– Ai papai. Como ele é lindo.
Em seguida se inclinou e colheu aquele feixe de músculos entre seus lábios macios.
Não foi a primeira vez que Viviane chupou o pai de Otávio. No dia anterior ela já tinha feito isso. Só que agora ele estava mais consciente. Durante a tarde e noite anterior e também durante a madrugada ele tinha se sentido em um sonho e, apesar de ter gozado muito, agora ele estava com os sentidos mais agudos e a sensação daquela boquinha macia pressionando seu pau enquanto a cabeça se movimentava para cima e para baixo fazia com que ficasse imaginando como é que a sua filhinha inocente tinha aprendido a chupar daquele jeito, parecendo uma mulher experiente.
Pensou isso até que seu corpo, não resistindo ao estímulo pelo qual passava, se entregou ao prazer e ele gozou sem ter tempo de tirar seu pau da boca de Viviane e, quando levantou a cabeça para pedir desculpas para ela, a garota o encarava com seu rostinho lindo mostrando como ela estava adorando aquela situação.
Os traços perfeitos de Viviane traziam um ar de garota sapeca e a porra escorrendo pelos cantos de sua boca, escorrendo pelo queixo e indo parar sobre seus seios fartos era um quadro que nem mesmo o pintor mais sáfico desse mundo poderia reproduzir.
Se seu pau teimava em ficar duro, reagiu ainda mais quando viu os movimentos que ela fazia ao engolir o resto de porra que ainda guardava em sua boca, chegando a balançar como se tivesse vida própria. Viviane, ao ver aquilo, falou:
– Esse é o homem que eu quero para mim, está sempre querendo dar mais prazer para suas mulheres.
Unindo atos às palavras, ela voltou a subir sobre ele, segurou seu pau pela base, posicionou a cabeça na entrada de sua bucetinha e foi soltando seu peso fazendo com que sua buceta se esticasse toda para acomodar aquele enorme feixe de músculos. Quando sentiu que tinha conseguido engolir todo o pau do pai com sua buceta sedenta, ela começou a se movimentar para a frente e para trás enquanto dizia com a voz entrecortada pelo prazer que sentia:
– Isso... Assim... Oh! Papai! Fode vai... Fode sua putinha.
Aquela frase foi como um balde de água fria. Ao ouvir sua filha se auto denominando uma puta, Otávio ficou imóvel e Viviane sentiu que tinha exagerado um pouco. Em seguida, ele segurou a cintura dela com força e se retorceu para se livrar de seu corpo, se arrastando para um lado enquanto empurrava o corpo dela para o outro. Ela ainda tentou:
– Por favor, papai. Não faz assim.
– O que foi que você disse?
Viviane então se deu conta do que estava acontecendo e ficou furiosa. Porém, ela sabia que tinha exagerado e agora precisava concertar a situação, começando a falar docemente com seu pai explicando que aquilo era que duas pessoas falavam quando estavam transando. Otávio, muito alterado, rebatia com veemência todos os argumentos dela o que fez com que ela fosse ficando irritada até que, não aguentando mais, se sentou na posição de lótus sobre a cama, ficando em uma posição em que ele tinha a visão de todo o seu corpo.
Ao ver que seu pai desviava o olhar para não ficar olhando para o seu corpo nu, ela segurou o rosto dele com as duas mãos e o forçou a ficar com o rosto voltado para ela e perguntou:
– O que você está vendo aqui, papai?
Otávio não respondeu de imediato. Antes ele olhou para ela e ficaram se encarando e para ele é como se os olhos azuis de sua filha emitissem raios que faziam com que ele ficasse imóvel. Depois de intermináveis minutos, seus olhos desceram pelo rosto dela, admirando a simetria que davam a ele uma beleza ímpar. As faces rosadas, a boca carnuda entreaberta mostrando seus pequenos dentes brancos e perfeitos emoldurados por lábios sensuais. Viviane sorriu o que o animou a continuar com aquela viagem contemplativa, como se tivesse admirando uma obra de arte. Olhou para os seis e viu os pequenos mamilos duros apontados para ele e depois viu os dedos dela prenderem cada um de seus mamilos e apertarem. Um gemido cheio de tesão saiu de seus lábios:
– Ahnnnnn!
