ROSA FLOR – CAPÍTULO 24 – PERDENDO O SELINHO

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 8999 palavras
Data: 11/09/2025 17:27:46

A vida segue, muito trabalho e afazeres durante o dia, mas me considero um felizardo pois, à noite, ou pelo menos em parte dela, tenho tempo pra curtir minha amada esposa, deitar e rolar com ela, sentir seus cheiros e sabores, provar seus sucos, beijar sua boca e sorver a doce saliva, lamber seu entre coxas e saciar minha sede com a lubrificação que brota abundante de suas entranhas.

Na vida devemos dividir bem nosso tempo; além das horas que dedicamos ao trabalho, devemos separar um tempo para o prazer e também para descansar. É muito importante curtir uma ociosidade, não fazer nada, apenas relaxar e recompor energias. Naquela noite era essa a minha intenção, descansar, ouvir música e recuperar energias gastas nos dias anteriores de intensa atividade sexual.

Mas a Rosinha parecia ter outras intenções, aliás, confesso a vocês, caros leitores, eu estava feliz por ter ao meu lado uma mulher tão fogosa, mas também me preocupava pensar até quando eu teria energias pra apagar a chama que ardia nas entranhas dessa fêmea tão ardente. Nos últimos dias ela não havia me dado um só dia de descanso. De onde ela tirava tanta energia?

Após o banho liguei o som e me deitei pensando em adormecer ouvindo minhas belas músicas. Não se passaram nem cinco minutos e aparece no quarto a minha bela Rosinha, nua; veio sorrindo e se deitou juntinho a mim, encostou seu corpo quente ao meu, se aconchegou e me fez sentir sua mãozinha delicada segurando meu pinto amolecido e me falou mansamente no pé do ouvido:

Rosinha – Amor, estou te devendo a segunda e última parte da minha primeira vez, a vez que perdi de verdade o cabacinho, o meu “selinho de garantia de produto novo e sem uso” (risos). Você quer ouvir?

Caros leitores homens, se imaginem na minha situação, a esposa amada peladinha e aconchegada a mim, esfregando os peitos em meu braço, pegando e massageando meu pinto mole e doidinha pra contar a primeira vez dela. Alguém de vocês responderia que não gostaria de ouvir ela contar como foi a vez em que perdeu o cabacinho?

Pois bem, beijei-lhe os lábios com carinho e respondi:

Eu – Estou pronto pra ouvir, quero saber de tudo em detalhes!

Rosinha (sorrindo, pegando meu pau mole pela base, balançando e batendo a cabeça dele na minha barriga e no saco) – Vou contar tudinho pra você e pra ele também. Deixe que ele ouça tudo, tá (risos)!

Ahhh, que belo sorriso tem a minha gata!

Rosinha – Lembra que contei a você da noite em que eu e meu namoradinho estávamos numa rua escura, encostados num carro debaixo de uma árvore, e ele tirou minha calcinha me deixando peladinha debaixo da saia?

Eu (falando sério, provocando) – Lembro que você mesma, por vontade própria, sugeriu que ele tirasse sua calcinha.

Rosinha (me interrompendo e rindo) – Pois que seja, naquela época eu era muito jovem, doidinha pra dar e sugeri, sim, que ele tirasse minha calcinha, aliás, qualquer garota jovem e virgem sente uma vontade incontrolável de tirar a calcinha pro namorado, e eu, naquela época, não fui diferente. Pois bem, continuando; estávamos em pé, eu sem calcinha, ele com a calça aberta, o pau extremamente duro pra fora da roupa e babando, metendo entre minhas coxas, indo e vindo esfregando nos lábios da minha perseguida que também babava de vontade de comer aquele nervo duro. Eu desejava que aquela coisa grossa estivesse dentro de mim! Lembra que te contei isso?

Eu (sorrindo) – Sim, nunca vou esquecer.

Rosinha – Pois bem, de tanto meter nas minhas coxas ele me fez gozar e também gozou em mim. Lembro-me de que ele gemia: “Vou esporrar, vou esporrar!” Ai, que delícia ouvir aquilo, e mais gostoso foi sentir aquela meleca toda saindo do pinto e molhando minhas pernas.

Eu (sentindo uma leve pulsada no pau mole) – Você, desde novinha, já era putinha, né!

Rosinha – Gozei tão intensamente que ele teve que me segurar, pois minhas pernas não me sustentavam de tão mole fiquei. Ele me beijou muito demonstrando o quanto estava feliz por eu ter-lhe proporcionado tamanho prazer. Mal sabia ele que o meu prazer também foi enooooorme! Assim que recuperamos parte das forças saímos dali e fomos caminhando até minha casa. Durante o trajeto eu sentia aquela meleca descendo, molhando minhas pernas e chegando aos meus tornozelos; quando parei no portão da minha casa sentia meus pés escorregando na sandália. Para algumas pessoas isso pode parecer nojento, mas eu estava adorando sentir no meu corpo o creme do meu namoradinho. Ao entrar em casa meus pais estavam dormindo, entrei em silêncio e fui direto pro meu quarto. Só me dei conta de que o safado do meu namorado havia ficado com minha calcinha quando tirei a roupa!

Eu (provocando) – Veja pelo lado bom, você ficou sem a calcinha, mas ainda mantinha o selinho de garantia de produto sem uso!

Rosinha (rindo) – Que chato! A perda do selinho foi adiada!

Ela se ajeitou na cama colocando uma perna sobre a minha e amparou meu saco como se estivesse pesando as bolas em sua mão carinhosa.

Rosinha - No dia seguinte liguei pra ele e pedi minha calcinha de volta. Ele disse que a minha calcinha era um troféu, que ficaria com ela, que guardaria com carinho e quando quisesse se lembrar de mim, daria uma cheiradinha nela pra se lembrar do meu cheirinho. Eu disse que ele era muito safado e perguntei se ele trocaria aquele troféu por “outro”.

Eu – Você falou isso pra ele? Que safada! Normalmente é o homem quem sugere trocar a calcinha por um “outro troféu”.

Rosinha (rindo) – Ai, Fer, eu tava doidinha pra dar, queria muito perder o meu selinho!

Eu – Já não sentia mais medo de doer quando o pau entrasse em você?

Rosinha – Sentia um pouco de medo, sim, mas naquela noite quando namoramos na rua e gozamos juntos, quando ele me agarrou metendo o pau nas minhas coxas, quando senti aquele dedo entrando no meu cu e sem dor alguma, aliás, me proporcionando um gigantesco prazer e a segunda gozada, boa parte do medo que eu tinha de um pau entrando na xota pela primeira vez desapareceu.

Eu (sentindo a mão dela me acariciando o saco carinhosamente) – Safada!

Rosinha – Nos encontramos outras vezes naquela semana, mas não rolou nada quente, não porque não quisemos, mas porque faltou oportunidade. Na sexta-feira, por telefone, ele me contou que conseguiria emprestar o carro do pai para o sábado à noite. Lembro-me que ao ouvir aquilo fiquei em silêncio, pois imaginava que meu namoradinho estava tramando algo. Diante do meu silêncio ele perguntou: “Posso reservar um quarto de motel pra nós?”

