ROSA FLOR – CAPÍTULO 15 – A NOVA CASA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 5982 palavras
Data: 11/08/2025 17:51:01

Acordei com os raios solares invadindo o quarto pela fresta da cortina; amanhecia aquela quinta-feira e o sol anunciava um belo dia. Olhei pro lado e vi minha amada dormindo lindamente exibindo seu corpo nu e mal coberto pelo lençol; estranhamente a belíssima imagem da minha esposa nua me fez lembrar do tio Carvalho e que ele só retornaria na sexta-feira à noite. O dia transcorreu normalmente, aproveitamos pra reparar coisas, arrumar as casas e limpar o jardim. Após o almoço ajeitamos mais algumas coisas, limpamos, lavamos, trabalhamos bastante até terminar tudo e poder curtir um final de tarde tranquilo.

Após o jantar, me deitei com a intenção de ler, pois estava bem satisfeito de sexo. Não demorou nem uma hora e a Rosinha entrou no quarto. Eram umas dez horas e eu me sentia sonolento, já me preparava pra dormir quando vi minha esposinha tirar a única roupa que usava, uma camisa comprida e ir ao banheiro peladinha. Logo voltou com a escova de dente na boca, andava de um lado a outro, ajeitava alguma coisa aqui, outra ali, escovava um pouco mais os dentes, se olhava no espelho, escovava mais um pouco, parecia não ter pressa alguma pra terminar a escovação. Desconfiei que aquele desfile, aquele vai e vem de um lado a outro era proposital, ela queria se exibir. Terminada a escovação ela subiu na cama completamente nua e disse que também iria ler um pouco e perguntou se poderia se deitar na minha coxa. Percebi que ela estava querendo algo, mas nada falei ou tomei qualquer iniciativa. Deixei que ela tirasse o lençol que me cobria – eu estava pelado. Ela abriu minhas pernas e se deitou na minha coxa com a cabeça a uns 10 centímetros do meu pinto mole. Deitou-se displicentemente abrindo as pernas e se exibindo pro espelho me deixando ver o reflexo da xotinha linda de lábios carnudos; reparei que os pelinhos já haviam brotado desde a última vez que raspamos e cresciam livremente enfeitando aquela frutinha. Agindo naturalmente ela abriu o livro e começou a ler. Tentei voltar à leitura, mas sentir a respiração quente dela naquela região tirava minha concentração. De tempos em tempos ela virava o rosto em direção ao meu saco, respirava fundo me fazendo sentir seu hálito quente até que não se aguentou, olhou meu pau e em seguida pra mim e provocou:

Rosinha (sorrindo pra mim) – Amor, seu pinto tá me olhando!

Eu (entrando na brincadeira) – Não dê atenção a ele, continue lendo.

Rosinha – Mas, Fer, ele tá com uma carinha de carente! Será que ele quer brincar?

Eu – Não sei, pergunte a ele.

Ela largou o livro que fingia ler e virou o rosto ficando frente a frente com meu pinto. Aproximou mais até encostar os lábios, segurou pela base e bateu com ele no próprio rosto.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Ele é tão gostosinho, Fer!

Entrei na brincadeira; eu poderia perguntar se ela gostava do “meu” pinto, mas sem saber exatamente o porquê, formulei a pergunta de outra forma:

Eu – Você gosta de pinto?

Rosinha (olhando em meus olhos, sorrindo e massageando meu pau) – Gosto, desde que vi o primeiro me apaixonei e depois que experimentei nunca mais fiquei sem. Adoro pau! Não conseguiria viver sem.

Nessa altura meu pau já havia crescido e, embora não totalmente duro, estava grande. Ela abocanhou a cabeça e circulou a língua até que ele ficou completamente em pé, duro. Ahhh, que boca quente, que língua molhada e carinhosa ela tem! Ela se ajeitou e buscou uma posição melhor pra lamber minha pica, se deitou com a bunda pra cima e pude ver a bucetinha e o cuzinho lindos entre as coxas abertas refletidos no espelho. Ao mesmo tempo em que me acariciava e me lambia, olhava nos meus olhos sorrindo pra mim.

Rosinha (esfregando cuidadosa e carinhosamente os dentes no degrau existente no início da cabeça do pau) – Amor, você sabe por quê a cabeça do pau é fina na ponta e depois engrossa até formar este degrau aqui atrás?

Eu (rindo por dentro tentando imaginar a resposta que viria) – Não, não sei.

Rosinha – Tem esse degrau aqui pra que no entra e sai dentro da mulher a ponta mais fina facilite a entrada e essa parte mais larga da cabeça, quando sai, vai retirando a porra do homem que gozou antes. É como se o pinto fosse ciumento e quisesse ser o único dono da xota e, no vai e vem, vai retirando o esperma do outro que esteve ali antes!

