— Não consigo esquecer o sabor do seu beijo — mandei para ela, tarde da noite, ainda com o gosto dela queimando na minha boca. Rose respondeu apenas com um emoji. Aquilo me deixou inquieto. Não sabia se ela tinha realmente gostado… eu tinha — e muito. O corpo pedia mais, a mente não conseguia parar de criar cenas dela no meu carro, no meu colo.
Na minha cabeça, a imagem era sempre a mesma: seus seios fartos, saltando dentro daquele vestido azul, enquanto ela se encaixava com força na minha rola dura, cavalgando com pressa e fome, traindo o marido, cuspindo nos próprios princípios e se entregando, sem vergonha, para o mesmo homem que conhecia desde criança.
Eu ainda sentia a pressão dos dedos dela nos meus pulsos, como se quisesse me prender para extrair até a última gota do meu prazer. A forma como me olhou — aquela mistura de luxúria e desafio — enquanto as batidas de seus quadris esmagavam minhas bolas, não deixava dúvidas sobre o quanto ela tinha gozado comigo. Mas, por outro lado, Rose era maliciosa. Sabia jogar. Gostava de me deixar com aquela incerteza queimando no peito, só para ver até onde eu iria. Ela queria o controle… queria sentir até onde eu seria capaz de arriscar por ela, assim como ela arriscava o próprio casamento.
O cheiro dela ainda impregnava minha roupa. Só de encostar o rosto na minha camisa, sentindo o perfume misturado ao suor e ao sexo, meu pau já ficava latejando, pesado, implorando por ela de novo. Mas agora eu não sabia quando iria revê-la… nem se ela ia me deixar continuar tocando, chupando e fodendo como ontem. Em momentos assim, eu tento me controlar. Tento. Mas com ela… era impossível.
De manhã, a tela do celular vibrou:
— Você deixou a minha piriquita inchada — Rose escreveu. Eu estava me vestindo para o trabalho, ajeitando a camisa, e só de ler aquilo, meu pau enrijeceu, marcando forte contra a calça social.
— Quero deixar muito mais… não consigo parar de pensar em ontem — respondi, sentindo o sangue pulsar ali embaixo. — Me manda uma foto, agora… — exigi.
— Não consigo… tem muita gente aqui em casa. Mais tarde pode ser? Seu tarado… — respondeu quase na mesma hora.
Rose nunca demorava a me responder. Eu sabia. Ela estava tão louca por mais rola quanto eu estava louco por sentir novamente toda a buceta dela, o calor apertado, o jeito como se contorcia e gemia no meu ouvido. Eu precisava daquilo novamente e tinha que ser com a Rose, Aquela senhora que eu conhecia desde criança e agora implorava por minha pica.
O celular vibrou de novo. Eu já estava no trabalho, mas mal conseguia me concentrar em qualquer coisa. Abri a notificação e lá estava: uma foto dela, tirada no espelho do quarto.
Rose estava só de calcinha preta, rendada, que se moldava no formato delicioso da sua buceta. Seus seios maduros, fartos, firmes apesar da idade, se projetavam como uma provocação descarada. O bico dos mamilos, escuro, duro, denunciava que ela estava excitada só de pensar em mim. Ou no que estávamos fazendo, quando ela me mandava um simples ‘’oi’’ no Whatsapp eu já ficava a ponto de explodir. E com ela não devia ser diferente. Ela estava sempre disposta a me mandar fotos, a falar de safadeza e assim passávamos o dia inteiro conversando.
Seus pés nus tocavam o chão frio, as unhas pintadas de verde claro, e ao fundo, o quarto arrumado demais — a cama de casal bem esticada, com o travesseiro do marido ainda no lugar. Era impossível não imaginar ela deitada ali, cavalgando em mim enquanto o marido trabalhava sem saber.
O olhar dela no espelho era puro pecado: sobrancelha arqueada, boca entreaberta, aquele sorrisinho de quem sabe o poder que tem. Um olhar de mulher experiente, que beirava os cinquenta, mas com a malícia e a fome de uma garota que descobriu o sexo ontem. Uma das mãos apoiadas na estante.
Junto da foto, a mensagem:
— Olha o que você faz comigo, menino…
Eu senti o sangue descer de uma vez. Era impossível não me tocar, mesmo ali, escondido atrás da mesa do escritório. O jeito que ela me chamava de “menino” tinha um peso enorme… como se quisesse me lembrar que, apesar da minha pegada, ela era a mulher vivida, a dona do jogo. Mas, no fundo, eu sabia — ela estava viciada.
Minutos depois, outra mensagem dela:
— Quero ver você agora… me manda uma foto, no seu escritório. Quero imaginar o que eu faria se estivesse aí.
Levantei ligeiramente da cadeira, ajeitei a calça para que o volume ficasse evidente e tirei uma foto. Camisa social branca bem ajustada ao corpo, gravata frouxa, mangas dobradas mostrando o antebraço marcado, barba por fazer — e, no meio de tudo, minha rola dura pressionando o tecido, formando um relevo que falava por si só.
Enviei sem legenda.
A resposta dela veio quase instantânea:
— Puta que pariu… menino, você tá me deixando molhada aqui.
Logo depois, a tela do celular piscou: chamada de vídeo. Atendi colocando os fones de ouvido.
Rose apareceu segurando o telefone na altura do rosto, o mesmo quarto arrumado ao fundo, mas agora ela estava sentada na beirada da cama, com as pernas levemente abertas, deixando a calcinha preta à mostra. Seus seios ainda nus, balançando levemente enquanto ela respirava mais rápido. O sorriso safado continuava lá, mas agora misturado com um brilho faminto nos olhos.
— Preciso ver essa sua cara enquanto falo besteira pra você… — disse ela, a voz baixa e carregada de tesão.
Meu pau latejou só de ouvir. Ela olhava fixamente para a tela do celular, me olhando como se quisesse atravessar a tela e me montar ali mesmo, na frente de todos.
Apoiei o celular encostado ao lado do monitor, de modo que a câmera pegasse meu perfil enquanto eu continuava digitando e conferindo documentos.
Rose ficou alguns segundos em silêncio, apenas me observando. Eu ouvia a respiração dela ficando mais pesada, como se cada toque que meus dedos davam no teclado fosse um estímulo a mais.
— Gosto de ver você concentrado… essas mãos ágeis, esses dedos fortes… — disse, com a voz embargada de desejo. — Dá pra imaginar muito bem eles dentro de mim.
Na tela, vi seus ombros se moverem de leve. Ela tinha uma das mãos apoiada no colchão e a outra sumia por dentro da calcinha preta rendada. O jeito como fechou os olhos não deixava dúvidas: estava se tocando só de me ver ali, trabalhando, fingindo que nada estava acontecendo.
— Continua trabalhando… — ela sussurrou, apertando os seios com a mão livre. — Quero ver se você vai conseguir me ignorar por muito tempo…
Eu mantinha o olhar fixo na tela do computador, mas sabia que ela queria mais.
— Como você fica gato com essa camisa social, seu filho da puta, vou gozar só pra você… — Não resisti, virei o rosto lentamente, encarando a câmera. Rose estava arqueada para trás, calcinha puxada para o lado, os dedos mergulhados na própria bucetinha toda melada. O peito subia e descia rápido, e o sorriso de mulher perto dos cinquenta, que sabia exatamente o que estava fazendo comigo, estava mais afiado do que nunca.