Eu (curioso) – E o que você respondeu?

Rosinha – Ai, Fer, eu queria tanto dar, sentir uma pica dura dentro da minha bucetinha, mas ao surgir a oportunidade, gelei! Entrei em pânico! Me imaginei pelada numa cama, de pernas abertas, meu namoradinho entre minhas coxas com o pau duro enfiando em mim pela primeira vez, imaginei a dor, o sangramento, ufa! Quase desisti!

Eu – Você topou?

Rosinha (rindo) – Amor, sempre fui muito mulher, muito fêmea, e apesar de quase “amarelar”, apesar de demorar um tempão pensando, fui firme e respondi: “Pode!”

Eu – Uau! A história tá esquentando!

Rosinha – No sábado à tarde eu sentia um misto de excitação e medo. Olhava no relógio a toda hora, via as horas passando e o tempo pra eu perder o cabacinho encurtando! De vez em quando eu passava um dedinho entre os lábios da minha perseguida e cheirava, chupava, eu queria saber como estava o meu cheiro naquele momento, imaginava que mais tarde, após o banho, o meu namoradinho também sentiria meu cheiro e meu sabor.

Eu (provocando) – E que cheiro e sabor você sentiu naquela hora?

Rosinha (rindo) – Ah, amor, cheiro e gosto de buceta! Já era final de tarde e meu cheiro estava um pouco mais forte; porém normal para aquele horário já próximo da hora do banho.

Eu – Adoro o cheirinho de buceta no final do dia!

Rosinha (dando um tapinha no meu pau que começava a endurecer) – Tarado! Pare de me interromper e ouça! Se continuar falando eu vou sentar na sua cara e esfregar minha florzinha por todo seu rosto até afogar você.

Eu (provocando minha esposinha) – Blá-blá-blá...

Rosinha (pondo a mão na minha boca e me silenciando) – Jantei cedo naquele sábado, tomei um banho demorado, lavei com capricho especial a xota e o cuzinho, afinal a noite prometia novidades; deliciosas novidades. Escolhi dentre as calcinhas mais novas, a menorzinha, branquinha, vesti um sutiã pequeno, também branco, uma sainha preta bem curtinha e uma blusinha branca meio transparente mostrando o sutiã. Eu queria parecer atraente, precisava me sentir muito desejada, pois sabia que se assim fosse eu abriria as pernas com mais facilidade (risos).

Eu – Desde novinha, aprendiz de putinha!

Rosinha (me apertando o pau meio mole, meio duro em sinal de repreensão por eu interrompê-la novamente) – Ao sair de casa menti pra minha mãe dizendo que iria até a casa de uma amiga, eu não queria que ninguém soubesse que sairia com meu namoradinho de carro. O sorriso cúmplice da minha mãe parecia adivinhar que algo novo estava por acontecer; ela me beijou toda carinhosa e falou baixinho: “Seja feliz, filha!” Encontrei meu namorado duas ruas mais adiante e, ao entrar no carro, soube que havia dado o primeiro e longo passo rumo ao meu defloramento. (risos, ohhhhh, palavrinha antiga!) Sentei-me no banco e percebi que minha saia curta subiu e suspeitei que ele via um pedacinho da minha calcinha. Nem pensei em me ajeitar, aliás, me inclinei pro lado pra dar-lhe um beijo na esperança que a saia subisse um pouco mais. Ao retornar à posição tive a certeza de que minha calcinha estava à mostra. Ao ver ele olhando minha calcinha aparente abri um pouquinho as pernas facilitando a curiosidade dele e, no sorriso silencioso que trocamos, ele parecia dizer: “Eu quero!” E eu respondi em silêncio: “Vou dar pra você!” Ele acelerou o carro e seguimos em frente. Admito que estava um pouco tensa e, durante o trajeto, tentei lembrar do pinto dele, pois naquela noite que namoramos na rua não me lembrava de ter olhado diretamente pra ele e, se olhei, não me recordava. Saímos da cidade e pegamos a estrada e minha tensão cresceu quando vi ao longe o letreiro luminoso do motel. Minha inexperiência era tanta que tentei me esconder da atendente na portaria do motel. Lembro-me de que ela perguntou ao meu namorado se eu era maior de idade ao que ele respondeu que, sim. Mentiu! Por sorte ela não pediu meus documentos e entramos sob o aviso de que teríamos de esperar no estacionamento até que desocupasse um quarto, já que todos estavam ocupados naquele momento.

Eu – Uau, na primeira vez que foram ao motel tiveram de esperar por um quarto?

Rosinha (rindo) – Pois, é! A cidade era pequena e o motel estava cheio! Imaginei que todos os casais de namorados da cidade estavam metendo!

Eu (provocando) – E vocês dois, com toda aquela vontade de meter também, tiveram de esperar, é?

Rosinha – Eu estava confusa, doidinha pra dar, mas estava tensa ao pensar que dali a pouco um pinto duro iria entrar na minha xaninha e rasgar meu selinho. Pensava na dor e no sangramento, por outro lado queria dar a ele o prazer de me comer pela primeira vez; eu queria muito ser comida! Então, ter que esperar no estacionamento adiou um pouco a minha inauguração (risos).

Eu (curioso) – E durante o tempo que tiveram que esperar dentro do carro aconteceu alguma coisa?

Rosinha (rindo) – Oh, Fer, claro que aconteceu, imagine se ficaríamos ali quietinhos!

Eu (curioso) – Conte!

Rosinha – Ele estacionou o carro sob uma árvore num local pouco iluminado, mas suficiente pra nos vermos e começamos a namorar. Soltamos os cintos de segurança, me abracei a ele e nos beijamos com paixão, trocamos beijos gostosos de língua pra fora, beijos de lamber os rostos, beijos de tesão! Os carinhos foram evoluindo até que ele pegou nos meus peitinhos. Deixei, afinal, faltava pouco pra eu tirar toda minha roupa pra ele. Gostei quando ele desabotoou minha blusinha e até ajudei ele a soltar o fecho do sutiã deixando meus peitos livres pra ele acarinhar. Quando ele segurou minha mão e colocou no pau não resisti, peguei, apertei e, sem que ele pedisse, abri o botão da calça, desci o zíper e tentei enfiar a mão dentro da cueca. Eu estava tesuda, mas minha mão não alcançava o pinto, eu queria tirar ele pra fora, queria ver o bicho já que noites atrás, na rua, senti ele entre minhas coxas, mas não olhei de perto e, então pedi: “Desce a calça!” Ele obedeceu e pensei que apenas desceria um pouco, mas ele desceu até deixá-la nos tornozelos. Sorri surpresa quando ele ficou pelado pra mim da cintura pra baixo. Como todo macho orgulhoso do pau que tem, afastou o banco, se acomodou e exibiu aquela coisa dura e grossa, pegou pela base, balançou e disse: “É seu, divirta-se!” Sorri, chamei ele de safado e agarrei aquela coisa quente enquanto nos beijávamos.

Eu – Uau, pegou no pau que logo, logo iria comer!

