Minha namorada foi seduzida pelo meu amigo (parte10)

Um conto erótico de Marianna
Categoria: Heterossexual
Contém 3298 palavras
Data: 09/09/2025 21:05:02
Última revisão: 10/09/2025 00:19:51

Continuando:

O domingo chegou, e Mariana, com a mesma aura de cansaço que a acompanhava, avisou que iria visitar a mãe no hospital. Eu assenti, e lhe disse que era bom, e que esse momento já iria passar. A essa altura, eu já sabia que cada saída dela era um potencial palco para o show particular de Pedro, mas definitivamente, não estava preparado para o que estava por vir, eu sequer poderia imaginar o requinte de crueldade do meu melhor amigo.

Horas depois que Mariana saiu, um novo vídeo chegou. O título do vídeo era ainda mais chocante que os anteriores: "Uma Heroína – uma Superputa". Meu corpo estremeceu, uma onda de nojo e excitação acabou me atingindo em cheio. Cliquei, o coração batendo descompassadamente.

A imagem que surgiu na tela me fez sumir o ar dos pulmões. Era o quarto de hospital da mãe de Mariana. A iluminação branca, o cheiro de desinfetante que parecia transpassar a tela, alguns aparelhos médicos ao fundo e a beirada de uma cama, sem se poder ver quem estava deitada, mas eu já sabia, mas não queria acreditar. Ali, na cama, deveria estar a mãe de Mariana, talvez dormindo profundamente, mas certamente desacordada.

Pedro estava sentado em sofá, a calça entreaberta, e com o pau na mão. Mariana estava de joelhos no chão, entre a cama e o sofá, a poucos centímetros mãe? Ela usava a mesma roupa discreta da visita, mas o top estava levantado, revelando os seios, e também revalando que não tinha limites para o fim de sua degradação pessoal.

Ele se inclinou, a voz um sussurro rouco e triunfante:

‘’Olha só onde essa putinha obediente veio hoje. No hospital. Veio ver a mãe doente. E trouxe um suco batizado de presente, agora sua mamãe está dormindo como um anjo. E agora, minha vadia, é a hora do seu leitinho diário. Você usar essa boquinha gulosa pra salvar a vida da mamãe. Vai mostrar pra ela a grande filha que tem, e em como esta se empenhando para que ela consiga melhorar!" Pedro ria de forma demoníaca, como se tivesse o poder de um Deus, ou de um demônio. Ela conseguia sempre submeter Mariana as suas vontades. Não importava o que fosse.

Mariana, com o rosto pálido e os olhos arregalados e cansada, seu semblante era irreconhecível, parecia um zumbi, estava visivelmente drogada, só podia estar. Ela olha para trás em direção a mãe adormecida, depois para o pau de Pedro. Algumas lágrimas escorrendo pelo rosto, mas a urgência em seu olhar, a necessidade de cumprir o pacto, era evidente. Ela hesitou por um milésimo de segundo, mas então abriu a boca e envolveu o pau de Pedro com uma voracidade desesperada.

O som do boquete era abafado, quase inaudível. ‘’Glup... glup... glup...’’. A imagem dela, chupando ali, naquele lugar sagrado, em frente à própria mãe doente, era a prova mais brutal da sua submissão. Seus lábios trabalhavam com uma maestria doentia, a cabeça subindo e descendo com um ritmo frenético, como se a vida de sua mãe realmente dependesse de cada sucção.

Pedro gemia, um sorriso sádico nos lábios, os olhos fixos em Mariana. "Nossa, Mariana, essa sua boca literalmente salva vidas! Não consigo acreditar no quanto você é safada, me chupando aqui, em frente à sua mãe! Mas é isso que as heroínas fazem, não é? Salvam o dia com a boca."

Mariana continuou chupando, os olhos marejados de lágrimas, mas seu corpo respondia. O empenho dela em fazer Pedro gozar rápido, em cumprir sua "missão", era palpável. Ela engolia o pau dele até a garganta, voltava, lambia, sugava, uma puta desesperada por sua dose de sêmen e por um fim rápido de toda sua humilhação.

"No final das contas, você é uma heroína, Mariana, e já sei até o seu nome e seu superpoder: você é uma Superputa, e seu superpoder é ser viciada em gozo! Hahaha!" Pedro riu, a voz cheia de deboche. "Isso, mostra pra todo mundo a maneira que você escolheu para salvar a vida da sua mãe."

Ele a instigava, e ela, como um fantoche, respondia, suas sucções se tornando ainda mais dedicadas, o boquete mais babado, mais desesperado. Era um espetáculo de depravação, um sacrifício repugnante para uma causa que parecia inatingível.

