Sempre achei que isso fosse uma coisa somente de contos e histórias fictícias. Até entender que não: o tesão do pai pela filha existe.
E eu descobri isso da forma mais real possível.
Minha esposa é uma mulher gostosa. Bem gostosa.
Baixinha, 1.55m, com um corpo incrível: cintura fina, uma bunda redonda, enorme, e pra deixar tudo melhor colocou silicone. Em qualquer lugar que vamos ela pára o ambiente.
E eu, claro, adoro. Já que pra completar, seu rosto é lindo.
Certa vez, quando fomos à praia, fizemos uma viagem em família.
O pai dela, meu sogro, gostava muito de mim. Era uma boa relação.
Um dia, pegando praia, ele olhou pra ela, só de biquini, e disse:
“Olha esse corpo. Igualzinho o da vó dela, a minha mãe. Que corpão”
Eu não sabia exatamente o que responder, mas tentei puxar o assunto sobre a semelhança das suas:
Que coisa, né? Ela ser mais parecida com a vó do que com a mãe
É verdade…ela virou um mulherão!
E assim ficou.
Continuamos lá, por alguns dias, aproveitando a praia e também a casa.
O pai dela é um homem muito rico.
Quando largou da minha ex-sogra, conheceu outras mulheres, e com seu poder, era um mulherengo de primeira. Apesar de ser um velho de cabelos brancos e bem machista no geral, chegava sempre de carro importado, e acabava levando alguém embora.
Minha esposa já havia me contado algumas situações bem constrangedoras, como querendo dizer que o pai tinha algum problema. Ele comia todas as secretárias, dava dinheiro a elas, fazia o que imaginamos de um velho rico.
Durante a noite é que era difícil.
Tentamos pegar um quarto mais longe, mas ele pegou o quarto do lado.
Nosso sexo era violento, forte, alto, e naqueles dias nós sabíamos que a coisa ia ser mais tranquila.
Ele, no entanto, não media esforços. Comia a namorada - que era bem mais nova, inclusive mais nova que a filha dele! - e nos deixava ouvir.
Sempre adorei ouvir pessoas trepando. Então eu focava na namorada dele, que era, por sinal, bem gostosinha, e tudo ficava bem.
Certo dia, estávamos na praia, e ele disse:
Tá muito alto nosso barulho pra vocês lá?
Imagina! - respondi - somos adultos, se as crianças não ouvirem, sem problemas por mim
Ah, que bom…e vocês, não ouço nada de lá!
Er…
Pode falar, imagina, aqui não precisa de papas na língua!
Que bom, seu Maurício. Estamos pegando leve ali também.
Sério? Por causa de nós? Não precisa disso
Falta de respeito, né? - disse eu, já com a voz trêmula
De jeito nenhum! A gente veio aqui para aproveitar!
Obrigado, seu Maurício, pela confiança.
Ouve a gente lá e vê se inspira hahahah (e gargalhou, me deixando estranho)
A noite contei para minha esposa, que achou a conversa um pouco estranha, mas disse:
Meu pai é doido! Ele que coma a namoradinha dele como ele quiser!
Tá bem - respondi - sem crise
Até que a noite chegou.
Decidimos assar uma carne e beber umas cervejas.
Como a namoradinha dele tinha seu filho pra cuidar, resolveu ir lá pra frente, pro quarto das crianças, e fazê-los dormir.
Ficamos então eu, ela, e seu pai, bebendo e papeando.
Conforme o horário foi passando, ela disse:
Bom, pai, vamos dormir tá? Boa noite!
Dormir, dormir? Ou vão ficar disfarçando fingindo que não são marido e mulher?
Pai! - ela gritou, com espanto
Já falei com seu marido, agora é com vocês. Boa noite.
E fomos para o quarto.
Chegando lá, fechamos a porta, e claro, começamos a nos pegar.
Tirei o shortinho dela e logo coloquei minha cara ali. Estava com muita vontade de chupar a buceta dela, que tem um grelo grande, bem evidente, e que ela adora que eu chupe.
Coloquei meu braço dentro da boca dela, pra ela morder. Assim, não faríamos barulho.
Até que ouvimos a porta…
Toc toc toc…
(ficamos quietos)
Toc toc toc
Oi! - minha esposa disse
Abre aqui, filha.
Era ele. O pai dela. Ele queria entrar.
Colocamos nossa roupa muito rápido e ela foi abrir.
Ele entrou, pediu licença, e fechou a porta, passando a chave. Coisa que nem nós fazíamos por respeito à casa.
Eu estava deitado debaixo do edredom, sem camisa, só com uma cueca leve, tipo shortinho.
Ele disse:
Vocês já começaram?
O que, pai?
A transar
Pai! Nós vamos dormir!
Eu ouvi você gemendo. Filha, tá tudo bem. Quero que vocês aproveitem. Por isso eu vim aqui. Pra vocês continuarem sem problema. A Rô tá lá com as crianças, eles não vão vir. Quero ver vocês aproveitando.
Nossa, pai…
Aí ela me olhou, e eu só acenei com a cabeça, com quem concorda. Era estranho, mas ao mesmo tempo era como ter outra pessoa nos assistindo. Mesmo que fosse da família.
Ele se sentou na poltrona ao lado da cama, e se ajeitou.
Acendemos a luz indireta.
Então abaixamos o edredom, e começamos a nos pegar. Conforme a gente se beijava, minha esposa gemia, o que me dava muito tesão. Fui ficando cada vez mais duro.
Até que o ápice aconteceu.
Ela, que é bem gostosa, cheia de curvas - posso enviar fotos a quem quiser ver, dependendo da confiança - levantou na cama e tirou o babydoll, ficando peladinha.
O pai, até travou, tamanha surpresa.
Em vez de ela me deixa chupar, resolveu fazer um 69.
Começamos, então, a fazer aquele 69. Ela por cima, com a buceta na minha cara, os peitos gostosos encostando em mim, e os barulhos dos dois se chupando.
Eu ali, quase sem respirar, lambia, chupava, e a fazia tremer sugando seu clitóris.
A hora que ela levantou, pude olhar para o lado.
Na poltrona, meu sogro, seu Maurício, já estava com o pau pra fora. Batendo uma punheta olhando a filha transar.
Aquilo foi surreal. Muito novo para mim.
Então ela deitou na beira da cama, com a barriga pra cima, e me chamou:
Vem amor. Me come.
Como meu pau é grosso, entrei devagar, e fui invadindo, arregaçando, arrombando aquela buceta.
Eu ia socando e ela gemendo.
De repente, seu pai levantou. Saiu da poltrona e chegou perto da cabeça dela.
Estendeu o seu cacete e colocou bem em frente da boca da filha.
Num impulso, ela abocanhou aquela rola, e começou a chupar com gosto.
Devo admitir que o boquete dela é mesmo maravilhoso.
Eu socava e ela chupava o próprio pai.
Eu sabia que ele confiava em mim, mas nesse dia, ultrapassou todos os limites.
Ela, então, virou de bruços - uma de minhas posições preferidas.
Aquele rabo pra cima (quem quiser ver, posso mandar fotos, a depender da confiança) me fez socar com gosto. Ela gemia com o pau do coroa na boca, e gozava, uma atrás da outra.
Não demorou muito pra ele encher a boca dela de porra.
Eu, de tanto tesão, acabei por gozar também.
Respiramos fundo.
Sem nem falarmos nada, ele virou a chave, saiu do quarto, e bateu a porta.
O desejo é mesmo algo incontrolável.