Uma semana se passou desde aquela noite no Haras Vila Real. Sete dias de desolação, onde alternei entre raiva cega, tristeza profunda e um desejo persistente toda vez que me lembrava do corpo de Camila — aqueles seios fartos balançando enquanto ela cavalgava em cima de mim na suíte, a buceta apertada e molhada pulsando ao meu redor, os gemidos ecoando como uma sinfonia proibida. Mas não, eu não a traí. Aquelas mensagens antigas com Sofia e Ji-yeon eram de antes dela, resquícios de uma vida que eu estava disposto a deixar para trás por ela. Eu a amava. Ou, pelo menos, achava que amava. Agora, tudo o que eu queria era explicar, reconquistar, sentir aquela pele morena contra a minha mais uma vez.
Decidi ir atrás dela. Sabia que Camila trabalhava em uma loja de joias no Shopping Iguatemi, um daqueles templos de luxo em São Paulo onde o ar-condicionado cheira a dinheiro e perfume caro. Peguei a BMW S1000RR, coloquei uma Wilson Combat SFX9 na cintura e uma Kimber R7 Mako na perna — afinal, minha mãe sempre recomendou que eu andasse armado quando estivesse de moto em São Paulo. Cheguei lá no começo da noite. Meu coração batia forte, o pau meio duro só de imaginar o reencontro: eu a puxando para um canto, beijando aquela boca carnuda, as mãos descendo para apertar aquela bunda redonda que eu tanto adorava morder.
Esperei do lado de fora da loja, escondido atrás de uma coluna, fingindo olhar vitrines. O expediente terminava às 22h, e eu a via lá dentro, linda como sempre: o uniforme justo marcando a cintura fina e os quadris largos, os cabelos pretos ondulados soltos sobre os ombros, os olhos amendoados brilhando sob as luzes das joias. Ela sorria para os clientes, mas eu jurava que havia uma sombra de tristeza ali — ou era só minha ilusão?
Finalmente, o relógio marcou o fim. Ela saiu, trocando o uniforme por um vestido curto que abraçava suas curvas como uma segunda pele, os seios quase saltando do decote. Meu pau endureceu na hora. Eu me preparei para abordá-la, mas então... ele apareceu. Um cara alto, uns 30 anos, terno impecável, sorriso de predador. Ele a cumprimentou com um beijo no rosto que durou segundos a mais do que o necessário, a mão escorregando para a cintura dela. Gerente de outra loja, eu descobriria depois — um daqueles tipos que cheiram a colônia e ambição barata. Eles riram de algo, e Camila jogou a cabeça para trás, expondo o pescoço que eu tanto beijava.
Meu estômago revirou. Segui-os discretamente até o estacionamento subterrâneo, o ar úmido e cheirando a escapamento. Eles pararam perto de um carro esportivo — dele, claro, um Audi reluzente que gritava luxo. Antes mesmo de abrirem a porta, ele a puxou contra si. Os lábios se colaram em um beijo faminto, as mãos dele subindo para apertar os seios dela por cima do vestido, os mamilos endurecendo visivelmente sob o tecido. Camila gemeu baixo, o som ecoando no concreto frio, e retribuiu, a língua dançando na boca dele, o corpo se arqueando contra o dele como se estivesse implorando por mais. Ele a prensou contra o carro, uma mão descendo para a coxa dela, erguendo o vestido o suficiente para expor a calcinha — preta, rendada, do tipo que ela usava comigo. Eles se esfregavam ali mesmo, no meio do estacionamento, alheios ao mundo, o pau dele provavelmente duro pressionando contra a barriga dela.
Eu congelei atrás de um pilar, o coração martelando como um tambor de samba descontrolado. Arrasado? Isso era pouco. Eu me sentia traído até a alma, como se ela tivesse enfiado uma faca no meu peito e girado. Uma semana! Só uma porra de uma semana desde que ela me acusou de ser "igual aos outros" e agora estava ali, se entregando para um babaca qualquer? A hipergamia que minha mãe tanto falava batia na minha cara como um tapa: ela pulando para o próximo degrau, o gerente com carro chique e status.
Minha mão encontrou a coronha fria da Wilson Combat na cintura — o instinto me puxou para a violência mais rápido que a razão. Por uns segundos, fiquei ali, parado; tinha ao meu alcance um gesto que apagaria tudo, prestes a cometer um crime passional. Estava a uns 30 metros, dessa distância não erraria. Hoko me bateu como uma lembrança: disciplina, controle, quem eu era além do impulso. Não atirei. Em vez disso, retrocedi como um animal ferido. Saí do estacionamento com o gosto de metal na boca e a imagem dela comprimida contra outro homem na cabeça.
Voltei para casa, as ruas de São Paulo borradas pelas lágrimas que eu me recusava a deixar cair. No meu estúdio, tranquei-me no meu quarto. Imaginei-a gemendo para aquele idiota, chupando o seu pau, os seios balançando enquanto ele a fodia no banco do carro. Eu precisava de vingança. O futuro que eu havia imaginado com ela se estilhaçara. E então a fúria ficou nítida como uma lâmina: não queria sangue, queria vitória. Algo que a fizesse sentir o que eu sentia, que a expusesse, que a humilhasse sem me sujar as mãos de sangue.