Com um urro final, Pedro gozou, descarregando tudo na boca dela. Mariana engoliu cada gota, um soluço abafado escapando, seus olhos se fechando em um misto de alívio e pura exaustão. Ela permaneceu ajoelhada por alguns segundos, tentando limpar o resto de sêmen, com o corpo tremendo.

Pedro se ajeitou, com o sorriso de triunfo de sempre. "Pronto, heroína. Missão cumprida. Sua mamãe vai ficar bem."

Confesso que dessa vez eu estava horrorizado, nem se sequer consegui me masturbar, mas pau não deu sinal de vida, eu estava com medo de onde Pedro iria chegar com as submissões de mariana, eu tinha que terminar com aquilo, mas como? Já não seria tarde de mais, o que Mariana vai pensar, de um homem, que sabia de tudo esse tempo todo e não fez nada? Eu me sentia completamente acabado.

A linha entre a perversão e a mais pura repulsa havia sido finalmente cruzada por mim. Eu não era mais um mero espectador. Eu era um cúmplice em um ato de crueldade que me atingia na alma.

Eu me joguei na cama, o notebook ainda aberto, as imagens se repetindo em minha cabeça. Aquele "Glup... glup... glup..." a mãe dela dormindo pacificamente enquanto a filha se sacrificava daquela forma animalesca. Era demais. Minha covardia, minha inação, meu próprio prazer doentio me haviam levado a esse abismo. E agora, eu via Mariana definhar, se transformando em algo irreconhecível, não apenas para mim, mas para ela mesma.

A raiva borbulhou. Não era apenas raiva de Pedro, que se comportava como um demônio, mas raiva de mim mesmo. Raiva por ter sido tão fraco, tão impotente, tão viciado no espetáculo da degradação. Eu a amava, dizia a mim mesmo. Mas que tipo de amor era esse, que me permitia assistir a tudo sem mover um dedo?

Me levantei abruptamente. Não havia mais como fingir, como esperar. Os seis meses de tratamento da mãe de Mariana pareciam uma eternidade, e eu não poderia mais deixar Mariana tanto tempo sob essa tortura. Eu precisava agir. Mas como? Revelar o que sabia a Mariana? Denunciar Pedro? Nenhuma dessas opções parecia boa. Mariana estava drogada, vulnerável. Se eu revelasse, ela poderia me odiar por ter sabido e não agido antes. E Pedro... Pedro era meu melhor amigo, e um manipulador nato. Ele poderia virar tudo contra mim, me expor, ou pior, fazer algo ainda mais cruel com Mariana.

Meu cérebro girava em busca de uma solução. Precisava de um plano, algo que não a expusesse ainda mais, que não a machucasse. Mas o desespero me cegava. Eu estava à beira de um colapso, dividido entre a necessidade de salvá-la e a paralisia do meu próprio medo e da minha culpa.

Sentei-me em frente ao computador novamente, mas não para assistir a outro vídeo. Abri um novo documento. Comecei a digitar, freneticamente, todas as datas, todos os vídeos, cada humilhação. Precisava de provas, de um registro de tudo. Não sabia para que, mas a necessidade de ter algum controle, de ter algo concreto em mãos, era a única coisa que me mantinha são. Era o primeiro passo. O primeiro passo para algo que eu ainda não sabia o que era, mas que eu sabia que precisava ser feito.

Saí para dar uma volta e elaborei um plano. Quando cheguei em casa, vi que Mariana já havia chegado, e estava tomando banho, pelo barulho do chuveiro.

O meu plano agora, embora improvisado, era claro: admitir que sabia de parte da verdade, mas distorcê-la o suficiente para proteger meu segredo e, ao mesmo tempo, oferecer a ela uma saída.

Ouvi o chuveiro se desligar. Era agora. Limpei o rosto com as mãos trêmulas, respirei fundo e tentei assumir uma postura de homem ferido, mas compreensivo.

Minutos depois, Mariana saiu do banheiro, enrolada em uma toalha, o cabelo molhado e o rosto ainda pálido, mas agora limpo das lágrimas e do sêmen de Pedro. Ela me olhou com um cansaço que doía de ver.

‘’Gui, está tudo bem? Você está com uma cara estranha," ela disse, a voz fraca.

"Mariana, precisamos conversar," eu disse, minha voz soando mais séria do que eu pretendia. Ela se encolheu levemente.

Sentamo-nos no sofá, e o silêncio preencheu o ambiente. Meus olhos se fixaram nela, buscando a mulher que eu amava sob a fachada de submissão e exaustão que Pedro havia construído.

