A noite na chácara de Mário e Talita não foi um evento; foi um rito. Eu estava ali, em meu vestido tubinho, a tatuagem temporária Queen of Spades no meu cóccix, um segredo que ansiava por ser revelado. Mas o que realmente gritava era meu fio dental vermelho com strass formando a palavra "SAFADA" que eu havia depositado no vaso. Eu não queria um convite, eu queria uma ordem.
Quando Mendes puxou minha calcinha, e eu peguei a chave do carro dele, o destino estava selado. Lucas me deu um olhar de cumplicidade total antes de seguir Talita. Meu coração batia forte, não de medo, mas de pura adrenalina.
No Salão de Jogos, a luz fraca mal iluminava a verdade. Quando Mendes se despiu, eu não consegui disfarçar o choque. O falo dele era monumental: grosso, com uns 26 cm, a glande grande e cheia de veias. Minha voz saiu trêmula: "Mendes, eu vou ficar completamente aberta e assada durante dias. Eu não sei se consigo!"
Ele sorriu, um olhar sádico que me fez engolir o ar. "O que é isso, Rainha de Espadas? A 'Safada' agora está com medo do prêmio? Por se tratar de você, Mariane, o tratamento será diferente. Eu vou te preparar até que você esteja me implorando para sentir a força do jegue que Marcela tanto elogiou." A ousadia dele era o meu comando.
Ele me fez ajoelhar. A submissão era física, mas o prazer era todo meu. "Diga o que eu sou. Diga o que a Marcela disse," ele ordenou. Eu me rendi, a voz embargada, mas cheia de adoração: "Você... você é o jegue! E eu... eu sou a sua safada!"
Em posição 69, ele me levou ao primeiro clímax. O grito, eu juro, foi sufocado pela força dele na minha boca. Foi a prova de que ele me dominava.
O ápice veio quando ele me colocou de quatro, a tatuagem no meu cóccix totalmente exposta. "Eu vou te arrombar por trás," ele sussurrou. O choque veio com a confissão: "Seu marido me disse numa roda de chopp que era sua especialidade e que ele sonhava em me ver experimentando isso em você!"
A revelação de que Lucas sonhava com aquela cena me destruiu e me construiu. Meu grito foi de aceitação total. "O Lucas... ele fez isso? Ah, Deus, Mendes! Eu sou dele! E ele quer que eu seja sua! Faz! Faz agora!"
A força era brutal, mas o prazer era supremo. Eu gritava, sem mais tentar abafar o som, sabendo que Lucas podia ouvir.
No final, eu estava destruída. Mendes me fez ajoelhar. "Ajoelhe-se e me diga que eu sou o seu dono nesta noite... Eu quero sentir o calor da minha gala banhar o seu rosto. É a minha marca final, Rainha!" Eu implorei: "Sim, meu dono. Me banhe! Me marque! GOZA EM MIM!" A gala quente no meu rosto e corpo era o batismo da minha total devassidão.
Quando nos reunimos, nus, na beira da piscina, eu não me encolhi. Eu estava melada, e orgulhosa disso. Lucas veio até mim, e seus olhos não tinham ciúmes, apenas adoração. "Você está perfeita, Mariane. Você fez o que a Safada prometeu."
Eu sorri para ele, o sorriso da minha nova vida: "O seu sonho é a minha nova realidade, Lucas. Eu fui a devassa que você me mandou ser."
No carro, voltando para casa, a dor era real, mas a liberdade era maior. "Eu amo a devassa que você se tornou, Lucas," eu disse. "Agora, a única regra é a total honestidade sobre o nosso desejo. E eu quero que você me conte tudo sobre a Queen of Spades no abdômen da Talita." O jogo tinha acabado. A nossa devassidão sem ciúmes estava apenas começando.
