As Filhas do Pastor - Parte 2

Um conto erótico de Raskchinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 2309 palavras
Data: 13/08/2025 15:24:48

Eu estava comendo a Alice escondido de todos na igreja. Ninguém desconfiava. A menina era prometida para Maurício, mas isso nunca me preocupou. Tudo o que eu queria era continuar me encontrando com ela, sentir de novo o gosto doce daqueles lábios.

Nossos encontros eram raros. Ela vivia cercada — pela mãe, pelo pastor, seu próprio pai. Era quase impossível ter um minuto de privacidade.

A irmã dela, Esther, estava solteira. Sempre que eu chegava ao culto, ela dava um jeito de vir falar comigo. Era gordinha, com seios e bunda generosos, e tinha um jeito mais vivido que a irmã. Alice era jovem, inocente; Esther já sabia o que queria — e como conseguir.

Mesmo assim, no começo eu não acreditava que teria chance com ela. Mas eu olhava… e olhava sem disfarçar. Queria que ela percebesse. Principalmente quando usava aquelas calcinhas socadas no rego, marcando tudo sob a saia ou o jeans. Comecei a demorar nos abraços, sentindo o calor do corpo dela. Antes, tentava controlar a ereção para não encostar. Mas aí foi ela quem começou a se roçar, a se aproximar mais do que precisava. E assim nosso rolo começou.

— Esther, não quero te enganar… já fiquei com a sua irmã — falei, numa das vezes em que estávamos na frente da igreja, trocando olhares. Alice nos encarava de longe, mas tinha que se dividir entre nós e o namorado, Maurício.

— Sério? — ela riu, inclinando-se para mais perto. — E você acha que eu ia perder a chance de experimentar a sua rola por causa disso?

Esther não escondia nada. Me olhava como quem já imaginava tudo o que ia fazer. Eu ia à casa de Deus só para pecar, dividido entre duas tentações. Só pensar nelas já me deixava latejando de desejo.

Eu precisava sentir o sabor de Esther.

Abri o Messenger e escrevi:

— Quero te ver. Só nós dois.

— Durante a semana não dá… trabalho o dia todo — ela respondeu.

— Eu te busco no serviço.

— Não é boa ideia… trabalho numa fábrica de doces. Saio toda suada, descabelada.

— Não me importo. Amanhã eu passo aí. Me manda o endereço.

Ela mandou.

No dia seguinte, fiquei de olho na saída da fábrica. Vi quando apareceu de uniforme, a calça jeans moldando cada curva, o rosto um pouco corado. Quando me avistou, sorriu de canto e veio até mim. Cumprimentei-a com um beijo demorado na bochecha; o calor dela me invadiu, e um perfume doce escapava de sua pele.

— Você vai ter que ficar comigo no mínimo quatro horas… — Esther a crente sem vergonha disse, com um sorriso travesso. — Menti pra todo mundo em casa que ia fazer hora extra.

— Com o maior prazer — respondi, já sabendo que não seriam horas perdidas.

Entramos no carro e, assim que ela fechou a porta, senti o cheiro doce misturado ao calor do corpo dela. Esther se ajeitou no banco, cruzando as pernas devagar, como se soubesse que cada movimento era um convite, as coxas grossas, a maneira dela me olhar, eu já estava louco por ela, qualquer coisa que ela fizesse só me deixaria ainda mais de joelhos no chão.

— Então… pra onde a gente vai? — ela perguntou, olhando pela janela, mas com aquele sorrisinho no canto da boca.

— Conheço um lugar tranquilo… — falei, já virando a chave na ignição. — Um motel aqui perto.

Ela riu, fingindo surpresa.

— Motel? Nossa, você é direto, hein?

— Eu não quero perder tempo, Esther. Mas… — encarei-a de lado — só vai rolar o que você quiser. Sem pressão.

Ela ficou em silêncio por alguns segundos, olhando para frente. Eu percebia o brilho de desafio nos olhos dela, como se estivesse medindo até onde podia ir. Passou a língua pelos lábios, respirou fundo.

— E se eu não quiser nada? — provocou, com aquela voz mais baixa.

— Então a gente só fica conversando… de porta trancada, ar-condicionado ligado, música de fundo… e você decidindo o que acontece — respondi, mantendo o tom calmo, mas deixando claro que a minha vontade estava ali.

Esther mordeu o lábio, arrumou os cabelos e soltou um riso curto, balançando a cabeça.

— Você é impossível…

— E você adora isso.

Ela não respondeu, apenas estendeu a mão e pousou no meu joelho, apertando levemente. Não precisava mais de palavras.

Quando virei a esquina, o letreiro vermelho do motel apareceu ao longe. E, embora ela não dissesse nada, não havia recuo na postura dela — apenas expectativa.