"Eu sei de tudo, Mariana," comecei, a voz embargada. A mentira já me queimava a garganta. "Eu... eu sei sobre as fotos, sobre os vídeos com Pedro. Eu... eu não queria saber. No começo, quando você me falou das fotos, eu até tentei entender, achei que era só um jeito de conseguir dinheiro. Preferi não me envolver muito, para não sentir ciúmes, para não atrapalhar, sabe? Eu confiei em você."

As palavras saíam com dificuldade, um misto de verdade e invenção. Mariana arregalou os olhos, o queixo tremendo, e as primeiras lágrimas começaram a rolar por seu rosto.

"Mas hoje... hoje eu não aguentei," continuei, a voz ganhando um tom de falsa indignação. "Enquanto você estava no hospital, eu... eu dei um jeito de vasculhar o conteúdo que Pedro produzia com você. Eu precisava saber, Mari. E o que eu vi... foi perturbador. Não eram só fotos, Mariana. Eram vídeos, coisas horríveis que ele fez você fazer. Ele te filmou em situações que... que eu não consigo nem descrever."

Mariana soltou um soluço, cobrindo o rosto com as mãos. "Gui... me perdoa! Por favor, me perdoa! Eu..."

"Não, Mari, espera," eu a interrompi, controlando a voz para soar firme. "Eu entendo a pressão. Eu entendo o desespero de ver sua mãe doente. Eu... eu sei que ele te drogou e te forçou a fazer essas coisas."

Ela ergueu a cabeça, os olhos arregalados de surpresa e medo. "Como...? Como você sabe que ele me drogou?"

Essa era a parte mais delicada da minha mentira. "Pedro... uma vez ele estava conversando comigo, bêbado, e acabou revelando que ele usava drogas para as meninas que ele gravava vídeo, para elas ficarem mais submissas. Eu disse a ele que era errado, que ele não deveria fazer isso com ninguém. Mas ele... ele continuou, e pelo que eu vi nos vídeos, ele fez com você também."

O alívio e a dor se misturaram no rosto dela. Ela chorava incontrolavelmente. "Ele... ele me dava suco, e eu sentia que ficava estranha, mais... mais à vontade, mas eu não sabia o que era! Eu... eu sinto muito, Gui. Eu juro que não queria. Eu estou presa, eu sou refém dele por causa da minha mãe! Por favor eu não quero que você me deixe."

Eu a abracei, sentindo o corpo dela tremer contra o meu. Era um abraço amargo, cheio de mentiras e verdades não ditas, de nojo e de um amor pervertido. "Eu sei, meu amor. Eu sei. Eu estou arrasado, decepcionado, Mariana. Mas, ao mesmo tempo, eu entendo seu desespero. E eu te amo."

Ela se afastou, olhando em meus olhos, com o rosto molhado de lágrimas. "Eu também te amo, Gui. Muito. Eu não sei o que fazer. Mas infelizmente eu sou refém dele, a vida da minha mãe depende disso. Eu não tenho como sair dessa antes dela terminar o tratamento, só faltam dois meses, eu vou ter que aguentar até lá. Eu sei que é horrível. E se você não aceitar, vou entender se você quiser me deixar, de verdade, mas não gostaria que isso acontecesse."

"Mariana," eu disse, a voz embargada pela dor e pela frustração. "Não dá. Eu não aguento mais ver você passar por isso. Não posso assistir você ser destruída assim, dia após dia. Você tem que parar de gravar esses conteúdos com Pedro. Nós vamos dar um jeito. Eu vou dar um jeito."

Ela me olhou com uma desesperança profunda. "Dar um jeito como, Gui? Você já está se matando de trabalhar! Gastamos todas as nossas economias! Estamos endividados, Gui. O financiamento da casa, do carro, a faculdade, os remédios da minha mãe, o tratamento e o quarto que ela está internada... Temos que conseguir dinheiro para pagar tudo isso. E é só com o dinheiro que recebo do Pedro que conseguimos equilibrar a balança. Eu não vejo outra maneira, Gui."

A realidade me atingiu como um soco no estômago. Ela tinha razão. Eu não tinha uma solução. Meus planos, meus sonhos, tudo parecia ter desmoronado. E Pedro, o demônio, era a única tábua de salvação, por mais podre que ela fosse.

"Mas até onde isso vai, Mari?" eu implorei, minha voz quase um sussurro. "Você viu o que ele fez no hospital. Até onde ele vai te levar? Que tipo de pessoa ele vai fazer você se tornar?"

Mariana abaixou a cabeça, as lágrimas escorrendo novamente. "Eu não sei, Gui. Eu só sei que não posso parar agora. Eu preciso salvar a minha mãe."