Eu nunca imaginaria essa resposta, fiquei mudo por alguns segundos e apenas sorri sem saber o que falar. Imagino que se eu pudesse ver meu rosto num espelho naquele momento, meu sorriso seria enigmático, eu estaria tentando descobrir a mensagem que se escondia por trás daquela piada. Por fim, quebrei o silêncio.

Eu – Você acha que a mulher foi feita pra transar com vários homens?

Rosinha – Claro, Fer, tanto é que o homem precisa de um tempo para descansar e recuperar energia depois que goza. A mulher é diferente, ela pode continuar dando sem parar e, se ficar sequinha, é só dar uma boa linguada, molhar a perseguida que ela segue transando. E mais, a mulher goza muitas vezes. Lembra de ontem quando eu gozei várias vezes e você só uma? Acho que você conseguiria mais uma, mas seria só mais uma e teria que descansar, mas eu poderia continuar transando numa boa e mesmo que não gozasse, poderia satisfazer outro homem sem problema algum.

Eu – Você está brincando ou realmente acredita nisso?

Rosinha – São fatos, amor! Homens gozam, no máximo, três vezes no dia; homens precisam sentir vontade e ficar de pau duro pra meter, mulheres conseguem transar até sem vontade, basta lubrificar a xota e meter.

Eu – Você é muito safada!

Ela largou meu pau, me puxou pra que eu ficasse completamente deitado, sentou-se em meu peito colando a bucetinha na minha boca me fazendo sentir no nariz os poucos pelos que sobraram e provocou:

Rosinha (olhando em meus olhos e sorrindo) – Gosta da minha perereca?

Eu (cheirando e escorregando a língua entre os lábios molhados) – Adoro essa rachinha gostosa.

Ela se movimentou pra trás arrastando a xota na minha barriga em direção ao meu pau, procurando ele com a buceta e, ao encontrá-lo, sentou fazendo ele desaparecer dentro dela e provocou:

Rosinha (fazendo carinha de puta) – E eu adoro pau!

Eu (ainda sentindo a delícia da sentada que ela deu em mim) – Você gosta do meu pau, ou você gosta de pau?

Rosinha (me encarando como a me desafiar) – Gosto de pau, o seu é especial porque é o “meu pau” e está sempre pertinho de mim para eu comer quando quiser, mas sinto um puta tesão por outros pintos, fico molhadinha quando vejo uns cacetes gostosos na internet, lá tem uma variedade enorme pra todos os gostos, todos diferentes e cada um mais lindo que outro.

Eu (empurrando com força o pau pra cima buscando uma penetração mais profunda) – Vagabunda! Tá vendo outros pintos, é?

Rosinha (subindo e descendo a bunda comendo meu cacete) – Tem uns lindos!

Eu – Putinha! Já pensou em outros pintos enquanto transa comigo?

Rosinha (sorrindo pra mim) – Já! Dá muito tesão!

Eu – Quer pensar em outro pau agora?

Rosinha – Agora, não. Agora quero curtir você, sentir seu pinto dentro de mim, pensar só em você.

A transa iniciou lenta, carinhosa, eu me deliciava com o rebolado dela, me concentrava na buceta acolhedora, quentinha agasalhando minha pica. Ela se deitou sobre mim, buscou minha boca e me beijou com paixão. Lambeu todo meu rosto, mordiscou minhas orelhas e sussurrou:

Rosinha (de olhos fechados) – Delícia de cacete você tem! É muito gostoso sentir ele dentro de mim!

Metemos por um tempo com ela me cavalgando até que a coloquei por baixo, fui por cima e acomodei as pernas dela sob meus braços e, com ela na posição de frango assado, pude assistir meu pau entrando e saindo da racha molhada. Logo que o pau saia o buraco ficava aberto por alguns segundos e ia se fechando lentamente. Em seguida eu enfiava todo o cacete numa só estocada fazendo ela gemer de tesão.

Eu (beijando ela na boca e provocando) – Sabia que sua bucetinha é muito gostosa?

Rosinha (me olhando nos olhos e exibindo um sorriso malicioso) – Sabia!

Eu (percebendo que ela queria brincar) – Alguém além de mim já disse isso?

Rosinha (entrando com tudo na brincadeira) – Jáaaa! Vários disseram, aliás, todos que experimentaram disseram que a minha bucetinha é gostosinha!

Eu (enfiando a língua na orelha dela) – Safada! Já deu pra muitos antes de mim, é!?

Rosinha (me olhando com uma carinha safada) – Alguns!

Eu – Quantos?

Rosinha (rindo) – Ai, Fer, que pergunta!

Eu – Pra quantos você deu antes de mim?

Rosinha – Quer mesmo saber?

