As Turbulências De Uma História De Amor #37

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Lésbicas
Contém 2877 palavras
Data: 30/09/2025 17:22:42
Última revisão: 30/09/2025 18:55:49

Ser traído provavelmente é uma das piores coisas que pode acontecer a alguém; ser traído por quem confiamos cegamente é, sem dúvida, uma dor terrível. Quando fui abandonada por Ingrid, doeu, doeu muito. Eu havia perdido a pessoa que eu amava. Mas a dor da traição é muito pior do que a dor do abandono. Eu estava totalmente devastada por dentro, mas, por mais que essa dor fosse a pior que já senti, agora eu tinha uma casca. Não era mais aquela adolescente inexperiente. A vida me ensinou a suportar a dor, e foi isso que tentei fazer.

Não tinha mais dúvida da traição de Sabrina. Aquele idiota me cantou na primeira vez que me viu; ele não estaria em um jantar romântico com a Sabrina, que era uma mulher linda, só por amizade. Outra coisa é que ele sabia que ela era minha esposa, provavelmente era uma vingança por eu ter dado um fora nele e ainda ter ligado para seu trabalho reclamando. Mas o pior disso tudo era saber que Sabrina estava com um machista como ele. Eu não entendia como Sabrina poderia ter se interessado por um homem como aquele.

Era muita coisa passando pela minha cabeça. Resolvi olhar novamente a foto; eu parecia ainda ter alguma dúvida de que aquilo era verdade. Dei zoom e conferi cada detalhe, e um deles me quebrou. Se eu tinha dúvidas, elas tinham terminado ali. Só havia uma coisa a fazer: ir embora dali. Fui para o quarto e comecei a arrumar minhas malas. Enquanto arrumava, minha mente trabalhava. Comecei a pensar há quanto tempo aquilo estava acontecendo; provavelmente não fazia muito tempo, foi depois que Sabrina voltou a trabalhar na boate. Tentei lembrar de algo que pudesse parecer estranho no seu comportamento ou na sua rotina. Lembrei da terça em que ela sumiu e, na hora, mandei uma mensagem para Camila.

Perguntei à Camila se ela tinha visto Diego na terça à noite ou se sabia que horas ele tinha saído da boate, e pedi para ela não falar nada com ele, caso eles estivessem juntos no momento. Ela respondeu quase na hora, dizendo que não viu Diego na terça, mas que ele ligou para ela um pouco antes das 21h e já estava em casa, de banho tomado. Agradeci a ela pela informação, e ela me perguntou se Diego tinha feito algo errado; eu disse que não, que era Sabrina quem tinha feito e usou ele como desculpa. Falei que depois eu explicaria isso pessoalmente. Despedi-me dela e voltei a arrumar minhas malas.

Sabrina tinha mentido para mim de novo, mas dessa vez foi uma mentira que eu não perdoaria. Ela provavelmente estava com o amante dela; não havia outro motivo para mentir. Terminei de arrumar minhas coisas, que eram suficientes para eu me virar até alguém buscar o resto ou eu comprar outras. Eram duas malas, mas eu conseguia carregar as duas. Quando fui sair, lembrei de onde estava Sophia. Pensei em ligar para minha sogra ou deixar um bilhete para Sabrina. Foi então que me lembrei da carta da Ingrid; eram situações diferentes, mas mesmo assim eu não queria fazer igual. Só havia um jeito de fazer aquilo certo e evitar mal-entendidos depois. Eu iria esperar por ela e resolver tudo naquele mesmo dia, se é que ela voltaria para casa naquele dia. Como ela não sabia que Sophia estava com a mãe, era quase certo que ela voltaria.

