Depois que eu comecei á me envolver com o meu malandro Caio eu fui entrando num caminho obscuro. Não demorou muito e eu descobri o que o filho do prefeito havia ido fazer na casa dele naquele dia: O Caio ganhava dinheiro viciando garotos em drogas e depois cobrando preços abusivos para dar o que eles queriam, primeiro oferecia de graça pra depois cobrar, essa situação começou á me causar diversos problemas.
Depois que comecei á frequentar a danceteria Frisson achei tudo legal, nesse dia fizemos um esquenta no "Bude","famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos à "Frisson" e nesse dia tinha um show maneiro da Banda Ciclone. Aquela movimentação de gente era trimaneira.
Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da mamãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbado.
Na sexta-feira, tomei o meu primeiro porre de CHOPP, que sensação legal, curti a noite inteira "doidão", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a 5 gente bebeu a noite inteira e os otários não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levado ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles.
No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram apê no mesmo prédio do Caio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentado ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5h30hs da manhã fomos ao apê dos garotos mais velhos para curtir o restante da noite.
Rolou de tudo e fui apresentado ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. '
Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia. Retornei pra casa mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino.
Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era um dependente químico; a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha e experimentei cocaína. Mas em dado momento quando eu quis novamente, recebi do Caio a seguinte resposta:
-"Pô gatinho, agora não vai dar pra te fornecer de graça não, sabe como é né? preciso do dinheiro pra comprar, e se os meus amigos descobrem que forneço de graça pra ti eles vão querer de graça também, aí me quebra, você entende né príncipe?"- Ele dizia isso de um jeito absolutamente manipulador, mas ainda com aquela voz grossa e fofa, com sotaque carioca puxado que era bem característico do meu macho, e que tantas vezes só de ouvir aquela voz no meu pescoço, ao pé do ouvido me faziam ficar de pau duro.
No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 cruzeiros o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15, 00, a boa que eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos".
Às vezes a gente conseguia o "ecxtasy", dançávamos no "Frisson" a noite inteira e depois farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no inicio eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana, o Caio então sugeriu que eu fizesse programas com uns velhos que pagavam bem. Nesse dia eu bati na cara dele e falei que não ia fazer isso porquê eu sentia nojo de vender o meu corpo, mas ele disse que era necessário para conseguir dinheiro.
A gente brigou e ficamos sem nos falar, mas pior que me vender, era ficar longe dele, na verdade o vício que eu tinha no Caio era muito mais forte do que em qualquer outra coisa. Cheguei ao fundo do poço no ápice da minha loucura pelo Caio, foi um dia quando na tentativa de que ele voltasse para mim, já que eu não queria me vender, o meio encontrado para que ele voltasse a falar comigo era servir de "aviãozinho" para os traficantes e pra ele, e quando menos imaginei eu estava carregando no próprio corpo drogas de um ponto a outro e numa dessas "escapulidas" eu fui pego pela polícia e me desesperei com a possibilidade de os meus pais me descobrirem preso, é uma situação por demais constrangedora, humilhante e traumática, mais passou e a vida continua, na época eu tinha completado 18 anos, era 1988, e além de rico, todos me elogiavam e diziam que eu era lindo e os homens reparavam como minha bundinha era empinada.
Logo que cheguei na delegacia o delegado me chamou muita atenção, era um homem baixinho, meio gordo, calvo, barbudo, grisalho, branco, muito peludo e com cara de safado, sempre gostei admito de homens maduros, ele foi simpático comigo e sorriu o tempo todo pra mim, os dois policiais eram dois homens bem grandões, o mais velho era branco, careca, lisinho e sem barba mas muito muito fortão, igualmente simpático e sorridente, mas com aquele sotaque carregado de carioca safado, o outro também tinha uma cara de macho safado mas um pouco mais sério que os outros dois, porém muito gostoso, barbudo, moreno, quase negro, levemente peludo, coxas grossas, uma barriguinha linda e trincada, peitoral sarado, coxas grossas e uma bunda enorme. Detalhe: o pau ficava marcando dentro das calças.
O delegado começou á conversar comigo, perguntou meu nome, minha idade, eu estava muito assustado mas ele disse pra eu me acalmar, que eu não era o primeiro "aviãozinho" que eles pegavam, sem perder muito tempo, o coroa foi alisando minhas mãos e dizendo que se eu fosse "bonzinho", eles iriam me liberar, nisso os dois policiais já estavam rindo e se olhando e me alisando pelos ombros, essa carícia dos três, foi fazendo meu pau se movimentar dentro do meu calção. Fui arrastado para uma cela vazia e não sabia o que estava acontecendo, só ouvi a voz do Delegado falando:
-Que gracinha, bem gostosinho, traz esse putinho cagão pra cá. Vamos ter que enfiar um pinto nesse buraquinho, eu vou ser o primeiro....