Eu – Quero, me fale.

Ela fechou os olhos por alguns segundos, parecia vasculhar o arquivo da memória. Sorriu e provocou:

Rosinha – Mais que cinco, menos que dez.

Eu (percebendo que ela não queria contar naquela hora) – Putinha! Vai me contar um dia?

Rosinha (sorrindo) – Um dia eu conto!

Eu – Vai me contar os detalhes?

Rosinha – Siiiiim, vou lhe contar todos os detalhes, vou contar do cheirinho, do gostinho de cada um deles. Vou lhe contar como eles me faziam gozar gostoso, tudo!

Eu – E depois que me conheceu, você já deu pra outro?

Ela me encarou, me beijou a boca, me abraçou com braços e pernas me fazendo sentir seus pés nas minhas costas e um aperto, uma “mordida” da buceta no meu pau.

Rosinha – Você tá querendo saber demais. Mete, quero pensar só em você agora.

Aquela resposta vazia me deixou intrigado, mas resolvi não insistir e entrei no embalo, me concentrei no rebolado dela que parecia buscar uma penetração mais profunda e comecei a meter mais forte, enfiava e tirava o pau sentindo o seu interior quentinho e o quanto era acolhedora aquela buceta.

Rosinha - Isso, mete, me fode!

Agarrei os peitos, beijei-lhe a boca com paixão e enfiei o pau naquela racha o mais profundo que pude. Que delícia de buceta!

O gozo estava se aproximando pra nós dois, ela mordia e chupava meu pescoço demonstrando o tesão que sentia naquela hora. Tentei me segurar pra não gozar, queria que ela gozasse antes de mim e, quando ela ia gozar, perguntei:

Eu – Já deu pra outro depois que me conheceu?

Rosinha (de olhos fechados) – Mete, tô quase gozando, mete!

Aproveitando que eu dominava a situação, diminui o ritmo da meteção e passei a me movimentar lentamente dentro dela.

Rosinha (de olhos fechados) – Não para, mete, me dá seu pau, me faz gozar, por favor!

Eu – Já deu pra outro depois que me conheceu?

Rosinha – Mete, mete com força!

Eu – Deu ou não deu?

Rosinha (de olhos fechados parecendo não querer ou não conseguir me encarar) – Me faz gozar, por favor!

Dei mais umas metidas fortes batendo meu corpo ao dela e fazendo barulho suficiente pra ser ouvido pelos vizinhos caso estivéssemos num apartamento, mas interrompi quando percebi que ela iria gozar.

Leitores, vocês, iguais a mim, já devem ter imaginado a resposta da Rosinha. Eu sabia, mas por uma estranha razão eu queria que ela falasse, queria ouvir as palavras saindo da boca da minha amada!

Eu (metendo fundo e esfregando meu corpo ao dela disposto a fazê-la gozar) – Deu pra outro depois que nos conhecemos?

Rosinha (de olhos fechados sem coragem de me encarar) – Dei! Eu dei pra outro depois que conheci você, sim!

Disse isso e anunciou:

Rosinha – Ahhhh, eu vou gozar, eu vou gozar, que delícia, vou gozar na sua pica, mete, mete, mete!

Aquelas palavras entraram em meus ouvidos de uma forma estranhamente dolorosa, mas também me causaram um tesão gigantesco. Senti meu pau engrossar, pareceu endurecer ainda mais e senti cada espasmo bem lá no fundo, bem dentro da minha Rosinha. Meu gozo foi muito intenso, senti todas as minhas energias se esvaindo, abandonando meu corpo junto com os jatos de porra que esguichava dentro dela. Ahhh, que gozada gostosa!

Me senti exausto após gozar, totalmente sem energia. Cai pro lado e apaguei, adormeci por um bom tempo. Mais tarde fui despertado pela minha amada que me acariciava o peito e me beijava os lábios com carinho.

Rosinha – Acorde, belo adormecido!

Ao abrir os olhos fui agraciado com o belo sorriso da minha amada esposa. Lembrei-me dela confessando ter transado com outro depois que me conheceu e me preparava para iniciar o interrogatório, mas ela percebeu e pediu:

Rosinha (pondo um dedo nos meus lábios sinalizando que eu não devia falar) – Pssss... não seja apressado, prometo que algum dia conto tudo pra você, em detalhes, como você gosta.

Resolvi não insistir no assunto e, propositalmente, me calei um pouco chateado por ela se recusar a falar. Ela continuou me acariciando como a me pedir mais uma transa. Eu estava muito curioso e decidi jogar com ela. Ao invés de corresponder aos carinhos, me movimentei fingindo que iria levantar e disse:

Eu (sério, sem esboçar nenhum sorriso) – Vou tomar banho, está na hora de dormir.

