Para aqueles que se aventuraram nos contos anteriores, já estão familiarizados com Julia, uma mulher na casa dos 40 anos e dona de curvas que, juntamente com seu apetite, seriam capazes de desestruturar qualquer homem. E foram nessas curvas, de pernas levemente torneadas e uma bundinha simples, distribuídas ao longo de 1,65 m de altura, que eu me perdi!
Nossas aventuras eram de total entrega, daquelas de deixar o corpo exausto e a mente fervilhando. Assim como eu, Julia demonstrava estar totalmente entregue. A essa altura, nossos cuidados eram mais que redobrados – afinal de contas, ela, por mais que enfrentasse problemas, ainda era uma mulher casada. Não nos comunicávamos da forma como gostaríamos e/ou não nos aproximávamos da forma como queríamos, mas, quando estávamos juntos, nos nossos momentos de loucuras, sabíamos exatamente o que queríamos e o que gostaríamos.
As calcinhas dadas de presente, tomadas pelo cheiro do tesão que nos consumia, eram guardadas quase que como relíquias – e eram constantemente utilizadas para refrescar as memórias, atiçar os prazeres e manterem vivos os desejos que compartilhávamos e desfrutávamos (além, claro, de motivarem muitas outras gozadas quando a minha deusa se fazia presente apenas no meu imaginário).
Certo dia, além das redondezas do clube que nos cercava, Julia me mandou uma mensagem de texto, de um número restrito, com os seguintes dizeres: “Preciso de uma companhia para um evento particular. Conto com a sua presença. Ass: J”. Confesso que ler essa mensagem foi um misto de emoções. Por um lado, estava feliz e animado em receber um convite para um “evento particular” e estar na companhia da mulher que dominava “minhas cabeças”. Por outro, um certo ar de preocupação – uma vez que tudo aquilo que fazíamos exigia total descrição e cumplicidade. Mas, se foi ela quem me convidou, e é justamente ela quem mais teria a perder, não recusei.
Tratei de responder a mensagem com uma afirmativa.
Não sei o que aquela mulher tramava. Por tratar-se de Julia, uma mulher resolvida e decidida, tudo poderia acontecer. Então, mais uma vez, me deixei levar! É claro que fiquei inquieto, e é claro que fiquei ansioso. E é claro também que nos dias seguintes, entre a mensagem convidativa e o tal evento, me acabei na punheta!
No dia combinado, uma nova mensagem.
“Não se esqueça de que hoje temos compromisso. E se ‘esqueça’ da parte de baixo. Ass: J.”.
Filmes passaram a rodar na minha cabeça. Com certeza não seria um encontro normal ou um jantar casual. Julia tinha um plano, e eu não fazia a menor ideia de qual era! A única certeza nessa história é que ela terminaria em sexo! Óbvio!
Dada a “formalidade” das mensagens e o suspense que me consumia os pensamentos, tratei de me vestir com certo cuidado. Troquei a calça jeans por uma de sarja, e a tradicional camiseta de gola polo por uma camisa social – e, atendendo o pedido, “esquecendo” da parte de baixo. Mesmo não tendo um corpo escultural ou todo sarado, sempre me mantive em forma, o que tornava algumas combinações de roupas mais atraentes – e era justamente esse o caso! A calça não era colada no corpo, mas mantinha um bom desenho, tal como a camisa e sua manga longa dobrada até a altura do cotovelo.
Para que tivesse maior controle da situação, e alegando que “irmos no mesmo carro é mais tranquilo”, Julia foi quem passou para me buscar. A essa altura, para mim, pouco importava quem buscava quem, se íamos em um ou dois carros, ou sei lá o que. Apenas queria ir.
