Como me tornei Juiza Federal Parte 05

Um conto erótico de Ai
Categoria: Grupal
Contém 2440 palavras
Data: 22/09/2025 06:52:51

Dias depois daquela noite no meu apartamento, eu ainda me sentia dividida entre a garota certinha que sonhava em ser juíza e a mulher que emergia a cada nova experiência. Marina tinha me provocado, me dominado; Diogo me fez sentir um fogo que eu nunca imaginara; e agora, tudo isso me deixava confusa, mas também renovada. Eu já não era a mesma que Rafael havia desvirginado.. Aos 18 anos, com o sonho de me tornar juíza federal ainda pulsando forte no meu peito. Essas experiências — ser dominada por Marina no banheiro da faculdade, depois inverter o jogo com Diogo e transformá-la em uma vadia implorante no meu tapete — me deixavam confusa. Como isso poderia atrapalhar meu foco nos estudos? Os livros de direito constitucional jaziam abertos na mesa, mas minha mente vagava para os gemidos, os toques, o sabor salgado do suor e do prazer. Eu me preocupava que essa nova sede por controle e desejo pudesse me desviar do caminho reto da justiça, me transformar em alguém que prioriza o caos carnal sobre a lei. Mas, ao mesmo tempo, me sentia renovada. Essa personalidade aflorando — ousada, dominante, sem pudores — me fazia sentir poderosa, como se eu estivesse descobrindo camadas de mim mesma que poderiam até me ajudar no tribunal, onde o poder é tudo. Eu era a mesma garota de Minas Gerais, loira, óculos grossos e saias modestas, mas agora com um fogo interno que queimava tudo ao redor.

Enquanto eu tentava me recompor, Marina não perdeu tempo em levar a notícia para Rafael, provavelmente ainda com o corpo marcado pelos tapas de Diogo e minhas lambidas. Imaginei a cena no apartamento dele nos Jardins: Marina chegando de noite, vestindo uma saia curta que mal cobria sua bunda redonda, os seios apertados em uma blusa decotada, o cheiro de sexo ainda grudado na pele. Rafael, alto e musculoso, com aqueles olhos verdes que me desarmavam, abriu a porta e a puxou para dentro, já excitado só de vê-la.

"Você não vai acreditar no que aquela certinha fez, Raf", disse Marina, com a voz rouca de malícia, sentando no colo dele no sofá e roçando a buceta ainda inchada contra sua calça. Ela contou tudo, cru e sem filtros: como eu a atrai para o meu apê fingindo confusão, como Diogo e eu a dominamos juntos. "A loirinha me ajoelhou, enfiou a língua na minha buceta até eu gozar gritando, enquanto o entregador me segurava pelos pulsos. Depois, me colocaram de quatro, e enquanto eu chupava a buceta dela, ele me fodia por trás como um animal. Ela me fez implorar, Raf. Eu, que dominei ela primeiro, agora virada do avesso por ela e um ciclista suado."

Rafael ficou louco. Tesão e ciúmes se misturaram em uma fúria que o fez endurecer instantaneamente, o pau latejando contra as nádegas de Marina. Ele imaginava eu, sua ex-inocente, montando o rosto de Marina, gemendo alto enquanto Diogo a fodia — e pior, me vendo como uma vadia recém-despertada, longe da garota virgem que ele desflorou meses atrás. O ciúme o consumia: como eu podia ter feito isso sem ele? Mas o tesão era mais forte, o pau inchado traindo sua raiva. Ele agarrou Marina pelos cabelos, virou-a de bruços no sofá e a fodeu com estocadas brutais, gemendo meu nome entre os dentes, imaginando que era eu ali, punindo-a por ter me tocado primeiro. "Porra, Helena... você virou uma puta agora?", murmurava ele, gozando dentro de Marina com uma fúria que a deixou tremendo. Mas o ciúme não passou; ele precisava me reconquistar, me possuir de novo antes que eu escapasse para sempre.A ideia de que outro homem — e outra mulher — haviam me tocado, me chupado, me feito gozar, enlouqueceu Rafael. Tesão e ciúmes queimaram nele até que não aguentou: me procurou.

