O UBER da Madrugada - Noites De Prazer

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 2718 palavras
Data: 15/08/2025 20:17:43
Última revisão: 16/08/2025 18:36:44

Eu estava com trinta e seis anos, casado há quase dez anos e naquela fase que tem de correr para tentar realizar alguns projetos financeiros, antes que fique tarde. Tinha um filho de 8 anos e a mulher estava grávida novamente.

Com a gravidez veio uma complicação gestacional e ela ficou impedida de trabalhar, e teve que fazer um repouso forçado durante a gravidez. Uma complicação extra, já que eu ganhava muito pouco.

Trabalhava em uma distribuidora de bebidas como representante comercial, não ganhava bem, mas tinha um horário flexível. Às vezes estava livre as 17 horas, outras vezes até mais cedo. Antes do diagnóstico da minha esposa, eu tinha resolvido que tinha que ampliar a nossa casinha, um sobrado geminado numa vila graciosa da zona sul, construir mais um quarto para acomodar as crianças. Com a despesa extra, por conta das complicações, eu vi esse projeto sendo adiado e isso me frustrou demais. Aquela coisa machista de que o homem tem que ser o provedor, se ele não consegue, não é homem o suficiente.

Eu me senti muito pra baixo, comecei a ficar entristecido, beber um pouco mais e esse comportamento chamou a atenção de alguns amigos próximos, que tentaram me consolar, levantar a moral e me mostrar que era só uma fase difícil.

É claro que eu sabia que estava sendo vítima de uma criação severa, dentro de uma sociedade machista, que impõe essa visão rudimentar em nossas cabeças, mas me sentia impotente e sem força suficiente para reagir.

Relaxei tanto na minha aparência, que até minha mulher começou a reclamar do modo como estava me comportando. Ela também se sentia culpada por estar nessa condição, sem poder ajudar nas despesas, ainda mais que o médico tinha receitado umas injeções caríssimas, e o dinheiro não estava dando. De repente me vi com uma dívida enorme no cartão de crédito e isso me empurrou mais para baixo.

A coisa piorou quando eu comecei a ficar até mais tarde no bar, e cheguei umas duas vezes atrasado no trabalho, justamente em dias que teríamos uma visita importante a clientes, o que gerou cancelamento de uma venda importante para a empresa.

— Leandro, nós gostamos muito de você. Você sempre foi um excelente funcionário, mas seu rendimento nos últimos tempos tem deixado a desejar e nos causado prejuízo. – Foi o que eu ouvi do meu chefe, numa reunião, depois do ocorrido.

— Eu estou com uns problemas de saúde em casa, estou meio desmo... – Nem terminei a frase e já fui interrompido.

— Eu já ouvi falar sobre seus problemas. A empresa já fez tudo que podia para lhe ajudar. Já antecipamos férias, décimo terceiro e até outras verbas, não há mais o que possamos fazer. Isso é uma empresa e trabalhamos com resultados, se você não consegue fazer isso, vamos ter que dispensar os seus serviços. Eu sinto muito, mas a regra é essa, eu não vou perder meu posto na empresa porque um membro da minha equipe não consegue resolver seus problemas pessoais. – Foi com essa frase que a reunião foi encerrada.

Saí daquela sala me sentindo um lixo por não ter mandado aquele filho da puta tomar no cu, mas estava sem saída. Como poderia ficar sem emprego nesse momento tão delicado?

Sentei no bar perto de minha casa, pedi uma cerveja e, ao levar o copo à boca, eu lembrei do meu saudoso pai e uma frase que ele sempre repetia, quando via alguém numa situação difícil.

“A vida não é fácil, nunca foi e nunca será. A vida é feita para ser enfrentada todos os dias, e cabe a nós buscarmos a vitória ou se entregar como um saco de bosta. O fundo do poço tem de ser o ponto de partida para cima e não um buraco para cair mais fundo”.