Enquanto o letreiro vermelho do motel se aproximava, minha mente começou a girar sozinha. Não era só a Esther ali do meu lado. Era ela e a irmã. As duas filhas do pastor. As duas que viviam sob os olhos atentos da igreja, mas que, longe das paredes do templo, me queimavam por dentro.

Alice, com aquela inocência que provocava sem saber, e Esther, com o olhar experiente que desafiava qualquer limite. Uma me dava o gosto do proibido pela pureza; a outra, pela malícia. E eu… eu não conseguia resistir ao fogo das duas.

Eu sabia que estava afundando cada vez mais. Na cabeça, ecoava a voz dos cultos falando de tentação, de cair em pecado, de pagar o preço. Mas, no fundo, eu já estava pronto para o castigo. Pronto para arcar com qualquer consequência. Porque, depois de provar aquelas duas, eu sabia que ia querer mais. Muitas vezes mais.

E não era só o corpo. Era o poder que eu sentia sobre elas, o segredo sujo que ninguém imaginava. Dentro da igreja, todos me viam sorrindo, apertando mãos, cantando hinos. Mas só eu sabia o quanto meu coração estava entregue ao prazer e ao risco.

Olhei para Esther. Ela brincava com o cinto de segurança, distraída, mas com aquele sorriso que não me deixava em paz. Era como se ela soubesse que, a partir daquele momento, não teria mais volta.

E, no fundo, eu não queria que tivesse.

Eu sabia que isso era mais do que cair em tentação — era me jogar de cabeça nela. Pecar com as duas filhas do pastor não era só desafio…Era a maior aventura que já tinha vivido, estar com duas irmãs realizava um antigo fetiche meu, o pior é que mais para frente eu entenderia que esse não era somente o meu fetiche.

Aproximei-me devagar. Ela não recuou. Ao contrário, ergueu o queixo, como quem espera o próximo passo.

— Eu já disse… — falei baixo, quase encostando minha boca na dela — só vai rolar o que você quiser.

Esther sorriu de canto, segurando minha camisa.

— E se eu quiser… tudo?

Naquele instante, entendi que o castigo não me assustava mais. Porque, depois daquela noite, eu não só ia pecar de novo… como ia querer fazer isso com as duas, até não aguentar mais.

Esther me empurrou levemente para trás, fazendo-me sentar na beirada da cama. Subiu em meu colo, encaixando-se com naturalidade, como se aquele fosse o lugar dela desde sempre.

— Agora… me mostra até onde você aguenta o fogo, pecador. – Ela mordeu a minha orelha devagar. – Só vai na igreja pra comer nós duas né? Vagabundo.

Senti os quadris de Esther pressionar minhas pernas contra o colchão, minha pica estava super dura mas ainda estava de shorts. Então ela começou rebolar lentamente ainda de calça jeans só para me provocar, aquele rabão roçando na minha rola estava mexendo com a minha cabeça, as duas irmãs eram safadas, mas cada uma tinha sua peculiaridade.

Esther não tinha pressa. Parecia gostar de conduzir cada segundo, como se estivesse escrevendo um roteiro que só ela conhecia.

Ela tinha pés pequenos, unhas pintadas de vermelho, e sabia usá-los como extensão do próprio corpo. Às vezes, passava a planta do pé pela minha perna, subindo devagar, como se marcasse um caminho que queria que eu seguisse. Outras, pressionava de leve, alternando entre firmeza e carinho, numa provocação silenciosa que me deixava sem ar.

Era uma arma que eu nunca tinha visto ninguém usar com tanta consciência. E o pior — ou o melhor — é que ela sabia exatamente o efeito que aquilo causava em mim.

Naquele momento, entendi que Esther não precisava dizer nada para me dominar. Bastava um olhar… e um toque daqueles pés. Eu deslizava minhas mãos por aquele rabo, apertando com os meus dedos, querendo sentir a sua extensão, deslizava meu dedo indicador perto do seu rabo e da sua buceta.

— Safado, desde a primeira vez que te vi eu sabia que ia dar pra você, você não presta seu cachorro – Ela falava durante o beijo, enquanto me apertava, me machucava.

— Quem manda ter esse rabão? Hein sua vagabunda? – A segurei pelos cabelos e puxei a sua cabeça para trás, facilitando assim meu beijo em seu pescoço.

Esther ainda no meu colo me encarava com aquele sorriso preguiçoso, como se estivesse saboreando cada segundo.

— Fica quieto… — disse baixinho, quase um sussurro no meu ouvido. — Eu quero fazer isso no meu tempo.

Suas mãos deslizaram até a barra da minha camisa, puxando-a para cima lentamente. Ela não tinha pressa. O tecido passava devagar pelo meu peito, e a cada centímetro revelado, seus dedos acompanhavam, como se memorizassem minha pele. Jogou a camisa no chão sem olhar, como se nada mais importasse além do que viria a seguir.