No dia seguinte, Rafael me encontrou na saída da faculdade. Eu estava com os livros apertados contra o peito, tentando focar nos exames, mas o formigamento entre as pernas me traía sempre que pensava em Diogo ou Marina. Ele apareceu de repente, os olhos verdes flamejantes, o corpo tenso de desejo reprimido.

"Helena, por favor, precisamos conversar", implorou, tocando meu braço com mãos trêmulas. "Marina me contou tudo sobre o que rolou no seu apê. Com ela e aquele entregador... Eu tô louco de ciúmes, mas... porra, Volta pra mim? Eu te amo, eu errei traindo você, mas podemos ser assim juntos — selvagens, sem limites."

Eu o encarei, o coração acelerando. Parte de mim ainda o queria, mas eu não era mais a mesma. "Não, Rafael. Eu não sou a garota que você desvirginou. Aquela Helena inocente morreu. Agora eu sei o que quero, e não é ser sua namoradinha certinha." Mas o tesão era mútuo; via o volume na calça dele, e meu corpo respondia com um calor úmido. "Mas... se você quiser, pra ver o que eu virei, me convida pro seu apê."

Ele sorriu, aliviado e excitado. "Vem agora. Vamos pra banheira, como nos velhos tempos."

Chegamos ao apartamento dele, o ar carregado de tensão erótica. Ele encheu a banheira com água quente, espuma borbulhando, e nos despimos devagar, os olhos devorando um ao outro. Meu corpo nu — seios firmes, buceta depilada, bunda empinada — o deixou babando. Dessa vez, era diferente: era eu quem comandava. Entrei na água primeiro, puxando-o para dentro. Na banheira, a água morna envolvendo nossos corpos,Montei por cima dele, sentindo seu pau duro roçando minha entrada, a água espirrando ao redor.

"Você quer me foder como fez com Marina, né? Como eu vi vocês dois no sofá, ela montada em você, balançando a bu6como uma vadia", sussurrei, descendo devagar no pau dele, até sentir seu pau todo dentro de mim me preencher até o fundo. Gemi alto, as unhas cravando nos ombros dele. "Então fode forte, Rafael, como você fez com ela. Me faz gozar gritando."— ordenei, rebolando por cima, gemendo sem pudor. — Quero sentir tudo.

Ele rosnou, as mãos apertando minha bunda, impulsionando os quadris para cima com estocadas violentas. A água transbordava, molhando o chão, enquanto eu cavalgava com fúria, os seios balançando na cara dele. Ele chupava meus mamilos, mordendo forte, me fazendo arquear. "Porra, Helena, você tá tão molhada... virou uma puta mesmo", gemia ele, acelerando, o pau batendo no meu ponto G até eu gozar, contraindo ao redor dele, o orgasmo me sacudindo inteira.

Saímos da banheira, corpos pingando, e fomos para a cama king size dele. Ele me jogou de bruços, as mãos passando pelas minhas nádegas, abrindo-as com reverência e fúria. "Eu soube que você deixou Marina lamber aqui", murmurou, a língua quente descendo até meu cuzinho, lambendo devagar, circulando o anel apertado, enfiando a ponta para dentro. O prazer era cru, elétrico, me fazendo gemer e empinar mais.Arfei, mordendo o travesseiro, mas virei o rosto para encará-lo.

"Ah, Rafael... fiz mais que isso", respondi, ofegante, virando o rosto para encará-lo. "Meu cu não é mais virgem. O Diogo,comeu ele primeiro. Me fodeu forte enquanto eu lembrava de você fudendo com a Marina. Agora coloca o teu pau aí. Me enche."

