O problema é que ela é um tesão de mulher. Meu nome é Emanuel, tenho 40 anos, e o que vou contar aqui realmente aconteceu quando ela veio morar na minha casa, junto com a minha esposa e nossos três filhos homens ainda pequenos.
Minha esposa, Camila, é uma pessoa incrível, daquelas que têm o coração maior que o mundo. Sempre gostou de ajudar quem precisa e, quando surgiu a situação, não pensou duas vezes antes de abrir as portas da nossa casa. Eu, como marido, sempre admirei essa generosidade dela, mesmo sabendo que às vezes poderia trazer certas complicações.
A verdade é que, pouco tempo antes, havíamos nos mudado para a nossa nova casa. Nada luxuoso, mas fruto de muito esforço, noites mal dormidas e anos de dedicação. Cada detalhe ali tinha um pedaço da nossa história, e por isso valorizamos tanto aquele espaço. É simples, mas é nosso.
Somos um casal tranquilo, daqueles que sabem aproveitar os pequenos momentos. Gostamos de rir, de brincar, de transformar a rotina em algo mais leve. Mas também temos nosso jeito particular de viver, com algumas brincadeiras diferentes, se é que você me entende. É nesse equilíbrio entre a vida comum e nossas particularidades que seguimos juntos.
Adrielle, uma jovem de 19 anos, cabelo cheio, estilo black, uma preta linda, daquelas que param o trânsito só de passar. O corpo dela chamava atenção, não tinha como negar. Quando pediu para passar um tempo na minha casa, minha primeira reação foi pensar: “melhor não”. Mas, antes mesmo de eu abrir a boca, minha esposa aceitou de imediato. Não me restou outra opção a não ser concordar com tudo aquilo que estava acontecendo.
Ela chegou com um sorriso aberto, trazendo uma energia diferente. A casa, que já era cheia de vida com meus três filhos, ganhou um brilho a mais. Adrielle tinha aquele jeito natural de conquistar todo mundo: brincava com as crianças, ajudava minha esposa nas tarefas e parecia se encaixar como se sempre tivesse feito parte da nossa rotina.
Só que, para mim, cada detalhe era uma provação. O jeito que ela se movimentava, a forma como falava, até a risada dela — tudo chamava a minha atenção de um jeito quase impossível de disfarçar. Eu tentava manter a postura, afinal, era casado com uma mulher maravilhosa, companheira e dedicada. Mas Adrielle tinha uma presença tão marcante que era impossível não perceber.
Às vezes, eu me pegava observando sem querer: o cabelo solto, o olhar firme, a maneira como se vestia com simplicidade, mas que ainda assim destacava cada curva do corpo. Parecia que ela tinha nascido para chamar atenção, mesmo quando não queria.
E foi assim que, de repente, a minha rotina de pai de família tranquilo começou a ficar carregada de pensamentos que eu não sabia onde iam dar. A cada dia que passava, a convivência com Adrielle mexia mais comigo, me deixando dividido entre a razão e aquilo que eu sentia, escondido no silêncio.
Ela passava sem sutiã, com os bicos dos seios empinados... Nossa, aquilo era demais para mim. Eu não suportava mais o tesão que aquela mulher estava provocando em mim. Certo dia, acordei mais cedo. Minha esposa tinha ido para o trabalho e só ficaram eu, meus filhos e Adrielle. Eu estava na cozinha fazendo café, eram 7 da manhã, e estava sem cueca quando, de repente, Adrielle abriu a porta do quarto.
— Que susto, menina, aparece do nada! — falei.
— Desculpa, tio — respondeu ela, com um lindo sorriso.
Eu respondi: — Tudo bem.
Ela estava de pijama, toda soltinha. Não consegui evitar: meu pau automaticamente ficou duro como ferro. Todo sem graça, pedi desculpas, e ela sorriu dizendo:
— Tudo bem, eu gostei da visão.
— Menina, você é amiga da minha esposa! — falei, meio sem jeito.
— Eu sei, mas é difícil não olhar uma pica desse tamanho... — respondeu, pegando por cima da calça. — Nossa, que volume, hein, tio. Adoro um pauzão. Posso?
— Pode o quê? — perguntei.
— Ver, uai.
— Pode — respondi.
Ela então abaixou a minha bermuda e tirou minha pica para fora.
— Nossa, que tesão! — disse. Minha pica estava tão dura que já começava a sair aquele líquido.
— Posso mamar nele? Estou com água na boca — perguntou.
Nem respondi. Peguei a cabeça dela e coloquei a boca dela na minha pica. O tesão era tanto que, conforme ela chupava, o líquido saía cada vez mais. Não consegui segurar: de repente, gozei na boca dela. Ela olhou para mim com tanta porra que escorria pelos cantos e disse:
— Nossa, que leite gostoso. Vou engolir tudo. Quero ele dentro da minha buceta.
Naquele momento, o meu tesão, que já era grande, ficou ainda maior. Mesmo tendo acabado de gozar, meu pau continuava duro.
— Você quer com camisinha? — perguntei.
— No pelo. Quero sentir essa pica latejando dentro da minha buceta — respondeu.
Então coloquei ela de quatro na beirada da cama. Chupei aquela buceta por tanto tempo que ela não conseguia mais segurar de tanto tesão. Quando percebi que ela já não aguentava, enfiei meu pau dentro dela e comecei a socar forte. Ela gritava de prazer, pedindo mais.
— Não aguento mais — falei, enterrando a pica dentro daquela buceta.
Gozei tanto dentro dela que escorreu para os lados. Depois, tomamos um banho juntos, ela voltou a dormir e eu fui para o meu quarto.
Acordamos às 11 da manhã, tomamos café como se nada tivesse acontecido. Fiquei com ela durante quatro anos, até que foi morar em outra cidade para estudar. Hoje, só tenho aquela buceta nas lembranças.