Quando me desvencilhei dos braços dela e ameacei levantar ela, percebendo meu humor abalado, falou:

Rosinha – Ele queria ser corno!

Olhei pra ela que, em resposta ao meu olhar interrogativo, continuou a história.

Rosinha – Tive um namorado que queria ser corno. Ele sempre comentava que ficava excitado quando imaginava eu dando pra outro, imaginava eu voltando de um encontro e contando tudo pra ele, dizia que seria melhor ainda se pudesse assistir eu transar com outro.

Me acomodei na cama com a cabeça apoiada sobre o travesseiro na cabeceira da cama e, em silêncio, continuei ouvindo. Ela ficou próxima a mim, porém sem encostar nossos corpos, apenas deslizava delicadamente os dedos sobre meu peito – eram carícias apenas, não eram provocativas.

Rosinha (falava baixinho sem me encarar) – Naquela época eu achei muito estranho o desejo dele e disse que eu nunca daria pra outro enquanto estivesse namorando ele.

Eu – E ele era legal pra você?

Rosinha – Ele era bom pra mim, era ótimo na cama e fazia algo que ninguém havia feito antes e nunca mais fizeram...

Eu – O que ele fazia de tão especial assim?

Rosinha – Ele me lambia a xota depois de transarmos, depois de gozar dentro de mim, ele pedia pra fazer 69, me colocava por cima dele e me lambia...

Eu – Ele te chupava depois de gozar dentro de você?

Rosinha – Sim, ele me lambia, às vezes engolia tudo, outras vezes dividia comigo.

Fiquei em silêncio imaginando que eu sempre senti tesão ao imaginar uma situação assim, mas nunca fiz porque perdia o tesão depois de gozar e sentia nojo.

Rosinha - Continuamos namorando por mais uns tempos , mas de tanto ele insistir para que eu transasse com outro e contasse os detalhes resolvi terminar o namoro, pois sabia que se eu lhe atendesse o desejo ele iria querer sempre e também pediria pra assistir.

Ela ficou muda por um tempo e, curioso, pedi que continuasse.

Eu – Continue.

Rosinha – Tempos depois te conheci e começamos a namorar. Eu estava bem com você, mas um dia ele me procurou, disse que iria se mudar com os pais para uma cidade muito distante e, certamente, nunca mais nos veríamos. Eu falei que eu gostava dele como amigo, mas não mais como namorado. Ele disse que não pensava em me namorar novamente, pois sabia que eu estava com outro e então perguntou se eu poderia satisfazer aquele antigo desejo dele e deixar ele me ver transando com você antes de se mudar.

Nessa hora a Rosinha me olhou nos olhos e, diante do espanto estampado em meu rosto, ela continuou.

Rosinha – Eu também me assustei quando ele falou isso e neguei. No dia seguinte me surpreendi ao pensar no assunto e a ideia não me pareceu tão absurda, aliás, me causou uma certa excitação imaginar eu transando com você e ele espiando. Eu não teria coragem de deixar ele assistir abertamente na sua presença, mesmo porque você não concordaria, mas bem que ele poderia espiar sem que você soubesse. Admito que fiquei molhadinha quando imaginei!

Naquela hora me vieram à mente umas vagas lembranças de uma vez que eu e ela transamos na casa dos pais dela numa tarde em que todos saíram pra trabalhar e não havia ninguém na casa além de nós dois. Quando levantei o dedo sinalizando que me lembrava de algo, ela falou:

Rosinha – Lembra-se daquela tarde quando levei você para casa dos meus pais? Eu havia combinado com meu ex, ele estava escondido lá e espiou nós dois o tempo todo.

Eu – Não acredito que você armou isso!

Rosinha – Desculpe, tá! Mas não vou negar que senti um puta tesão enquanto transava com você sabendo que ele nos espiava. Às vezes eu via ele nos olhando e, putz, que tesão me dava! Transar com você e ver ele nos espiando me deixava maluca, principalmente quando ele punha o cacete pra fora e batia punheta.

Eu – Que cara de pau!

Rosinha – Fer, você não percebia, mas acontecia de eu mudar de posição pra ele nos ver melhor. Lembra quando fizemos 69, eu por cima? Naquela hora ele ficou em frente à porta e nos olhamos, olhos nos olhos, eu te chupando e ele batendo punheta oferecendo a pica pra mim. Senti vontade de chupar vocês dois juntos!

Eu – Não acredito que vocês armaram tudo isso e eu não vi.

Rosinha – Lembra que eu montei em você com a bunda virada pra porta? Eu queria mostrar minha bunda pra ele, queria que ele olhasse meu cuzinho e minha buceta subindo e descendo cheia com seu pau! Lembra quando sentei de costas pra você e de frente pra porta? Ele estava a menos de dois metros de nós olhando minha buceta comendo seu pau. Ele exibia o cacetão pra mim e me deu vontade de chupar ele enquanto dava pra você!

