Essa é talvez uma das histórias mais gostosas que tivemos.
Dessa, inclusive, temos fotos. Podemos mandar a depender da confiança.
A coisa é que eu sempre fui bi. Já escrevi isso aqui antes, e a melhor parte do meu relacionamento com meu marido, é que ele foi o primeiro a aceitar e entender isso. Muito além: o primeiro a me dar apoio e considerar minha necessidade.
Na real, o que rolava mesmo, é que eu não me sinto exatamente bi. Eu gosto é de chupar buceta. Mas quando conheci esse pau, foi incrível, então me digo bi, mas sou de verdade uma lésbica que gosta desse pau. E nossa vida segue assim, com essa cumplicidade e companheirismo.
Por causa disso, meu marido sempre me deu o maior apoio. E eu deixava bem claro que esse era o melhor: a gente transa desenfreadamente, mas de vez em quando, eu preciso de uma buceta na nossa cama. Honestamente, ele não acha nada ruim!
Nessas aventuras, criamos um perfil em um app (na verdade, em alguns apps) de encontros a 3 e a 4. A foto que usamos no nosso perfil é uma das que posso mandar a quem quiser.
Um dia vimos um casal que nos chamou muito a atenção. Eles eram mais jovens que nós, e muito lindos.
Para os que não nos acompanham aqui: Eu tenho 38 e ele 33. Nos conhecemos quando eu tinha 33 e ele 28. Eu sou loira e baixinha, com uma bunda grande e redonda, malho muito pra ter uma cinturinha fina, e tenho silicone, mas de um jeito que deixa meus peitos bem naturais apesar disso. Ele, branco dos cabelos pretos, 1.85m, ombros largos e malha sem intensidade, só pra definir. Tem um pau de 19cm que é MUITO grosso, o que me fez querer todo dia.
O casal, entretanto, era de outro perfil. Mais jovens e mais malhados, ele com 25, forte, barriga de tanquinho. Não era muito alto. Ela, entretanto, uma gata! Linda, um rosto lindo com olhos grandes, fotos de biquini e sunga, e fotos em rodeio (eles gostavam de sertanejo), com aquelas calças justas, que davam a ela uma bunda ainda mais bonita. Ela tinha 23, corpinho perfeito de menina, seios médios, e curvas bem proporcionais. Eu adorei.
Por alguns dias transamos imaginando os dois. A gente sempre fazia isso.
Começávamos a falar e gozávamos forte e intenso, pensando na putaria que seria.
E fomos em frente.
Viajamos até a cidade deles. Nos encontramos em um bar.
Eles eram lindos mesmo e ficamos ali, no balcão, papeando. Estava divertido. Deu pra perceber que eles nos admiravam, como se fôssemos mesmo um objeto de desejo.
Ela me chamou pra ir ao banheiro. E fomos.
Lá na cabine, entramos juntas, e logo começamos a nos beijar. Que delícia! Aquela novinha, linda, me beijando e nós duas nos sentindo.
Eu sabia que ia rolar.
Voltamos para a mesa e os meninos estavam lá, bem à vontade.
Ao sentar, puxei meu marido e falei em seu ouvido:
“Amor, ela me beijou no banheiro, acredita?”
E foi bom?
Nossa, uma delícia!
Era tudo o que a gente precisava. Ou quase tudo.
Logo resolvemos sair, antes que a bebida começasse a ficar demais e afetasse nossa performance, afinal, já estávamos com muito tesão.
Fomos para um motel não muito longe.
Entramos, e meu marido foi ao banheiro, cerveja tem dessas coisas!
Ao voltar, ele já nos encontrou ali, ajoelhadas na cama, só de calcinha, nos beijando, nos pegando bem gostoso. Que menina linda, gostosa, e com uma pegada de quem sabia o que queria. Assim como eu.
O namorado dela ainda estava em pé e de cueca.
Meu marido logo tirou a roupa, ligou o ar, e sentou na beirada da cama. Queria apreciar o visual.
Continuamos nos pegando, então ele veio mais para a cabeceira, sentou-se, e começou a bater uma. O menino continuou lá no pé, sentado e de cueca.
Ela, então, decidiu me chupar.
Meu marido foi junto! Eles se beijavam de língua e intercalavam nas chupadas. Aquilo não ia me fazer gozar, mas o visual estava de matar. Ambos ali me devorando.
Então ele subiu até meu rosto e colocou o pauzão na minha boca. Ele adora que eu chupe, e eu estava curtindo demais aquela boquinha dela me lambendo, enquanto eu mamava a tora grossa do meu homem.
Após alguns minutos, ela foi para cima do meu marido. Ali eu entendi que estava começando a bagunça.
O menino chegou perto de mim e eu comecei a beijá-lo. Enquanto o agarrava, levei minha mão até sua cueca, e percebi que o pau dele estava duro feito pedra. Não era muito grande.
Pra falar a verdade, era pequeno, o que me pegou um pouco.
Olhei para o lado e vi os dois - meu marido e a menina - já em posição.
Ela sentou na cintura dele, com o pau imenso, em riste, duro, a cabeça roxa, inchada, pronta para entrar. E foi o que aconteceu.
A hora que ela sentou, deu um gemido:
Ahhhhhhhhhhhh que grosso!
Ele segurava sua cintura e a puxava para encaixarem.
Começaram, então, o vai e vem.
O menino continuava ali, agora deitado comigo, em cima, esfregando a rola em minha buceta. Eu ficava cada vez mais molhada, mas sabia, no fundo, que ele não daria conta.
Enquanto isso, a namorada dele, subia e descia no cacete do meu homem.
Aquilo me enchia de tesão!
Decidi ficar os olhando, curtir aquele momento.
Enquanto ela sentava, meu marido socava, dando um movimento bonito.
A essa altura, o menino já me comia, mas eu, honestamente, deixava o tesão me dominar ao ver meu marido comendo aquela delícia!
Até que, nesse sobe e desce - que ela parecia curtir muito, afinal, deu pra perceber que o que ela tem em casa não resolve a vida dela, não! - seu corpo começou a tremer. Estava gozando, a bonitinha, na rola grossa e grande do meu marido.
Ele, ao ver minha situação, segurava minha mão, enquanto eu levava estocadas. Que, segundos após dela gozar, acabou gozando também.
Ufa! Para mim
Uau! Para eles
No fim, entendemos que a peça chave é ela. Gosta muito dele, mas sai com casais pra poder curtir outras rolas.
E nós, voltamos para nosso hotel, e transamos forte, intenso, violento, pra gente lembrar como a gente é.
E quando nos perguntam qual é a melhor parte de sair com outras pessoas a resposta é sempre a mesma: a transa após.
Casais que nos lêem, concordam?
É a melhor!