Depois, foi a vez dela. Desabotoou os próprios botões com calma, um por um, olhando nos meus olhos. Quando a peça caiu, não fez alarde — apenas deixou que eu visse, enquanto seus ombros nus capturavam minha atenção.

Esther se levantou um pouco, para que pudesse abrir meu cinto. Não foi um movimento rápido. O metal tilintou e, antes de me libertar dele, ela apoiou a mão na minha coxa, como se quisesse me manter no lugar. Tirou o cinto de forma lenta, quase provocante, e o deixou cair no tapete.

Ela mesma desceu o zíper da calça, puxando-a para baixo até que pudesse me ver completamente. Depois, cuidou da própria calça. Girou o corpo levemente enquanto a retirava, como se estivesse me dando um show particular, e deixou o jeans cair aos seus pés.

A cada peça que desaparecia, a distância entre nós diminuía. Não era apenas se despir — Esther estava no controle, me fazendo esperar pelo próximo passo, até que não restasse nada além de nós dois, pele contra pele, respirando apenas desejo.

Olhar para Esther daquela maneira na minha frente me deixou muito enrijecido, mas ela era paciente, não era afoita, gostava de observar cada detalhe, de aproveitar cada minuto.

- Temos tempo, não seja afoito – Ela disse.

Esther se afastou apenas alguns passos, como se quisesse criar espaço, mas seus olhos não saíam de mim. Cada movimento dela tinha intenção; cada olhar era uma sentença silenciosa.

Ela começou a me examinar devagar, com a mão apoiada no queixo, inclinando levemente a cabeça. Primeiro os ombros, firmes e tensos, como se fossem feitos para ela segurar. Depois o peito, observando cada curva, cada marca que meu corpo carregava.

Seus olhos desceram lentamente pela minha cintura, analisando cada detalhe com curiosidade, mas com a malícia de quem sabia exatamente o efeito que causava. Meu pênis balançava para cima e para baixo, ansioso por sua bucetinha. Quando seus olhos chegaram às pernas, ela passou a mão pelo ar, sem tocar, como se estivesse sentindo a forma sem precisar de contato direto.

Esther sorriu, um sorriso lento, satisfeito. Havia aprovação naquela expressão, uma mistura de surpresa e prazer silencioso. Seus dedos brincaram com o ar perto da minha coxa, apenas roçando, e depois voltou a me encarar, como se dissesse: “Está exatamente do jeito que eu queria ver.”

O jeito que ela me avaliava, pausado, intencional, me deixou arrepiado. Não era só desejo físico — era reconhecimento, como se cada parte do meu corpo estivesse sendo julgada e aprovada ao mesmo tempo. E, pelo brilho nos olhos dela, eu sabia que ela gostava de cada segundo daquele momento. Deixei que ela me dominasse e ela dominou lambendo cada centímetro da minha rola, chupando-a, engolindo-a, sem dó nem piedade, eu fechei meus olhos e apertei o lençol da cama. Esther me sugava como se estivesse retirando a minha energia vital, os seus movimentos lembravam os da irmã mas a sua atitude era outra, ela queria me fazer gozar, ela estava me testando. Desde o começo ela queria saber se eu era homem o suficiente para ela e eu mostraria que era.

Segurei até o ultimo e não dei o gostinho para Esther e então a safada decidiu que eu merecia o premio e ela abriu suas pernas deitando se ao meu lado, deixou seu bucetão a mostra e suas pernas arreganhadas com os pés pra cima. Agora ela só queria sentir a minha rola babada e então eu fiz a sua vontade.

O tempo lá dentro pareceu se dissolver. Durante as três horas que passamos no quarto, Esther e eu nos perdemos em um ciclo de desejo e provocação. Alternávamos entre momentos mais lentos, quase silenciosos, e outros em que a intensidade nos tomava por completo, como se quiséssemos gravar cada segundo na pele um do outro.

Ela sabia exatamente quando me puxar de volta, quando mudar o ritmo, quando deixar o silêncio dizer mais do que qualquer palavra. E eu, sem perceber, já estava preso no jogo dela.

Quando a noite começou a pesar, nos vestimos devagar, ainda trocando olhares cúmplices. Saímos do motel sem falar muito, como se a lembrança recente fosse suficiente para preencher o caminho.

Estacionei próximo à rua da casa dela. Esther desceu, ajeitando o cabelo e o casaco, mas sem pressa de se afastar. Deu alguns passos, e, antes de virar a esquina, olhou por cima do ombro.

Não era um simples olhar de despedida. Era um aviso silencioso — olhos semicerrados, um leve sorriso no canto da boca. A expressão clara de quem não só gostou do que viveu, mas já estava planejando a próxima vez.

Eu fiquei ali, observando, com a certeza de que, por mais que tentasse, não conseguiria resistir quando ela quisesse repetir.

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