Imaginando as cenas achei divertida a situação e meu humor começou a mudar e brinquei:

Eu – Você não tinha juízo, era completamente maluca!

Ela fez silêncio e me dei conta de que a história não havia terminado. Lembrei-me de que ainda faltava contar a parte em que transou com outro cara depois de me conhecer. Fechei a cara novamente e aguardei.

Rosinha – Pois então, lembra que transamos feito malucos, gozamos de montão, você gozou primeiro na minha boca e na segunda gozou dentro da minha buceta e aí eu disse que iria tomar banho e pedi pra você ir embora porque que meus pais poderiam voltar?

Eu – Lembro.

Rosinha – Lembra que antes de você sair eu abri as pernas pra você e brinquei perguntando se você queria me lamber gozadinha ou eu teria de me lavar no chuveiro.

Eu – Lembro.

Rosinha (me olhando nos olhos) – Lembra sua resposta?

Eu – Eu disse que você deveria tomar banho.

Ela fez um silêncio prolongado antes de continuar contando.

Rosinha (passando os dedos delicadamente no meu peito, sem provocar ou me encarar) – Então, depois que você saiu eu continuei deitada na cama. É que... bem, eu havia decidido que queria sentir ele me lambendo a xota gozada pela última vez, afinal ele foi o único que me lambeu gozada do próprio gozo. Eu queria saber se o sonho dele de ser corno era tão forte a ponto de lamber a porra de outro homem.

Eu (senti um frio na barriga ao ouvir isso) – Então quando eu fui embora deixei você sozinha, pelada na cama, com um outro sujeito na casa?

Rosinha – Não se culpe, você não sabia que ele estava lá, qualquer outro faria o mesmo.

Senti meu pinto pulsar antes mesmo dela continuar, tentei cruzar as pernas na tentativa de disfarçar caso acontecesse o que eu temia, ficar de pinto duro. Mas não consegui me mexer, pois a Rosinha atravessou a perna sobre meus joelhos e pôs o pé dela sobre o meu impedindo que eu me movesse.

Rosinha (evitando me olhar nos olhos) – Logo que você foi embora eu, sabendo que meu ex continuava na casa, o chamei. Ele veio até meu quarto e mandei que ele trancasse a porta da casa e voltasse.

Senti meu pinto pulsar no mesmo ritmo das batidas do coração que se acelerava, fiz um leve esforço no intuito de mover as pernas que continuavam abertas e tentar esconder uma possível ereção, mas a Rosinha me impediu.

Rosinha – Já havíamos namorado e transado e ele me conhecia muito bem e, então, nem fiz questão de me cobrir, aliás, enquanto ele foi trancar a porta eu coloquei um almofadão debaixo da bunda de forma a ficar com o quadril elevado pra que a sua porra continuasse dentro de mim. Quando ele retornou também não fiz questão de fechar as pernas, afinal, ele já conhecia todo meu corpo nos mínimos detalhes, por fora e por dentro.

Entrei em pânico, senti meu pau crescendo e tentei de todas as formas imagináveis pensar em algo que impedisse meu pau de ficar duro, tentei desviar meus pensamentos para problemas, catástrofes, desastres, um monte de coisa ruim, mas...

Rosinha – Sinalizei pra que ele se sentasse na cama ao meu lado e, ao senti-lo pertinho de mim, perguntei se havia gostado de me assistir transando com você. Ele disse que ficou com muito tesão e quase gozou, disse que teve de guardar o pau dentro da roupa pra não se tocar e gozar.

Percebi um olhar de canto de olho da Rosinha pro meu pau que crescia rápido. Sem poder me mover ainda tentei pensar em outras coisas – não queria, não podia ficar de pinto duro ou ela perceberia meu tesão!

Rosinha – Vi a calça dele estufada e perguntei: “Ele continua duro?” Ele afirmou positivamente e eu pedi: “Posso ver?” Pensei que ele mesmo iria tirar o pau pra fora, mas, não. Ele se posicionou em pé ao lado da cama ao alcance das minhas mãos, queria que eu tirasse a roupa dele.

Meu pau crescia rapidamente e não dava mais pra disfarçar ou segurar, o bicho iria ficar durão!

Rosinha – Soltei o botão e baixei o zíper e quando puxei a bermuda pra baixo vi que ele não usava cueca. O cacete saltou firme pra cima batendo na barriga de tão duro.

Eu ouvia a Rosinha falar e as imagens desfilavam nítidas pela minha mente.