Rosinha – Segurei, apertei e senti aquele pauzão duro, grande e gostoso na minha mão. Ahhhhh, aquilo era tão quente! Ele segurou minha mão e movimentou pra cima e pra baixo me ensinando a bater punheta pra ele. Ai que gostoso agarrar aquilo!

Eu (puxando-a pra junto de mim e sentindo seu corpo quente) – Putinha!

Rosinha – Logo após o beijo ele empurrou minha cabeça pra baixo e pediu: “Chupa meu pau!” Não me fiz de difícil, pois estava doidinha pra experimentar, sentir na boca aquela coisa dura e quente que eu tinha na mão. Me abaixei, olhei pra cabeça brilhante, lembrei-me de que tempos atrás eu achava que pôr a boca num pinto era nojento, afinal os homens fazem xixi por ali, mas naquele momento, tesuda como eu estava, aquele cacetão duro me pareceu o mais delicioso dos manjares, grande, duro, grosso, babando e parecendo ser extremamente saboroso! Me abaixei e, antes de abocanhar, cheirei aquilo e senti um perfume que nunca mais vou esquecer. Não era cheiro de sabonete ou alguma colônia; era cheiro de pinto limpo, lavado há algumas horas atrás, um cheiro inebriante que me atraiu e me fez esquecer qualquer resquício de nojo que um dia eu tive. Abocanhei, senti na boca a cabeça escorregadia e inchada, quente e molhada. Enquanto sentia na boca aquela delícia quente, lhe acariciava o saco sentindo suas bolas e imaginando que estavam cheias de creminho de macho. Ele segurou meus cabelos de forma a assistir o que eu fazia e eu caprichei na mamada, pois queria dar muito prazer a ele; comecei a chupar a cabeça e ia até mais abaixo enfiando quase todo o pau na minha boca.

Eu – O pau dele tinha gosto bom?

Rosinha (sorrindo) – Muito gostoso, ele babava na minha boca. Gostinho boooom! Eu chupava com gosto, com tanto tesão que não vi a moça da limpeza se aproximando. Quando ela bateu no vidro do motorista avisando o número do quarto que deveríamos ir me assustei, levantei a cabeça tentando me recompor, mas de nada adiantou pois o pau que eu chupava ficou visível, duro e apontando pro teto. Senti vergonha quando percebi ela me olhando e sorrindo, certamente apreciava minha boca toda molhada de tanto chupar aquele pinto gostoso.

Eu – Provavelmente ela sentiu inveja de você!

Rosinha – Acho que sim, tadinha, ela estava trabalhando e eu dando! Ou melhor, iria dar em breve. Mal sabia ela que seria minha primeira vez!

Eu (brincando) – Se ela soubesse que seria sua primeira vez, talvez tivesse dito: “Vai que é gostoso, dói no começo, mas depois será tão bom que você vai querer todo dia!”

Rosinha (rindo) – Provavelmente diria isso, sim! Meu namoradinho se vestiu, aliás, só puxou a calça pra cima pra poder movimentar as pernas e nem se deu ao trabalho de fechar o zíper, continuou com o pintão duro pra fora me fazendo babar de vontade. Ele ligou o carro e estacionou na garagem do quarto indicado. Deixei meu sutiã no carro e ao entrarmos e ver o quarto iluminado por luzes coloridas me dei conta de que havia dado mais um passo rumo ao meu desvirginamento e voltei a ficar tensa. Olhei pro local, pra cama redonda, espelhos no telo e nas laterais da cama, o chuveiro próximo e até uma cadeira estranha que, mais tarde, vim a saber que se tratava de uma cadeira erótica onde a mulher se coloca em várias posições pra que o homem a penetre. Eu olhava tudo ao meu redor quando me senti abraçada por trás, mãos quentes entrando pela minha blusa e agarrando meus peitinhos e um pau duro que continuava fora da calça se esfregando na minha bunda. Virei meu rosto pra trás e trocamos um beijo tesudo, beijo de língua e lambemos nossos rostos com muito tesão!

Eu (brincando) – Estava chegando a hora do seu selinho ir pro espaço!

Rosinha (rindo) – Eu queria, Fer, juro que queria dar, mas sentia medo! Ele me empurrou pra cama e nos deitamos, me puxou e me fez ficar em cima dele e, sorrindo, pediu: “Quero que você tire a roupa pra mim fazendo um streap-tease!” Eu ri desconsertada e disse que tinha vergonha. Ele não se deu por vencido, tentou me convencer e, diante da insistência, inverti o jogo e sugeri que ele que fizesse um streap-tease pra mim. Achei que recusaria, mas fui surpreendida quando aceitou: “Eu faço, deite-se pra assistir.” Provavelmente se alguém pudesse me ver naquele momento, me ajeitando na cama, aguardando que meu namorado tirasse a roupa pra mim, veria em meu rosto um enorme sorriso de satisfação. Deitei-me ainda vestida e aguardei curiosa pelo que viria a seguir. Vi ele se preparando, ajeitou o pinto duro dentro da roupa, subiu o zíper e fechou o botão da calça. Depois ele tirou os tênis e meias, subiu na cama e ao som da música erótica que tocava, iniciou uma dança sensual enquanto eu apreciava seus movimentos e sempre de olho naquele volume estufando a calça. Eram movimentos másculos, de macho dançando tentando enfeitiçar a fêmea. A primeira peça de roupa a ser jogada pro lado foi a camisa. Em seguida ele abriu o botão da calça e desceu o zíper em movimentos lentos, fingia que iria descer a roupa, mas voltava a subi-la. E assim fez durante algum tempo até que se livrou da calça e se exibiu somente de cueca.

Eu (sentindo meu pau crescer e imaginando a cena, a minha Rosinha, ainda novinha e virgem, sendo seduzida pelo primeiro namorado) – Te deu tesão ver ele tirando a roupa pra você?

Rosinha – Muito! Quando vi a cueca estufada pro lado senti minha xota se molhar um pouco mais. Ele enfiou a mão debaixo da cueca e ajeitou o pinto pra frente de forma a esticar o tecido como uma lona de circo. Me deu um puta tesão ver aquilo! Ele fingia que ia baixar a cueca e voltava a subir. Meu tesão aumentava, estava ansiosa pra que ele ficasse pelado pra mim e, não resistindo, abri minha blusa e comecei a me acariciar nos peitos sob o olhar tesudo dele. Belisquei e puxei meus biquinhos pra que ele visse meu estado de excitação, tirei minha blusa me desnudando da cintura pra cima e, cheia de tesão ao vê-lo se exibindo pra mim, pedi: “Mostre ele pra mim!”

Eu – Amor, como você já era assanhada naquela idade!

Rosinha – Meu namoradinho, alisava e apertava o pau duro por sobre a cueca me provocando, ajeitava pra um lado, depois pro outro até que não aguentei e pedi novamente: “Eu quero ver!” Ele, como a maioria dos homens safados que gosta de ouvir a mulher falando obscenidades, perguntou: “O que você quer ver?” Eu, tímida, respondi: “Ele!” Meu namorado insistiu: “Ele, quem?” Eu, sem alternativa, cheia de vergonha e tesão, soltei o verbo: “Quero ver seu pau, mostre seu cacete pra mim!”