Pensei no haras, nos anfitriões Roberto e Helena — eles pareciam abertos a joguinhos adultos, swingers disfarçados. E se eu os usasse? Ou talvez me infiltrar na Mocidade Alegre, onde ela era princesa de bateria, e seduzir alguém do círculo dela, gravar tudo e mandar anonimamente? Não, melhor: descobrir segredos dela, como aquele ex-tóxico que ela tanto temia, e virar o jogo. Ou simplesmente me tornar o alfa que ela nunca viu — voltar à faculdade como um deus, foder metade das garotas do campus e deixar que os boatos chegassem até ela. Mas a ideia que mais me excitava era pessoal: reconquistá-la só para traí-la na cara dela, filmar e espalhar. Meu pau endureceu de novo só de pensar.
Naquela noite, deitei na cama planejando. A vingança seria doce, erótica, cruel. Eu era Marcos, o Big Mac — disciplinado como um espartano, mas agora com fogo nas veias. Camila ia pagar, e eu ia gozar com isso.
Duas semanas se passaram desde aquela cena no estacionamento do Iguatemi, uma eternidade de noites insones onde eu me debatia entre o ódio e o desejo. Eu via Camila em todos os lugares: nos sonhos, nos treinos de Krav Maga onde socava o saco imaginando o rosto daquele gerente babaca, e até na academia da mansão, onde Ana me olhava com aqueles olhos sábios, sabendo que eu estava quebrado por dentro. Mas eu era Marcos, forjado na disciplina de Hoko — não ia me render à dor. Em vez disso, canalizei tudo para um plano meticuloso. Fingiria que nada vi, que o beijo faminto dela com aquele idiota nunca aconteceu. Provaria que não a traí, reconquistaria seu coração, e então... a vingança viria como um orgasmo explosivo, deixando-a destruída como ela me deixou.
Comecei devagar, romantizando como um poeta obcecado. Mandei rosas vermelhas para a loja de joias onde ela trabalhava — buquês luxuosos, com cartões manuscritos: "Aquelas mensagens eram do passado, meu amor. Você é meu presente e futuro. Provei que sou fiel, agora me dê uma chance de mostrar." No dia seguinte, chocolates belgas importados chegaram à faculdade, com uma nota: "Lembra do nosso primeiro beijo na festa? Meu coração ainda dança por você." Eu sabia que as garotas da faculdade fofocavam sobre mim — "Big Marcos", o astro do basquete com o pau lendário e o estúdio chique no Bom Retiro que revelava minha herança rica. Os boatos chegariam até ela, plantando sementes de dúvida sobre sua decisão impulsiva. E funcionou. Recebi uma mensagem dela dois dias depois: "Por que você faz isso? Eu ainda sinto raiva, mas... as rosas são lindas."
Não respondi imediatamente. Em vez disso, fui à loja no Iguatemi durante o horário de almoço dela, quando sabia que ela não estaria. O lugar cheirava a ouro e diamantes, um santuário de luxo onde vendedoras em uniformes elegantes circulavam como sereias. Foi ali que conheci a chefe dela, uma loira de 25 anos chamada Bianca — cabelos encaracolados caindo como cachoeiras douradas sobre os ombros, olhos verdes penetrantes, corpo escultural que parecia esculpido por um artista renascentista: seios firmes e altos empurrando o decote da blusa, cintura fina levando a quadris largos e pernas longas que terminavam em saltos altos. Ela era experiente em joias, com um ar de sofisticação que misturava profissionalismo e sedução sutil. "Posso ajudar?", perguntou ela, com um sorriso que revelava dentes perfeitos e uma pitada de malícia.
Flertamos desde o primeiro olhar. Eu me inclinei sobre o balcão, meus músculos definidos sob a camisa justa chamando atenção, e perguntei sobre as peças mais exclusivas. "Estou procurando algo para reconquistar uma mulher especial", disse, meus olhos descendo brevemente para o decote dela, onde um colar de safiras descansava entre os seios. Bianca riu, tocando meu braço com dedos manicurados. "Ah, o tipo romântico com um lado perigoso? Eu adoro. Deixe-me mostrar os brincos de diamantes — puros, como um amor verdadeiro, mas caros o suficiente para impressionar." Enquanto ela explicava as pedras, corte princesa, 5 quilates cada, nossos olhares se cruzavam com faíscas elétricas. "Você parece saber muito sobre desejos femininos", provoquei. Ela piscou: "Experiência, querido. E você parece o tipo que sabe satisfazer." Anotei mentalmente: Bianca faria parte da vingança futura, talvez uma aliada para espalhar boatos ou algo mais... íntimo. Comprei os brincos por uma fortuna — 50 mil reais, sem piscar — pedindo que entregassem anonimamente para Camila na loja, com um cartão: "Para a princesa que merece o mundo."