Rosinha (tentando esconder um sorriso tímido ao ver meu pau duro) – Apesar de eu ter gozado com você o meu tesão estava a mil, não aguentei e agarrei aquela caceta dura de cabeça brilhante, punhetei um pouco evitando fazer força pra que a sua porra não saísse de dentro de mim e pedi a ele: “Dá ele aqui na minha boca pra eu chupar.”

Meu pau pulsava de duro, certamente estava tão ou mais duro que a pica do ex namorado dela.

Rosinha – Ai, Fer, que delícia sentir de novo a cacete dele na minha boca, quente, duro e babando, ai que tesão me deu naquela hora! Fazia um bom tempo que eu havia chupado ele pela última vez, até pensei em fazer ele gozar na minha boca e caprichei na mamada, mas depois desisti pois eu esperava retribuição, queria ser chupada também. E ele não me decepcionou!

Meu pau doía de duro enquanto ela contava e uma gota de lubrificante despontou na uretra denunciando meu tesão gigantesco!

Rosinha – Enquanto eu chupava ele me fez um carinho com os dedos na bucetinha que estava toda abertinha de tanto levar seu pau. Ai, Fer, que carinho gostoso ele me fez! Ele foi se virando e beijou meu umbigo. Percebi que ele queria me chupar a xota cheia com a sua porra e eu não iria perder aquela oportunidade, meu tesão era enorme, olhei nos olhos dele e mandei: “Tire a roupa, te quero pelado aqui na cama comigo!”

Eu ouvia a tudo calado, apenas imaginando as cenas e sentindo meu pau pulsando, duro como uma rocha e babando, escorrendo lubrificante.

Rosinha – Ele subiu na cama e se acomodou com a cabeça entre minhas pernas abertas, olhou minha xota, me encarou nos olhos sorrindo e eu perguntei: “O Fernando gozou dentro de mim, vai me lamber mesmo assim?”, e ele respondeu: “O meu sonho é lamber uma xota gozada por outro!”

Minha respiração estava ofegante, eu não conseguia disfarçar o enorme tesão que alterava minha respiração e acelerava meu coração.

Rosinha – Fui muito putinha naquela hora, segurei meus pés pro alto, me abri todinha pra ele e falei: “Então lambe minha buceta cheia de porra de outro, ela é todinha sua!”

A Rosinha não mais disfarçava, olhava diretamente pro meu pau e, às vezes me olhava nos olhos como a dizer: “O seu pau tá dizendo que você tá adorando ouvir a história de quando corneei você!”

Rosinha – Ai, Fer, quando senti a boca dele na minha bucetinha, toda aberta, cheia da sua porra, senti que poderia gozar a qualquer momento tamanho era meu tesão! Deixei que ele me lambesse o quanto quisesse e, de vez em quando, ele chupava com força recolhendo um pouco do seu creminho e vinha me beijar e dividir comigo a sua porra – ai que delícia! Quando ele percebeu que não saia mais tirou o almofadão debaixo da minha bunda e nos agarramos, invertemos as posições até nos virarmos e eu ficar por cima, em 69. Aproveitei e sentei no rosto dele, nem chupei o pau, apenas fiz força pra expulsar o resto da sua porra de dentro de mim. Não aguentei nessa hora, gozei gostoso na boca dele. Acho que eu o estava sufocando, pois senti quando ele me empurrou pra cima e aproveitei pra me virar e beijar ele na boca, lambi o rosto dele todo molhado e dividimos a porra que ele havia guardado na boca pra mim!

Eu permanecia mudo, calado, sentindo uma vergonha enorme de estar de pinto duro enquanto ela me contava a transa com o ex namorado.

Rosinha – Depois que gozei rebolando no rosto dele me acalmei um pouco, mas vendo o pau babando resolvi aliviar o tesão dele. Nos ajeitamos na cama, ele deitado, fiquei de quatro e cai de boca naquele cacetão lindo. Lambi, chupei, bati punheta até que ele disse que iria gozar. Olhei bem nos olhos dele e pedi: “Goze na minha boca!” Ele disse: “Quero que você me beije depois!” Amei quando ele pediu aquilo, caprichei e fiz ele gozar, engoli um pouco e reservei um bom tanto que dividir com ele. Ai, Fer, que beijo gostoso!

Não tenho como negar que, apesar de ter sido corno, senti um puta tesão ao ouvir a história da minha esposa, meu pau duro e pulsante falava por mim.

Eu – Você sempre foi putinha!

Rosinha (sorrindo) – Sempre, desde novinha!

Eu – Ainda tem mais pra contar?

Rosinha – Bem, depois de um tempo descansando o pau dele endureceu de novo. Considerando que ele estava pra mudar de cidade e não mais nos veríamos, decidi fazer ele gozar outra vez.

Eu – Meteram?