Sentei na beirada da cama e fiquei esperando ela chegar. Foi horrível ficar ali imaginando quanto tempo ela iria demorar e o que eles estavam fazendo; cada pensamento era um corte profundo na minha alma. Eu queria não chorar por ela, mas não tinha como. Quando lembrei que não poderia mais ver Sophia todos os dias, não aguentei; as lágrimas caíram sem parar. Dali para frente, eu nem pensava mais direito, apenas sentia dor e chorava. Saí dos meus pensamentos quando ouvi os passos de Sabrina entrando no quarto. Limpei meu rosto; eu não queria que ela me visse chorando. Mesmo antes de olhar para ela, ouvi outra mentira sair da sua boca. Ela disse que tinha se atrasado na boate e perguntou por que as malas estavam ali. O que doeu foi ouvir ela me chamar de amor. Resolvi acabar com aquela farsa de vez e disse que não era mais o seu amor. Expliquei os motivos das malas e porque eu ainda estava ali. Só depois finalmente tive coragem de encará-la.

Sabrina— Não, por favor, não faça isso com a gente.

Fernanda— Eu não fiz nada com a gente. Você fez quando decidiu me trair.

Sabrina— Você está ficando louca? Eu não te traí, Fernanda.

Fernanda— Não? Você estava em um jantar romântico com um idiota que me cantou na primeira vez que me viu. Você quer que eu acredite que vocês são amigos? Você mentiu para mim dizendo que estava com Diego na terça, mas não estava. Por que mentiria se estivesse só com um amigo?

Sabrina— Não, eu não te traí! Eu juro que ele não encostou um dedo em mim. Sim, eu menti, mas porque eu não queria brigar com você. Hoje eu nem fiquei naquele jantar; assim que ele chegou, vim embora, eu juro.

Fernanda— Eu queria acreditar em você, mas quando alguém mente para você várias vezes, fica difícil confiar novamente. Sabe o que eu não entendo? Por que um babaca igual aquele?

Sabrina— Eu não sabia que ele era um babaca; só descobri hoje. E de onde você conhece o Robson?

Fernanda— Ele é o idiota que me fez chegar irritada aqui naquele dia. Lembra que eu te falei do revendedor que fez uma brincadeira idiota? É seu amante.

Sabrina— Pelo amor de Deus, Fernanda, ele não é meu amante. Acredite em mim.

Fernanda— Eu queria, queria muito acreditar. De qualquer forma, ele também te conhecia, sabia que você era minha esposa, te usou para se vingar de mim e você caiu igual uma idiota. Mas pelo pouco que conversei com ele, com certeza ele vai querer te comer sem ser pela vingança, se já não comeu.

Sabrina— Você está me ofendendo, Fernanda. Eu não admito que você fale assim comigo.

Fernanda— Você tem razão. Peço desculpas e é melhor eu ir antes que eu perca a cabeça e baixe o nível com você.

Sabrina— Por favor, não faça isso. Eu sei que eu errei, mas eu só menti porque não queria brigar. Mas eu juro que não fiz nada mais de errado, eu só me sentia bem conversando com ele. Ele me fazia rir, me elogiava, mas nunca pensei nele como outra coisa além de amigo. Eu estava passando por um momento difícil e você…

Fernanda— Fala, o que tem eu?

Sabrina— Você nem me notava dentro de casa; só sabia trabalhar e dormir. Eu me matei na academia para recuperar meu corpo e você nem notou que eu estava bonita de novo.

Fernanda— Você nunca deixou de ser bonita para mim. Isso era coisa da sua cabeça. Eu sabia disso desde o dia que você mentiu para mim pela primeira vez. Você começou a me evitar e disse que era porque estava indisposta. Mentira, era porque você estava se achando feia. Por isso eu e sua obstetra pedimos para você ter acompanhamento psicológico. Mas você não quis. Como você estava grávida, não insistimos para não te causar um estresse que poderia atrapalhar sua gravidez. Eu te dei espaço e achei que isso ia passar após você dar à luz. Mas três meses depois, novamente fui rejeitada por você, outra mentira. Você disse que Sophia estava te cansando, mas eu sei que você mentiu; nem olhar nos meus olhos você teve coragem de olhar enquanto mentia. Eu te falei de novo para você procurar um psicólogo e você mais uma vez não quis. Eu devia ter insistido, mas acabei mais uma vez te dando espaço e esperando que você voltasse ao normal. Você começou a se matar na academia, foi recuperando seu corpo normal, mas em vez de me procurar para a gente fazer amor, preferiu dar atenção a outra pessoa.