Era uma frase dura, dita por um homem simples, mas tinha um fundo de verdade. Eu não queria ser um saco de bosta.

Ao contrário do que todos devem estar pensando, eu não joguei a cerveja fora, pelo contrário, tomei-a com gosto e resolvi acordar.

Decidi que deveria tentar um trabalho extra para complementar a renda e, assim, fiz meu cadastro no Uber e resolvi dirigir nas horas vagas e nos finais de semana, quando preferia rodar à noite, pegando o pessoal que saía das baladas e, assim, ganhar mais.

Estava trabalhando tanto, que mal tinha tempo de parar em casa. Quando estava em casa, num raro momento de descanso, só queria dormir para recuperar energia, para mais uma jornada de trabalho, mas estava satisfeito, estava ganhando uma graninha boa.

Como minha mulher estava impossibilitada e eu trabalhando muito, o sexo era muito raro, às vezes me pegava com tesão em pleno trabalho, mas tentava me aliviar com umas punhetas rápidas, onde esfolava meu cacetão grande e torto para a direita.

Sempre fui considerado um cara bonito. Sou alto, moreno, barbudo, dizem que tenho uma cara de tarado. Também tenho um corpo legal, malhado, principalmente no futebol, quando tinha um tempinho. Agora, focado no trabalho, tinha abandonado as atividades físicas. Mas ainda estava atraente. Estava me cuidando.

Numa madrugada de sexta para sábado, estava rodando pelas ruas movimentadas, onde as baladas rolavam a madrugada toda. Tinha feito uma boa quantidade de corridas e estava com minha meta batida. Já passava um pouco das duas da manhã, quando aceitei um chamado para levar alguém na direção do bairro onde eu morava. Resolvi aceitar e depois ir direto pra casa descansar um pouco, pois no sábado geralmente rodava a noite toda.

Chegando ao local da chamada, vi se tratar de um condomínio meio luxuoso, tinha uns três rapazes parados em frente ao prédio, falando e gesticulando muito. Um deles, que vestia uma bermuda de moletom rasgada nas coxas e uma camiseta regata muito apertada, com uns detalhes metalizados, cheio de estilo, ao me ver se aproximar, deu um beijinho nos outros dois e veio em direção ao meu carro. Era um meninão muito bonito, cabelo loiro bem lisinho, com uma franja caindo nos olhos e um sorrisão no rosto, parecia um pouquinho alegre, devia ter bebido um pouquinho, o que me deixou alerta, pois parecia muito jovem.

— Oi moço! Ainda bem que você chegou rápido. Hoje meu pai vai me encher o saco, já estou atrasado. Ele quase veio me buscar aqui no aniversário de meu amigo, ainda bem que o convenci a não me fazer pagar esse mico. – Ele falou agitado e rindo, enquanto a gente saía em direção a seu endereço.

— Pai e mãe são assim mesmo, sempre preocupados com os filhos, ainda mais a essa hora da noite, numa cidade violenta como a nossa. – Falei tentando entabular uma conversa.

— Eu sei, mas eles têm de entenderem que a gente cresce e quer viver a nossa própria vida. Cometer nossas próprias besteiras. – Ele falou sorrindo e tirando o cabelo dos olhos. Era uma beleza de moleque.

— É que você é muito novinho, né? Eles devem ficar preocupados. – Eu disse, percebendo que ele tinha bebido um pouquinho a mais do que deveria, mas não estava bêbado, só alegre.

— Sou novinho nada, tenho dezoito anos, quase dezenove. Já aprontei muito na vida, se eles soubessem. – Ele disse isso e deu uma risadinha.

— É verdade mesmo? Nem faço ideia do que você já aprontou. – Eu disse sorrindo também.

— Se eu lhe contasse você ficaria até vermelho. Principalmente quando bebo um pouquinho, faço coisas picantes, fico facinho. – Ele disse e gargalhou. Não sei se era o horário, ou o tesão recolhido, mas senti um calor pelo o corpo e uma curiosidade em saber o que aquele moleque novinho quis dizer com: fico facinho.