Rosinha – Siiiiim! Demos a última metida e nunca mais nos encontramos.

Percebi que ela havia finalizado a história, talvez quisesse transar, gozar e me fazer gozar, mas eu queria ouvir tudo.

Eu – Conte a transa de vocês.

Rosinha (me dando um beijinho na boca, pegando meu pau pela base e balançando) – Você é muito safado! Quer ouvir toda a história?

Eu – Bem, já que você me fez de corno, conte tudo.

Rosinha – Eu não disse que você é corno!

Eu – Não precisaria dizer. Fui corno naquela época!

Rosinha – Mas hoje não é mais!

Eu – Conte o resto da história.

Rosinha – Quando senti o pau dele duro outra vez fui por cima, sentei e comi tudo! Pra provocar sentei com força até sentir a cabeça empurrando meu útero e, olhando ele nos olhos, falei: “Foi legal namorar você, seremos sempre amigos, mas apenas amigos; agora quero que você me coma bem gostoso pra nunca mais me esquecer.” Ele me virou na cama, me pôs de frango assado, me beijou e disse: “Nunca vou esquecer essa sua bucetinha gostosa!” E eu respondi: “Mete esse cacetão com força pra ela nunca se esquecer desse seu pau gostoso!”

Eu (sentindo ela massageando minha pica e passando o dedo na cabeça espalhando o lubrificante que brotava em abundância) – Você era muito putinha!

Rosinha (me encarando) – Ainda sou!

Eu (sentindo muito tesão) – Sente no meu cacete e continue a história.

Rosinha (fingindo não ter ouvido meu pedido e continuando a massagear meu pau) – Ele meteu muito na minha bucetinha, de vez em quando tirava o pau e lambia ela tirando o creme esbranquiçado que se formava no entra e sai do cacete. Depois de um tempo pedi pra ele tirar e fiquei de quatro, arrebitei a bunda e abri bem as pernas. Ele enfiou com força e senti só prazer, minha bucetinha estava arrombada. Ai, Fer, era tão gostoso sentir a cabeça do pau dele me tocando o útero.

Eu – Doía?

Rosinha – Quando ele socava forte doía um pouco, mas o prazer era maior e eu pedia mais, sempre pedia mais pica!

Eu (tentando puxar ela pra cima de mim) – Vem sentar no meu cacete!

Rosinha – Safado, seu pau ficou muito duro, ele não deixa você mentir, ele tá dizendo que você gostou de saber que dei para outro e que te deu tesão ouvir minha história! Vou terminar de contar e depois deixo você meter até me encher com sua porra quentinha.

Eu – Ele gozou dentro de você?

Rosinha – Gozou. Ele me comeu de quatro por um tempo, mas eu quis mudar de posição, fiz ele se deitar de costas e montei ele, rebolei bem gostoso e quase gozei esfregando meu grelinho nele, tive de me controlar pra não gozar. Ele gozou primeiro que eu, senti a porra dele entrando em mim, quentinha! Me deu o maior tesão ao imaginar a porra dele se misturando com o restinho da sua aqui dentro de mim.

Eu – Você não gozou?

Rosinha – Gozei depois dele. Quando ele relaxou eu sai de cima e sentei na cara dele e dei a buceta cheia de porra pra ele lamber. Ai que delícia sentir ele me lambendo, recolhendo toda a porra até me deixar limpinha. Não resisti e gozei na língua dele, foi muito bom gozar com ele me limpando a xota cheia de creminho.

Ela deitou sobre mim me fazendo sentir o calor do seu corpo nu e o seu cheiro de mulher gostosa. Nos beijávamos apaixonadamente, ela colocou meu pau entre as coxas e, pra melhor acomodá-lo, levou a mão por trás, na bunda, e o pressionou contra os lábios da xota ardente. Depois de bem acomodado apertou as coxas ao redor do meu pau, interrompeu o beijo e perguntou:

Rosinha (olhando em meus olhos e sorrindo) – Meu ex parava de meter e tirava o pau pra lamber minha xota melada, ele gostava de chupar ela toda cremosa e engolir nosso creminho.

Eu (beijando-lhe os lábios suavemente) – Eu também adoro ver ela melada, parece iogurte!

Rosinha (beijando meu rosto) – Gosta de lamber ela melada do nosso iogurte, tem gosto bom?

Eu – Muito gostosa sua xotinha com nosso iogurte!

Rosinha (falando próximo ao meu ouvido) – Sente tesão quando tira o pau e vê ela toda arrombada?

Eu – Me dá muito tesão ver ela aberta, arreganhada de tanto ganhar pau!

Rosinha – Tarado! Gosta de ver ela gozada? Dá tesão ver ela toda melada de porra?

Eu (imaginando pra onde ela levaria nossa conversa) – Gosto muito.