Sabrina— Eu fiquei com vergonha de falar a verdade; eu me sentia horrível e tentei recuperar meu corpo para recuperar nosso casamento. Mas você só chegava e ia dormir, mal me dava atenção. Sei que não justifica eu ter mentido para você, mas eu não fui dar atenção para outra pessoa; eu queria era a sua atenção!

Fernanda— Não, você fez para você mesma, para massagear seu ego. Não estou te culpando por isso; sei que é um problema psicológico. Porém, não vou aceitar que você jogue a culpa em cima de mim. Eu sei que eu errei, mas errei quando não insisti para você ir ao psicólogo, quando não contei que eu sabia o que você tinha. Nisso, estou errada e assumo meu erro, mas tentei conversar, te dei espaço, te dei conselhos e não adiantou. Eu te procurei para a gente fazer amor por duas vezes e fui rejeitada. Por que você não fez o mesmo quando achou que estava bonita de novo?

Sabrina— Porque fiquei com raiva da sua falta de atenção, de você só ficar dormindo.

Fernanda— Eu não ficava dormindo o tempo todo; eu só estava cuidando da nossa filha a madrugada toda. Você chegava morta de cansaço em casa e dormia igual uma pedra, não acordava quando sua filha chorava. Eu dormia cedo para cuidar dela e não dormir no trabalho no outro dia. Você não tem noção das coisas que fiz e faço por você. Eu estava sob pressão no trabalho, mas mesmo assim ainda fazia as coisas na boate para você. No final de semana que eu podia descansar, eu ficava duas noites sem dormir; eu fiquei acabada por causa disso. Quando achei que poderia voltar a ter uma rotina mais normal, não podia dormir a noite toda porque tinha que olhar nossa filha. Eu estava me matando e você só pensava em ficar bonita. Agora vem dizer que eu não te dava atenção? Tudo que faço na vida é pensando em você, na nossa filha e no meu trabalho. Eu não fico de papo com outras pessoas, não saio para restaurantes ou jantares românticos. Minha vida é a nossa vida e as coisas importantes que temos nela.

Sabrina— Eu não sabia que você estava passando as madrugadas acordada.

Fernanda— Claro que não sabia; a gente não conversa mais. Você lembra a última vez que sentamos para ter uma conversa honesta? Lembra da última vez que se preocupou comigo? Provavelmente você não lembra; seu mundo era só pensar na sua beleza e no seu corpo. O pior é jogar a culpa em mim. Eu me apaixonei pela mulher que você é, por você ser honesta, por ser carinhosa, por seu jeito de sempre se preocupar comigo em primeiro lugar. O que sobrou disso? Nada. Mas pelo menos agora você tem o corpo bonito; espero que esteja satisfeita. Porque você destruiu nosso casamento por isso.

Sabrina— Me perdoe, amor. A gente pode consertar as coisas.

Fernanda— Eu queria muito, mas não posso ficar com alguém em quem não confio. Mesmo que seja verdade o que você disse, que você realmente não me traiu fisicamente, de qualquer forma, você me traiu. Traiu a minha confiança, o meu amor e tudo que a gente se propôs a ser uma para a outra. Sei que não é tudo culpa sua; eu também errei. Mas nunca menti para você; posso até ter omitido algumas coisas, mas mentir sobre algo sério a ponto de trair a sua confiança, jamais. Eu nunca deixei de amar você, nunca coloquei outra pessoa à frente de você e nunca deixei de achar você a mulher mais linda do mundo, porque sempre olhei para você com olhos cheios de amor, admiração e respeito. Mas agora olho para você e vejo uma pessoa feia, alguém em quem não confio. Me perdoe, mas nosso casamento termina aqui.

Sabrina— Não faz isso. Eu te amo.

Fernanda— Mas eu não sei se ainda te amo, Sabrina. A mulher que eu amava nunca faria o que você fez comigo.

Sabrina— Por favor, não vá embora. Vamos conversar.