Aquele perfume levemente adocicado, já mencionado no conto anterior ([5]), passou a tomar conta do ar, indicando que Julia se fazia presente. E se fazia presente mesmo! Que mulher espetacular! Os lábios pintados por um batom num tom de chocolate realçavam ainda mais um sorriso branco e delicado. Um vestido preto, sem alças, se modelava através de uma cintura fina e quadril “dentro dos padrões”. As coxas exibidas pela metade roubavam os olhares de qualquer um cruzasse o caminho. Isso sem mencionar nos mamilos que, levemente enrijecidos em função da idade e dos períodos lactantes, despertavam a curiosidade e o prazer.
- Uau! Você... Não sei nem o que dizer! Uau!
- Você gostou? – perguntou Julia me recebendo com um selinho.
- Você está divina! – afirmei enquanto um volume crescia dentro da calça.
- Vejo que você cumpriu meu pedido...
Era impossível controlar qualquer desejo na frente daquela mulher! Por mim, o encontro, o tal do “evento particular”, já poderia ser ali mesmo!
Durante o caminho...
- Tem um presente pra você no porta-luvas! – disse ela com uma voz que demonstrava certa ansiedade, enquanto entrava na rodovia com o carro.
- Uma máscara?
- Uma pra mim, e uma pra você!
Nunca, nem nos pensamentos mais loucos, imaginei que aquela mulher me convidaria para ir numa casa de swing! Não havia outra explicação! Onde é que estávamos indo se não numa casa de swing? Qual o sentido das máscaras se não isso?
Um leve silêncio tomou conta do carro. Mas não era um silêncio constrangedor, e sim um silêncio de dois amantes, totalmente cúmplices, e totalmente entregues a todo e qualquer tipo de prazer.
Após chegarmos numa cidade vizinha a nossa, Julia resolveu quebrar o silêncio.
- Acho que você já sabe que eu e o Carlos não estamos mais juntos! Assim... Continuamos casados no papel, mas isso será questão de tempo!
Minha única reação naquele instante era acenar positivamente com a cabeça, uma vez que meus olhos devoravam aquela mulherona que estava a minha frente. E Julia continuou.
- E eu quero viver, sabe? Quero dar uma de louca e fazer o que tiver vontade, o que me der prazer! E já que foi você quem começou com isso, vai ter que me aguentar agora!
EU? Que culpa eu tenho se foi ela quem sempre me instigava? Que culpa eu tenho se era ela quem despertava o meu imaginário e se fazia presente em vários “momentos” meus? Que culpa eu tenho se nossos corpos se conectaram de uma tal forma que não conseguíamos mais parar? Eu sei lá! Pode jogar a culpa em mim! Sem nenhum problema!
- E qual o seu plano? – indaguei Julia, que me abraçava de forma carinhosa e me cheirava o cangote.
- Vamos nos deixar levar! Só isso – respondeu ela ao passo que sua boca mordiscava a ponta da minha orelha.
E assim seguimos. Vestindo as máscaras, entramos na boate – um lugar não muito diferente de um barzinho convencional, a não ser pela presença de uma iluminação diferenciada, um corredor escuro e o cheiro de tesão que, aos poucos, ia dominando o ambiente.
Ficamos num canto, próximo ao bar, observando os outros presentes (casais e não casais), enquanto dávamos boas risadas e tomávamos um drink pra quebrar a certa tensão que nos incomodava.
Apesar da máscara, era nítido que os olhos de Julia brilhavam. Ela realmente desejava estar ali – era, literalmente, a realização de um sonho! Comentava sobre os casados e os casais que achava interessante, sobre os diferentes tamanhos e formatos de partes e corpos, sobre aqueles que faziam uma performance da pista de dança... Seu olhar tentava processar tudo. E nesse meio tempo, acompanhado de respirações mais ofegantes, Julia pediu para darmos uma volta num corredor mais escuro que havia por ali.
Julia me contou que ouviu dizer muitas coisas sobre esse tal “labirinto”, e que estava decidida a testar a veracidade de tais relatos.