Eu (rindo) – Uau, que aprendiz de piranha!

Rosinha (me apertando o pau como a me repreender) – Vi ele baixando lentamente a cueca e forçando o pau pra baixo até que o pintão escapou e saltou como se tivesse uma mola dentro dele. Vi aquele piruzão subir e bater na barriga, balançar e parar um pouco acima da posição horizontal. Um pauzão lindo, comprido e grossão, uma cabeça morena, redonda, linda!

Eu (sentindo meu pau duro massageado pela mão carinhosa da minha esposa) – Gostou do cacetão dele?

Rosinha – Era lindo! Ele não conseguia esconder o orgulho que sentia do próprio pinto. Segurava aquilo pela base, balançava pra mim como a dizer: “Veja o que eu tenho pra você!” Apertava, batia punheta, se exibia de lado pra que eu tivesse plena noção do tamanho, se virou de frente, segurou e bateu aquele cacetão na palma da outra mão fazendo barulho, paf, paf, paf. Ele nada falava, mas para mim aqueles gestos e o barulho das batidas me fizeram imaginar que ele dizia: “Vou enfiar meu cacete inteiro em você e te foder muito!”

Eu (curtindo o tesão que minha esposa me causava contando aquilo) – Sentiu tesão?

Rosinha – Me deu tesão e medo. Minutos antes, ainda no carro com meu namorado sentado, aquele pinto me pareceu de tamanho razoável pra minha rachinha, mas ali no quarto, ele em pé e totalmente pelado, o pau parecia ser muito maior que a capacidade da minha xaninha para agasalhar aquilo. Ao ver aquele nervo duro totalmente fora das roupas fiquei assustada, senti minha xotinha se contrair de medo, tadinha (risos)! Aquele cacete parecia ser muito grande, muito maior que a entradinha da minha xaninha e fiquei imaginando se aquilo entraria em mim.

Meu pau estava muito duro e o prazer proporcionado pela massagem carinhosa que ela me fazia o deixavam ainda mais sensível.

Rosinha – Apesar do medo, meu tesão era maior; ver ele completamente pelado pra mim e o pintão balançando duro me fez desejar ter aquela coisa grossa dentro de mim. Ele parece ter adivinhado minhas vontades e veio até mim, se aproximou e se abaixou montando em meu peito, segurou minhas mãos em sinal de dominação como se estivesse me obrigando a fazer algo que eu não quisesse; mas eu queria, e queria muito! Minhas mãos estavam presas sob as dele quando ele aproximou o pau do meu rosto, ri quando ele balançou o quadril e fez o pinto bater várias vezes no meu nariz e senti uma gotinha de lubrificante molhar minha testa. Sorrindo pra ele perguntei: “Vai dar ele pra mim?” Ele soltou minhas mãos e eu pude, então, segurar aquele nervo quente e ouvir a resposta que me encheu de tesão: “É seu, todo seu!” Eu beijava a cabeça lambendo as gotinhas que saiam e agarrava aquilo fazendo movimentos de vai e vem quando ele olhou bem dentro dos meus olhos e provocou me causando um pequeno pânico (risos): “Vou dar ele inteiro pra você, vou enfiar ele todo dentro da sua bucetinha e não vai sobrar nada pra fora!”

Eu (doido de tesão ao ouvir tudo aquilo e imaginar a minha esposa novinha entregando a virgindade) – Ai, amor, essa história tá ficando quente, acho melhor você parar de mexer no meu pau, ele tá babando de tesão.

Rosinha (sorrindo) – Se eu sentar nele você promete que não vai se mexer até eu contar tudo?

Eu (rindo) – Prometo, vou ficar quietinho ouvindo a história do seu desvirginamento.

A Rosinha se virou pro lado, pegou no criado mudo a garrafinha de água que mantemos por ali, bebeu um pouco e me deu outro tanto. Devolveu a garrafa e montou em mim, procurou meu pau com a buceta e sentou me fazendo sentir suas carnes úmidas e quentes envolverem meu cacete. Rebolou como quem procura a melhor posição, apoiou as mãos no meu peito e continuou a história.

Rosinha – Meu namoradinho continuou montado em meu peito e parecia se deliciar me olhando chupar seu cacete. Eu mamava aquela vara com carinho e tesão, chupava com gosto sentindo as gotas de lubrificante que vez ou outra brotavam do buraquinho. Enquanto eu chupava, olhava em seus olhos vendo as expressões do prazer que eu lhe proporcionava. Ele sentiu que ia gozar e saiu de cima de mim, lambeu meus peitos e mordeu de leve meus mamilos e senti seus beijos descendo pela barriga chegando ao umbigo onde ele enfiou a língua.

Eu – Lambeu seu umbigo como quem lambe um cuzinho?

Rosinha (rindo) – Exatamente, assim, se bem que até aquela noite eu não sabia o que era ser lambida no cuzinho! Logo ele tirou minha saia, mas me deixou ainda vestida com a calcinha.

Eu (rindo) – Ele queria fazer tudo bem devagar pra não espantar a caça!

Rosinha – Isso mesmo, se bem que com o tesão que eu sentia, não fugiria jamais. Ele aproximou o rosto e me beijou por cima da calcinha no montinho de Vênus, me olhou enquanto me beijava ali e provocou: “Vou comer essa bucetinha gostosa!” Embora estivesse com medo, tentei parecer experiente e retruquei: “Acho que será ela quem vai comer você!” Ele continuou me beijando naquela região, tentou enfiar a língua pela lateral da calcinha, mas não conseguiu e, por fim fez o que eu tanto desejava, segurou minha calcinha pelas laterais e começou a puxá-la pra baixo. Lembro que eu mantinha as pernas fechadas, não sei se por vergonha ou insegurança ou talvez porque sentisse que enquanto elas estivessem fechadas o meu selinho se manteria intacto. Ele continuou puxando minha calcinha, eu levantei o quadril pra facilitar e meus pelinhos apareceram. Ele puxou até que ela saiu pelos meus pés e me vi totalmente pelada numa cama de motel junto do meu namoradinho, também pelado e com a pica duríssima, babando, doidinho pra me comer. Estava chegando o momento!

Eu (interrompendo) – Chegou até aí, não tem volta!