O silêncio nos envolveu novamente. Eu a olhava, minha mente em um turbilhão. Deixá-la significava abandoná-la à mercê de Pedro, e eu não suportaria essa culpa. Ficar significava me afundar ainda mais nesse poço de perversão e humilhação, assistindo-a se esvair.

Meu amor por ela, por mais distorcido que estivesse, era real. E a ideia de recomeçar com ela, de ter a "nossa vida de antes" de volta, mesmo que fosse uma mentira confortável, era a única coisa que me dava alguma esperança.

"Tudo bem, Mariana," eu disse, a voz quase inaudível. A decisão estava tomada, e o sabor era amargo. "Eu aceito. Eu vou esperar esses dois meses. Mas, meu amor, você tem que me prometer uma coisa. Tem que ter limites. Olha o que Pedro fez hoje, onde ele te levou. Você tem que conseguir impor limite a ele. Se ele continuar com essas coisas nojentas, de te drogar, de te fazer passar por essas situações extremas, você precisa dizer não. Pelo amor de Deus, Mariana, você precisa se proteger. Eu vou estar aqui, mas você precisa se defender. Eu não sei até onde ele pode ir."

Mariana me olhou, os olhos arregalados, uma mistura de alívio e um medo renovado. "Eu... eu vou tentar, Gui. Eu prometo. Eu vou tentar impor limites a ele. Por nós. E depois disso, podemos esquecer o Pedro, talvez nos mudarmos pra outra cidade, recomeçar."

Ela se jogou em meus braços novamente, e eu a abracei, sentindo o peso da minha decisão. Eu havia aceitado ser cúmplice de sua degradação por mais dois meses. Mas, no fundo, eu sabia que impor limites a Pedro seria quase impossível para Mariana. E eu estaria lá, assistindo a cada passo dessa descida, me afundando junto com ela. O jogo de Pedro estava longe de terminar.

‘’Sabe, nos últimos dias, tem me entrado bastante dinheiro, talvez eu não precise aguentar os durante dois meses inteiros. Como você já deve saber, ele me obrigou a gravar um conteúdo diário, e com isso as receitas aumentaram muito, muito mais de quando eu tinha aqueles encontros semanais na casa dele. Já gravamos 14 dias seguidos desse mês, faltam só mais 16, e aí chegaremos ao ápice de receita, com isso talvez eu consiga juntar dinheiro suficiente para pagar o resto do tratamento da minha mãe pelo menos. A gente se vira depois disso, pode ser? Só mais 16 dias.’’

As palavras de Mariana, sobre os "apenas mais 16 dias", caíram sobre mim como um bálsamo envenenado. A ideia de que aquilo poderia acabar antes do previsto era um fio tênue de esperança, mas o preço, os dias de humilhação que ainda viriam, me apertava o peito. Ela estava vendendo sua dignidade, sua alma, em parcelas diárias, e eu estava ali, conivente, comprando a promessa de um futuro incerto.

"16 dias, Mari, eu vou aguentar isso por você." eu repeti, a voz rouca, tentando infundir a ela e a mim mesmo uma convicção que não sentia por completo. "Nós vamos aguentar. Você vai aguentar. E eu vou estar aqui para você, em cada um desses dias."

Ela me apertou no abraço, um alívio palpável em seu corpo exausto. "Obrigada, Gui. Obrigada por não me abandonar. Eu sei que é muito para pedir, mas eu prometo que vou te compensar por tudo isso. Vamos ter a nossa vida de volta."

‘’Eu sei que sim," eu disse, beijando o topo de sua cabeça, o gosto amargo da mentira em minha boca. Eu sabia que a nossa vida de antes jamais voltaria. Algo havia se quebrado irremediavelmente. A confiança, a inocência, a própria essência de quem éramos. Mas eu a abracei, fingindo que acreditava em suas palavras, na promessa de um recomeço que parecia cada vez mais distante. A perversão de Pedro havia nos enredado em uma teia, e eu não sabia se algum dia conseguiríamos nos libertar completamente.

...

A semana que se seguiu foi uma espécie de purgatório diário para mim. Por fora, a normalidade era mantida. Mariana acordava, ia para a faculdade, voltava para casa. Mas, agora, a cada vez que ela saía, eu sabia exatamente o que ela teria de aguentar. E a cada notificação de vídeo, meu estômago revirava, embora eu ainda sentisse a atração doentia de assistir.