O homem não tinha a consciência de que aquele gesto de sua filha tinha feito com que seu pau ficasse novamente duro e, sem conseguir mais exercer o controle sobre o que achava certo ou errado, olhou para a barriga dela por alguns segundos e depois contemplou seus pentelhos dourados emoldurando sua bucetinha. A posição que ela estava sentada fazia com que os grandes lábios se separassem e o grelinho se destacasse entre eles, assim como a abertura mostrando suas carnes rosadas e macias que brilhavam diante do tesão que ela sentia. Dessa vez foi ele que suspirou alto e ela aproveitou e falou:
– Fala, papai. O que é que você está vendo?
– Estou vendo a minha filha linda.
– Errado. Você não está vendo sua filha linda. Você está olhando para uma mulher apaixonada. Uma mulher que te deseja mais do que tudo nessa vida. Uma mulher que gozou horrores ontem e durante a noite e agora que mais. Uma mulher que quer mais porque quer ser tudo para você. Sua filha sim. Mas também a mulher que te ama, a mulher que te dá prazer e recebe prazer em troca. Uma mulher que goza só de imaginar você transando comigo. Que geme como uma louca quando fecha os olhos e se vê sendo usada, fodida e abusada por você. Uma mulher que quer ser sua de todas as formas e sim, isso faz dessa mulher uma puta. Mas não uma puta qualquer. Uma putinha especial que vai a loucura só de olhar para você assim.
– Mas... Isso é muito errado. – Argumentou Otávio.
– Errado pra quem? Para pessoas que não tem nada a ver com a gente? Pessoas que não moverão um fio de cabelo para nos fazer felizes? Ou errado para esse seu pau lindo e gostoso que está tão duro e falando que não tem nada errado aqui.
Falando isso, Viviane levou a mão até o pau de Otávio e segurou o seu tronco fazendo uma pressão suave sobre ele. O homem segurou o pulso dela tentando evitar aquele toque obsceno, mas não resistiu quando ela se inclinou e falou ao seu ouvido:
– Não seja bobo, senhor Otávio. Eu nunca vou deixar de ser a sua filhinha e sempre vou te respeitar. Mas não agora. Agora eu só quero continuar o que a gente estava fazendo.
– Você quer mesmo? Tem certeza disso?
Viviane ficou calada por um minuto inteiro demonstrando que estava programando seu próximo ato e provou ao pai que era exatamente isso quando falou para ele:
– Olha aqui. Vou te provar o quanto eu te quero. Vou fazer algo que talvez eu não devesse fazer, mas sei que você vai gostar.
Dizendo isso, ela se colocou de quatro na cama, puxou um travesseiro onde repousou sua cabeça fazendo com que seu bumbum ficasse ainda mais arrebitado. Em seguida, levou as duas mãos para suas nádegas e as abriu com força, fazendo com que seu cuzinho ficasse exposto. Então ordenou:
– Agora vem aqui e fode o meu cuzinho. Fode o rabo dessa sua putinha. Sim papai. Eu sou a sua puta e hoje vou me entregar por inteiro pra você.
Otávio ficou olhando para a bunda da filha sem sequer conseguir fechar a boca. Aquele era o quadro mais erótico que ele já vira em toda a sua vida e ficaria ali contemplando aquele monumento por toda a eternidade se não fosse a fala de Viviane dita em voz que não aceitava ser contrariada:
– Anda, Otávio! Vem foder o cuzinho da sua putinha.
Dizendo isso, ela passou uma de suas mãos em sua buceta colhendo dela o mel que se derramava e depois o levou até seu cu para deixá-lo lubrificado. Para fazer isso, ela enfiou metade do dedo médio em seu cu e a sensação foi tão boa que ela gemeu. Só que não gemeu sozinha, pois o som do gemido de Otávio fez coro ao seu.
Não restava mais nenhuma dúvida que a batalha interna que Otávio travava tinha tido um vencedor. O tesão falou mais alto e ele, sem nenhum comentário, se ajoelhou atrás de Viviane que, como se temesse que houvesse um arrependimento da parte dele, esticou uma das mãos e segurou firmemente o pau dele o colocando na portinha de seu cuzinho e, em seguida, sem nenhum cuidado ou preparação, foi afastando seu corpo e fazendo com que seu cuzinho acolhesse todo o pau de Otávio.
Quando sentiu seus pentelhos roçarem a bunda de sua filha, Otávio segurou seus quadris e recuou até que seu pau ficasse apenas com a cabeça dentro da bundinha dela. Entendendo que ele estava recuando, ela levantou a cabeça do travesseiro e implorou com voz chorosa:
– Não papai. Por favor, não faça isso. Fode o meu... Aiiiiiii.