Rosinha (sorrindo pra mim) – Estava prestes a ser comida, pensava eu, e apesar do medo, eu não iria recuar e me preparei pra abrir as pernas pra ele meter. Mas ele parecia não ter pressa! Voltou a beijar minha xaninha, lambia meus pelos, tentava alcançar o grelinho e quando senti o primeiro toque daquela língua invadindo o reguinho entre os lábios da minha perseguida, não resisti. Instintivamente fui abrindo devagar as pernas desejando um contato maior entre a língua curiosa e meus lábios ardentes, eu sentia minha toquinha molhadinha, prontinha pro meu primeiro macho, pro meu primeiro pau! Abri as pernas e ele se acomodou entre elas, se deitou na cama e dividia seu olhar entre meus olhos e a minha buceta dando sinais de que iria me lamber antes de me comer. Ainda com um pouco de vergonha abri um pouco mais as pernas e me exibi a ele, me senti escancarada, indecentemente escancarada! Ele aproximou o rosto do meu tesouro, mas continuava a me olhar nos olhos, parecia querer ver no meu rosto a expressão de prazer quando começasse a lamber minha frutinha. Segurou minhas coxas como se temesse que eu fechasse as pernas, aproximou ainda mais o rosto e o primeiro toque que senti foi do seu nariz. Ele encostou a ponta do nariz na altura do meu grelinho, mas continuava me olhando nos olhos. A seguir aspirou o ar ruidosamente, ufffff, sorriu pra mim e voltou a me cheirar na xota, ufffff, ele fazia questão de que eu olhasse pra ele enquanto cheirava minha rachinha.

Eu (interrompendo) – Todo homem gosta de sentir o cheiro da fêmea antes de comê-la, isso nos enche de tesão!

A Rosinha me contava toda essa história montada em mim, encaixada, conectados intimamente, pau na buceta, buceta no pau e, embora ela conseguisse se manter quietinha, sem um único rebolado ou sobe e desce na minha pica, eu sentia algumas “mordidas” da bucetinha no meu pau denunciando a enorme excitação que ela também sentia.

Rosinha – Quando ele me cheirou na xota daquela forma escandalosa, descarada, senti um misto de vergonha e tesão, mas tentei ser natural porque sabia que naquela hora o meu cheiro era quase inexistente ou muito suave já que havia me banhado há poucas horas. Tentando novamente parecer experiente, perguntei: “Gosta do meu cheirinho?” Ao que ele respondeu: “Adoro o cheiro da sua bucetinha!”

Eu (rindo) – Cheiro de bucetaaaaa, ohhhhh, coisa boaaaaa!

Rosinha (dando um tapinha carinhoso no meu peito) – Tarado! Fique quieto e escute. Depois que ele me cheirou bastante entre as coxas o próximo carinho que senti foi o toque ainda tímido dos seus lábios nos meus lábios, os de baixo, tá (risos)! Ai, Fer, que sensação gostosa sentir a língua dele deslizando pra cima e pra baixo me fazendo o carinho mais gostoso que já havia ganhado. Ohhhhh, língua boaaaaa!

Eu (rindo) – Putinha!

Rosinha – A partir daí escancarei de vez as pernas, me arreganhei, eu mesma segurei meus pés pro alto, me abri toda pra que ele continuasse me dando aquele incrível prazer. Quando ele enfiou fundo a língua dentro de mim empurrando meu selinho senti uma leve dorzinha, mas tão pequena que logo se transformou num enorme prazer. Acho que eu teria gozado na boca dele caso ele não tivesse interrompido aquele delicioso carinho. Vi ele se virando, se colocando por cima de mim em posição invertida, começava naquele momento o primeiro 69 da minha vida. Tive de empurrá-lo pra cima pra poder abocanhar o cacetão gostoso que continuava babando no meu rosto. Senti as delícias de chupar aquela vara dura ao mesmo tempo em que era lambida na pepeka. Ai, que delícia fazer 69! Ohhhhh, coisa boa! E mais, na posição em que eu estava conseguia nos assistir nos espelhos, que visão tesuda me ver toda arreganhada e ele me lambendo na bucetinha!

Eu – Já percebi que você gosta de se ver no espelho quando transa!

Rosinha – Dá mais tesão ver! Fer, vou lhe contar algo, mas não vá rir de mim, tá!

Eu – Conte, quero saber de tudo.

Rosinha – Enquanto eu mamava o cacete, pegava no saco e fazia carinho na bunda dele, senti ele levantar minhas pernas, prendê-las atrás dos braços me escancarando toda, me deixando de rabo pro alto e a seguir lamber o meu cu. Que tesão incrível eu senti! Ai, que delícia, é bom demais uma língua no rabo! Não resisti e quis retribuir o enorme prazer que ele me proporcionava, estiquei o pescoço, me esforcei e consegui lamber o cuzinho dele também. A minha alegria não durou muito, bastou eu dar umas lambidas e sentir na ponta da língua o cuzinho do meu namoradinho, ele levantou o quadril afastando o furinho da minha língua atrevida! Acho que ele não gostou muito (risos)!

Eu (rindo ao ouvir tanta safadeza) – Você assustou ele, logo na primeira transa você lambeu ele no rabo, assim você espanta o namorado!

Rosinha (sorrindo) – Ele lambeu o meu cu, eu lambi o dele! Continuamos nos chupando por mais algum tempo e mantive a língua longe do “precioso” dele, mas logo mudamos de posição e eu fui por cima. Mais desinibida e cheia de tesão continuamos o 69, sentei na cara dele, rebolei e esfreguei minha buceta molhando o rosto dele ao mesmo tempo em que agarrei a pica dura e enfiei na boca tudo que aguentei. Ai, que delícia! Naquela posição eu imaginava que ele tinha a mesma visão nos espelhos que tive minutos atrás, além do que ele tinha meu cuzinho bem diante dos olhos. Aliás, há uma piada que diz que a visão que se tem quando se faz 69 é a mesmo quando se vai alugar apartamentos em bairros industriais cheios de barracões e construções – a visão será sempre um cu (risos)!

Eu (rindo muito da piada e dando uma estocada de baixo pra cima) – Continue!

Rosinha – Estávamos naquela chupação deliciosa, pau na boca, boca na buceta, o tesão crescia vertiginosamente e senti que um prazer muito maior se aproximava.

Eu (interrompendo) – Ele não lambeu mais seu cu?

Rosinha (rindo) – Não! Acho que ficou com medo de eu lamber o dele também! Aquele 69 estava gostoso demais, se eu pudesse ficaria naquela posição por horas, mas a coisa estava tão gostosa, tão deliciosa que não aguentamos muito tempo. Senti sensações incríveis, uns arrepios, pareciam que correntes elétricas circulavam pelo meu corpo todo e acabamos gozando um na boca do outro. Ai, Fer, não era a primeira vez que eu ganhava uma gozada na boca, eu já sabia o que era sentir uma piroca pulsar, engrossar e esguichar um monte de porra quentinha na boca, mas aquela ocasião foi especial, talvez por estamos os dois pelados numa cama e por gozarmos juntos foi muito mais gostoso. Foi tão bom que eu desejei que ele continuasse gozando por mais tempo até eu me fartar com o creminho dele. Ohhhhh, gozada danada de gostosa eu ganhei!

Quando ela fez uma pausa tentei dar umas metidas de baixo pra cima, mas fui contido por ela que reclamou:

Rosinha – Fique quietinho aí, amor, ainda não terminei!

Eu (rindo) – Mas eu tô com tesão, preciso gozar!

Rosinha – Aguente aí que já vou terminar.

Eu olhava pra Rosinha montada em mim, completamente imóvel e imaginei que, para alguém que nos observasse de longe, teria a impressão de um casal assanhado em que a mulher repousava sentada no marido e talvez nem imaginaria que lá em baixo, estávamos intimamente conectados.