Fernanda— É um pouco tarde para isso. Sophia está com sua mãe; pedi para ela ficar com ela para eu tentar recuperar a minha esposa. Infelizmente não deu certo porque você preferiu ir jantar com outra pessoa. Amanhã a babá vai buscar ela e trazer para casa; já está tudo combinado com as duas. Sophia deve ficar com você por causa da amamentação. Se você não se importar, gostaria de ficar com ela nos finais de semana. Peço a Ingrid para ser nossa mediadora; quero que nossa filha sofra o mínimo possível por causa dos nossos erros. Ela não tem culpa de termos decidido tê-la no momento errado. Espero que você pense nisso também e colabore.

Sabrina— Nãooooo... Por favor, não faça isso.

Fernanda— Não torne as coisas piores do que já são, Sabrina. Vou deixar minha aliança aqui; foi você quem comprou e não faz sentido eu continuar usando, se você já parou de usar a sua.

Sabrina— Eu tirei porque...

Fernanda— Não precisa explicar. Está tudo bem. Se cuida e cuida bem da nossa filha. Se ela precisar de mim, pode me mandar mensagem a qualquer hora, mas só se for sobre a Sophia.

Sabrina não respondeu; ela se sentou na beirada da cama enquanto eu me levantava e saía puxando minhas malas, deixando a aliança em cima do criado-mudo. Quando estava saindo pela porta, ouvi ela dizer entre lágrimas que não ia desistir de mim. Não respondi e segui para a porta. Consegui ouvir seu choro mesmo quando fechei a porta ao sair. Eu queria voltar, dizer que a amava e que estava tudo bem, mas não podia; não estava tudo bem. Como eu ia viver ao lado de alguém que mentiu para mim, que traiu minha confiança e que eu ainda não tinha certeza se era mesmo verdade que ela só traiu a confiança. Eu tinha visto na foto que ela havia tirado a aliança e depois a vi chegar sem ela. Se era verdade o que ela falou, por que ela tirou o símbolo do nosso compromisso do dedo? Não tinha como eu acreditar nas suas palavras, se as provas diziam o contrário.

Peguei meu carro e fui para o lugar que eu sabia que poderia ficar sem problemas e ainda teria um ombro amigo para chorar. Não demorou e eu estava de novo na porta do meu apartamento. Já eram quase 23 horas; não ouvi barulho algum dentro do apartamento, então, em vez de chamar, liguei para Laís. Ela atendeu rápido, provavelmente não tinha dormido ainda. Quando disse que estava na porta do apartamento, ela disse que já ia abrir para mim.

Logo, ela abriu a porta e arregalou os olhos ao ver as duas malas comigo.

Laís— O que aconteceu, Fernanda?

Fernanda— Saí de casa; a Sabrina possivelmente me traiu com um babaca.

Laís— Como assim? Me explica isso direito.

Fernanda— Pode ser amanhã? Eu queria entrar e dormir aqui esta noite.

Laís— Claro, me desculpe. Entra logo, por favor.

Agradeci a ela e assim que as malas passaram pela porta, eu as larguei e fui para o sofá.

Fernanda— Você se importa se eu voltar a morar aqui? A gente divide o apartamento.

Laís— Claro que não me importo; afinal, o apartamento é seu.

Fernanda— Mas eu deixei você morar aqui; fizemos um acordo. Não pretendo quebrá-lo. Mas eu realmente preciso de um lugar para morar e de um ombro amigo. Se você puder me ajudar, eu ficaria agradecida.

Laís não falou nada, apenas se sentou ao meu lado e abriu os braços. Eu a abracei e deixei as lágrimas saírem. Eu sabia que ia ser difícil suportar os próximos dias, mas dessa vez eu não ia sofrer sozinha. Eu me apoiaria nas pessoas que eu sabia que gostavam de mim, e Laís era uma delas. Fiquei abraçada com ela por um bom tempo. Depois, deitei no seu colo e ela ficou fazendo carinho no meu cabelo. Nem percebi quando apaguei.

Acordei no dia seguinte com o celular despertando; eu não tinha a mínima condição de ir trabalhar. Mandei uma mensagem para o Henrique avisando que não iria trabalhar, que não tinha condições e depois explicaria para ele direitinho, mas na segunda eu estaria de volta. Larguei o celular e nem olhei a resposta dele para não ter que responder. Torci para ele ter mandado apenas um tudo bem.