A tensão dominava aquele caminho mais estreito, ao passo que o cheiro dos hormônios se fazia mais presente conforme as luzes iam diminuindo. A mão de Julia fervia. Seu pescoço, assim como seus peitos, totalmente arrepiados, denunciavam o tesão que a possuía. Eis que um homem negro, que devia ter algo próximo de 1,90 m, e corpo atlético, cruza nosso caminho. Seu sorriso branco arrancou qualquer ar próximo a Julia, que retribui o sorriso.
Quando me dei conta, sua mão enorme já havia entrelaçado a cintura dela, conduzindo-a direto para a parede, onde ele poderia fazer o que bem entendesse com ela. Sem reação, senti uma mão suave e delicada, de unhas pontudas, subir pelo meu peito.
- Acho que ele já escolheu o que vai querer hoje! E acho que ela também!!! – sussurrou uma voz doce e delicada no meu ouvido, no mesmo instante em que Julia, numa competição injusta de altura, escalava aquele homem para alcançar sua boca.
Uma mulher igualmente negra, de lábios carnudos e um cabelo cacheado volumoso, fazia suas mãos vasculharem o meu corpo, tal como se me avaliasse para saber se valeria o investimento.
- Hmmmm... Isso é bom! Muito bom! – sussurrou ela novamente, agora com o rosto mais colado ao meu, enquanto a mão segurava o volume da minha calça (que, nessa hora, já pulsava por conta própria).
Um beijo fechou o veredito. Aquela língua quente me invadia e dançava junto a minha. Um sinal de aprovação entre o casal foi o necessário para que fossemos conduzidos a um dos quartos que estava próximo a nós.
Julia, cruzando seu olhar ao meu, estava anestesiada e radiante! Não demorou para que fechássemos a porta e ela pudesse sentar sobre o colo daquele moreno. Enquanto assistia àquelas mãos negras devorarem o corpo branco e arrepiado dela, a morena mordia cada pedaço do meu corpo que podia – começando pelo pescoço, passando pelo peito e terminando pelo meu pau, aprisionado pela calça que vestia. O cheiro de sexo do ambiente dava lugar a um perfume cítrico, que parecia combinar perfeitamente com aquela mulher, um pouco mais alta de Julia, mas de pernas grossas, seios avantajados e uma bunda malhada e marcada pelo vestido de onça que a cobria.
Qualquer tentativa de resistir seria inútil. E longe de mim ter tentado resistir. Minhas mãos corriam pelo corpo quente, que respondia com arrepios e pequenos tremeliques.
- Sua mulher não é a única que está sem calcinha... – ecoou uma voz rouca no quarto.
Com uma risadinha, a morena abriu levemente as pernas, fazendo com que minha mão pudesse percorrer toda a extensão de sua bunda e parasse bem no seu grelho – que já se mostrava totalmente úmido e entregue ao prazer. Não sei se era prazer ou se era sua forma, mas o tato era de uma vagina de lábios carnudos e salientes, com um sininho mais firme e levemente avantajado. Ao toque, um gemido de prazer.
Atiçada com aquilo e com o volume sentia por baixo de seu corpo, Julia se ajoelhou na frente daquele homem e sacou para fora um falo que correspondia ao tamanho da expectativa. Apesar de uma leve sensação de espanto, ela não perdeu tempo e começou a abocanhar! Ver Julia totalmente entregue ao desejo e a outro homem, me fez a desejar ainda mais! Era perceptível o som de sua boca extremamente úmida subindo e descendo aquele mastro negro, assim como as gemidas que o homem passou a soltar.
- Acho que estou ficando com ciúmes... Nunca vi ele gemer assim com outra! – disse a mulher indo em direção a minha rola, que foi totalmente envolvida por aqueles lábios grossos e quentes.
Seus movimentos eram precisos e perfeitos! Sua língua rodava sobre a cabeça inchada do meu pau, enquanto um movimento de vai e vem alternava o ritmo ditado pelas mãos que o envolvia por completo, sentindo as veias saltadas de tesão. Não demorou para que eu começasse a sentir arrepios e gemesse cada vez mais.