— É mesmo, meninão? Facinho como? Me conta aí. Eu prometo não falar pra ninguém. – Falei mantendo o tom de brincadeira e já sentindo meu pau querendo ficar duro. Ele sorriu e falou, olhando pra mim:

— Facinho, qualquer um bom de lábia, pega. Ah! Você sabe. E você pega muita coisa nas madrugadas, dirigindo? Todo mundo tem um fetiche por motorista de UBER. – Ele perguntou e, ao olhar pelo retrovisor, eu o vi lamber os lábios com uma carinha de safado. – Tentei me controlar, afinal era um moleque, mas meu pau estava duro, eu já sentia até uma babinha na cabeça.

— Pego nada meninão, só trabalho. Esse negócio de fetiche com Uber é lenda, eu estou num tesão recolhido, faz tempo que não sei o que é uma boa brincadeira. – Respondi.

— Nossa! Um homão desses com tesão recolhido? Você tá mentindo pra mim. Eu mesmo tenho a maior fantasia com Uber, ainda não realizei, mas ainda vou realizar. – Ele disse, parecendo saber meu estado de excitação. Nessa hora eu tentei pensar com a cabeça de cima, mas pensei com a de baixo. Tinha tido umas duas ou três experiências com homens, quando solteiro, mas nunca tinha nem pensado na possibilidade de pegar um veadinho tão jovem como aquele moleque.

— Nossa! É uma tentação ouvir uma coisa dessas, dá até vontade de testar a sua habilidade. – Eu disse, meio apreensivo.

— Se eu estivesse aí na frente eu ia te dar uma amostra. – Ele respondeu provocantemente, lambendo os lábios. Estávamos perto da casa dele, mas eu parei o carro e o desafiei.

— Então vem aqui mostrar. - Ele rapidamente passou para o banco da frente e já foi com a mão direto no meu pau, sentindo a dureza. Saímos do lugar para não dar problema com o monitoramento e ele estava tentando abri meu zíper. Eu o ajudei e logo o meu pauzão torto pulou pra fora, duro feito pedra. Ele segurou e falou:

— Nossa Leandro! Que pauzão enorme você tem! Nunca chupei uma coisa deste tamanho. Parece o pau do pai de um amigo meu, que me botou pra mamar na semana passada.

— Então mama, moleque! Chupa aí meu pauzão e mostra o que você sabe fazer. – Nem bem parei de falar e ele abaixou, deu uma lambida na cabeça do meu pau e foi engolindo meu caralho até sumir quase todo dentro da boquinha quente e macia. Eu respirei fundo, há muito tempo não ganhava um boquete assim.

— Caralho moleque! Que chupada gostosa, putinho. Engole meu caralho, vai, mama gostoso! – Ele só gemeu como uma putinha e falou mansinho:

— Isso é só uma mostra do que eu sei fazer. – Falou e continuou engolindo meu caralho, eu sentia a cabeça do meu pau batendo na garganta do moleque. Estávamos nos aproximando da casa dele, o aplicativo já estava avisando.

— Vamos ter que parar, moleque. Tenho que finalizar a corrida, senão dá complicação pra mim. – Eu disse contendo o gemido, enquanto ele engolia meu pau.

— Na lateral de minha casa tem um terreno vazio, com várias árvores. Para o carro lá, eu quero te fazer gozar, macho. Rapidinho a gente faz. – Olhei a rua toda e vi tudo muito tranquilo, e o tal terreno era grudado na casa dele. Finalizei a corrida e embiquei o carro no terreno. O moleque continuou mamando, eu estava enlouquecendo com aquela boquinha chupando meu caralho.

