Vocês tiveram que ir ao local obrigado, e ainda ter que fazer uma sala para alguém, pois aconteceu comigo. E de uma forma bem constrangedora.
Os pais de Fernanda eram divorciados, o seu pai era da igreja, já sua mãe mal rezava um pai nosso, isso foi a própria Fernanda que nos contou.
Olha que loucura, fomos para a casa da Fernanda, e sua mãe ficou fora dando uma desculpa que iria passar a noite na casa de uma amiga que estava muito mal. O pai de Fernanda estava querendo colocar a Fernanda nos trilhos, pois vivia muito em festa, saia sem dar explicação, e por isso arranjou um encontro para a filha, um rapaz do culto.
Bom, até um pouco constrangedor, mas nada fora do normal, quando estava na Isa, ela estava se arrumando para ir, a sua mãe sentou comigo na sala.
“Fiquei sabendo que vocês vão a um encontro duplo, a Fernanda tem sido um mal exemplo a minha filha, eu conversei com o Rogério (pai de Fernanda) estava na hora de arranjar alguém decente para ela.”
Foi nesse momento que percebi a enrascada que estávamos indo.
“Olha vou te entregar isso, quero que você vá livre e agi naturalmente e mostre como é ser um casal, para que Fernanda e o rapaz sintam essa mesma sensação.”
Ela me entregou a chave, minha cabeça “ela quer que fazemos uma orgia?” Mas certamente não era isso, eu estava com os pensamentos confusos, peguei as chaves e fui para o banheiro e tirei cinto de castidade.
Meu pênis queria ficar duro, se ficasse iria marcar muito, fiquei preocupado.
“Que loucura, será que vai ter orgia.” meus pensamentos me consumindo.
Meu pênis ganhou mais alguns centímetros, meu Deus, saí do banheiro a mãe da Isa já percebeu.
“Seja um bom rapaz, e não tente nenhuma gracinha, que eu te libero mais vezes.”
Apenas me sentei no sofá constrangido, logo Isa saiu, o seu perfume se alastrou pela sala, estava linda, de blusinha e shortinho, qualquer um poderia dizer “normal”, mas para mim, era atraente, um espetáculo de moça.
Fomos em silêncio antes de chegar a sua mãe falou “Filha, o Lucas foi liberado, por favor não faça nenhuma coisa que me envergonha, sabe que o Rogério é da igreja.”
Aquilo foi bem constrangedor, Isa ficou bem vermelha, saímos do carro, Isa me olhou “está sem a gaiola?”
“Sim, e pior que ele tá tomando atitude involuntárias.”
Isa ficou rindo olhando pro meu pau.
“Vou tentar me segurar no máximo.” eu disse.
“Minha mãe está boazinha, rummm, aí tem coisa, mas não liga, aproveita o seu momento.” Ela disse rindo.
Entramos na casa da Fernanda, estava o seu pai e Fernanda sentados no sofá, nós juntamos a eles, e logo a campainha tocou, e entrou um rapaz, um moreno alto, nada sarado, mais era grande com uma cara de besta, é uma camisa polo e calça num calor de 28 graus, para uma noite, meu Deus, eu estaria passando mal no lugar dele.
Isa tentando esconder o riso, fizemos nossas apresentações, eu Isa como um casalzinho.
Fernanda mal olhava para o menino, ele estava confiante com um sorriso no rosto e meio que ignorava quando a Fernanda o deixava no vácuo.
O pai da Fernanda foi embora nos deixando na sala, ficou um clima estranho e engraçado, pela primeira vez não era eu o deslocado do local.
Até que Isa começou a passar a mão na minha perna, tive que puxar a almofada para esconder o volume, quando eu fiz isso, Isa cochichou no meu ouvido.
“Está ficando duro de novo?”
Eu só fiz uma cara de constrangimento, ela adorou, sentou pertinho de mim, fingindo ser minha namorada, Isa começou a fazer perguntas para ele, ele sempre respondendo rápido, Fernanda quase tendo um surto, saiu e foi para a cozinha Isa foi atrás, e ficou eu e ele na sala.
Ele me olhou “que tal irmos para cozinha?”
Eu ainda de pau duro, dei uma desculpa qualquer “pode ir, Jajá eu vou.”
Ele deu um sorriso e se levantou. Logo Isa voltou.
“Tá duro ainda?”
“Sim.”
“Deixa eu ver.”
Eu tirei a almofada, estava marcando, ela ficou surpresa, só disse me beijando na bochecha “Se você continuar assim vai gozar na cueca antes mesmo de acontecer algo.”
Aquilo foi uma loucura na minha cabeça, fiquei pensando “vai acontecer algo? Ela vai fazer oque?”
Ela sorrindo “vamos lá, não podemos aparecer uns idiotas né, a Fernanda está precisando de ajuda.”
Ela colocou a mão em cima do meu pênis para se levantar e pegou na minha mão rindo “vamos.”
