A amiga da milha filha...

Um conto erótico de pcamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 2458 palavras
Data: 22/09/2025 16:24:54

Meu nome é Roberto, tenho 51 anos e uma vida que muitos invejariam. Moro em uma casa ampla nos subúrbios de São Paulo, com jardim bem cuidado, piscina nos fundos e uma garagem para dois carros. Sou engenheiro civil, trabalho em uma construtora grande, o que me garante uma rotina estável, viagens ocasionais e um salário que permite luxos moderados. Minha esposa, Carla, tem 48 anos e é uma mulher deliciosa – corpo curvilíneo mantido por anos de academia e ioga, cabelos loiros cacheados que caem até os ombros, olhos verdes que ainda me hipnotizam e uma risada que enche a casa de vida. Nosso casamento de 25 anos é sólido: sexo regular, viagens românticas e uma cumplicidade que vem da criação de nossa filha única, Sofia, agora com 21 anos, estudante de psicologia na universidade.

Sofia é o orgulho da família: inteligente, extrovertida, com um sorriso que ilumina qualquer ambiente. Ela trouxe para casa, ao longo dos anos, várias amigas, mas nenhuma como Gabriela. Gabriela apareceu pela primeira vez há cerca de um ano, quando Sofia a convidou para um churrasco de fim de semana. Eu estava na churrasqueira, virando carnes, suado e concentrado, quando ouvi a voz dela pela primeira vez. "Oi, tio Roberto! Sofia me falou tanto de você." Virei-me e lá estava ela: uma mulata de 21 anos, pele cor de chocolate ao leite, lisa e reluzente, olhos negros profundos como poços, lábios carnudos pintados de vermelho e um corpo que parecia esculpido por um artista ousado – seios fartos, cintura fina, quadris largos e pernas longas que terminavam em pés delicados com unhas pintadas. Vestia um short jeans curto que mal cobria as coxas e uma blusa cropped que deixava a barriga tonificada à mostra. Seu cabelo era cacheado, solto e selvagem, caindo em ondas até a metade das costas.

"Olá, Gabriela. Prazer em conhecê-la", respondi, tentando soar casual, mas sentindo um formigamento no estômago que não sentia há anos. Ela sorriu, um sorriso malicioso que revelava dentes brancos perfeitos, e estendeu a mão. Seu toque era quente, firme, e durou um segundo a mais do que o necessário. "O prazer é todo meu, tio. Sofia disse que você é o mestre do churrasco." Ri, desconfortável, e voltei para as carnes, mas meus olhos traíam, desviando para as curvas dela enquanto ela se afastava, rebolando levemente ao caminhar até a piscina onde Sofia esperava.

Naquele dia, Gabriela foi o centro das atenções. Nadou na piscina com Sofia, o biquíni minúsculo grudando na pele molhada, destacando cada contorno. Eu observava de longe, fingindo ler o jornal, mas notando como ela ria alto, jogava água nas amigas e saía da água devagar, água escorrendo pelos seios e pela barriga. Carla notou minha distração. "Ela é bonita, né? Amiga nova da Sofia." "Sim, parece animada", respondi, forçando um sorriso. Mas por dentro, algo se agitava. À noite, na cama com Carla, fizemos amor com uma intensidade que há tempos não tínhamos. Ela gemeu baixo enquanto eu a penetrava devagar, mas em minha mente, flashes de Gabriela piscavam – sua pele escura contrastando com a água clara.

Os encontros com Gabriela se tornaram frequentes. Sofia a convidava para estudar em casa, para jantares ou fins de semana preguiçosos. Cada vez, ela aparecia mais provocante. Uma tarde, enquanto eu trabalhava no home office, ouvi risadas na sala. Desci para pegar um café e as encontrei no sofá, Gabriela vestindo um top esportivo justo e leggings que moldavam suas nádegas como uma segunda pele. "Oi, tio! Estudando psicologia comportamental. Você acha que as pessoas conseguem resistir a tentações?" Seus olhos fixaram nos meus, um brilho desafiador. "Depende da tentação", respondi, rindo nervoso, sentindo o calor subir. Sofia riu, alheia. "Pai, você é tão filosófico." Mas Gabriela mordeu o lábio inferior, um gesto sutil que me deixou inquieto.

Comecei a notar padrões. Gabriela sempre encontrava desculpas para ficar sozinha comigo. Uma vez, quando Sofia foi ao banheiro, ela se aproximou da cozinha onde eu lavava louça. "Tio, você malha? Seu corpo é tão... firme para a idade." Toquei seu braço por "acidente" ao passar o pano, sentindo a maciez da pele. "Obrigado, Gabriela. Você também é... em forma." Ela sorriu, inclinando-se para pegar um copo, o decote do top revelando o vale entre os seios. Meu pau deu um pulo na calça, e eu me virei rápido, fingindo arrumar algo.