- Nada disso, vamos disputar no palitinho, esse cuzinho vai levar rola a noite toda, apareceu essa cachorra do rabo quente pra dividir os machos, você vai acostumar com tanta rola aproveita vadia e relaxa, vai gostar - Disse o policial branquinho
Eu assustado, sabia que o pior tava por vir, me levaram fiquei de quatro ali esperando quem ia ganhar no jogo e violentaria meu buraquinho primeiro o moreno agarrou minhas pernas e puxou de vez meu calção e fiquei nu da cintura pra baixo, o careca pegou na parte de baixo, da minha blusa e puxou com tudo pra cima arrancando-a, fiquei nu, naquele antro de animais, todos riam e falavam sacanagem, o careca tirando minha ultima peça dizia:
-aqui os cachorros e as cadelas não usam roupas
O velho emendou dizendo:
- Putinha gostosa tamo no maior atraso faz mais de ano que eu não vejo uma bundinha de menino tão gostosa como a sua, aparece essa cadelinha, e agora sua vadia se quiser sair daqui tem que ser bem boazinha.
Me desesperei sabendo que eles iriam me estuprar, chorei mais ainda e me encolhia todo e pedia pra me deixarem ir, tremia muito, e disse que tinha dinheiro na minha bolsa que pegassem e me deixassem ir. Eu não era mais virgem, tinha perdido a virgindade naquelas alturas, mas dar pra três era o fim da picada pra mim, embora meu pau continuasse duro e latejando, enrijecido para cima, era como se eu estivesse no mínimo curioso pra saber o que mais viria, tiraram a roupa e pude ver aqueles paus moles pendurados e achei eles grandes, me lambiam todo o tempo, eles riam e gritavam quando um deles ganhavam uma partida, no final o moreno barbudo e fortão foi o felizardo e queria que eu chupasse seu pau para ficar mais duro, ele tinha um pau comprido e não tão grosso quem nem o do Careca, os dois restante continuaram jogando para ver quem seria o segundo. Meu suplicio começou e ele abrindo minhas nádegas foi se posicionando, tava bem assado e conforme ele forçou no meu cu gritei, o velho me amordaçou, ele tampou minha boca e eu esbugalhei meus olhos e tentava gritar e fui sendo rasgado com aquela tora que parecia que não acabava mais de entrar e ele começou a dar estocada forte e dizendo:
- Pessoal e cu ta quente demais e bem apertadinho, ai que gostoso, ta esfolando meu pau
Ouvir aquelas palavras me deixaram com muito mais tesão.
Segurando meu cabelo com força o velho esfregava meu rosto no seu pau e em toda sua virilha peluda e falava:
-Quero uma chupetinha bem caprichada, chupa, chupa cadela quero ele bem duro.
numa puxada de cabelo eu gritei e ele enfiou, seu membro ia crescendo
Ele sentou naquela cama improvisada no chão e abriu as pernas e mandou eu caprichar, se não apanhava de novo, tomei um chute na bunda do barba e fui engatinhando até engolir o seu pau, fechei os olhos e fiquei chupando devagar, o pau endureceu ele segurou minha cabeça e enfiou até a garganta me sufoquei e ai senti jatos de porras na garganta, quando o moreno parou de me comer logo senti uma língua lambendo minha bunda bem no meio do rego, olhei assustada, era o careca
-agora é minha, vez cadelinha, se não fizer direito apanha, chupa, quero senti essa boquinha linda..
Ele saiu do meu cu e foi para minha boca.
Fiquei um pouco parado pensando que aquilo não podia estar acontecendo, acordei com um forte tapa na cara que ardeu a beça, o pau dele já estava ereto, me aproximei e fui engoli mais
-sua putinha vai deixar ele limpinho, anda logo.
Eu ensopava seu pau pra caber direitinho no meu cuzinho, meu cabelo era seguro com violência e ele cadenciava minha boca em seu pênis e assim minha boca foi fudida por um bom tempo até que ele não aguentou e antes mesmo de me comer, eu senti de novo aquele jato gosmento de porra que não acabava mais, minha cabeça estava fortemente segura e tive que engolir quase toda sua porra, ele gozava ao máximo e saiu também pelo quanto da boca, aquilo não poderia estar acontecendo, jamais pensei que realizaria minha fantasia por policiais daquela maneira tão sem-vergonha.