- Ai caralho!!! – urrou aquela voz rouca, cujo dono segurava Julia pelo cabelo ao passo que derramava sobre seus lábios um mar de gala grossa e volumosa.
Julia se lambuzava com aquilo! E aquela cena, aliada àquela boca escultural, me fez fazer o mesmo. Ao anunciar o gozo, a morena fez questão de dar o rostinho angelical para que fosse coberto com meu leite, que escorria sobre seu pescoço e deslizava sobre seus generosos peitos. Fiquei totalmente hipnotizado!
Não perdi tempo e abocanhei aquele par de seios redondos e macios – que mesmo pelo tamanho e , ao toque, naturais, ainda estavam firmes (indicando a jovialidade do casal). Que delicia! Ela me espremia contra eles, agarrando em meus cabelos com uma das mãos, enquanto a outra procurava o falo do marido para dar pequenas porretadas no rosto de Julia.
A vontade de cair de boca naquela mulher era enorme. Ajoelhado, comecei a desfrutar de uma buceta incrivelmente deliciosa e úmida! Pude constatar, agora com a boca, o volume que meus dedos haviam explorados mais cedo – assim como os lábios carnudos e suculentos e um clitóris avantajado e enrijecido, tal como os biquinhos do peito. Meu Deus! Que delícia! Quanto mais eu chupava, e lambia, e mordiscava, e sugava, mais vontade dava te continuar com a boca exatamente ali. Ela se contorcia por inteira.
De repente, seus gemidos ficaram abafados. E não por menos: sua boca era preenchida pelo enorme pau de seu macho que, por sua vez, tinha Julia praticamente sentada sobre sua boca. Apoiada nos ombros e no encosto do sofá, Julia recebia um banho de língua igualmente caprichado. O moreno, que não se mostrava nenhum pouco bobo, preenchia as mãos com aquela bundinha simples, enquanto um de seus dedos brincava com a portinha de trás. Julia estava delirando, se tremendo inteira, e totalmente entregue! A essa altura, aquele homem poderia fazer o que bem entendesse com ela.
- Me fode, caralho! Me fode!!! – ouvi Julia implorar no momento em que, com a boca mesmo, a mulher vestia o aquele mastro negro com a camisinha.
Julia não perdeu tempo e sentou novamente sobre o colo daquele homem, cujo falo deslizou sem quaisquer dificuldades por sua buceta. Os dois urravam!
Ver tal cena tão de perto fez com que eu a morena fizéssemos o mesmo! Que loucura! Uma buceta tão volumosa e carnuda por fora, e levemente apertadinha por dentro. Penetrei sem dificuldades, e podia sentir a cabeça inchada tocando lá no fundo, ao mesmo tempo que ela, em movimentos curtos e lentos, ia acomodando melhor o invasor. Seu interior piscava, mordendo cada vez mais o meu membro, que pulsava intensamente – arrancando suspiros e gemidos de ambas as partes.
- E o dedinho? Também quero brincar com o cuzinho! – disse a mulher sussurrando com a boca praticamente colada a minha.
Pedido atendido. Minha mão, depois de percorrer aquele bumbum maravilho, começou a explorar a entrada do fundo, que fez com que a mulher passasse a urrar de tesão. Aquilo me levou ao delírio! Senti que havia perdido completamente o controle sobre os instintos. Eu socava, chupava os peitos lambuzados, enfiava o dedo no cuzinho... E via Julia sendo tratada da mesma forma!
- Empina essa bunda pra mim, empina! Sua safada! – disse pra mulher enquanto já puxava sua cintura e a deixava de quatro.
A minha posição era privilegiada. A dela, mais ainda! Agora ela podia abocanhar a rola do seu macho, que entrava e saia de dentro de Julia, e até mesmo dar umas linguaradas no cuzinho dela, que piscava como quem implorava para ser devorado. Que tesão!
Comer aquela bunda morena, de quatro, com o dedo apoiado na portinha de trás, enquanto via a “minha mulher” ser devorada por aquele casal negro, era cinematográfico!