Na semana os vídeos se repetiam, quase idênticos. A mesma humilhação de sempre, os mesmo xingamentos, a mamada no carro de Pedro, ela ajoelhada, a boca trabalhando com a mesma urgência desesperada, o sêmen sendo engolido como um elixir vital. A diferença era que, agora, eu a observava com uma nova lente: a da compaixão (por mais distorcida que fosse) e do conhecimento. Eu via a exaustão em seus olhos, mesmo através da tela, o modo como seus movimentos eram mecânicos, a falta de brilho em seu olhar. Era como assistir a um documentário sobre o vício, e ela, a viciada, cumprindo sua dose diária.

À noite, quando ela voltava, eu estava lá. Meu papel havia mudado. Eu era o amparo silencioso, o porto seguro que ela pensava ter. Ela se jogava no sofá, exausta, e eu a abraçava, perguntava sobre o dia, fingindo que a única dificuldade era a faculdade e a doença da mãe. Eu fazia jantares mais elaborados, massagens em seus pés doloridos, e a ouvia falar sobre o futuro, sobre a mãe melhorando, sobre a "nossa vida de volta".

E enquanto ela falava, enquanto eu a abraçava, a mente de Mariana estava aliviada por ter meu apoio. A pressão de esconder seu segredo havia diminuído, e a sensação de ter um cúmplice (mesmo que um cúmplice ignorante da verdade total) a ajudava a suportar. Mas, ironicamente, essa "compreensão" que eu fingia ter, a tornava ainda mais vulnerável à manipulação de Pedro. Ela acreditava que era apenas um sacrifício temporário, uma fase. E com o meu "apoio", ela se sentia fortalecida para aguentar mais, o que até então já eram 19 dias de cargas diárias, faltariam apenas mais 11.

Eu, por outro lado, vivia uma tortura dupla. O nojo do que ela fazia, a raiva de Pedro, e a culpa de minha própria cumplicidade. Mas, ao mesmo tempo, a cada dia que ela voltava para casa e se aninhava em meus braços, eu sentia um estranho senso de posse. Eu era o único que sabia a verdade, o único que via a "Mariana completa" – a puta submissa de Pedro e a namorada exausta que eu amava. E essa exclusividade doentia, por mais que me aterrorizasse, me prendia ainda mais a ela. Os 16 dias iniciais pareciam não acabar nunca, mas a promessa de um fim, e a esperança de um recomeço, ainda eram as únicas coisas que me mantinham à tona.

@mari.anna_arroyo

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Comentários

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É uma situação, no mínimo, estranha. Mas uma coisa é certa: ninguém é inocente!

O Pedro é culpado por ser talarico do amigo. Isso é fato incontestável. Ele comer as “modelos” de seu canal é um direito dele, mas a namorada do amigo/irmão!? Isso não tem justificativa. Ah, mas ele propôs pagar mais para ela e ela aceitou? Talarico da mesma forma.

A Mariana é culpada porque, desde o início, sabia o que o Pedro fazia, se envolveu com ele e omitiu do Guilherme. Inclusive, lá no início, num churrasco na casa do Pedro, ela inclusive se exibiu para ele, se masturbaram e ela o deixou tirar uma foto com a rola em cima de sua bunda. Era óbvio que ela sabia que a coisa iria descambar daí por diante e ter omitido no namorado só prova a índole dela.

O Guilherme é culpado porque nunca se impôs. Mesmo sendo voyeur, um cuckold, ele, como namorado, deveria ter se imposto desde o início da história e colocado limites, inclusive para proteger a Mariana do Pedro, já que sabia que ele colocava alguma coisa na bebida dela.

No direito, dizemos que quando alguém age com consciência dos seus atos, querendo praticar ou aceitando a ocorrência do resultado final, age com dolo (intenção, vontade deliberada). Todos eles são conscientes do que acontecia e de onde tudo poderia chegar.

Nem mesmo a alegação de que a mãe da Mariana está doente e precisa do dinheiro se sustenta, porque quando a corda apertou, eles poderiam muito bem ter vendido o carro, mesmo financiado, para pagar as despesas e tentar outras soluções como buscar um defensor público, um advogado dativo, para processar o Estado e conseguir a medicação e talvez até o tratamento de graça.

Por fim, esse último capítulo, o do enfrentamento entre Guilherme e Mariana ficou muito aquém do que seria na realidade. Nunca um homem traído aceitaria o que a Mariana fez sem uma bela discussão, talvez até um rompimento mesmo que momentâneo. O simples fato do Guilherme ter se mostrado tão “bonzinho” já seria motivo suficiente para a Mariana estranhar e começar a se perguntar o porquê dele ter aceitado tão facilmente suas traições.

A autora, como escritora, é muito boa. Sabe criar bons diálogos e principalmente sustentar o drama e um suspense de qualidade. Mas a narrativa precisaria ser um pouco melhor desenvolvida para se tornar mais crível.