Levantei com o pau marcando, Isa rindo “é tão grande que não tem como esconder.”
Coloquei a mão no bolso tentando esconder, mas era estranho chegar com as mãos no bolso, “mas o que eu poderia fazer?” Pensei.
Fomos para a cozinha, com o meu coração disparado, logo sentei numa cadeira e Isa ficou rindo, sentou em cima das minhas pernas e sussurrou no meu ouvido. “Seja sincero, você está gostando?”
Eu fiquei só rindo.
Fernanda disse “qual é a graça?”
Naquele momento fiquei muito constrangido, porque qualquer resposta seria muito estranha.
“Isa tá falando que o seu pai pediu pizza com palmito e eu não como.”
“Atah, fique tranquilo, vão vir duas pizza, a outra é frango com catupiry.”
“Obrigado.” eu respondi.
Logo eu e o rapaz começamos a falar de futebol, elas foram fofocar do outro lado da pia, senti outros olhares diferentes de Fernanda para mim, tinha a sensação que a Isa tinha contado sobre.
Logo Fernanda foi para o banheiro, não sei se foi algum plano delas.
Isa disse “o moço, se você quiser ter algum avanço, vocês dois poderiam ir até a convivência da avenida e buscar umas duas garrafas de vinho, para acompanhar.”
Ele ficou me olhando. “Vamos lá buscar?”
Talvez por pressão ou por não querer ser antiquado ele aceitou, fomos caminhando, foi o único momento que eu tive um pouco de paz, compramos duas garrafas de vinhos e voltamos fazendo planos, “deixa elas beber, nóis só dá um golinho.” Tinha ganhado a confiança do rapaz, voltamos para casa de Fernanda.
Desafio para abrir a garrafa foi para ele e pensa numa pizza demorada para chegar, começamos a beber a primeira garrafa, quando estávamos acabando a primeira, o rapaz já estava abrindo a segunda empolgado, acho que ele não tinha entendido para ir devagarinho.
Isa sentou no meu colo “amor você poderia fazer algo pra mim, vem aqui.”
Ela me puxou com a mão até o banheiro.
“Quero que você fique sem cueca.”
“Hã como assim?”
“Fernanda não está acreditando, ela falou que nem está marcando, falei que você tem um pau grande, ela só quer conferir.”
Meu Deus, aquilo era estranho e excitante, ela já estava alta, na verdade os três estava, tá eu também kkkk, eu entrei no banheiro e deixei minha cueca pendurada em algum canto visível, bem descarado, quando sai, apontei pra Isa, ela começou a rir e falou “que nojo.”
Quando estávamos voltando ela me prendeu na parede, me beijou tão gostoso na boca, meu pau foi ficando duro, ela pegou com a mão confirmando.
“Impossível ela não notar.”
Eu fiquei pensando “que porra tá acontecendo” talvez pelo álcool, ou o tempo que estive trancando me fez ser um pervertido, estava gostando.
Essa foi a frase dela, eu como iria voltar e para a minha sorte, o rapaz estava de costas para mim, eu entrei na cozinha com o pau marcando a Fernanda me comendo com os olhos, foi quando eu quase me sentando na cadeira, Isa comentou em voz alta “eu falei pra você.”
O cara olhou para mim, mas eu já estava sentando e cruzei as pernas rápido, não percebeu nada, e Fernanda respondeu “tá quente aqui né.”
Isa começou a rir, eu me senti o centro das atenções, o rapaz quando conseguiu abrir a garrafa ficou comemorando e todos brindou para beber mais.
Logo a pizza chegou e começamos a comer, ninguém comeu mais que dois pedaços, eu normalmente como uns quatro e tenho certeza que o rapaz também, mais acho que todos queria beber, fomos para a sala assistir filme e beber, logo o lance dos cobertores na perna e só mão boba pra todo lado, tinha certeza que o rapaz dedava a Fernanda, a minha confirmação foi quando ela levantou e ele disfarçando cheirou os dedos kkkk.
E comigo não era diferente, mas era até pior, Isa me provocando quando eu fui colocar o dedo entre suas pernas, ela falou no meu ouvido “faz quanto tempo que não sente uma mulher?”
Era constrangedor e excitante.
“Você sabe muito bem.”
Ela riu e colocou a mão no meu pau e falou no meu ouvido.
“Se você gozar agora, vai encharcar tudo, minha mãe vai achar que você é um pervertido e aproveitador, e nunca mais vai te libertar, melhor aguentar.”
Porra aquilo me deu mais tesão, eu passei o dedo ela estava molhada e inchada, ela queria mais que tudo, foi quando eu estava quase gozando sua mãe ligou, dizendo que logo estaria na casa de Fernanda.
Nós nos recuperamos daquele momento, coloquei minha cueca de volta e logo a mãe de Isa chegou e fomos indo embora, e mãe de Isa perguntou como tinha sido, aquelas perguntas chatas, querendo coletar informações vagas.