Demonstrando que não estava mais se recusando a foder sua filha, ele segurou firmemente a cintura dela enquanto movia seu quadril pela frente socando em um único movimento seu pau no cu quente dela que conseguiu abafar o grito que teimava em sair de sua garganta voltando a morder o travesseiro até que a dor fosse sobrepujada pelo prazer e ela pudesse levantar a cabeça e pedir:
– Isso papai. Assim. Assim. Ai meu Deus. Fode papai. Come o cuzinho da sua putinha safada vai. Fode com força que eu estou quase gozaannndooo. Ai... Ai... Eu vou... Eu vou... Estou gozaaannndooooo.
Viviane gritava ao mesmo tempo em que olhava para trás para manter contato visual com seu pai. Mas Otávio nem percebeu isso porque, ao sentir as contrações dos músculos anais dela prendendo o seu pau. Gozou como nunca gozara antes, depositando sua porra no fundo daquele rabinho.
Depois de gozarem, deitaram-se de lado ficando na posição de conchinha. O pau de Otávio ainda não tinha amolecido de todo e ele sentia que, com a pressão que Viviane fazia nele, logo ficaria duro novamente. Ele falou com voz divertida:
– Pare de fazer isso senão eu vou gozar de novo.
– É tudo o que eu quero, senhor Otávio.
Tentando desviar a atenção de Viviane, Otávio comentou:
– Engraçado isso. Como é que pode?
– Como é que pode o que? Do que é que você está falando?
– Ontem, quando comi sua bucetinha, saiu sangue, o que prova que você ainda era virgem.
– Eu era sim. Você foi o primeiro que me fodeu assim.
– Então. Mas, pensando bem, você chupa tão gostoso que é difícil acreditar que nunca tenha chupado um pau antes. E agora, do jeito que você agiu quando meu pau entrou no seu cuzinho, fica parecendo que essa não foi a primeira vez que você deu seu cuzinho.
– Ah papai! E isso importa?
– Lógico que importa! Eu quero saber tudo sobre... Mais que droga.
Otávio foi interrompido pelo som de seu celular recebendo uma chamada e, quando pegou o aparelho e olhou para a tela, se levantou da cama e saiu andando em direção ao banheiro enquanto falava:
– É sua mãe.
Mas ele não foi longe. Quando ouviu o que Isaura dizia do outro lado, ficou congelado no meio do caminho. Ele não tinha ligado o viva voz, entretanto, isso não impedia que Viviane não ouvisse o que sua mãe gritava:
– Otávio! Seu descarado sem vergonha. O que você está fazendo aí com minha filha? Seu infeliz. Eu vou te denunciar pra polícia. Você vai ser preso seu filho da puta. Tarado que não respeita nem a própria filha.
Foi Viviane que, ao ver que o pai não conseguia dizer nada, se levantou, pegou o aparelho da mão dele e falou para a mãe:
– O que foi isso, mamãe? Não está acontecendo nada. O que deu na senhora?
– O que deu em mim? O que deu em mim é que estou sabendo de tudo.
– Isso é maluquice sua. Estamos indo para a praia. E pare de gritar que tem gente aqui perto que está ouvindo tudo.
– Para a praia é? Vocês estão indo para a praia? Então espera aí.
Imediatamente, Viviane olhou apavorada para a tela foi celular de seu pai que notificava que Isaura estava solicitando uma chamada de vídeo. Sem saber o que fazer, ela desfez a ligação e ficou encarando seu pai que, depois de um tempinho, sentiu seu celular vibrar e olhou para ele vendo que tinha acabado de receber uma mensagem. Abriu o aplicativo e leu baixinho para que Viviane ouvisse:
– Eu quero vocês dois aqui. Dou três horas de prazo. Se no final desse tempo os dois não estiverem aqui na minha frente, vou ligar para a polícia e vou ligar também para sua família, seu tarado.
Viviane, olhando para o pai e deixando transparecer uma calma que não era normal em uma garota diante do problema que aparecia, falou:
– Vamos embora, papai. A mamãe não é louca o suficiente para te denunciar na polícia. Mas é para ligar para a vovó. Responde aí que a gente já está indo senão ela não vai dar sossego.
Depois de acatar a sugestão da filha, ambos começaram a arrumar as malas e, enquanto ele pagava a conta do hotel, Viviane se afastou dele e fez uma ligação, conversando por um longo tempo com Taís. A conversa foi muito proveitosa, pois quando seu pai veio até ela dizendo que já podiam partir, ela estava tranquila e falou para ele:
– Não se preocupe, papai. A mamãe também cometeu os pecadinhos dela. Vai dar tudo certo.