Não leve minhas considerações a mal. São apenas minhas conclusões até agora sobre um conto de muito boa qualidade. Isso é mérito seu. Parabéns!

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Preciso fazer um comentário aqui sobre algo que tem me incomodado bastante nesse conto. Principalmente do capítulo oito em diante: a autora mudou drasticamente a personagem Mariana, que parecia demonstrar estar sentindo muito prazer em fazer tudo aquilo mas de repente depois de críticas da galera aqui para cima da personagem , a autora parece que está forçando uma narrativa de que ela é uma vítima e que demonstra ter algum tipo de desgaste, etc, mas isso é incoerente por alguns motivos.

Primeiro o fato de, tanto na festa, quanto no tal presente do pedro ela mesma se voluntariar em dar o próximo passo ela mesma, ela agora admite que sabia que estava sendo drogada de alguma forma e mesmo assim seguiu. Vai ter gente que vai colocar como justificativa o lance da mãe, submissão, etc, mas teve coisas ai que partiram da atitude dela. Não faz sentido essa narrativa de cansaço, e nem mesmo esse lance de abatimento por parte do personagem, sendo que até o cap 7, que ela se veste de mamãe noel, ela mesma diz em off, fora das gravações, que esperou todo esse tempo pra dar o cuzinho, que tava com vontade, mas aguentou como uma guerreira. Agora, só porque passou 11 dias só mamando e dois dias dando o cu, inclusive, em locais inapropriados, passou a mostrar abatimento? Cansaço? Se tivesse rolado um timeskip brutal, até compraria isso ai, mas eu vejo que isso foi só pra dar uma reviravolta na tal personagem pra tentar ganhar uma empatia que eu acho que ela não merece tanto, principalmente porque o que estraga tudo isso são os primeiros capítulos, e eu já falei em comentários anteriores o pq.

Ela disse que iria impor limites a ele, mas pelo visto não conseguiu, pois depois do lance do hospital, o negócio, não só continuou, como, segundo o guilherme, foi escalando.

Parou-se também de mostrar como está a intimidade de ambos agora, eu acredito que nem sexo eles estão fazendo mais.

O final já está sendo desenhado, o cara vai largar ela depois desse período, muito provavelmente por que ja vai notar a apatia dela (Novamente, meio forçada ao meu ver), e a necessidade desse grupo de pervertidos que assina isso por nova carne, e ai vai dar um pé na bunda pois já conseguiu o que queria, se vingar do amigo e dela e ainda faturar alto, ela vai implorar pois mais, vai ser negada, vai cair a real, possivelmente descubra que o namorado ocultou que grampeava ela e vigiava ela na casa do outro esse tempo todo, possivelmente comece a perceber isso quando ver o seu whats no notebook dele, e ai vai sobrar nada pro namorado betinha corno vouyeur, vai jogar na cara dele que ele sabia e nunca fez nada e deixou pedro ir até esse ponto com ela, ele vai ativar a cara da mãe doente e nada vai adoantar, vai ser largado e ele merece isso, e possivelmente no final pedro seja preso por conta das drogas estimulantes e seu site seja fechado e termine com a mari frequentando psicologo pra tentar se recuperar e dando a volta por cima depois de "cair no fundo do poço".

Eu não tenho nada contra esta história, no ponto de vista de escrita, de cenas principalmente sexuais, mas eu tenho que admitir que esta guinada que aconteceu do nada com relação a Mariana eu achei meio forçada.

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Gui poderia dar um basta e dar uma sujestão p Mariana,ela poderia fazer programas iria faturar muito mais, agora esse Pedro merece cadeia,abuso sexual e crime

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Kkkkkkk kkkkkk kkkkkkk kkkkkkk talvez seja sonho de chifradeira mau caráter kkkkkk kkkk jura, aceitar esse tipo de fantasia? É isso que quer que macho alfa aceite? Kkkkk kkkkkkk aí, amor, não sei viver sem você, pode ficar mais 16 dias dando o cu pra ele. Kkkkkk kkkkkkkk

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Bom...esses dois últimos contos já nos mostra uma possibilidade de mudança.

Achei a conversa entre eles muito irreal!!! O cara aceitar tudo tão facilmente não fez sentido...ela saber que foi drogada e mesmo assim continuar nao faz sentido.

Acho que essa história passa uma mensagem muito ruim para todos...se vc for um escroto, estrupador, e etc vc consegue tudo que quer....até agora não há a mínima menção do cara fazer alguma coisa com o Pedro. Ele vai fingir que está tudo bem qd tiver que conversar com ele e etc??? Vai simplesmente deixar a namorada ficar sendo drogada?? Embora a recusa dela em dar o cu para o namorado e o que aconteceu com o tal presente não foi com ela drogada.