Fiquei deitada no sofá; provavelmente dormi, Laís se levantou, colocou um travesseiro no seu lugar e me cobriu. Fiquei ali olhando para o teto e logo Laís apareceu me chamando para tomar café. Eu disse que não queria naquele momento e agradeci. Ela foi para a cozinha, mas logo voltou com o celular na mão e uma cara assustada.

Laís— Fernanda, olha o grupo que Sabrina criou; ela mandou uns áudios enormes. Só ouvi o início do primeiro e ela está falando sobre vocês.

Peguei o celular e ela realmente tinha criado um grupo. Quando abri, comecei a ouvir o primeiro áudio, me assustei; não acreditei que Sabrina seria capaz de fazer aquilo.

Continua…

Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper

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Foto de perfil de Forrest_GumpForrest_GumpContos: 428Seguidores: 98Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Beto,

Esse foi, na minha opinião, um dos melhores capítulos que você já escreveu (se não o melhor).

O capítulo inteiro tem uma carga emocional muito forte, centrada numa separação.

Algo que me chamou atenção foi como você conseguiu transmitir de forma tão intensa e verdadeira os sentimentos das personagens. Muitas vezes, escrever cenas profundamente emocionais exige que o autor realmente se coloque no lugar dos personagens, sinta junto com eles — e foi exatamente essa autenticidade que percebi aqui.

Eu até pensei em não comentar sobre isso, pois pode ser polêmico, mas considero importante destacar: o fato de você ser um homem escrevendo sobre um relacionamento entre mulheres, ao meu ver, exige ainda mais cuidado e entrega. E justamente por isso o resultado me impressionou ainda mais. Você conseguiu construir um texto visceral, cheio de verdade.

Parabéns pelo trabalho!

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Ryu,

Eu acho que sinceramente uma mulher poderia retratar melhor algumas partes, mesmo eu conhecendo muito esse universo por ter lido praticamente todos os contos bons desse tema no site, e tinha muitos bons antigamente. Por consumir muito conteúdo sobre o tema também, como filmes e séries e ser casado com uma mulher que já teve uma relacionamento homoafetivo, ainda acho, acho não, tenho certeza que se fosse uma mulher como Lore, Juh ou minha esposa, sairia melhor 🤷🏻‍♂️

Mas eu procuro tentar chegar perto ao máximo, no início eu pedia muito a opinião da minha esposa, hoje nem tanto, na verdade ela não me ajuda em nada mais nesse sentido, ela diz que não tem necessidade, mas mesmo assim eu sempre fico preocupada em me expressar errado ou colocar no texto alguma situação que não fique legal 🤭

A propósito, você comentar isso não me incomoda, na verdade é um baita de um elogio. Até hoje só uma leitora não gostou de saber que eu era um homem, elogiou minha história, meu texto, mas disse que ia parar de comentar por eu ser homem, pelo jeito ela ficou decepcionada, não entendi bem a atitude dela, mas respeitei claro. Eu pelo menos não ligo com quem escreve, seu sexo ou sua opção sexual para mim é indiferente, se a história é boa, vou ler, se é ruim eu não leio, simples assim, como acho que deveria ser 🤷🏻‍♂️😅

Muito obrigado 🤝🏻

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Só pra avisar que faltou inserir o capítulo na série.

Eu lembro de ter lido esse comentário.

A leitora achou que tinha sido escrito por uma mulher. ( E eu vejo isso como um elogio).

Quando vc confirmou que o autor é um homem ela disse q não ia ler mais. Também não entendi.

Te dou razão, o que importa mesmo é se a história é boa.

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Esqueci de colocar quando editei nos rascunhos, obrigado por avisar 🤝🏻

Sim, exatamente, foi essa mesmo, eu não entendi direto, mas faz parte 🤷🏻‍♂️😅

Valew 🤜🏻🤛🏻

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Bora ler mais um capítulo 📖

Qualquer erro, incoerência, dica, crítica ou elogio, podem deixar nos comentários 🤝🏻

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