Ela cedeu mais rápido do que eu esperava. As garotas da faculdade não paravam de tagarelar sobre como eu era "o cara perfeito: rico, lindo e um deus na cama". Mensagens dela começaram a chegar: "Quem mandou isso? É você? Meu Deus, são lindos." Eu respondi com um convite: "Jante comigo no Coco Bambu JK. Sei que é o restaurante que você quer conhecer. Vamos conversar, sem pressão." O Coco Bambu JK era um restaurante chique no shopping JK Iguatemi, com frutos do mar frescos, ambiente romântico e vistas que gritavam luxo — exatamente o que uma garota como Camila, com sua família simples da zona leste, sonhava em experimentar. Ela aceitou: "Ok, mas só para conversar."
O jantar foi uma obra-prima de sedução. Cheguei de terno sob medida, pilotando a Bugatti Chiron Sport do meu pai, que fazia as cabeças virarem no valet. Camila apareceu deslumbrante: vestido azul-escuro colado ao corpo curvilíneo, seios fartos quase transbordando do decote, cabelos pretos ondulados cascateando pelas costas, olhos amendoados maquiados para matar. Sentamos em uma mesa reservada, com velas tremeluzindo e o som suave de bossa nova ao fundo. Pedi ostras, lagostas e vinho branco gelado. "Eu não te traí, amor", disse, pegando sua mão. "Aquelas mensagens eram antigas, de antes de você. Provei no haras que sou só seu." Ela mordeu o lábio, os mamilos endurecendo sob o tecido fino — eu via o desejo lutando contra o orgulho. Contei histórias românticas da minha vida, pintando-me como o herói vulnerável. No final, tirei a caixinha de veludo: "Para você, minha princesa." Os brincos brilhavam como estrelas. Lágrimas nos olhos dela: "Marcos... eu errei. Vamos tentar de novo?"
Do restaurante, fomos direto para o meu estúdio no Bom Retiro — um loft moderno com paredes de vidro, cama king size e equipamentos de som que eu usava para treinos, mas hoje serviriam para outra coisa. Mal fechamos a porta, eu a prensei contra a parede, beijando-a com fome acumulada. "Quero você toda", murmurei, as mãos subindo para apertar aqueles seios fartos, os polegares circulando os mamilos duros como diamantes. Ela gemeu, derretendo: "Sim, Big Marcos... me fode como antes." Tirei o vestido dela devagar, revelando a calcinha de renda vermelha encharcada, a buceta inchada de tesão. "Posso? Para nós, para lembrar", pedi, pegando o celular. Ela assentiu, excitada: "Sim, amor... grave tudo."
Comecei devagar, deitando-a na cama e mergulhando entre suas coxas. Lambi a buceta dela como um faminto, a língua dançando no clitóris inchado, sugando os lábios molhados enquanto ela se contorcia, as mãos nos meus cabelos. "Ah, Marcos... que delícia!", gritava, gozando na minha boca, o mel doce escorrendo pelo meu queixo. Virei-a de quatro, posicionando a câmera para capturar tudo. Meu pau — grosso, 23 cm de veias pulsantes — entrou na buceta dela com um estalo úmido, estocando fundo, as bolas batendo na bunda redonda. Ela rebolava, gemendo: "Mais forte! Me enche!" Mudamos de posição, as pernas dela sobre meus ombros, fodendo-a com ritmo selvagem, os seios balançando hipnoticamente, suor escorrendo entre eles.
Então, o anal — selvagem, como ela nunca tinha deixado antes. Lubrifiquei com saliva e o mel da buceta dela, empurrando devagar no cuzinho apertado. "Relaxa, amor", sussurrei, mas logo acelerei, fodendo com força, o pau esticando o anel rosado enquanto ela uivava de prazer e dor misturados. "Ai, caralho... tá me rasgando! Mas não para!" A câmera capturava cada detalhe: o pau entrando e saindo, a bunda tremendo, os gemidos ecoando no quarto. Mudei para cowgirl reversa, ela cavalgando o pau no cu, as nádegas batendo nas minhas coxas, enquanto eu apertava a cintura fina.
No clímax, puxei-a para os joelhos. "Goza na minha boca, amor", pediu ela, mas eu tinha outros planos. Masturbei furiosamente, o pau latejando, e explodi — jatos grossos de esperma quente cobrindo o rosto dela, nos olhos, na boca aberta, escorrendo pelos seios. Esfreguei o pau na cara dela, espalhando a porra como uma marca, humilhando-a enquanto ela lambia os lábios, derretida: "Meu Deus, Marcos... nunca mais te largo. Você é meu tudo."
Foi aí que revelei. Meu tom mudou para gelo: "Vi você com o gerente no estacionamento, sua puta. Beijando ele, deixando ele te apalpar como uma vadia barata." Os olhos dela se arregalaram, o esperma ainda pingando. "Aqueles brincos? Pagamento pelos seus serviços. E essa porra na sua cara? A última coisa que você vai ter de mim. Está na hora de você ir embora." Ela chorou, implorou, mas eu fui para o chuveiro, disse: "Vai embora, Camila. Acabou." Quando saí do banho, ela já tinha ido.
Deitei na cama, o pau ainda semi-duro, sentindo a doçura da vingança — e agora, livre para novas conquistas. Talvez Bianca fosse a próxima.