E por último...eu vejo uma total falta de entendimento por parte da maioria sobre a questão da relacao em que submissão num relacionamento. Há limites pre estabelecidos e responsabilidades para proteção emocional de ambas as partes. Vc ser submisso é uma escolha e tem haver com o ato em si e não com a perda da dignidade e humanidade da pessoa, que muitos sempre colocam nestas histórias. Um relação sexual onde não há consentimento e feita atravéz de coersao e chantagem, seja de que tipo for, não faz parte dessa dinâmica. Pode até existir pessoas que se exciten em sofrer abusos e violência sexual, mas isso é a minoria dos casos e por um disfunção emocional e psicológica por causa do próprio ato em si.

Qd vc lê um conto como esse e sugere que a pessoa está gostando ou está se "viciando" nisso, na sua própria degradação e perda de dignidade, sinceramente se perde toda a noção do que o BDSM de uma forma geral se propõe.

Eu gostei de um comentário abaixo que cita a degradação pessoal das pessoas que vivem neste mundo cinematográfico pornográfico ou da própria prostituição em si. Normalmente sao pessoas vulneráveis que se submetem a isso não por prazer e sim necessidade. De certa forma essa história é necessária, e esses dois capítulos mudou um pouco minha forma de ver a história.

O que me deixa indignado é a total falta de perspectiva de uma reação e, principalmente, que algo aconteça contra esse fds estrupador. Eu ficaria muito feliz se seus próprios assinantes começassem a deixar de pagar p ver essa merda, seria algo real, que faria a história mudar ainda mais o rumo e etc...mas...veremos o que vira pela frente.

Muito bom esses dois últimos capítulos. Vou manter a vontade de continuar lendo, agora pelo menos não está apenas a mesma coisa... parabéns a autora.

Desculpem o tamanho do comentário...kkk

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Eu nunca entendi essa parada de fazer sexo anal com outra pessoa e com o marido ou namorado ser proibido. Não vejo como o Guilherme continuar com a Mariana no futuro.

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fundo do posso total e pelo jeito dá para descer um pouco mais ainda. Esperava o confronto, mas pensei que seria mais dramático, principalmente com as promessas dela de que o rabo seria só do Pedro, ou ela deixar ele humilha o marido, e sentir prazer com isso ou ainda a história da festa e do presente de aniversário que foi iniciativa dela sem drogas. Bom ainda bem que parece que esse frouxo esta pensando em punir o safado.

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Ela disse que irá compensa-lo, mas não permite ele fazer sexo anal com ela; antes ela dizia que não fazia anal, mas com gravações não tem como negar.

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Não acredito que ela vá parar de se entregar ao Pedro depois acabar os trinta dias combinados,pelo que eu li até agora ela é uma submissa compulsiva ,que adora sexo anal com outro,mas não deixa o corno comer o rabinho dela,pelo simples fato do dominador exigir.

Ama ser dominada e adora trair.

Talvez se fosse narrado pelo ponto de vista da mulher,seria mais empolgante ou pelo ponto de vista do Pedro.

Pelo ponto de vista do namorado corno é muito humilhante e cruel,apesar disso seu conto é bom,mas seria ótimo se fosse pelo ponto de vista dos outros personagens do conto.

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Boa Marianna .

Vc é uma escritora e fico super feliz que seja uma MULHER.

Torço para que mais mulheres possam escrever .

No capitulo passado eu falei que a namorada estava fazendo os vídeos por dinheiro para ajudar sua mãe no tratamento no hospital .

Muitos falaram que não era esse motivo , a a namorada era uma pu..A sem vergonha e tal .pode ate ser que ela esteja se tendo prazer , acredito que vamos ver nos próximos capítulos.

Mas por este capítulo percebe se que a esposa tem um único objetivo de ajudar sua mae .

Também o namorado é criticado por ser frouxo e corno,mas ela ama a namorada e esse travamento que parece uma coisa de outro mundo é mais normal do que se espera .

Os parceiros geralmente tem um ataque e termina o namoro e manda tudo pro auto , chora , bebe , fica depressivo e uns dao a volta por cima e outros não, mas alguns nao tem atitude ,nao tomam partido nao por ser frouxo mas sim pq ama a parceira.

Marianna , sua escrita é maravilhosa e seus contos sao excelente. Continue nos presenteando

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Não tem como dar a volta por cima,depois de uma traição dessa,ela poderia ter ficado só nas fotos,mas preferiu trair para agradar o falso amigo do corno,preferiu ser fiel ao dominador do que ao próprio namorado.