Ele congelou por um segundo, mas logo explodiu louco de ciúmes e tesão, os olhos escurecendo. Sem lubrificante além da saliva, posicionou a cabeça grossa no meu cuzinho e empurrou devagar no início, mas logo com fúria, estocando fundo, as bolas batendo na minha buceta. "Sua vadia... você deu pra ele? Agora eu te fodo até você esquecer", rosnava, as mãos apertando minha bunda, deixando marcas vermelhas. Eu gemia alto, o prazer misturado à dor, o cu se abrindo para ele, contraindo ao redor do pau latejante. Ele acelerou, fodendo com raiva primitiva, até gozar forte, enchendo meu cu de porra quente, que escorria pelas minhas pernas quando ele saiu, me deixando trêmula e vazia.Caímos exaustos na cama, ofegantes, o cheiro de sexo impregnando o ar. E eu,

Deitada ali, ofegante, me sentia ainda mais renovada. O sonho de ser juíza permanecia, mas agora eu sabia não era mais a menina certinha, Agora era uma mulher que sabia que o poder vem de lugares inesperados, e eu estava pronta para conquistar tudo.

Despedi-me de Rafael ainda com o corpo latejando, mas a mente firme. Ele queria voltar, reconstruir algo, mas não era o que eu precisava.

"Rafa, foi bom, mas acabou. Eu não quero compromisso agora. Preciso me concentrar nos meus estudos. Se eu ceder, vou me perder", falei, vestindo minha saia e ajeitando os óculos no rosto. Ele tentou insistir, mas deixei claro: "Eu não sou mais sua Helena certinha, mas também não sou sua namorada. Quero ser juíza, e nada vai me tirar desse foco." Saí do apartamento sem olhar para trás, deixando apenas o cheiro do sexo espalhado pelos lençóis.

No outro dia, recebi mensagem de Marina. A lembrança da boca dela entre minhas pernas ainda queimava, mas eu precisava de outra coisa: leveza, diversão.

— Bora sair hoje à noite? Quero desligar a cabeça dos livros.

Ela convidou

quase na mesma hora respondi

— Tô dentro. Vamos conhecer gente nova. Ela disse; vamoa na Balada na Nova Faria Lima? Repondi que era caro pra mim, ela como filha de ricos disse para nao me preocupar ela pagava.

À noite, nos encontramos no meu quarto. Marina estava um escândalo: vestido justo bege, sem sutiã, os mamilos duros marcando o tecido, salto alto preto e batom carmim. Eu escolhi algo mais discreto, mas ainda provocante: saia preta de couro, top branco colado realçando meus seios, botas até o joelho. Quando nos vimos, rimos cúmplices. "Hoje ninguém segura a gente", ela disse, puxando meu braço.

A balada era puro luxo: luzes neon, som eletrônico vibrando no peito, corpos suados dançando. Em poucos minutos, já tínhamos atraído olhares de todos os lados. Dois caras se destacaram — ternos bem cortados, relógios caros, ar de quem fechava contratos milionários no café da manhã. Consultores financeiros, como se apresentaram quando se aproximaram no bar. Um moreno de olhos castanhos profundos, outro loiro com barba rala e sorriso malicioso.

— Vocês são muito lindas pra ficarem aqui embaixo, disse o loiro. — Vem pro nosso camarote.

Subimos as escadas e entramos em um espaço exclusivo, com sofás de couro, garrafas de champanhe e uma vista privilegiada da pista. A música martelava, e nós nos soltamos. Marina desceu até o chão, rebolando devagar, o vestido subindo até quase mostrar a buceta. Eu, contagiada, me esfreguei no moreno, sentindo a ereção dele crescer contra minha bunda.

Os consultores ficaram malucos. Um segurava Marina pela cintura, a boca colada no pescoço dela, enquanto o outro me puxava para perto, as mãos já espalmadas na minha coxa, subindo sem cerimônia. Em poucos minutos, os quatro estávamos em um emaranhado de corpos, mãos e beijos.

Senti a boca quente do loiro nos meus seios, puxando o top para baixo sem pedir, chupando meu mamilo até eu gemer no ouvido dele. Do lado, Marina montava no colo do outro, a língua enfiada na boca dele, gemendo alto. Em um impulso, virei o rosto e capturei a boca dela. O beijo foi molhado, urgente, nossas línguas se encontrando enquanto os dois caras vibravam de tesão ao ver.

