A safada me chupou sem saber chupar

Da série Joguinho Sujo
Um conto erótico de feminive
Categoria: Lésbicas
Contém 1580 palavras
Data: 06/09/2025 02:10:39

Ela saiu da cama cambaleando em direção ao banheiro, rindo e resmungando “meu Deus do céu”, e eu fiquei ali, com o gosto dela ainda na boca, o corpo pulsando e a pele em brasa. Tirei o que restava da minha roupa sem pressa, com aquele prazer íntimo de quem sabe que vai se tocar pensando em alguém real, alguém que ainda está ali. Me recostei na cabeceira da cama e deixei as pernas se abrirem, sentindo o lençol fresco roçar minhas coxas ainda úmidas. Minha mão começou a subir pela barriga, desenhando cada curva, contornando meus seios até alcançar os mamilos duros. Belisquei um, depois o outro, e deixei um gemido escapar quando senti o arrepio correr pelo corpo.

Com a outra mão, desci entre as pernas. Minha buceta estava latejando, completamente depilada, lisa, quente, os pequenos lábios inchados e abertos, escorregando sob meus dedos já molhados. Deslizei por cima do clitóris com um toque leve, depois mais firme, em círculos precisos. O prazer veio rápido, porque a vontade já estava ali fazia tempo. Os quadris começaram a se mover sozinhos, a respiração ficou curta, e os dedos trabalharam com ritmo, entrando, saindo, esfregando com mais intensidade. Puxei os mamilos, lambi os próprios dedos, imaginei a boca dela ali, me chupando com fome, e quase perdi o controle.

Gozei forte, com o corpo inteiro tremendo, as coxas contraindo, o ventre se curvando em ondas. Meus gemidos ecoaram no quarto, abafados pelos travesseiros, e quando terminei, ainda sentia os espasmos leves percorrendo a pele. O coração acelerado, a mão molhada entre as pernas, o peito arfando. E mesmo assim, tudo o que pensei foi: se ela voltar agora, vai me encontrar assim — aberta, suada, pronta pra mais.

Eu ria, ainda ofegante, com as mãos entre as pernas. Não havia vergonha, não de verdade. No fundo, eu queria ser vista por ela, queria que me pegasse no flagra, aberta, exposta, entregue. Mas ela só voltou depois que eu já tinha gozado. Veio do banheiro enrolada numa toalha, com o rosto corado e um sorriso tímido no canto da boca. Parou ao lado da cama, de pé, me olhando de cima a baixo como se visse meu corpo pela primeira vez, com um olhar curioso, nervoso, quase devoto.

Eu fiquei quieta, só observando. A beleza dela me prendia — o cabelo ainda ainda desgrenhado, a toalha presa nas curvas, a pele ainda quente de sexo, o brilho confuso nos olhos. Ela parecia lutar com o que sentia, e eu queria tanto entender o que se passava ali dentro daquela cabecinha.

— E agora? — ela perguntou, com a voz baixa.

— Quer me chupar? — soltei, direta.

Ela ficou vermelha e riu, sem graça.

— Sério… eu não sei. Posso tentar, mas acho que não consigo.

— Tira essa toalha. Vem. — falei, me ajeitando na cama, abrindo as pernas devagar.

Ela hesitou por um instante, mas então largou a toalha no chão. Veio se ajoelhando entre minhas coxas e, com um gesto hesitante, prendeu os cabelos num rabo de cavalo improvisado, os olhos desviando dos meus. O silêncio enquanto ela se ajeitava era quase cruel. Eu sentia o ar ficar mais denso, como se o tempo prendesse a respiração comigo.

Quando ela se inclinou sobre mim, seus olhos me procuraram, nervosos. Parecia querer que eu a interrompesse, que eu dissesse “deixa pra lá”, mas eu não disse nada. Só esperei.

Ela olhou entre minhas pernas com uma atenção quase clínica, como se estudasse meu sexo, curiosa, insegura. Ficou ali parada por alguns segundos, o rosto sério, observando cada dobra, cada brilho. Então, com a ponta dos dedos, me tocou de leve, abrindo devagar, como se me examinasse. Como se procurasse ali alguma semelhança com ela mesma.

E aquele toque, tão leve, tão hesitante, me arrepiou inteira. Foi automático — meus olhos se fecharam e um “ai” escapou dos meus lábios, completo, involuntário, cheio de desejo mal contido. Ela parou, assustada, achando que tinha feito algo errado.

— Olha… eu vou tentar. Eu não sei fazer, tá? Se eu fizer feio… me desculpa. — a voz dela vinha quase como um pedido de permissão, uma confissão de medo e entrega.

Não sei o que me deu — talvez os espasmos da gozada anterior ainda brincando nas minhas coxas, talvez a excitação de vê-la tão próxima, ajoelhada entre minhas pernas, o rosto tenso e os lábios trêmulos. Mas eu enfiei a mão em seus cabelos presos e puxei sua cabeça contra mim, com força, fazendo meu quadril se arquear, como se meu corpo quisesse engoli-la.

— Ai! — ela reclamou entre risos, a boca já encostada no meu sexo. — Calma! Eu já vou…

— Desculpa… foi impulso.

— Você é cheia de impulsos. Parece homem. — disse, com uma risadinha nervosa.