Rosinha – Depois de gozarmos juntos e provarmos o sabor dos nossos creminhos, deitamos pra descansar. Mas o repouso durou pouco, ele logo se mostrou animado e começamos a nos beijar. Olhei pra ele e brinquei: “Gostou de sentir na minha boca o seu gostinho?” Ele respondeu: “É muito bom te beijar, me dá muito tesão.” Eu segurei o pinto dele e o senti grande, não totalmente duro, mas grande. Imaginei que depois que aquela pica gostosa encheu minha boca de porra, a próxima “vítima” daquele cacete seria o meu indefeso selinho. Voltei a sentir medo, mas respirei fundo, me enchi de coragem e pensei que o meu destino estava traçado como o de todas as mulheres jovens; ou seja, abrir as pernas e ser comida por um macho viril de pica dura que lhe rasgue o “selinho de garantia” e a transforme em mulher de verdade. Se esse é também o meu destino, pois que se cumpra logo, pensei!

Eu (rindo muito da piada bem humorada) – Se você não existisse teria de ser inventada! Continue!

Rosinha (dando uma rápida rebolada no meu pau e logo se imobilizando novamente) – Fui eu quem tomou a iniciativa naquele segundo tempo do nosso jogo amoroso. Iniciei beijando a boca dele, rosto, pescoço, peitos e dei leves mordidinhas nos mamilos e fazia tudo isso com a intenção de endurecer totalmente aquele pinto que em breve seria o carrasco do meu selinho. O medo de dar ainda era grande, mas a vontade de me tornar mulher era maior. Desci meus beijos e logo abocanhei o cacete duro, empinado apontando o teto como um mastro à espera da bandeira que tremulasse nele. Lambi muito toda a extensão da pica, desci até o saco e só não desci até o cuzinho porque ele parecia não gostar. Fazia tudo isso olhando nos olhos dele, eu gostava de ver as expressões no rosto dele denunciando o prazer que eu lhe proporcionava. Ah, Fer, é muito gostoso saber dar prazer a um homem, ver no rosto dele o prazer estampado e me sentir responsável por aquilo! Lambi muito, chupei, mordi com carinho e confesso que após deixar aquele pau bem duro eu estava ansiosa pra que ele tomasse a iniciativa e me comesse, desejava que ele me jogasse na cama e abrisse minhas pernas, sonhava com ele ajoelhado entre minhas coxas, imaginava ele esfregando a pica dura entre os lábios da minha bucetinha, procurando a entradinha, imaginava a dor que eu sentiria quando ele me tornasse mulher e, juro, naquele momento eu queria tanto aquela vara dentro de mim que pouco me importava se iria doer ou não, aliás, acho que eu realmente queria sentir a dor que eu imaginava que iria sentir. Mas como pedir isso a ele? Eu queria, mas tinha vergonha de pedir pra que ele enfiasse aquele cacete em mim.

Ao ouvir tudo que ela contava, meu tesão crescia, mas ela não me deixava meter e quando eu tentava uma estocada ela me repreendia com o olhar. Apesar da aparente imobilidade dela eu sentia, durante a narrativa, as contrações da musculatura vaginal me lembrando a sensação deliciosa de aperto quando o pau está enterrado no cu.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Eu queria tanto dar, mas tinha vergonha de pedir pra ele me comer. Meu carinho devia estar muito bom, pois ele parecia querer curtir aquele prazer por mais algum tempo. Aí tive uma ideia. Desci minhas lambidas em direção ao saco e após lamber rapidamente as bolas, insinuei que desceria mais um pouco. Quando ele sentiu minha língua entre o saco e o cu, tomou a iniciativa que eu tanto desejava; arrancou o cacete da minha boca, me jogou na cama de forma um pouco brusca, mas que eu adorei. Ele olhou em meus olhos e falou gemendo: “Não aguento mais, vou te comer, minha putinha!”

Eu (rindo) – Pô, logo na primeira transa, o cara chama a garota ainda virgem de putinha! Que cara de pau!

Rosinha (rindo) – Adorei ouvir aquilo! Jogada na cama daquele jeito me senti dominada, no espelho do teto me vi deitada de costas, ele ajoelhado entre minhas pernas abertas olhando minha bucetinha e massageando o pau parecendo que batia punheta. Aproveitei aquele momento em que ele se massageava e peguei o outro travesseiro ao lado juntando ao que eu já usava. Em posição mais elevada eu poderia ver, eu queria ver o pau entrando em mim, seria a realização das inúmeras fantasias em que eu sonhava olhar, ver o cacete entrando em mim. Logo ele se pôs na posição de ataque e senti o toque incrivelmente excitante da cabeça da pica deslizando pra cima e pra baixo entre os lábios da minha rachinha.

Mais uma vez tentei uma estocada naquela buceta gostosa que agasalhava meu cacete, mas ela me negou novamente o prazer de sentir meu pau deslizando em suas carnes quentes e molhadas, parecia querer me torturar. Ela fez um silêncio momentâneo, me olhou nos olhos com um olhar penetrante, apertou meu pau umas três vezes com a musculatura vaginal e ordenou:

Rosinha – Fique quietinho, amor, não quero que você se mexa, tá! Hoje sou eu quem dá as ordens.

Sem muito a fazer e não disposto a contrariá-la, me aquietei.

Rosinha – Depois de escorregar a cabeça da pica entre meus lábios ele apontou a entradinha e empurrou de leve e, ao menor sinal de dor, contraí o corpo diante daquele contato nunca antes sentido. Na noite em que namoramos na rua eu tive aquele pau entre as pernas, senti ele deslizar na entradinha da minha pepeka, ia e vinha escorregando entre os lábios e quando ele empurrava fundo a cabeça escapava por entre as coxas indo aparecer lá atrás, abaixo da bunda. Mas naquele momento a situação era outra, ele estava empurrando aquela coisa dura pra dentro de mim e, antes que entrasse, teria de passar pela portinha que até aquele momento encontrava-se lacrada, selada. Quando ele sentiu minha apreensão recuou o corpo aliviando a pressão do pau na portinha da minha caverninha. Eu estava tensa, mas mesmo assim tentei sorrir e brinquei: “É a minha primeira vez, tenha paciência.” Ele se abaixou com cuidado pra não enfiar aquela coisa dura que continuava na portinha da minha toquinha, me beijou e disse: “Terei toda a paciência do mundo, relaxe!” Depois de um tempinho em que eu continuava sentindo o leve toque da cabeça do pinto na minha entradinha, eu mesma empurrei o quadril pra frente em busca de um contato mais intenso. Ele, percebendo, empurrou novamente aquilo em minha direção e não contive um gemido e um novo recuo quando senti a cabeça se acomodando mais profundamente entre os lábios. Doeu! Ele, carinhosamente, tirou o pau da portinha, de novo me beijou e falou baixinho: “Relaxe, a primeira vez demora um pouco, mas você vai gostar.” Demos mais um tempinho e eu, dominada pelo tesão, doidinha pra perder o selinho, teimosamente empurrei minha bucetinha de encontro ao cacete duro. Ao sentir novamente a cabeça se acomodando entre os lábios, na entradinha, forçando meu hímen, parei, coloquei as mãos no peito dele e ele entendeu que deveria recuar. Por não ter o que falar, perguntei: “Tá sentindo que tô fechadinha?” Ele me sorriu carinhosamente e disse: “Se você não quiser continuar hoje, poderemos deixar pra outro dia.”