E como eu tinha a estatura pequena e magra não era páreo para enfrentarem eles, ele me soltou, e o delegado foi se ajeitando atrás de mim, enquanto os policiais ainda com os paus duros, queriam colocar seus paus ao mesmo tempo na minha boca.
-pedia pra o delegado tirar eles de perto de mim, mais o velho segurou meus braços e como eu ainda estava de quatro, senti o delegado enfiar o rosto em meu rabinho, ele ia dizendo.
_ fica quieta minha cadela eles só querem ser amiguinhos seus, abre as pernas, que corpinho mais gostoso essa vadia tem.
Tive que abrir mais as pernas e o delegado jogou algo na minha bunda, eu acho que era vinho, e os policiais disputaram minha bundinha, e começaram a lamber mais forte, ai o barba me deitou e levantou minhas pernas pro alto e despejou mais vinho que molhou toda minha virilha e o cuzinho que ardeu pro estar assado, as chupadas eram tão fortes e insistente que acabei por ter um forte orgasmo, que se repetiu por algumas vezes e eles se divertiam com aquela cena, os três disputavam minha bunda
O branquinho careca já foi tirando a roupa e pulou pra cima de mim e foi forçando a entrada na minha bunda, doeu muito ele ia rasgando, eu lutava mais não conseguia impedi-lo, ele começou a me foder violentamente e resolveu me beijar, fiquei quieto e deixei ele se satisfazer pois não conseguia lutar mais contra eles, fodeu em frango-assado um bom tempo, parecia que não ia acabar mais e encheu meu rabo com sua porra. Depois deitou de lado e puxando meus cabelos disse:
- Chupa e deixa ele limpo, anda logo....vai putinha engole logo.
Sem alternativa chupei aquele pau mole até ele se dar por satisfeito, enquanto o outro policial moreno enfiava seu cacetete de policial no meu cuzinho de quatro enquanto eu chupava o amigo dele, aquilo me deixou com raiva mas também morrendo de tesão e lambia o que escorria, eu não mais reagia, tava sem forças, e a língua dos animais me dava certo alivio e era até gostoso.
-você vai embora se for boazinha com a gente...
e pegaram passaram uma corrente pelo meu pescoço, andaram comigo de quatro e me davam pra comer em sua mãos, mandavam eu ir engatinhado e pegar com a boca a comida, pois era assim que cadela comia. eles se divertiam com minha humilhação
- Por favor, não agüento mais, é muita crueldade, deixem eu ir embora.... deixa eu ir embora
O Barbudo moreno fodeu meu cuzinho por uma meia hora, não gozava nunca, e ainda puxava meus cabelos, e os outros estavam reclamando a vez e o segundo seria o delegado, eu cansado com o cu esfolado, tava queimando muito e esperneava, e tentava escapolir mas ainda morrendo de prazer, finalmente gozou e encheu meu rabo de porra aumentando a ardência, saia muita porra do meu cu, como eu não ficava mais quieto e meu rabo ardia muito, fiquei lutando, jogava minha bunda de um lado pra outro e não deixava ele completar a enrrabada só para provoca-los. Eles resolveram me amarrar melhor, minhas mãos ficaram presas algemado á grade da cela, fiquei imóvel, indefeso a mercê de qualquer ataque, e não demorou muito e senti aquela rola grossa do delegado forçando passagem e rasgando meu cuzinho, fiquei ali recebendo estocada por mais de quarenta minutos, eu só gemia, gemia querendo mais e mais, terminei acostumando com o invasor e estava anestesiado, quando tudo queimou lá dentro do meu reto, percebi que ele havia gozado e ardia muito, não ligava mais, na verdade eu fiz foi gostar. Mas como o pau dele não abaixava ele ficou pondo e tirando o pau do meu cu, isso toda hora tirava tudo e enfiava de novo, me machucando mais e estocou com violência, como não tinha mais jeito relaxei e mesmo doendo, fiquei imóvel esperando ele se saciar, depois de ser comida um bom tempo senti uma coisa grossa me preenchendo e fiquei grudado nele, o velho brincou bastante com meu cu e gozou novamente e me soltaram.
Voltei pra casa com o cu dormente e saindo porra de todos os meus orifícios, se bobear até pelas orelhas rsrsrs, se soubesse que ser preso seria tão gostoso assim já teria sido aviãozinho do caio á mais tempo.
CONTINUA...
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