Parte 1
Eu tenho uma amiga crente, me colocou na Friendzone, ainda me fez passar por situações complicadas.
Bom vou começar falando sobre ela, ela é morena, baixinha, com as pernas grossas, poderia dizer que ela é uma índia, seus cabelos lisos, e seu peitos crescendo a cada ano, deixa ela mais incrível.
Mesmo com os 19 anos, sua mãe a prende dentro de casa, regime de religião, ela tem medo que o mundo a corrompe, eu entrei nessa de besta.
Deve uma vez que ela tentou namorar, mas seus pais a proibiu. Ela vivia frustrada com isso. Nessa vez ela perdeu a virgindade, o pai dela quase a matou.
Na nossa cidade temos uma festa daqui uns meses, geralmente está comentando, ela quer muito ir, mas sua mãe jamais iria deixar, até que eu dei uma ideia.
“Que tal eu fingir ser namorado, sua mãe vai deixar você sair.”
Ela ficou pensativa, mas nem respondeu, passou alguns dias, ela me chamou para ir a sua casa, estava ela e mãe dela.
Sua mãe, era uma mulher com um olhar penetrante, juro que me senti pressionado.
Sentei com elas, a mãe dela, falou “quer namorar minha filha, você terá que seguir algumas regras e padrões.”
“Mae!” Falou Isabela.
“Vai pro seu quarto, quero falar com ele a sós.”
Isabela, saiu dizendo “se ela vim com uma ideia louca não aceite.”
Eu fiquei meio assustado.
“Você quer namorar minha filha, temos duas regras.”
Ela deu um suspiro fundo.
“Você tem alguma religião?”
“Sou católico.”
Ela fez uma pausa e segurou a minha e falou dentro dos meus olhos.
“Você vai ter que entrar para a nossa religião, nada de drogas, nada bebidas alcoólicas, nada de festas, nada de ouvir música sertaneja. Gosta de festa junina? Não aceitamos esse tipo de comportamento, você entende!”
“Eu não bebo e nem uso drogas, então tranquilo.”
Ela deu uma risada, mas mal eu sabia que isso era só a ponta do iceberg.
“Tenho outra coisa para dizer, você sabe que a minha filha não é mais virgem né?”
Ela deu um suspiro de lamentável.
“Apareceu um garoto dizendo que o amava a minha filha que iria até casar com ela, ela inocente acreditou, ele a corrompeu, e olha ainda bem que Deus me deu sabedoria, se não poderia ter matado aquele menino, que fez isso com ela.”
Eu fiquei um pouco assustado.
“Não sei se suas intenções são verdadeiras ou se você é lobo na pele de um cordeiro.”
Outro suspiro.
“Se você tem as melhores intenções, aceitei o meu pedido, que eu dou a benção de namorar minha filha.”
Parecia que estava fácil. Ela deu outro suspiro.
“Eu quero que você use um cinto de castidade, isso não é vergonha, é demonstrar amor e afeto pela minha filha.”
Eu não sabia ao certo o que era. Fiquei bem em cima do muro.
“Olha, eu acho que você precisa pensar melhor, pela sua cara você não faz ideia do que eu estou falando, dá uma pesquisada sobre, conversa com a Isabela, e se você tem sentimentos por ela, dá o primeiro passo de confiança, já que você realmente quer entrar para a família… acho que agora é melhor você ir.”
Sai derrotado, não consegui dizer uma palavra, como pode, não parecia eu, fiquei tão reprimido na presença dela. Eu só a escutei.
Parte 2
“Sua mãe quer que eu use um cinto de castidade.”
“Meu Deus, ela é tão cruel, se você não quiser, tudo bem, eu entendo, já que não somos namorados, só iremos fingir.”
Fiquei pensativo.
“Tô pensando em aceitar.”
“Sério? Olha não mente pra mim, se não quiser é só dizer não.”
Eu nem respondi a sua mensagem. Alguns dias depois fui a casa de Isabela, conversei com a mãe dela, ela ficou feliz em me ver.
“Então, se eu estou te vendo é porque você realmente tomou uma iniciativa?”
“Sim.”
Foi a primeira palavra que eu consegui dizer, para ela, ela abriu um sorriso no seu rosto, e me convidou para sentar, pela primeira vez não me senti pressionado, ela me ofereceu água e bolinho, eu só bebi um copo de água, ela sentou comigo.
“Olha essa conversa que vamos ter, sei que talvez seja meio incômoda, não precisa responder, só me escute.”
Eu concordei com a cabeça.
“Você tem pelos na região do seu pênis?”
Ela falou e ficou me olhando, só fiz sim com a cabeça.
“Olha eu não sei se você pesquisou sobre, só que eu pesquisei, você deve tirar eles, porque talvez a enrosque na gaiola e você sentirá dor, não quero que você sinta dor.”
Juro que fiquei um pouco envergonhado.
“Você se toca com frequência?”
Fiquei espantado.
“Acho que talvez seja um pouco normal se conhecer, mas para alguns isso é vício, vai te ajudar, se for o seu caso, mas vamos torcer para que não.”
Fiquei em silêncio, não sabia o que responder, não queria passar uma mensagem negativa.
“Você tem um pênis grande ou pequeno?”
Fiquei assustado com o tipo de pergunta, ela me olhou nos olhos.
“Não precisa me responder, você pode ir no banheiro medir, e depois escrever no papel, para que eu compre do tamanho certo para você, a medida tem que ser com ele mole.”
Foi a situação mais constrangedora da minha vida, ela me entregou um papel e uma caneta e uma fita métrica daquelas de costura, eu fui para banheiro, tirei o meu pênis, e anotei no papel as medidas.
Entreguei para ela, ela só abriu e deu uma olhada na medida.
“Olha, estas medidas estão certas?”
“Sim”
“Você tem um pênis de 11 centímetros mole?”
Fiquei um pouco constrangido. “Sim.”
“Você tem bolas grandes ou pequenas?”
“Grandes.”
“Olha, você não precisa mentir, se escolhermos a gaiola errada, talvez possa machucar seu pênis, não que eu não acredite em você, mas eu poderia dar uma olhada?”
Fiquei um pouco envergonhado, mas tinha que continuar.
“Certo.”
“Pode me mostrar, só estamos nós dois em casa.”
Me levantei e tirei meu pênis, ela ficou espantada, foi a primeira vez que ela perdeu a postura na minha frente. Suas palavras nunca saíram da minha cabeça.
“Sangue de Jesus tem poder.”
Ela se levantou e foi beber uma água e de costa para mim falou.
“Você já guardou ele?”
“Sim.”
Ela se sentou, ela tremia, e pediu para eu ir embora.