Eu (rindo) – Oh, que maluco, já chegou até aí, agora não pode deixar pra outro dia, não!

Rosinha – Eu pensei da mesma forma, me enchi de coragem e falei: “Eu quero, e quero hoje!” Ele sorriu, se ajoelhou, segurou o pinto e começou a pincelar a cabeça pra cima e pra baixo escorregando ela entre meus lábios. De vez em quando ele abria minha xaninha e passava a cabeça direto no meu grelinho. Ahhhhh, aquele carinho foi me tirando do sério, sentia o quando era bom a cabeça escorregando entre os lábios e imaginava que seria ainda melhor se escorregasse pra dentro de mim levando com ela todo aquele pau enorme. Apoiei-me nos cotovelos, levantei a cabeça, olhei pro meio das minhas pernas e imaginei que talvez aquele cacete fosse grande demais pra mim, mas eu queria, queria aquela coisa grossa dentro de mim. Olhei pros olhos dele e pedi: “Enfia!” Ele, safado, percebeu que o carinho que me fazia estava me enlouquecendo de tesão e não me atendeu, continuou pincelando minha rachinha de cima a baixo e, quando em cima, esfregava o grelinho, quando em baixo, descia até meu cuzinho e voltava fazendo uma pressão maior na minha entradinha. Eu olhava aquele cacete duro apontando o vértice entre minhas coxas e imaginava que seria muito gostoso tê-lo dentro de mim. Aproveitei o momento em que ele fez uma pressão na minha portinha e empurrei o corpo pra frente. Ele percebeu a tempo e recuou o corpo, queria me fazer sentir muita vontade de ter aquilo dentro de mim, queria me torturar, e eu não pude sentir aquela dorzinha de antes. Eu queria, queria muito dar pra ele!

Quando a Rosinha disse isso senti umas quatro ou cinco contrações vaginais me apertando o pau, embora seu corpo montado sobre o meu continuasse imóvel.

Rosinha – O meu desejo de ter aquela pica dentro de mim se transformou em necessidade, eu precisava dar, precisava satisfazer meu instinto de fêmea e faria tudo que fosse necessário pra deixar de ser uma garota virgem, aliás, decidi que não sairia virgem daquele quarto de motel nem que eu gritasse de dor e, mais uma vez, pedi: “Mete, dá ele pra mim!” Percebi o sorriso safado dele, aquele sorriso de todo homem conhecedor do poder que carrega entre as coxas e que enfeitiça a nós, mulheres que gostam de sexo. Ele sabia que eu queria muito ele dentro de mim e se aproveitou do momento. Encaixou a cabeça da pica na portinha de entrada, forçou levemente meu selinho me provocando uma leve dorzinha que, estranhamente, me provocou risos. Não pedi que ele recuasse e ele tampouco aliviou a pressão e continuou esticando meu hímen. Ele me olhou nos olhos e perguntou: “Quer?” Tirei as mãos do peito dele e puxei meus joelhos pra perto dos peitos me abrindo ainda mais deixando muito claro que eu queria e respondi: “Quero, dá ele pra mim!” Ele aumentou a pressão e não contive um gemido de dor. Ele apenas recuou um pouquinho, mas manteve a cabeça pressionando minha pelinha interna e me encarando falou: “Quero que você fale o que eu quero ouvir.” Aprendi na primeira transa o tesão que vocês, homens, sentem quando falamos obscenidades. Eu era tímida e, apesar da vergonha, pedi: “Enfia ele em mim, quero ele dentro de mim.”

Caros leitores, estar deitado de costas, a Rosinha montada em mim e sentir meu pau dentro dela, já era um enorme prazer, mas ouvir aquela história que ela me contava e ainda sentir as contrações vaginais me apertando o pau estavam me levando a loucura. Tentei dar umas metidas, mas fui contido com um gesto firme pra que me acalmasse.

Rosinha – Meu namoradinho queria que eu falasse mais, eu não havia dito o bastante, exigiu que eu fosse mais direta, mais obscena e me chantageou: “Se você não dizer o que eu quero ouvir não terá o que quer.” Tentei outra vez empurrar meu corpo pra frente em busca da penetração, mas ele previu meu movimento e recuou o pau. Me vi sem opção e, cheia de vergonha, comecei a falar as obscenidades que achava que ele queria ouvir: “Mete seu pau em mim, enfia ele na minha bucetinha, me come!” Ele se abaixou e começou a lamber minha boca, meu rosto e provocava: “Fala putinha, fala que quer meu cacete fodendo você!” Eu, louquinha de tesão tentei satisfazê-lo: “Me fode, quero seu cacete dentro da minha buceta!” Ele empurrou um pouco mais o pau e senti aumentar a pressão e a dor na minha pelinha interna se esticando. Ahhh, eu queria tanto aquele pau dentro de mim! Decidi que se pra perder o selinho eu teria de perder a vergonha de falar palavrões, pois que assim fosse: “Mete na minha buceta, enfia essa pica grossa em mim, quero seu caralho duro me fodendo! Mete, mete!”

Caros leitores, naquele momento da narrativa meu tesão era tamanho que bastaria que a Rosinha levantasse e baixasse a bunda uma única vez que eu explodiria em gozo. Mas ela continuou quietinha e me torturando com a história e algumas contrações vaginais.

Rosinha – Ai, Fer, a dor provocada pelo pinto querendo entrar em mim era grande, mas a minha vontade de dar era maior. Acho que ele se descuidou e tive a oportunidade de abraçá-lo com as pernas. Apoiei meus pés na bunda dele e o puxei pra mim!

Eu (louco de tesão, prestes a gozar, mas muito curioso) – Você conseguiu comer ele?

Rosinha – Consegui! No segundo seguinte senti o peito do meu namoradinho colando nos meus peitos e o púbis dele pressionando o meu grelinho! Me lembro como se tivesse acontecido ontem, a cabeça da pica rasgando meu selinho, entrando em mim e levando com ela, pra dentro da minha bucetinha, todo o cacete do meu namorado, o meu primeiro cacete! Estava feito! O pau estava todo dentro de mim e deixei escapar um grito de dor que foi abafado pela boca dele colada à minha. Finalmente ele me fez mulher!

Caros leitores, embora a Rosinha tenha permanecido quietinha até este momento, embora tenha me torturado esse tempo todo não me permitindo meter, não me presenteando com um só rebolado, meu estado de tesão ultrapassou todos os limites, meu corpo reagiu a tanta excitação e fez explodir meu gozo! Meu orgasmo foi tão intenso que achei que teria um ataque cardíaco, meu coração parecia querer sair do peito, suas batidas poderosas faziam pulsar todo meu corpo. Confesso que foi uma sensação nunca antes sentida!