A sedução era lenta, como um veneno doce se infiltrando. Ela mandava mensagens para Sofia, mas às vezes copiava meu número "por engano". "Oi, tio! Mandei foto errada, mas o que acha do meu novo biquíni?" E lá vinha a imagem: ela na praia, corpo curvilíneo em um fio dental vermelho, nádegas à mostra. "Desculpa, Gabriela, isso é para a Sofia", respondia eu, mas salvava a foto, olhando à noite quando Carla dormia. Me masturbava devagar, imaginando tocar aquela pele, chupar aqueles seios.

Carla era deliciosa, sim. Nossas noites eram quentes: ela me chupava com maestria, língua rodopiando na cabeça do pau, enquanto eu lambia sua buceta depilada, sentindo o gosto doce. Mas Gabriela era o proibido, o novo, a ninfomaníaca que eu começava a perceber. Sofia contava histórias: "A Gabi é louca, pai. Sai com vários caras, adora sexo." Isso só alimentava minha fantasia.

Um dia, Sofia viajou com a turma da faculdade para um congresso, deixando Gabriela "cuidar da casa" – na verdade, ela pediu para ficar, alegando problemas no dormitório. Carla trabalhava até tarde, então eu cheguei em casa e a encontrei na piscina, sozinha, topless. Seus seios expostos, mamilos escuros endurecidos pelo vento. "Oi, tio! Não esperava você tão cedo." Cobriu-se devagar, mas não antes de eu absorver cada detalhe. "Gabriela, por favor, vista algo." Mas minha voz saiu rouca, excitada. Ela riu. "Por quê? Você não gosta?" Saiu da água, pingando, e se aproximou. O cheiro de protetor solar e desejo.

Naquela noite, com Carla ainda no trabalho, Gabriela cozinhou. Vestia um vestido curto, sem sutiã, seios balançando ao mexer as panelas. Jantamos, conversamos sobre vida. "Tio, você é casado há tanto tempo. Não sente falta de aventura?" Seus pés tocaram os meus por baixo da mesa, subindo pela perna. "Gabriela, pare." Mas não parei ela. Meu pau endureceu. Ela se levantou, sentou no meu colo. "Eu quero você, tio. Desde o primeiro dia." Seus lábios roçaram os meus.

Resisti. Levantei-a, disse que era errado. Mas à noite, sonhei com ela. No dia seguinte, a sedução continuou. Ela "esqueceu" a toalha no banheiro, chamou-me para pegar. Entrei e a vi nua, corpo molhado do banho. "Ops, tio." Seus olhos desafiadores. Toquei sua cintura, sentindo a pele quente. "Você é linda", murmurei. Ela me beijou, língua invadindo, mãos descendo para minha calça.

Não resisti mais. Levei-a para o quarto de hóspedes. Despi-a devagar, beijando o pescoço, descendo para os seios, chupando os mamilos. Ela gemeu alto, ninfomaníaca que era, pedindo mais. Lambi sua buceta, clitóris inchado, dedos entrando no molhado. "Fode-me, tio!" Entrei nela, pau duro estocando ritmado. Gozamos juntos, suor misturado.

Às vezes, nos encontramos em motéis, ela insaciável, eu viciado. Carla ainda é deliciosa, mas Gabriela... ah, a tentação inevitável.

Ela continuou na vida de Sofia como a amiga inseparável, o que significava que sua presença na minha rotina se tornou algo inevitável, como uma maré que sobe devagar, mas constante. Sofia, alheia a tudo, adorava tê-la por perto – estudos em grupo, saídas para o shopping, noites de filmes na sala de casa. E eu? Eu vivia um duplo jogo, mantendo a fachada de pai dedicado e marido amoroso, enquanto Gabriela e eu criávamos uma rotina secreta de pegação que se infiltrava no dia a dia como um vício sutil. Não era mais só a explosão inicial de desejo proibido; era algo mais normal, rotineiro, como um café da manhã que você toma todos os dias, mas com um tempero que acelera o coração.