Virei o banco pra trás pra dar mais espaço pra ele e soquei meu pau naquela boquinha. Ele engasgou um pouquinho, mas continuou mamando. Comecei a passar a mão nas costas dele e fui até a bundinha, ele desabotoou a bermuda e minha mão entrou. O putinho estava usando uma jockstrap, o que deixava sua bundinha descoberta. Passei meus dedos no cuzinho dele, era bem apertadinho, ele deu uma gemidinha.

— Cuzinho gostoso, moleque, deixa eu ver? – Eu pedi, sentindo o gozo chegar. Ele desceu um pouco a bermuda e eu vi aquela bundinha branquinha emoldurada pela cueca jockstrap e quase gozei só de olhar. As árvores davam uma certa cobertura para o carro, o que me deixou mais tranquilo, tentei afundar o meu dedo médio em seu buraquinho e ele gemeu um pouquinho.

— Nunca levei um pau deste tamanho na bunda, macho. Faz tempo que não dou, estou apertadinho. – Ele sussurrou, lambendo meu pau.

— Você não me desafiou, moleque? Disse que era capaz de coisas que me fariam corar. Vai arregar agora? – Eu tentei mexer com seu ego.

— O que você quer fazer, macho? Goza na minha boca, me dá leitinho. – Ele disse me olhando. Eu apenas o encarei e disse que queria ver o cuzinho dele. Que era pra ele ficar de quatro no banco, só para eu dar uma olhadinha. Nessa hora senti ele meio em dúvida, mas todo jovem detesta ser desafiado e com ele não foi diferente. Ele abaixou a bermuda até embaixo e ficou de quatro no banco, eu saí do carro e olhei ao redor pra ver se tinha perigo de ser visto. Fui até a porta do carona, abri e alisei aquele rabinho branco e empinado. Meu pau latejava de desejo e tesão, me abaixei e meti a língua no cuzinho. Ele gemeu e se arrepiou.

— Gostoso, macho! Chupa meu cuzinho. – Ele gemeu. Eu dei mais umas lambidas, quase metendo minha língua naquele buraquinho apertado. Me ergui um pouco e rocei a cabeça de meu caralho bem na entradinha, pincelando seu cuzinho. Ele tentou recuar mais eu segurei em sua cintura.

— Chega, macho! Goza em minha boca! Preciso entrar em casa. – Ele disse.

— Calma putinho! Só mais um pouquinho. Você é ou não é o fodão? - Desafiei ele mais uma vez e continuei pincelando o cuzinho, agora empurrando um pouquinho a cabeça do pau. Ele travou um pouquinho o cu, mas estava arrepiado, acho que era medo e desejo ao mesmo tempo. Segurei firme em sua cintura e forcei o pau.

— Para cara! Não força! Eu nunca dei para um pau deste tamanho. – Ele falava, mas continuava a roçar o cu em meu pauzão. Eu puxei ele de encontro a meu pau e senti a cabeça querendo entrar, as preguinhas estavam cedendo. Ele gemeu e relaxou o cu.

— Quieto putinho! Não faz barulho, quer acordar todo mundo? Você provocou o macho, agora aguenta. Me deixa meter um pouquinho. Vai ser rapidinho.

— Ah macho, que tesão! Eu não aguento. Para! Me deixa chupar. – Ele disse com uma vozinha de medo e meio chorosa, mas cheia de tesão, com a pele toda arrepiada. Eu dei mais um tranco e senti metade da rola entrar.

— Ai meu cuzinho, cara! Você tá me rasgando! – Ele choramingou.

— Aguenta aí veadinho! Você queria um UBER pra foder, agora você achou um, aguenta um pouquinho. – Eu disse isso e comecei a mexer meu pau, entrando e saindo, tendo o cuidado de não meter tudo para não machucar ele. Sentia meu pau sendo apertado por aquele cuzinho e sabia que gozaria logo. Ele gemia, choramingava e me pedia pra parar, mas eu continuava metendo, ouvindo seus gemidos.