Rosinha (sentindo meus jatos de porra a inundando por dentro) – Goze pra mim, amor! Ai, que delícia fazer você gozar! Ai, Fer, cê fica tão lindo gozando!

Desfaleci inerte naquela cama, sentia meu corpo mole, totalmente sem energia, apenas escutava as batidas fortes do meu coração. Minutos depois despertei sentindo a Rosinha ainda em cima de mim, meu pau ainda semiduro dentro dela e me lembrei de que ela não havia gozado. Eu sempre tive a ideia de que sexo prazeroso é sexo com gozo, e o gozo é um direito de ambos os parceiros e, pensando assim, sempre me senti na obrigação de também fazer minhas parceiras gozarem.

Eu (ao abrir os olhos me deparei com o sorriso lindo da Rosinha ainda montada em mim) - Você ainda não gozou, né?

Rosinha – Ainda não! Mas curti muito fazer você gozar!

Eu (sugerindo lambê-la somente no grelinho já que a xota estava toda cremosa) – Deite aqui que vou lamber você no grelinho!

Rosinha (sorrindo pra mim) – Descanse! Gozarei em outra oportunidade.

Eu – Deite aqui, vou ficar mais feliz ainda fazendo você gozar na minha língua.

Rosinha (depois de um silencio prolongado e me sorrindo maliciosamente) – Posso sentar na sua boca?

Leitores, o que responder a uma mulher linda e maravilhosa como a Rosinha, a minha amada esposa, a mulher que amo de paixão e que acabara de me proporcionar o orgasmo mais longo e intenso de toda minha vida sem sequer mexer no meu pau, sem uma só metida ou rebolada? Que resposta dar a ela que pedia pra gozar na minha boca? Não sei o que vocês leitores homens diriam, mas tenho certeza do que as mulheres leitoras responderiam. Mesmo sabendo que a buceta dela estava cheia da minha porra, não tive escolha pois, naquela situação, havia uma só resposta a dar:

Eu – Pode!

Ao responder isso, o sorriso lindo da minha amada Rosinha se abriu ainda mais, se tornou ainda mais lindo!

Rosinha – Se você não quiser que eu sente, eu deito e você lambe meu grelinho.

Eu (botando a língua pra fora e imitando uma lambida) – Venha, eu quero!

Senti minha amada Rosinha desfazer a nossa conexão e vir arrastando a xota pela minha barriga e passando pelo meu peito em direção ao meu rosto. Ela não conseguia se conter de alegria, a felicidade estava estampada em seu rosto, finalmente me faria lamber a xota toda gozada, um desejo antigo e que, vez ou outra, ela me pedia pra satisfazer e eu sempre negava. Quando ela ergueu o quadril pra se sentar em meu rosto abracei suas coxas e a puxei pra cima de mim. Ainda deu tempo de ver um bom tanto do meu creme escorrendo do seu interior e caindo no meu pescoço.

Confesso que a ideia de lamber o buceta da Rosinha toda gozada sempre foi uma fantasia que fazia endurecer meu pau, mas que sempre adiei porque após gozar eu perdia o tesão e sentia nojo, mas naquela noite eu encarei numa boa aquela racha linda pingando porra vindo na direção da minha boca, sem nenhum nojo.

Dei-lhe alguns beijos no montinho de Vênus como demonstração do enorme carinho que sentia por ela e apreciei aquela buceta que, embora toda aberta, estava muito linda. Os pelinhos raspados há alguns dias haviam crescido e davam àquela deliciosa fruta um aspecto de xota aparadinha e bem cuidada. Eu, que sempre apreciei uma xaninha peludinha e vendo aqueles pelinhos curtos enfeitando a preciosa da minha Rosinha, não resisti e dei-lhe a primeira lambida na altura do grelinho onde quase não tinha porra, embora estivesse muito cremoso. A partir daí minha língua escorregou pra baixo e deslizou entre os lábios macios e muito molhados. Senti na língua o meu próprio sabor, o gosto da minha porra!

Rosinha – Ai, amor, que delícia de língua! Tá sentindo o gosto do seu creme na minha buceta?

Eu (sem poder abrir a boca) – Ah, hã!

Rosinha – Tá gostoso lamber minha buceta gozada?

Eu (afastando a boca da racha melada) – Tá muito gostosa sua buceta gozada!

Rosinha – Ai, que bom que você tá gostando! Vou devolver pra você todo o creminho que esguichou dentro de mim.

Após dizer isso a safada, que até aquele momento mantinha a musculatura da região contraída segurando minha porra dentro dela, relaxou os músculos e fez força pra fora liberando todo o creme que aprisionava dentro de si. A paixão que eu sentia por ela era tanta que nem mesmo após receber uma boa quantidade de porra quentinha na boca senti nojo. Eu não fazia aquilo por tesão, pois já havia gozado, mas fazia para agradar a minha amada que há muito tempo desejava aquele momento, há muito sonhava em sentar na minha cara após eu gozar dentro dela, e foi exatamente isso que ela fez, sentou-se sobre meu rosto tendo o cuidado de manter a xota sobre minha boca e não melar meus olhos. Eu, que sempre gostei de gozar na boca dela e vê-la engolir meu caldo, agora estava também provando o sabor que ela sempre elogiou. Confesso que não teria elogios ao sabor da minha porra, mas também não senti nojo e engoli tudo que saia de dentro dela!

Rosinha (olhando em meus olhos e para a própria buceta que esfregava na minha boca) – Ai, amor, é muito gostoso sentir você me lambendo a xota gozada, lambe tudo, deixe ela bem limpinha, tá! Ai que delíiiiia, Fer! Meu gozo tá vindo, eu vou gozar na sua boca, ai, vou gozar!

Senti seu corpo estremecer, a pele se arrepiar e durante o gozo as contrações vaginais expulsaram mais um tanto do meu creme que escorreu de dentro dela direto pra minha boca. Engoli tudo e após ela terminar de gozar desmontou meu rosto rapidamente.

Rosinha (rindo) – Ai, chega de me lamber, já gozei e a perseguida tá sensível!

Nos beijamos muito e nos aconchegamos. Lembro de ainda ter perguntado a ela antes de adormecermos:

Eu – Rosinha, quando você deu pela primeira vez, sangrou?

Rosinha – Sangrou, sim, na primeira e na segunda também. Na terceira vez não mais.

Eu – E você conseguiu gozar na primeira vez?

Rosinha – Apesar da dor consegui gozar, sim, mas gozei mais gostoso na segunda vez e da terceira pra frente foi ainda mais prazeroso.

Eu (antes de adormecermos) – Me diga, se surgisse uma oportunidade de você transar com alguém especial, mas soubesse que iria sentir alguma dor, você daria?

Rosinha (rindo) – Daria! Adoro homem, não conseguiria viver longe de uma pica e, mesmo sabendo que iria doer, eu daria, sim, todos os dias!

Rimos os dois e adormecemos com ela segurando meu pinto mole e ainda molhado.

Acordamos uma hora depois, tomamos banho e dormimos felizes.

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