Cara o pior de tudo é que o cara já sente tesão em ser corno,tem quatro possibilidades de desfecho,primeiro: o cara aceitar ser corno e ficar com ela mesmo assim,com a possibilidade dela parar de trair.

Segundo:ele fica com ela e aceita ser corno pelo resto da vida,sempre com um alfa dominando ela(esse desfecho é o mais cruel)..

Terceiro :eles acabam o relacionamento e ela decide o que quer da vida dela.

Quarto : Ele simplesmente joga o relacionamento para o alto e se mata(quem sabe,assim ela fica com remorso e entra em depressão e se culpe pelo resto da vida)esse último seria um bom final,dramático,mas real,claro que é só minha opinião né,aguardo o desfecho da autora.

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Ama tanto ela que deixa ela se submeter a tudo isso e não busca alternativas, se antes ele fazia por curiosidade, hoje ele já mostra que não tem sequer hombridade pra ficar com ela.

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Boa Kayrosk

Qual seria esta alternativa ?

Nesse conto a própria namorada diz q o namorado nao tem condições financeiras pra ajudar a mae hospitalizada .

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Curioso para ver como o Pedro vai se comportar nesses dias restantes, se ela vai conseguir se impor, se o Gui vai pensar em algo para se vingar do Pedro... Ansioso demais!

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Ja mostrou que ela não conseguiu, olha ai o final do capítulo.

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Eu não consigo pensar num fundo do poço mais fundo que a cena do hospital. Talvez ela se imponha pra algo tão humilhante não acontecer mais, mas o Pedro a manipule pra dar a buceta pra ele, o que seria um impacto emocionalmente grande no Guilherme. Enfim, tenho várias especulações, por isso tô ansioso kkkk

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Prevejo que o irmão dele que fora citado aqui apareça em breve e os dois façam dp com ela. isso depois dela acabar se rendendo e dando a bucetinha pra ele.

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Talvez. Eu pensei que isso ia acontecer no aniversário, como não aconteceu, aí desacreditei um pouco, mas se Pedro vê que o tempo com ela tá acabando, ele pode apelar pra algo assim, né?

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Desculpe. Não dá mais.

Se o problema é dinheiro,a mulher é gostosa e o marido não impede, era só ela criar seus próprios conteúdos.

Até um próximo conto.

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Boa Nassau

Primeiramente quero dizer que adoro ler seus contos e Vc na minha opinião eum dos melhores do site .

Na hora do aperto financeiro será que a namorada pensaria nisso ?

Acredito que a namorada nao pensou nisso pq no momento esta entrando dinheiro e esta dando ( literalmente) pra pagar o tratamento da mãe

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É o que eu venho falando desde o começo. Tem privacy ai, onlyfans, da pra criar conteúdo pelo telegram, diversidades não faltam. Ela escolheu estar nesse caminho por que quis, se ela não sabe mais como sair, ai é problema dela. E o tal namorado é outro desgraçado, que fica punhetando assistindo a namorada se degradando, ao invés de acabar com tudo isso e propor alternativas, com ela, para juntos criarem alguma coisa.

Por isso disse lá em baixo, tenho 0 pena dos dois ai.

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Boa meu Amigo Kayrosk

Da um desconto pra muie rs

Acredito q ela nao tem saída.

Se parar com os vídeos a mae dela fica sem o hospital

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Hoje nossa altura se superou 2 capítulos top ..

Nunca tinha reparado mais pelo conto vi oque muitos falam sobre o mundo do conteúdo erótico . Q ele destrói a pessoa ..e nesse parte acho q a mesma de falou dela .. nos sites q ela tem vídeo .. mostrou o mundo real .. da atriz porno

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Rapaz, perversão total essa do hospital. Não teve como se excitar em nenhum momento nesta parte, sinceramente. É um nível doentio muito acima do que eu esperaria. Causa muita repulsa mesmo.

Consigo entender o Gui, mas ainda assim, ele continuou frouxo, permitindo os absurdos.

Percebe-se que Marianna passa a sentir nojo e repulsa pelo Pedro, indo no automático, mas até quando? E complementamente submissa. Porém, a dependência é tão forte que, quando tudo acabar, e Pedro dispensá-la, é bem capaz dela voltar atrás implorando e se humilhando para ser usada perversamente mais e mais vezes.

É uma história muito densa, com muitas camadas, me faz refletir. Uma das melhores que já li. Parabéns a autora!

Ps: E teve cara aí dizendo que mulher não sabia escrever conto... essa sabe demais!

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Ceis tão ligado que eu não sinto pena nenhuma, nem dela, e nem do Guilherme, né?

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