Desde que combinamos o nosso primeiro ménage, a ansiedade só aumentava. Escolhemos um motel com suíte completa: cama enorme, hidro e até uma mesa de apoio onde já deixamos preparada uma garrafa de whisky com gelo. A ideia era clara: curtir sem pressa, aproveitar cada detalhe.
Minha esposa estava nervosa no caminho, mas não parava de sorrir. Eu, por dentro, mal conseguia controlar a vontade — pau duro desde o carro. Quando a morena chegou, de vestido justo e salto, o coração disparou. Cumprimentos tímidos, risadinhas nervosas… e logo abrimos a garrafa.
Servi três doses. O whisky desceu queimando, mas trouxe coragem. Conversamos um pouco, quebramos o gelo, até que minha esposa tomou a iniciativa: um beijo leve na boca dela. Silêncio. Só o som dos três respirando mais rápido. Eu me aproximei e abracei as duas, já sentindo os corpos quentes.
Aos poucos, o vestido dela caiu no chão. Minha esposa, já sem blusa, me chamou com o olhar. Chupei seus seios, beijei sua barriga, até descer pra sua buceta molhada. A morena olhava, mordendo os lábios, excitada. Foi aí que tirei da mochila o “U”. Liguei, entreguei na mão dela e disse:
— “Usa nela.”
E ela usou. Encostou o vibrador na buceta da minha esposa, que gemeu alto, se arqueando na cama, agarrada no meu cabelo. O whisky dava um calor extra, a cena parecia um sonho. Minha mulher gozou rápido, molhando tudo, e nós dois sorrimos, excitados e surpresos.
Bebi mais um gole, virei a morena de quatro e enfiei devagar. Socava forte, palma estalada, enquanto minha esposa, na frente, beijava de leve a boca dela e mantinha o U bem encaixado. O tesão era absurdo: um verdadeiro trenzinho de prazer.
Troquei as posições. Coloquei minha esposa de quatro e meti nela forte, enquanto a morena, deitada por baixo, se tocava e gemia só de assistir. No intervalo, voltamos pra mesa, cada um tomou mais um gole de whisky, rindo, comentando:
— “Caralho, isso é surreal.”
— “E ainda tá só começando…”
Fomos pra hidro. A água morna, as bolhas ligadas, corpos colados e mais whisky nos copos. Sentei na borda e puxei minha esposa no colo. Ela cavalgava na minha pica, molhada, enquanto a morena, na frente, beijava de leve sua boca e encostava o U de novo. Minha esposa não aguentou: gozou com força, deu um squirt lindo que se misturou à água. A morena olhou surpresa e riu:
— “Porra, que tesão!”
Pra fechar, levei a morena pra cama, deitei ela e meti fundo. Minha esposa, de lado, segurava o U nela enquanto eu socava cada vez mais forte. A garota gemia alto, rebolava, e eu olhava nos olhos da minha mulher o tempo todo. Gozei explodindo, forte, com elas duas juntas, numa cena que parecia impossível de ser real.
No final, voltamos pra hidro. Ficamos abraçados, rindo, brindando mais uma dose. Minha esposa no meu peito, a morena encostada do outro lado, todos relaxados, cansados e com aquela sensação