Rosinha (se ajeitando de forma a encaixar a cabeça do pau na entradinha, sem enfiar) – Lamberia minha bucetinha gozada?

Eu (rindo e percebendo ela conduzindo nossa prosa) – Depois que gozo perco o tesão! Gosto de ver ela melada de porra, mas depois do gozo perco a vontade de lamber!

Rosinha (movimentando delicadamente o quadril ameaçando enfiar meu pau na buceta) – E se ela estivesse gozada antes da gente transar?

Eu (querendo meter, forçando o corpo pra cima e ela fugindo de mim) – Se eu não tiver gozado, se estiver bem tesudo, talvez eu lamberia, sim!

Rosinha (ameaçando sentar no meu pau) – E se fosse o gozo de outro?

Eu (já muito tesudo, muito a fim de meter, falei o que ela queria ouvir) – Gosto da sua buceta de qualquer jeito, até gozada por outro!

Rosinha (rebolando a bunda, porém sem sentar no meu pau) – Lamberia minha buceta depois de outro ter gozado nela?

Eu (louco pra meter e, não nego, super tesudo com aquela prosa) – Sim, enfiaria a língua na sua buceta mesmo se estivesse cheia de porra de outro!

Ao ouvir isso ela sentou com força comendo meu cacete com a buceta gulosa, se esfregou em mim por uns poucos segundos e anunciou o gozo:

Rosinha – Vou gozar! Meu gozo tá vindo, vou gozaaaaar!

Senti o rebolado forte, as contrações da buceta apertando meu cacete e assisti as expressões de prazer no rosto lindo que fica ainda mais lindo durante o gozo. Ah, como é bom ver minha Rosinha gozando? Ela caiu exausta sobre meu corpo e rolou pro colchão desfazendo nossa conexão. Eu, ainda sem gozar, levantei, bebi água, voltei pra cama e iniciei carinhos suaves pelo corpo quente tentando despertá-la, pois meu pau continuava duro, eu precisava gozar.

Ela abriu preguiçosamente os olhos, sorriu e pediu:

Rosinha (com um sorriso sapeca nos lábios) – Quero que você goze na minha boca, depois vou te beijar e vamos dividir sua porra.

Confesso que a ideia de engolir minha própria porra não me seduzia, mas na situação em que me encontrava, doido pra gozar e o pau doendo de duro, sorri e me posicionei por cima dela de forma a enfiar o cacete na boca da minha amada esposa. Ia e vinha como se estivesse metendo numa buceta e em poucos segundos senti meu gozo se aproximando. Ela também percebeu e pediu pra mudarmos de posição, me fez deitar de costas e se posicionou de quatro pra me chupar. Eu olhava no espelho e apreciava a imagem da bunda aberta, o cuzinho lindo que piscava de vez em quando e a buceta molhada entre as pernas abertas. Senti ela abocanhar meu pinto ao mesmo tempo em que puxava meu saco pra baixo fazendo movimentos de masturbação. Que tesão é a minha Rosinha, que boca de puta chupadora ela tem! Não resisti e anunciei meu gozo:

Eu – Eu vou gozar, tá chegando, meu gozo tá chegando!

Rosinha (me olhando nos olhos e punhetando meu pau) – Goze na minha boca, depois vou te beijar com a boca cheia de porra e você vai sentir o gostinho gostoso do seu creme. Goze pra mim, goze!

E gozei, gozei e gozei! Que puta gozada! Que prazer senti ao vê-la engolindo meus jatos de porra! Depois que terminei ela veio até mim, me beijou e percebi que havia reservado um bom tanto do meu gozo na boca. Talvez por eu estar anestesiado pelo gozo intenso achei que o sabor do caldo vindo da boca dela não era tão ruim. Mesmo após dividirmos o creme ela continuou me beijando por um bom tempo.

Tomei banho e me deitei pra dormir enquanto ela foi se banhar. Quando voltou ao quarto eu ainda pensava no que ela havia me confessado, que havia dado pra outro mesmo estando namorando comigo.

Rosinha – Perdeu o sono? Em que tá pensando?

Eu – Estou pensando no dia em que você me transformou em corno.

Ela veio até mim, peladinha, aconchegou seu corpo ao meu e brincou:

Rosinha (beijando meu rosto) – Seu bobo, isso foi há muito tempo atrás, foi só uma vez.

Eu – Você teria coragem de dar pra outro e me cornear de novo?

Rosinha (rindo alto) – Só se você pedisse pra eu fazer!

Eu – Você já pensou no assunto?

Rosinha (agarrando meu pau e me abraçando como sempre faz quando quer dormir) – São só fantasias, todo mundo fantasia com alguma coisa. Estamos cansados, vamos dormir.

Dormimos felizes.

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