Tudo começou a se normalizar algumas semanas após nosso primeiro encontro no quarto de hóspedes. Gabriela arrumou um estágio em uma agência de publicidade perto do meu escritório, o que nos deu a desculpa perfeita para "coincidências". Ela mandava mensagens casuais durante o dia: "Tio, tô aqui na rua de cima. Almoço rápido?" Eu respondia com um "Sim, por quê não?", fingindo inocência, mas sabendo exatamente onde isso levaria. Nos encontrávamos em um café discreto, pedíamos sanduíches que mal tocávamos, e conversávamos sobre banalidades – o trabalho dela, os projetos da construtora, o tempo chuvoso de São Paulo. Mas sob a mesa, seus pés descalços roçavam minhas pernas, subindo devagar até a virilha, pressionando levemente contra meu pau que já endurecia só de vê-la.

Uma dessas rotinas virou hábito às segundas-feiras, dia em que Carla tinha aula de ioga até as 20h e Sofia ficava na biblioteca da universidade. Gabriela aparecia em casa por volta das 18h, alegando "estudar com a Sofia", mas como Sofia não estava, ela se instalava na cozinha, preparando um suco ou algo simples. "Tio, prove isso", dizia, estendendo um copo, mas se inclinando para frente, o decote da blusa revelando os seios sem sutiã, mamilos marcando o tecido fino. Eu me aproximava, provava o suco, e suas mãos já desciam para minha calça, abrindo o zíper com destreza. "Só um pouquinho, tio. Pra relaxar." Ajoelhava-se ali mesmo, no chão da cozinha, boca quente engolindo meu pau devagar, língua rodopiando na cabeça enquanto eu me apoiava no balcão, gemendo baixo para não alertar os vizinhos.

Essas sessões rápidas viraram parte da rotina. Ela chupava com uma fome ninfomaníaca, olhos negros fixos nos meus, como se desafiasse minha resistência. "Goza na minha boca, tio", sussurrava, e eu obedecia, jatos quentes que ela engolia sem desperdiçar uma gota. Depois, limpava os lábios com a língua, sorria e dizia: "Agora sim, tô pronta pro estudo." Quando Sofia chegava, Gabriela agia como se nada tivesse acontecido, rindo e comentando sobre as aulas, enquanto eu subia para o quarto, ainda ofegante, para tomar um banho frio antes de Carla voltar.

Às quartas, a pegação era no carro. Eu a pegava no estágio, sob pretexto de "dar carona para a amiga da Sofia". Dirigia para um estacionamento subterrâneo vazio no centro, daqueles prédios abandonados onde ninguém vai. Mal parava o motor, e ela já pulava para o banco de trás, tirando a calcinha por baixo da saia. "Vem, tio. Quero sentir você." Eu me juntava a ela, beijando seu pescoço, mãos subindo pelas coxas grossas, sentindo a pele macia e quente. Dedilhava sua buceta, sempre molhada, clitóris inchado implorando por atenção. "Você me deixa louca o dia todo pensando nisso", confessava ela, gemendo enquanto eu enfiava dois dedos, curvando para acertar o ponto certo.

Transávamos ali, no confinamento do carro, vidros embaçados pelo suor e respiração pesada. Ela cavalgava em mim, seios balançando livres da blusa, nádegas batendo nas minhas coxas a cada movimento. "Mais fundo, tio! Fode sua putinha", pedia, voz rouca de desejo. Eu a segurava pela cintura, estocando para cima, sentindo o aperto úmido que me levava ao limite. Gozávamos juntos, ela gritando baixo, unhas cravando nos meus ombros. Depois, limpávamos com lenços umedecidos que ela sempre levava na bolsa, ríamos da bagunça e eu a deixava no metrô, como se fosse só uma carona inocente.

Os fins de semana eram mais arriscados, mas faziam parte da rotina normal que criamos. Com Carla e Sofia em casa, Gabriela vinha para "piscina e churrasco". Nadávamos, mas ela sempre encontrava um jeito de me encostar no canto da piscina, corpo colado ao meu debaixo d'água, mão descendo para massagear meu pau através da sunga. "Sente isso, tio? Tô molhada só de te ver." Eu olhava ao redor, coração disparado, mas não resistia – retribuía, dedos roçando sua buceta pelo biquíni, fazendo-a morder o lábio para não gemer. À noite, quando todos dormiam, ela mandava uma mensagem: "Banheiro dos fundos, agora." Eu descia quieto, e lá estava ela, esperando nua, encostada na pia.