Eu fiquei em silêncio, tentando controlar a respiração, me concentrando no que estava prestes a acontecer. Meus olhos fixos no topo da cabeça dela, nos ombros tensos, nas mãos pousadas desajeitadas nas minhas coxas. Ela se aproximou de novo, agora com mais cuidado, e seu rosto foi mergulhando entre minhas pernas, devagar.

Ela começou cheirando. Literalmente. Deixou o nariz encostar levemente, como quem testa a temperatura da água antes de entrar. Respirou fundo, hesitante, e depois soltou o ar quente contra minha pele. Aquilo me arrepiou dos pés à cabeça.

Os lábios tocaram minha vulva como se fossem um beijo tímido. Um selinho. Depois outro.

Pequenos beijos úmidos, meio tortos, sem rumo, sem saber por onde começar.

Ela passava a língua de leve, numa lambida tímida que mal abria caminho entre os lábios inchados. Me tocava mais com o medo do que com desejo, mas mesmo assim… aquilo estava me enlouquecendo.

O simples fato de ser a primeira vez dela.

O jeito como ela se inclinava com o corpo inteiro, tentando entender a anatomia do prazer feminino com a boca.

Como ela investigava minha carne exposta com a língua, meio perdida, meio fascinada, como se buscasse alguma lógica ali dentro — e eu sabia que ela não ia encontrar. Buceta não se entende, se sente.

Ela me abria com os dedos, devagar, esticando os lábios menores pra observar melhor. Me olhava como se eu fosse uma fruta cortada pela primeira vez, com a polpa brilhando e escorrendo.

Voltou a lamber. Um pouco mais firme agora. A ponta da língua subindo entre as dobras, como se seguisse uma linha invisível. E então encostou no clitóris, como sem saber o que era, mas sentindo minha reação imediata — um arrepio, um gemido surdo, um leve tremor no meu quadril.

Ela afastou o rosto, surpresa.

— Aqui é bom? — perguntou, limpando a boca com as costas da mão.

— É aí. Continua…

Ela sorriu, envergonhada, e voltou.

Passou a língua ali com mais segurança, e eu sentia cada tentativa, cada erro, cada acerto. O toque era leve demais, molhado na medida, sem técnica, mas com entrega.

Ela lambia sem pressão, às vezes só encostava a boca, como quem experimenta algo novo e ainda não decidiu se gosta.

O que me deixava louca não era o prazer em si, mas vê-la ali, se curvando entre minhas pernas, suja da minha vontade, aprendendo comigo, por mim. O olhar curioso, os dedos ainda desajeitados abrindo minha buceta depilada, molhada, quente, como se explorasse um segredo que sempre quis conhecer — mas nunca teve coragem.

Ela começou a circular com a língua de um jeito mais rítmico, como se tivesse encontrado um caminho. Não era perfeito. Mas era real. Eu gemia baixo, deixando a cabeça cair pra trás, os dedos afundados nos lençóis. Estava ficando bom. Bom o suficiente pra querer ensinar, guiar… ou simplesmente deixar que ela descobrisse sozinha, no tempo dela.

Mas se ela continuasse daquele jeito… eu sabia que não ia demorar pra que meu corpo se entregasse de novo. O jeito como ela me lambia, tentando com carinho o que ainda não dominava, era mais excitante do que qualquer língua treinada. A hesitação no começo agora dava lugar a uma fome tímida, mas crescente, e eu estava à beira.

— Dedinhos… — gemi, implorando entre suspiros curtos, o quadril já se movendo contra a sua boca. — Coloca o dedinho dentro…

Ela obedeceu. Entrou devagar, com cuidado, e foi fundo na medida exata. Nem raso demais, nem invadindo demais. Era como se meu corpo a ensinasse com cada contração, como se minha carne guiasse os movimentos dela por dentro. Os dedos me abriram e tocaram aquele ponto escondido, aquela parede interna delicada que, quando alcançada do jeito certo, fazia meu ventre se apertar como um punho fechado.

Meu corpo reagiu na hora. As mãos agarraram os lençóis com força, os dedos se fecharam como garras. Minhas pernas se esticaram em espasmos involuntários, como se a descarga de prazer viesse de dentro com tanta força que me tomava toda, da nuca até os dedos dos pés. Era uma pancada quente, funda, que se espalhava por mim como um trovão úmido, uma explosão feita de carne e calor.

A língua dela ainda dançava no meu clitóris enquanto os dedos ritmavam por dentro, e tudo parecia estar conectado num fio elétrico que corria do centro do meu corpo até o cérebro. Eu já não conseguia pensar. Só sentir. Queria gritar, mas mal conseguia respirar.

O som da minha respiração misturado com o barulho dos dedos entrando e saindo molhados era indecente, desesperador, maravilhoso. E a cada movimento, sentia meu corpo querer explodir. Meu ventre contraía, minha buceta apertava com força, e eu sabia que ia vir — com tudo.

Leia mais contos eróticos como esse em: https://www.feminivefanfics.com.br/posts/o-joguinho-safado/ep-03-a-safada-me-chupou-sem-saber-chupar

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Feminive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que narrativa!!! É impossível ler e não desejar estar presente, escondido atrás da cortina, apenas sentindo a tensão no ar e clima quente gerado por dois corpos quentes se entregando!

Aproveito para convidá-la a ler meus contos.

Beijos

0 0