostra que você é minha, que só eu posso ter esse corpo, esse desejo, deixa eu comer esse cuzinho, Ela então responde.
— Você vai ter que se apossar dele, toma-lo para se, para que outro não o faça, pois ele ainda não tem dono. As palavras de Marina lhe causaram arrepio.
O clima entre eles era uma tempestade prestes a explodir, uma dança de vontades e desejos que só aumentava a cada palavra, a cada toque. Lucas se posicionou atrás de Marina, pinselou a rola no seu cuzinho que piscou involuntariamente, porém ele sentiu uma leve frustação ao vê-la olhar para ele por sobre os ombros e falar.
— Quem sabe em outra vez eu lhe dê meu cuzinho se você merecer, por hoje você vai ter que se contentar com minha bucetinha, que está cheia de fome de rola. Lucas sem perder tempo enfiou o pau na bocetinha delicada de sua esposinha e meuteu de forma selvagem, como um animal no cio, ficaram ali transando com marina de quatro à sua frente e ele tendo a vista de cima daquele rabo delicioso de Marina, num ato de instinto tucas enfia o dedo no cú de Marina que começa a rebolar com a rola na boceta e o dedo no cú. Ela geme alto e grita — Mete Cachorro, quer me ver com outro? já pensou se outro come esse cuzinho antes de você? quer que eu dê ele ao Henrique?
Lucas então enfia dois dedos no cú de Marina que passa a rebolar ainda mais e goza, sendo seguida pelo marido que enche sua bocetinha delicada de porra.
Os dois caem ofegantes e exaustos em cima da cama.
Quando os corpos finalmente se acomodaram na cama, a respiração ainda ofegante e os corações acelerados, Marina virou-se para Lucas com um sorriso suave e os olhos brilhando de satisfação.
— Gostei muito dessa noite, sabia? — disse ela, acariciando o rosto dele com delicadeza. — Pode ficar tranquilo, eu sou só sua.
Lucas sorriu, aliviado e feliz, puxando-a para mais perto.
Mas então, ao virar-se para o lado, preparando-se para dormir, Marina deixou escapar, com um sorriso malicioso e um tom carregado de sarcasmo:
— Mas sabe… estou louca para reencontrar o Henrique amanhã. Quero que a gente realize todas as suas fantasias… e as minhas também.Lucas arregalou os olhos, sentindo um arrepio percorrer a espinha.
— Você não vai me enlouquecer, né? — ele perguntou, meio assustado, meio excitado.
— Talvez eu queira — ela sussurrou, antes de fechar os olhos, deixando no ar uma promessa de desejos e descobertas que estavam só começando.