Claro que, diante de tamanha loucura, não demorou para que anunciássemos o gozo novamente.
- Enche nossa cara de porra, seus putos! – implorou a morena, enquanto puxava Julia para junto dela e arrancava minha camisinha pra fora.
Era impossível não atender o pedido. A cena de ambas ajoelhadas ali, se beijando, na frente de dois machos com a caceta enrijecida e pulsante era surreal. As porras se misturavam entre os lábios, e percorriam de forma agressiva o pescoço e lambuzavam os peitos, que pareciam fazer uma guerra de espadas com os mamilos enrijecidos.
- Vocês vão sair com a gente assim! Com a cara esporrada! – disse Julia com uma voz risonha e tremula.
A morena rapidamente acenou positivamente com a cabeça, concordando com o pedido de Julia.
Saindo da salinha, notamos que havíamos entrado numa daquelas em que é possível assistir pela parte externa – e, logicamente, nos deparamos com um corredor de falos para fora sendo punhetados por suas mulheres (algumas até abaixadas para abocanhar também).
Agradecemos e nos despedimos do casal, sem citar nomes nem nada do tipo, mas com a promessa de que voltaríamos a nos encontrar por ali.
Chegando no carro, Julia me encurralou e começou a me beijar de forma intensa, com uma pegada de quem sentia os hormônios a flor da pele! Suas unhas arranhavam as minhas costas com certa agressividade, correspondida por minha mão - que tinha seus cabelos entrelaçados entre meus dedos. Os olhos de Julia brilhavam e reviravam. Seu corpo arrepiava e estremecia por inteiro.
- Me fode! Por favor, me fode! – implorou ela de forma ofegante, enquanto abria a porta do carro e se colocava de quatro ali mesmo.
Com o pau entrando facilmente na buceta ainda lambuzada, e tomados pelo prazer, já começamos num ritmo intenso. Gemíamos e urrávamos como dois animais que éramos. Minha mão puxava ela pela cintura para que pudesse aumentar o ritmo das estocadas, ao passo que a outra apertava e a segurava pelos ombros.
Senti meu corpo estremecer junto ao dela, enquanto nos contraíamos e gozávamos loucamente. Julia me beijava de forma intensa e vigorosa.
- Posso te pedir uma coisa? – indagou ela ainda ofegante.
- O que você quiser!!!
- Me chupa! Quero que você me chupe toda gozada pra eu gozar na sua boca!
Naquele momento, pouco me importava se ela estava toda gozada ou não. Aquela mulher me consumia os pensamentos e já tinha total controle sobre minhas ações. E depois do que fizera naquela noite, eu não tinha direito de recusar qualquer pedido. Coloquei ela deitada sobre o banco de trás e comecei a chupar aqueles lábios levemente caídos e totalmente quentes, onde o gozo farto que acabará de receber se misturava com o mel que escorria lá do fundo. Abocanhei aquela buceta com vontade!!! Estava amando desfrutar daquilo de tudo! Enquanto isso, uma das mãos buscava o mamilo enrijecido – que já estava sendo espremido pela própria Julia.
Julia se contorcia e implorava para que eu não parasse. E só parei quando ela começou a apertar minha cabeça com as coxas, expulsando minha língua do seu interior, da mesma forma que expulsava o resto de porra que ainda tinha dentro de si.
Que noite!
Tratamos de nos recompor para que voltássemos pra casa. Julia, cansada e totalmente entregue ao prazer, pediu para ir deitada no banco do motorista. E assim fomos, de volta para nossa cidade.
Preocupado com o fato dela estar sonolenta e ter que dirigir, perguntei se ela não preferia ou gostaria de dormir na minha casa. Sem rodeios, Julia aceitou. Para que ficássemos mais confortáveis, optamos por tomar um bom banho antes de irmos pra cama – onde, claro, trocamos mais alguns carinhos e um bela gozada.
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