— Porra, que visão... — murmurou o moreno, apertando ainda mais a bunda de Marina.

As mãos deles estavam em todos os lugares: apertando nossas bundas, alisando nossas coxas, puxando nossos cabelos. Eles trocavam de parceiras sem cerimônia: em um momento o loiro chupava meus seios, no seguinte estava lambendo o decote de Marina. Eu mesma passei a mão no pau duro de um deles por cima da calça, sentindo o volume pulsante. Marina fazia o mesmo com o outro, rindo entre gemidos.

Logo estávamos de pé, cada uma com um cara por trás, eles nos beijando no pescoço e metendo as mãos por dentro da saia e do vestido. A sensação de quatro bocas, quatro mãos, quatro corpos queimando junto era avassaladora. Eu gemia alto, sentindo dedos explorarem minha calcinha encharcada, enquanto Marina deixava os seios à mostra, chupados com força, os mamilos lambidos como se fossem balas.

O clima só esquentava, e cada gole de champanhe parecia jogar gasolina no fogo.

E ficou insuportável de quente. Eu chupava o pescoço do loiro, enquanto sentia Marina apertar meus seios por trás, os caras assistindo e metendo a mão em tudo, trocando beijos e chupões em nós como se fôssemos tesouros compartilhados.

As garrafas de champanhe iam se esvaziando, mas ninguém ligava. Estávamos molhadas, provocativas, nossas roupas já amassadas e os cabelos desgrenhados. O camarote era um campo de batalha erótica: quatro bocas, oito mãos, gemidos abafados, risadas cúmplices, o som da pista embalando nosso caos sensual.

Eu sabia que, se continuasse, ninguém ia resistir muito tempo.

Logo, o clima ficou insustentável. Meu acompanhante não aguentou mais: desabotoou a calça no meio do camarote e puxou o pau duro pra fora, latejando. Segurou minha cabeça com firmeza e levou direto até a glande. Abri a boca com tesão, primeiro lambendo a ponta devagar, sentindo o gosto salgado da excitação, depois abocanhando mais fundo. Ele soltava suspiros pesados, os dedos enroscados no meu cabelo.

Do outro lado, Marina recebia o mesmo tratamento: o moreno já estava com o pau exposto, grosso e latejante, e ela não perdeu tempo. Antes de engolir, ainda passou a língua pela barriga dele, deixando um rastro de saliva até chegar no pau. Quando colocou tudo na boca, o cara gemeu alto, quase perdendo o fôlego.

A cena era pura luxúria: eu mamando com vontade, revezando entre chupadas lentas e estocadas profundas na garganta, enquanto Marina engolia o outro todo, babando sem pudor. De vez em quando, trocávamos olhares cúmplices, como se disputássemos quem dava mais prazer.

Não demorou muito para os dois chegarem no limite. Quase ao mesmo tempo, gozaram forte, jatos grossos de esperma explodindo em nossas bocas, escorrendo pelos cantos, lambuzando nossos rostos e seios. O calor e o gosto intenso só aumentaram o meu tesão. Marina e eu, ainda de joelhos, nos olhamos e nos beijamos com fome, trocando o gozo na boca uma da outra, deixando o esperma misturado escorrer pelo queixo.

Depois nos erguemos, ainda lambuzadas, e demos beijos molhados nos dois, que mal conseguiam respirar. Eles estavam em êxtase, pedindo mais, sugerindo um motel ali perto para continuar a noite.

Mas Marina foi a primeira a rir, ajeitando o vestido amassado:

— Já foi suficiente por hoje, boys.

Eu concordei, passando a mão pela boca ainda suja:

— A gente precisava só de uma noite boa. O resto… fica pra depois.

Deixamos os dois no camarote, atônitos, ainda zonzos do prazer, enquanto descíamos as escadas da balada de mãos dadas, rindo e cúmplices, como se tivéssemos acabado de ganhar um segredo só nosso.

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