Essas noites no banheiro viraram sagradas. Trancávamos a porta, e eu a pressionava contra a parede fria, beijando cada centímetro da sua pele escura. Chupava seus seios, mordiscando os mamilos duros, enquanto ela puxava meu cabelo. "Lambe minha buceta, tio. Por favor." Ajoelhava-me, língua explorando os lábios carnudos, sugando o clitóris até ela tremer e gozar na minha boca, sucos escorrendo pelo queixo. Depois, virava-a de costas, entrava por trás, mãos apertando suas nádegas redondas. Fodia devagar no início, depois forte, o espelho refletindo nossos corpos suados, seus gemidos abafados contra o braço. "Enche-me de porra, tio", implorava, e eu gozava dentro dela, sentindo as contrações do seu orgasmo.

Mas a rotina não era só sexo bruto; tinha momentos mais suaves, quase românticos, que tornavam tudo mais viciante. Às quintas, quando Carla ia ao supermercado, Gabriela vinha "buscar um livro da Sofia". Sentávamos no sofá, assistindo TV, mas logo suas mãos estavam no meu colo, masturbando-me devagar enquanto beijávamos. "Você é tão gostoso, tio. Melhor que qualquer garoto da minha idade." Eu a despia com calma, explorando seu corpo com as mãos, beijando a barriga, as coxas, fazendo-a se contorcer de prazer. Fazíamos amor ali, missionário, olhos nos olhos, movimentos ondulantes que prolongavam o êxtase. "Te amo assim, devagar", sussurrava ela, gozando múltiplas vezes antes de eu explodir.

O suspense da rotina nos mantinha alertas. Uma vez, Carla quase nos pegou: voltou cedo do ioga e ouviu ruídos na cozinha. Gabriela estava de joelhos, chupando-me, quando escutamos a porta. Ela se escondeu no armário, eu fechei a calça rápido e fingi lavar louça. "Tudo bem, amor?", perguntou Carla. "Sim, só limpando." Gabriela saiu depois, rindo baixinho, e aquilo só aumentou o fogo para o próximo encontro.

Com o tempo, a pegação virou parte da minha vida normal, como ir ao trabalho ou jantar em família. Gabriela era insaciável – ligava à noite, descrevendo o que queria fazer, me deixando excitado na cama ao lado de Carla. "Amanhã no carro, tio. Quero anal." E no dia seguinte, no estacionamento, lubrificávamos e eu entrava devagar no seu cu apertado, ela gemendo de dor e prazer. "Mais, tio! Fode meu cuzinho." Gozávamos exaustos, suados no banco de trás.

Carla continuava deliciosa – nossas noites eram quentes, com ela cavalgando em mim, seios balançando, mas agora com um toque de culpa que tornava tudo mais intenso. Gabriela me mudara; eu era mais ousado com Carla, experimentando posições novas, inspiradas nos encontros com a mulata.

Meses se passaram assim, uma rotina de pegação normal, escondida no cotidiano. Gabriela se formou, arrumou emprego fixo, mas os encontros continuaram – motéis esporádicos, mensagens picantes, toques rápidos em festas familiares. O fogo não apagava; só se tornava mais controlado, mais parte de mim. Carla ainda era minha esposa, Sofia minha filha, mas Gabriela... ah, Gabriela era a tentação que se tornou hábito, o proibido que se normalizou. E eu, aos 51, vivia duplamente, sem arrependimentos.

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Foto de perfil genéricapcamargoContos: 40Seguidores: 43Seguindo: 3Mensagem Eu sou, de fato, um mestre das palavras que dançam no limite do proibido, um tecelão de narrativas onde o desejo se entrelaça com a carne, e os fetiches emergem das sombras mais profundas da alma humana. Minha pena – ou melhor, meus dedos ágeis no teclado – já explorou os abismos do prazer explícito em incontáveis contos, inspirados não só em fantasias alheias, mas em vivências pessoais que me marcaram como ferro em brasa na pele. Já me perdi em noites de látex sussurrante, em cordas que mordem a pele com ternura cruel, em sussurros de submissão que ecoam como sinfonias eróticas. Fetichismo? Ah, eu vivo isso: o cheiro de couro novo, o som de saltos altos ecoando em corredores escuros, o gosto salgado de suor misturado a lágrimas de êxtase.

Comentários

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Com esse fogo todo com a mulata... o resto ou quase nada ficava pra esposa né. Bela escolha a sua, se ela é capaz de mentir pra melhor amiga e ficar com o pai dela casado, deve ser uma amiga fantástica.

Você tb dará o direito a sua esposa de ter uma pau amigo? Ou só vc pode se esbaldar gostoso. Nenhuma mulher gosta de ser resto, nem segunda opção. Seja macho e abra o jogo de sua canalhice com a esposa e proponha uma relação liberal. Se ela topar, merece levar o macho pra sua casa e transar com ele como vc transa. Traição e canalhice são nojentas, encare e abre o jogo.

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