— Goza cara! Goza logo! Meu cu tá doendo muito. Você tá me arrebentando. – Ouvi isso e senti que gozaria logo. Tirei meu pau e puxei ele pra mim, segurei seu cabelinho loiro e mirei meu pau naquela carinha linda.

— Abre a boca, putinho! Vai levar leitada de macho na cara. – Ele abriu a boquinha e eu esporrei jatos fortes de porra na cara dele, lambuzando tudo. Ele lambeu os lábios, sentindo alguns jatos na boquinha. Me olhou com um sorrisinho feliz na cara.

— Goza putinho! Bate uma punheta e goza, eu espero. – Eu disse olhando para a cara dele, toda lambuzada.

— Não dá, cara! Tenho que entrar. Você me rasgou, seu puto! – Ele falou, fingindo estar bravo.

— Você agora tem uma aventura com um motorista de UBER para contar. – Eu disse dando uma risadinha, tirando uma toalhinha do porta luvas e dando para ele se limpar.

Ele se vestiu, se recompôs e, antes de ir em direção ao portão, colocou a cabeça pelo vidro e me falou:

Filho da puta pauzudo, eu fico a tarde toda sozinho em casa. Se quiser aparecer pode aparecer.

Eu dei risada e fui embora satisfeito. A madrugada foi muito boa.

Estava gostando dessa minha virada, de homem fracassado a um Uber da madrugada, batalhador e fodedor.

A minha jornada estava só começando.

*****

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Conto Registrado no Escritório De Artes e protegido pela Lei 9.610 de Fevereiro de 1998. Proibida a reprodução ou divulgação sem autorização do autor.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 162Seguidores: 526Seguindo: 55Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Opaaaa novo personagem que chegou chegando!! Heheeh

Tito, que tesão, pqp. E essa introdução com o contexto do cara foi bem legal!

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Foto de perfil de Tito JC

Oi Jotinha meu querido! Esse personagem talvez apareça muito por aqui. Esse conto estava escrito há muito tempo e eu resolvi postá-lo para representar a categoria LGBTQI+... no desafio da casa... Abraços queridão! Bom fim de semana!

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Ok… Essa me deixou muito excitada…

É uma delícia se sentir sendo segurada no lugar enquanto o macho empurra para dentro choramingando e gemendo, mas curtindo cada centímetro.

Mexeu muito comigo.

Nota 1.000 três estrelas.

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Foto de perfil de Tito JC

Oi Dani! Que delícia saber que meu texto mexeu muito com você. Emoções fortes geralmente nos balança...rsrsr

Abraços e bom final de semana!

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Foto de perfil de Xandão Sá

que tesão, Tito, me senti dentro da história, bem representado pelo motorista, afinal o pau do Leandro a é grande e torto...

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Muito bom Xandão! Gosto quando quem lê se vê na história... Este conto está nos representando no desafio da Casa Dos Contos. Obriga e bom final de semana!

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Quem derá.

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Oi Sant14. Esse é um desejo forte de muitos...rsrsr... Um Uber safado numa madrugada de prazer. Obrigado pelo apoio de sempre!

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Delícia, uma mistura de drama com putaria, bom que parou de beber e foi a luta. Além de trabalhar e ganhar dinheiro ainda faturou um cuzinho e se for inteligente e fuder bem pode ganhar muito mais. Tito amo seus contos e confesso que também tenho um fetiche por UBER mas nunca tive sorte, rsrsrsrsrs, quem sabe um dia? Obrigado pelo conto e bom final de semana.

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Roberto querido, eu que agradeço pelo apoio de sempre em meus textos. Quem escreve quer ser lido e ter leitores como você é sempre uma grande alegria. Esse fetiche com Uber é forte, eu ainda não realizei, mas cheguei muito perto...rsrsrs... Se algum dia acontecer eu venho aqui contar para todos...rsrsrs... Abraços e bom final de semana!

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